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Estado e violência: um estudo sobre o massacre do Carandiru

Onodera, Iwi Mina 25 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Iwi Mina Onodera.pdf: 944234 bytes, checksum: ce8064493d85afddbdff6fc319ee77dd (MD5) Previous issue date: 2007-10-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This project analyses the Carandiru Massacre and the historical context that involves the episode. Through evidences here pointed we show the problematic of the autocratical brazilian State and its repressive aparattus, which actuates in the coercion of civil and individual freedom by the use of Military Police, Government organs and its bureaucracy, or by its own social exclusion. We put in context the episode by showing the historical of the brazilian institucional violence, the inoperable penal laws, the problematic of the State of Rights, the failure of the prison sytem and the frequent exposures of the organizations of Human Rights / Este trabalho analisa o Massacre do Carandiru e o contexto histórico que envolve o episódio. Por meio das evidências aqui apontadas mostramos a problemática do Estado autocrático brasileiro e de seu aparato repressivo, que atua na coação das liberdades civis e do indivíduo pelo uso da Polícia Militar, dos órgão de Governo e sua burocracia, ou da própria exclusão social. Contextualizamos o episódio ao mostrar o histórico da violência institucional brasileira, as inoperantes Leis Penais, a problemática do Estado de Direito, a falência do sistema prisional e as freqüentes denúncias das organizações de direitos humanos
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Por escrito: o Carandiru para além do Carandiru / In writing: the Carandiru beyond the Carandiru

Taets, Adriana Rezende Faria 25 June 2018 (has links)
O Massacre do Carandiru foi um evento crítico que dizimou mais de uma centena de presidiários na Casa de Detenção de São Paulo, em 2 de outubro de 1992. Ao expor a vida carcerária de forma dramática, o Massacre inaugura uma nova relação entre o dentro e o fora do cárcere, fazendo com que a sociedade extramuros volte a sua atenção para a vida prisional. Essa nova relação pode ser percebida e analisada a partir de um tipo de produção literária que ganhou espaço após a virada do século, momento em que alguns presos tiveram seus livros publicados, convertendo-se em autores e despertando um interesse do maior do público pelo universo prisional. Esta pesquisa toma como base para a compreensão sobre as novas relações que se estabelecem, a partir do evento trágico, entre o interior e o exterior da prisão, seis volumes publicados na década de 2000: Memórias de um Sobrevivente (2001), de Luiz Alberto Mendes, Vidas no Carandiru, Histórias Reais (2002), de Humberto Rodrigues, Sobrevivente André Du Rap (do Massacre do Carandiru) (2002), de André du Rap e Bruno Zeni, Pavilhão 9, Paixão e Morte no Carandiru (2001), de Hosmany Ramos, Letras de Liberdade (2000), vários autores, publicado pela Madras Editora e O Direito do Olhar: Publicar para Replicar (2009), publicado pelo Instituto de Defesa do Direito de Defesa. A análise de tais volumes permitiu lançar uma reflexão sobre as maneiras pelas quais os autores presos interpretam a prisão; a sua relação com o que se encontra fora das grades; as maneiras pelas quais constroem a memória. Permitiu, também, uma compreensão sobre a prática da escrita prisional, revelando as maneiras pelas quais as narrativas circulam dentro e fora do cárcere e como fazem circular afetos, memórias, pedidos de ajuda e ideias. Tais textos revelam, ainda, as disputas simbólicas voltadas para a prática da escrita no cárcere, nas quais sentidos pré-determinados sobre a prática são apropriados pelos presos e por eles reelaborados, oferecendo novos sentidos para a narrativa e para a própria experiência prisional. Essa literatura, portanto, evidencia um tipo de relação específica entre o dentro e o fora do cárcere, relação pautada na circulação de um tipo específico de texto, que movimenta sentidos e interpretações, tanto sobre a sociedade quanto sobre o próprio cárcere. / The Carandiru Massacre was a critical event that decimated more than a hundred prisoners at the São Paulo Detention House on October 2, 1992. The Massacre revealed a new relationship between the inside and outside of a prison by dramatically exposing prison life, making society outside the prison turn its attention to prison life. This new relationship can be perceived and analyzed from a type of literary production that gained space after the turn of the century, when some prisoners had their books published, becoming authors and arousing the interest of a large audience by the prison setting. In order to understand the new relationships established from the tragic event between the interior and exterior of the prison, the present study was based on six books published in the 2000s: Memórias de um Sobrevivente (2001), by Luiz Alberto Mendes, Vidas no Carandiru, Histórias Reais (2002), Humberto Rodrigues, Sobrevivente André Du Rap (do Massacre do Carandiru) (2002), André du Rap and Bruno Zeni, Pavilhão 9, Paixão e Morte no Carandiru (2001), by Hosmany Ramos, Letras de Liberdade (2000), several authors, published by Madras Editoria and O Direito do Olhar: Publicar para Replicar (2009), published by the Institute of Defense of the Right of Defense. The analysis of these books has given rise to a reflection on the way how the arrested authors interpret prison; its relation with what is outside the grids; and how they build memory. It also allowed a better understanding of the practice of prison writing, revealing the way narratives circulate - in and out of prison - and how they express affections, memories, requests for help, and ideas. These texts also reveal the symbolic disputes involved in the practice of prison writing, in which predetermined senses of practice are appropriated by the prisoners and reworked, offering new meanings for the narrative and the prison experience. Therefore, this type of literature reveals a specific type of relationship between the inside and outside of prison based on the circulation of a specific type of text, which enables senses and interpretations of society and the prison itself.
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Por escrito: o Carandiru para além do Carandiru / In writing: the Carandiru beyond the Carandiru

Adriana Rezende Faria Taets 25 June 2018 (has links)
O Massacre do Carandiru foi um evento crítico que dizimou mais de uma centena de presidiários na Casa de Detenção de São Paulo, em 2 de outubro de 1992. Ao expor a vida carcerária de forma dramática, o Massacre inaugura uma nova relação entre o dentro e o fora do cárcere, fazendo com que a sociedade extramuros volte a sua atenção para a vida prisional. Essa nova relação pode ser percebida e analisada a partir de um tipo de produção literária que ganhou espaço após a virada do século, momento em que alguns presos tiveram seus livros publicados, convertendo-se em autores e despertando um interesse do maior do público pelo universo prisional. Esta pesquisa toma como base para a compreensão sobre as novas relações que se estabelecem, a partir do evento trágico, entre o interior e o exterior da prisão, seis volumes publicados na década de 2000: Memórias de um Sobrevivente (2001), de Luiz Alberto Mendes, Vidas no Carandiru, Histórias Reais (2002), de Humberto Rodrigues, Sobrevivente André Du Rap (do Massacre do Carandiru) (2002), de André du Rap e Bruno Zeni, Pavilhão 9, Paixão e Morte no Carandiru (2001), de Hosmany Ramos, Letras de Liberdade (2000), vários autores, publicado pela Madras Editora e O Direito do Olhar: Publicar para Replicar (2009), publicado pelo Instituto de Defesa do Direito de Defesa. A análise de tais volumes permitiu lançar uma reflexão sobre as maneiras pelas quais os autores presos interpretam a prisão; a sua relação com o que se encontra fora das grades; as maneiras pelas quais constroem a memória. Permitiu, também, uma compreensão sobre a prática da escrita prisional, revelando as maneiras pelas quais as narrativas circulam dentro e fora do cárcere e como fazem circular afetos, memórias, pedidos de ajuda e ideias. Tais textos revelam, ainda, as disputas simbólicas voltadas para a prática da escrita no cárcere, nas quais sentidos pré-determinados sobre a prática são apropriados pelos presos e por eles reelaborados, oferecendo novos sentidos para a narrativa e para a própria experiência prisional. Essa literatura, portanto, evidencia um tipo de relação específica entre o dentro e o fora do cárcere, relação pautada na circulação de um tipo específico de texto, que movimenta sentidos e interpretações, tanto sobre a sociedade quanto sobre o próprio cárcere. / The Carandiru Massacre was a critical event that decimated more than a hundred prisoners at the São Paulo Detention House on October 2, 1992. The Massacre revealed a new relationship between the inside and outside of a prison by dramatically exposing prison life, making society outside the prison turn its attention to prison life. This new relationship can be perceived and analyzed from a type of literary production that gained space after the turn of the century, when some prisoners had their books published, becoming authors and arousing the interest of a large audience by the prison setting. In order to understand the new relationships established from the tragic event between the interior and exterior of the prison, the present study was based on six books published in the 2000s: Memórias de um Sobrevivente (2001), by Luiz Alberto Mendes, Vidas no Carandiru, Histórias Reais (2002), Humberto Rodrigues, Sobrevivente André Du Rap (do Massacre do Carandiru) (2002), André du Rap and Bruno Zeni, Pavilhão 9, Paixão e Morte no Carandiru (2001), by Hosmany Ramos, Letras de Liberdade (2000), several authors, published by Madras Editoria and O Direito do Olhar: Publicar para Replicar (2009), published by the Institute of Defense of the Right of Defense. The analysis of these books has given rise to a reflection on the way how the arrested authors interpret prison; its relation with what is outside the grids; and how they build memory. It also allowed a better understanding of the practice of prison writing, revealing the way narratives circulate - in and out of prison - and how they express affections, memories, requests for help, and ideas. These texts also reveal the symbolic disputes involved in the practice of prison writing, in which predetermined senses of practice are appropriated by the prisoners and reworked, offering new meanings for the narrative and the prison experience. Therefore, this type of literature reveals a specific type of relationship between the inside and outside of prison based on the circulation of a specific type of text, which enables senses and interpretations of society and the prison itself.
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[pt] LEVANTES NO CAMPO LITERÁRIO / [en] UPRISINGS IN THE LITERARY FIELD

ALEXANDRE FERREIRA VELHO 20 April 2020 (has links)
[pt] A tese Levantes no campo literário focaliza processos literários contemporâneos avessos à identificação classificatória consensual, em função da heterogeneidade de seus conteúdos, configurações escriturais e circuitos comunicativos. Neste contexto são explorados cruzamentos interartísticos e intermidiáticos numa perspectiva transdisciplinar, em busca de ferramentas teóricocríticas que permitem dar relevo ao potencial criativo de um corpus literário em constante movimento e crescente expansão. O acento sobre formas de saber imaginativo abre espaço para novas articulações com o passado, marcadas pela oscilação entre memória, esquecimento e sobrevivência. Legíveis e visíveis em montagens e remontagens heterocrônicas, elas privilegiam composições constelares flexíveis de seus restos e rastros atuantes no presente, em detrimento de estruturas narrativas sequenciais lineares. É neste âmbito que se situam as inquietações estéticas, éticas e políticas das reflexões propostas abrindo espaço, entre outros, para indagações motivadas pela apropriação do conceito de levantes (soulèvements) problematizado e difundido pelo filósofo e historiador da arte Georges DidiHuberman. A partir da leitura questionadora da história da Ditadura Militar registrada pelo romance K., Relato de uma busca, de Bernardo Kucinski, e pelo filme Deslembro, de Flávia Castro, em comparação com o Massacre do Carandiru, exposta na instalação artística 111 e na performance 111 Vigília Canto Leitura, do multiartista Nuno Ramos, são investigados os modos como esses processos literários, entendidos como política de resistência ou gestos de levante, operam para o não esquecimento desses eventos e de suas vítimas, transformando a sua memória latente em experiência viva. Neste sentido, a tese Levantes no campo literário se entende como contribuição original e oportuna para a construção de repertórios teóricos em sintonia com as demandas de produções literárias contemporâneas. / [en] The thesis Uprisings in the Literary Field focuses on contemporary literary processes averse to consensual classifying identification, due to their heterogeneous contents, scriptural configurations and communicative circuits. In this context, interartistic and intermediatical crossings are presented in a transdisciplinary perspective, searching for theoretical and critical tools, that highlight the creative potential of a literary corpus in constant movement and increasing expansion. The accent on imaginative knowledge opens space for new articulations with the past, oscillating between memory, forgetfulness and survival. Readable and visible in heterochronic assemblies and reassemblies, they privilege flexible constellation compositions of their remains and traces still acting in the present, to the detriment of linear sequential narrative structures. The aesthetic, ethical and political concerns of these reflections are placed in this context opening space, among others, for inquiries motivated by the appropriation of the concept of uprisings (soulèvements) problematized and disseminated by the philosopher and art historian Georges DidiHuberman. Through the questioning readings of the history of Military Dictatorship registered by the novel K., relatos de uma busca, by Bernardo Kucinski, and by the movie Deslembro, by Flavia Castro, compared with the Carandiru s Massacre, exposed in the artistic installation 111 and in the performance 111 Vigília Canto Leitura, by the multi-artist Nuno Ramos, we investigate the ways in which those literary objects, understood as political resistance or uprising gestures, operate to not forget these events and their victims, turning their latent memory into living experience. In this sense, the thesis Uprisings in the Literary Field is an original and appropriate contribution to the building of theoretical repertoires in tune with the contemporary literary productions demands.

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