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Desenvolvimento de diferentes graus de enfisema pulmonar induzido por elastase em camundongos

Kuhl, Cristiana Palma January 2013 (has links)
O uso de modelos murinos de enfisema pulmonar é importante para testar diferentes estratégias terapêuticas. Dependendo do grau de dano pulmonar, algumas terapias resultam em diferentes efeitos. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo murino de enfisema induzido por diferentes doses de elastase a fim de produzir diferentes graus de severidade. Foram testadas três diferentes doses de elastase (0,1U, 0,15U e 0,2U), administradas uma vez por semana durante quatro semanas, por via intratraqueal. Foram medidas mecânica pulmonar (pletismografia), diâmetro alveolar médio e fração de área ocupada por fibras colágenas e elásticas em camundongos fêmeas C57BL/6. Este estudo foi realizado no Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Observamos aumento na resistência pulmonar com maior dose de elastase (0,2U) [2,02(1,67; 2,34) cmH2O.s/ml; p=0,008]. . No mesmo grupo, volume corrente e ventilação minuto reduziram. O pico de fluxo expiratório aumentou significativamente nos grupos tratados com 0,15U e 0,2U. Nenhuma alteração significativa foi observada na complacência pulmonar dinâmica. O diâmetro alveolar médio foi maior nos grupos com 0,15U e 0,2U de elastase demonstrando a destruição dos espaços alveolares [E15: 30,31(26,65;43,13)μm and E20: 49,49(31,67;57,71)μm; p<0,0001). . A fração de área ocupada por fibras colágenas e fibras elásticas foi menor nos animais que receberam 0,2U de elastase. Concluímos que quatro instilações intratraqueais de 0,2U de elastase, uma vez por semana induzem alterações na função pulmonar e na histologia, sugerindo um modelo experimental de enfisema pulmonar severo, enquanto que doses menores resultam somente em modificações histológicas. / The use of murine models of emphysema is important to test different therapeutic strategies. Depending on the degree of lung damage some therapies result in different effects. The aim of this study was to develop a murine model of emphysema induced by different doses of elastase in order to produce different degrees severity. We tested three doses of elastase (0.1 U, 0.15 U and 0.2 U) administered once a week for four weeks intratracheally. Lung mechanics (plethysmography), mean linear intercept and the fraction area occupied by collagen and elastic fibers were measured in female C57BL/6 mice. This study was conducted at the Experimental Research Center, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We observed an increase in lung resistance with higher dose of elastase (0.2 U) [2.02(1.67; 2.34) cmH2O.s/ml; p=0.008]. In the same group, tidal volume and minute ventilation reduced. Peak expiratory flow increased significantly in groups treated with 0.15 U and 0.2 U. No significant changes in dynamic lung compliance were observed. Mean linear intercept was higher with 0.15 U and 0.2 U elastase, demonstrating the destruction of the alveolar spaces [E15: 30.31(26.65;43.13)μm and E20: 49.49(31.67;57.71)μm; p<0.0001). The fraction area occupied by collagen and elastic fibers was lower in the animals that received 0.2 U elastase. We concluded that four intratracheal instillations with 0.2 U elastase, once a week induced changes in lung function and in histology, suggesting an experimental model of severe pulmonary emphysema whereas lower doses resulted in only histological modifications.
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A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreas

Moreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group
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Desenvolvimento de diferentes graus de enfisema pulmonar induzido por elastase em camundongos

Kuhl, Cristiana Palma January 2013 (has links)
O uso de modelos murinos de enfisema pulmonar é importante para testar diferentes estratégias terapêuticas. Dependendo do grau de dano pulmonar, algumas terapias resultam em diferentes efeitos. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo murino de enfisema induzido por diferentes doses de elastase a fim de produzir diferentes graus de severidade. Foram testadas três diferentes doses de elastase (0,1U, 0,15U e 0,2U), administradas uma vez por semana durante quatro semanas, por via intratraqueal. Foram medidas mecânica pulmonar (pletismografia), diâmetro alveolar médio e fração de área ocupada por fibras colágenas e elásticas em camundongos fêmeas C57BL/6. Este estudo foi realizado no Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Observamos aumento na resistência pulmonar com maior dose de elastase (0,2U) [2,02(1,67; 2,34) cmH2O.s/ml; p=0,008]. . No mesmo grupo, volume corrente e ventilação minuto reduziram. O pico de fluxo expiratório aumentou significativamente nos grupos tratados com 0,15U e 0,2U. Nenhuma alteração significativa foi observada na complacência pulmonar dinâmica. O diâmetro alveolar médio foi maior nos grupos com 0,15U e 0,2U de elastase demonstrando a destruição dos espaços alveolares [E15: 30,31(26,65;43,13)μm and E20: 49,49(31,67;57,71)μm; p<0,0001). . A fração de área ocupada por fibras colágenas e fibras elásticas foi menor nos animais que receberam 0,2U de elastase. Concluímos que quatro instilações intratraqueais de 0,2U de elastase, uma vez por semana induzem alterações na função pulmonar e na histologia, sugerindo um modelo experimental de enfisema pulmonar severo, enquanto que doses menores resultam somente em modificações histológicas. / The use of murine models of emphysema is important to test different therapeutic strategies. Depending on the degree of lung damage some therapies result in different effects. The aim of this study was to develop a murine model of emphysema induced by different doses of elastase in order to produce different degrees severity. We tested three doses of elastase (0.1 U, 0.15 U and 0.2 U) administered once a week for four weeks intratracheally. Lung mechanics (plethysmography), mean linear intercept and the fraction area occupied by collagen and elastic fibers were measured in female C57BL/6 mice. This study was conducted at the Experimental Research Center, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We observed an increase in lung resistance with higher dose of elastase (0.2 U) [2.02(1.67; 2.34) cmH2O.s/ml; p=0.008]. In the same group, tidal volume and minute ventilation reduced. Peak expiratory flow increased significantly in groups treated with 0.15 U and 0.2 U. No significant changes in dynamic lung compliance were observed. Mean linear intercept was higher with 0.15 U and 0.2 U elastase, demonstrating the destruction of the alveolar spaces [E15: 30.31(26.65;43.13)μm and E20: 49.49(31.67;57.71)μm; p<0.0001). The fraction area occupied by collagen and elastic fibers was lower in the animals that received 0.2 U elastase. We concluded that four intratracheal instillations with 0.2 U elastase, once a week induced changes in lung function and in histology, suggesting an experimental model of severe pulmonary emphysema whereas lower doses resulted in only histological modifications.
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Características das pressões respiratórias máximas em crianças asmáticas

Maria Farias Cavalcante Marcelino, Alessandra 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2786_1.pdf: 3300387 bytes, checksum: b8d27d1285eeca1b65339a632514dfd5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: A asma é caracterizada pela hiperresponsividade brônquica em resposta a estímulos, cursando em alterações da mecânica respiratória, como a hiperinsuflação pulmonar, a qual pode levar à diminuição da força muscular respiratória pela desvantagem mecânica decorrente, bem como pelo uso de corticosteróides em sua terapêutica. Objetivo: Foram analisados o impacto da Asma sobre a força muscular inspiratória, através da Pressão Inspiratória Máxima (PImáx) e Pressão Expiratória Máxima (PEmáx), em crianças asmáticas. Métodos: Foram utilizadas 50 crianças, de ambos os gêneros, com idade entre 7 e 12 anos, as quais foram divididas em dois grupos: asmático e não asmático, em seguida foi realizada a mensuração da PImáx e PEmáx, conforme as normas da American Thoracic Society/European Respiratory Society. Resultados: Não foram observadas alterações estatisticamente significantes da PImáx e PEmáx entre os grupos: PImáx de -84,96 ± 27,52, para asmático e -88,56 ± 26,50 para não asmático, e PEmáx de +64,48 ± 19,23 para asmático e +66,72 ± 16,56 para não-asmático. Conclusão: Embora os resultados não tenham sido estatisticamente significantes, as crianças asmáticas apresentaram uma discreta diminuição da força muscular respiratória quando comparadas as não asmáticas. Todas as crianças asmáticas faziam uso de corticosteróides para o controle da asma, o que pode ter influenciado nesses valores, no entanto são necessários mais estudos para conclusões posteriores
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Dois modos de ciclagem em pressão suporte : estudo da mecânica respiratória, conforto ventilatório e padrões de assincronia

Hoff, Fabrícia Cristina January 2008 (has links)
Durante a ventilação com pressão suporte (PSV), a transição da inspiração para a expiração, conhecida como ciclagem, geralmente, ocorre quando o fluxo diminui até um predeterminado percentual do pico de fluxo inspiratório (critério de término). Idealmente, a ciclagem do ventilador deve coincidir com o final da inspiração neural do paciente. Entretanto, uma prolongada ou prematura pressurização muitas vezes é observada, causando não apenas desconforto ao paciente, como também aumento do trabalho ventilatório. Considerando que um único nível de critério de término não pode satisfazer todas as categorias de pacientes, um sistema de ciclagem automática em PSV foi proposto para melhorar a assincronia expiratória. Este algoritmo ajusta o critério de término a fluxo, ciclo a ciclo, a partir de medidas de constante de tempo e de picos de pressão na via aérea. Em vista dos seus objetivos, o sistema de ciclagem automática tem se apresentado promissor e parece mais adequado em promover uma melhor sincronia paciente-ventilador. Porém, estudos que avaliam o efeito do critério de término automático em PSV quanto ao conforto dos pacientes e padrões de assincronia são necessários para que se obtenham respostas mais adequadas a esta hipótese.
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Análise da mecânica ventilatória de indivíduos portadores de esclerose sistêmica através da Técnica de Oscilações Forçadas. / Analysis of ventilatory mechanics of subjects with systemic sclerosis by Forced Oscilation Technique

Ingrid Almeida Miranda 24 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Systemic sclerosis (SS) is a chronic and multisystemic disease characterized by fibrosis and vascular abnormalities in the skin and in visceral organs. Pulmonary complications are the most common cause of death and morbidity associated to the disease. The pulmonary function tests are abnormal in 67-95% of patients with SS. Some studies have demonstrated the potential of the forced oscillation technique (FOT) in the detection of respiratory mechanics modifications in several respiratory diseases, but there are no studies in the literature using this technique in patients with systemic sclerosis. Thus, the goals of the present study were: (1) to analyze changes in resistive and reactive properties of the respiratory system in patients with SS and (2) to investigate the diagnostic potential of this technique. This research consists of a controlled observational study. In the first part of the study, considering spirometry, 82 individuals were analyzed, 30 control subjects and 52 patients with diagnostic of SS, 22 with normal spirometry and 30 with restrictive alteration to spirometry. In a second study, based on evaluation of lung volumes, 50 individuals were evaluated, 21 control subjects and 29 with systemic sclerosis, 7 with normal result on volumes exam and 22 with restrictive ventilatory disturbance in this exam. All subjects performed FOT exam for the analysis of resistive and reactive properties of the respiratory system. In subsequent examinations, the individuals were submitted to spirometry and/or volumes exam. Considering the groups divided from the spirometry, the resistive and reactive parameters and the impedance module of the respiratory system at 4Hz (|Z4Hz|) showed significantly alterations (KW- ANOVA/ANOVA, p<0.004). In the comparison between groups, the restrictive group showed the highest changes in all study variables. Considering the division by lung volumes exam, the elastic parameters, |Z4Hz| and the slope of the resistance (S) showed significant changes (KW-ANOVA, p <0.006), while the others resistive variables (total and mean resistance, R0 and Rm, respectively) showed a tendency to increase. In this analysis, the restrictive group also showed greater impairment in oscillometric and volumetric parameters. The SS resulted in changes in resistive and reactive properties of the respiratory system. Analyzing the diagnosis power of FOT, with spirometry as reference, when comparing the normal exam group with restrictive group, the mean reactance (Xm) showed useful clinical value with an area under the curve (AUC) of 0.81. In the comparison between the control and restrictive groups, R0, dynamic compliance (Cdyn,rs) and |Z4Hz| showed the following AUC values, 0.81, 0.95 and 0.91, respectively, representing high accuracy for the last two variables. Using volumes exam as reference, comparing control and restrictive groups, the Xm and resonance frequency (fr) were noteworthy with values of 0.82 and 0.81 of AUC, respectively. Those results are consistent with physiopathological changes related to SS, which may include diffuse fibrosis that affects the lung, the bronchial wall and the alveolar septum with changes in parenchimal architecture, confirming the potential of FOT in the assessment of modifications in respiratory mechanics related to SS. / A Esclerose sistêmica (ES) é uma doença crônica, multissistêmica caracterizada por fibrose e anormalidades vasculares na pele e em órgãos viscerais. As complicações pulmonares são as principais causas de morte e morbidades associadas à doença. Os testes de função pulmonar apresentam-se anormais em 67-95% dos pacientes com ES. Alguns estudos têm demonstrado o elevado potencial da Técnica de Oscilações Forçadas (FOT) na detecção das alterações da mecânica respiratória de diversas doenças respiratórias, no entanto não existem trabalhos na literatura que utilizem esta técnica em pacientes com esclerose sistêmica. Desta forma, os objetivos desta pesquisa foram (1) analisar as alterações das propriedades resistivas e reativas do sistema respiratório em portadores de ES e (2) investigar o potencial de uso diagnóstico desta técnica. Trata-se de um estudo observacional controlado. Na primeira parte do estudo, realizada com base no exame espirométrico, foram analisados 82 indivíduos, 30 indivíduos controles e 52 pacientes com diagnóstico de ES, sendo 22 normais ao exame espirométrico e 30 com distúrbio ventilatório restritivo à espirometria. Em um segundo estudo, baseado na avaliação de volumes pulmonares, 50 indivíduos foram avaliados, 21 indivíduos controles e 29 com ES, sendo 7 normais ao exame de volumes e 22 com distúrbio ventilatório restritivo detectado por esse exame. Todos os indivíduos realizaram exames da FOT para análise das propriedades resistivas e reativas do sistema respiratório. Posteriormente aos exames da FOT, os indivíduos foram submetidos à espirometria e/ou exame de volumes. Considerando os grupos divididos a partir da espirometria, os parâmetros resistivos, reativos e o módulo da impedância do sistema respiratório em 4Hz (|Z4Hz|) modificaram-se significativamente (KW- ANOVA/ANOVA, p<0,004). Na comparação entre grupos, o grupo restritivo apresentou as maiores alterações em todas as variáveis estudadas. Considerando o exame de volumes pulmonares, os parâmetros elásticos, |Z4Hz| e a inclinação da curva de resistência (S) apresentaram alterações significativas (KW-ANOVA, p<0,006), já as demais variáveis resistivas (resistências total e média, R0 e Rm, respectivamente) demonstraram uma tendência à aumento. Nessa análise, o grupo restritivo também apresentou maior prejuízo nos parâmetros oscilométricos e volumétricos. A ES resultou em alterações nas propriedades resistivas e reativas do sistema respiratório. Na análise do poder diagnóstico da FOT, sendo a espirometria referência, na comparação entre o grupo normal ao exame e o restritivo, a reatância média (Xm) apresentou valor útil para uso clínico com valor de área sob a curva (AUC) de 0,81. Já na comparação entre os grupos controle e restritivo, R0, complacência dinâmica (Cdin,sr) e |Z4Hz| apresentaram os seguintes valores de AUC, 0,81, 0,95 e 0,91, respectivamente, representando alta acurácia para as últimas duas variáveis. Com o exame de volumes como referência, comparando os grupos controle e restritivo, a Xm e a freqüência de ressonância (fr) destacaram-se com valores de 0,82 e 0,81 de AUC, respectivamente. Esses resultados são coerentes com as alterações fisiopatológicas relacionadas à esclerose sistêmica, que podem incluir fibrose difusa envolvendo o interstício pulmonar, a parede brônquica e o septo alveolar com alteração da sua arquitetura, confirmando o potencial da FOT na avaliação das modificações na mecânica respiratória relacionadas à ES.
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Dois modos de ciclagem em pressão suporte : estudo da mecânica respiratória, conforto ventilatório e padrões de assincronia

Hoff, Fabrícia Cristina January 2008 (has links)
Durante a ventilação com pressão suporte (PSV), a transição da inspiração para a expiração, conhecida como ciclagem, geralmente, ocorre quando o fluxo diminui até um predeterminado percentual do pico de fluxo inspiratório (critério de término). Idealmente, a ciclagem do ventilador deve coincidir com o final da inspiração neural do paciente. Entretanto, uma prolongada ou prematura pressurização muitas vezes é observada, causando não apenas desconforto ao paciente, como também aumento do trabalho ventilatório. Considerando que um único nível de critério de término não pode satisfazer todas as categorias de pacientes, um sistema de ciclagem automática em PSV foi proposto para melhorar a assincronia expiratória. Este algoritmo ajusta o critério de término a fluxo, ciclo a ciclo, a partir de medidas de constante de tempo e de picos de pressão na via aérea. Em vista dos seus objetivos, o sistema de ciclagem automática tem se apresentado promissor e parece mais adequado em promover uma melhor sincronia paciente-ventilador. Porém, estudos que avaliam o efeito do critério de término automático em PSV quanto ao conforto dos pacientes e padrões de assincronia são necessários para que se obtenham respostas mais adequadas a esta hipótese.
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Análise da mecânica ventilatória de indivíduos portadores de esclerose sistêmica através da Técnica de Oscilações Forçadas. / Analysis of ventilatory mechanics of subjects with systemic sclerosis by Forced Oscilation Technique

Ingrid Almeida Miranda 24 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Systemic sclerosis (SS) is a chronic and multisystemic disease characterized by fibrosis and vascular abnormalities in the skin and in visceral organs. Pulmonary complications are the most common cause of death and morbidity associated to the disease. The pulmonary function tests are abnormal in 67-95% of patients with SS. Some studies have demonstrated the potential of the forced oscillation technique (FOT) in the detection of respiratory mechanics modifications in several respiratory diseases, but there are no studies in the literature using this technique in patients with systemic sclerosis. Thus, the goals of the present study were: (1) to analyze changes in resistive and reactive properties of the respiratory system in patients with SS and (2) to investigate the diagnostic potential of this technique. This research consists of a controlled observational study. In the first part of the study, considering spirometry, 82 individuals were analyzed, 30 control subjects and 52 patients with diagnostic of SS, 22 with normal spirometry and 30 with restrictive alteration to spirometry. In a second study, based on evaluation of lung volumes, 50 individuals were evaluated, 21 control subjects and 29 with systemic sclerosis, 7 with normal result on volumes exam and 22 with restrictive ventilatory disturbance in this exam. All subjects performed FOT exam for the analysis of resistive and reactive properties of the respiratory system. In subsequent examinations, the individuals were submitted to spirometry and/or volumes exam. Considering the groups divided from the spirometry, the resistive and reactive parameters and the impedance module of the respiratory system at 4Hz (|Z4Hz|) showed significantly alterations (KW- ANOVA/ANOVA, p<0.004). In the comparison between groups, the restrictive group showed the highest changes in all study variables. Considering the division by lung volumes exam, the elastic parameters, |Z4Hz| and the slope of the resistance (S) showed significant changes (KW-ANOVA, p <0.006), while the others resistive variables (total and mean resistance, R0 and Rm, respectively) showed a tendency to increase. In this analysis, the restrictive group also showed greater impairment in oscillometric and volumetric parameters. The SS resulted in changes in resistive and reactive properties of the respiratory system. Analyzing the diagnosis power of FOT, with spirometry as reference, when comparing the normal exam group with restrictive group, the mean reactance (Xm) showed useful clinical value with an area under the curve (AUC) of 0.81. In the comparison between the control and restrictive groups, R0, dynamic compliance (Cdyn,rs) and |Z4Hz| showed the following AUC values, 0.81, 0.95 and 0.91, respectively, representing high accuracy for the last two variables. Using volumes exam as reference, comparing control and restrictive groups, the Xm and resonance frequency (fr) were noteworthy with values of 0.82 and 0.81 of AUC, respectively. Those results are consistent with physiopathological changes related to SS, which may include diffuse fibrosis that affects the lung, the bronchial wall and the alveolar septum with changes in parenchimal architecture, confirming the potential of FOT in the assessment of modifications in respiratory mechanics related to SS. / A Esclerose sistêmica (ES) é uma doença crônica, multissistêmica caracterizada por fibrose e anormalidades vasculares na pele e em órgãos viscerais. As complicações pulmonares são as principais causas de morte e morbidades associadas à doença. Os testes de função pulmonar apresentam-se anormais em 67-95% dos pacientes com ES. Alguns estudos têm demonstrado o elevado potencial da Técnica de Oscilações Forçadas (FOT) na detecção das alterações da mecânica respiratória de diversas doenças respiratórias, no entanto não existem trabalhos na literatura que utilizem esta técnica em pacientes com esclerose sistêmica. Desta forma, os objetivos desta pesquisa foram (1) analisar as alterações das propriedades resistivas e reativas do sistema respiratório em portadores de ES e (2) investigar o potencial de uso diagnóstico desta técnica. Trata-se de um estudo observacional controlado. Na primeira parte do estudo, realizada com base no exame espirométrico, foram analisados 82 indivíduos, 30 indivíduos controles e 52 pacientes com diagnóstico de ES, sendo 22 normais ao exame espirométrico e 30 com distúrbio ventilatório restritivo à espirometria. Em um segundo estudo, baseado na avaliação de volumes pulmonares, 50 indivíduos foram avaliados, 21 indivíduos controles e 29 com ES, sendo 7 normais ao exame de volumes e 22 com distúrbio ventilatório restritivo detectado por esse exame. Todos os indivíduos realizaram exames da FOT para análise das propriedades resistivas e reativas do sistema respiratório. Posteriormente aos exames da FOT, os indivíduos foram submetidos à espirometria e/ou exame de volumes. Considerando os grupos divididos a partir da espirometria, os parâmetros resistivos, reativos e o módulo da impedância do sistema respiratório em 4Hz (|Z4Hz|) modificaram-se significativamente (KW- ANOVA/ANOVA, p<0,004). Na comparação entre grupos, o grupo restritivo apresentou as maiores alterações em todas as variáveis estudadas. Considerando o exame de volumes pulmonares, os parâmetros elásticos, |Z4Hz| e a inclinação da curva de resistência (S) apresentaram alterações significativas (KW-ANOVA, p<0,006), já as demais variáveis resistivas (resistências total e média, R0 e Rm, respectivamente) demonstraram uma tendência à aumento. Nessa análise, o grupo restritivo também apresentou maior prejuízo nos parâmetros oscilométricos e volumétricos. A ES resultou em alterações nas propriedades resistivas e reativas do sistema respiratório. Na análise do poder diagnóstico da FOT, sendo a espirometria referência, na comparação entre o grupo normal ao exame e o restritivo, a reatância média (Xm) apresentou valor útil para uso clínico com valor de área sob a curva (AUC) de 0,81. Já na comparação entre os grupos controle e restritivo, R0, complacência dinâmica (Cdin,sr) e |Z4Hz| apresentaram os seguintes valores de AUC, 0,81, 0,95 e 0,91, respectivamente, representando alta acurácia para as últimas duas variáveis. Com o exame de volumes como referência, comparando os grupos controle e restritivo, a Xm e a freqüência de ressonância (fr) destacaram-se com valores de 0,82 e 0,81 de AUC, respectivamente. Esses resultados são coerentes com as alterações fisiopatológicas relacionadas à esclerose sistêmica, que podem incluir fibrose difusa envolvendo o interstício pulmonar, a parede brônquica e o septo alveolar com alteração da sua arquitetura, confirmando o potencial da FOT na avaliação das modificações na mecânica respiratória relacionadas à ES.
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Dois modos de ciclagem em pressão suporte : estudo da mecânica respiratória, conforto ventilatório e padrões de assincronia

Hoff, Fabrícia Cristina January 2008 (has links)
Durante a ventilação com pressão suporte (PSV), a transição da inspiração para a expiração, conhecida como ciclagem, geralmente, ocorre quando o fluxo diminui até um predeterminado percentual do pico de fluxo inspiratório (critério de término). Idealmente, a ciclagem do ventilador deve coincidir com o final da inspiração neural do paciente. Entretanto, uma prolongada ou prematura pressurização muitas vezes é observada, causando não apenas desconforto ao paciente, como também aumento do trabalho ventilatório. Considerando que um único nível de critério de término não pode satisfazer todas as categorias de pacientes, um sistema de ciclagem automática em PSV foi proposto para melhorar a assincronia expiratória. Este algoritmo ajusta o critério de término a fluxo, ciclo a ciclo, a partir de medidas de constante de tempo e de picos de pressão na via aérea. Em vista dos seus objetivos, o sistema de ciclagem automática tem se apresentado promissor e parece mais adequado em promover uma melhor sincronia paciente-ventilador. Porém, estudos que avaliam o efeito do critério de término automático em PSV quanto ao conforto dos pacientes e padrões de assincronia são necessários para que se obtenham respostas mais adequadas a esta hipótese.
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Manobra de ventilação percussiva intrapulmonar em cães submetidos à injúria pulmonar aguda por ácido oléico: repercussões cardiorrespiratórias

ANDRADE, Lívia Barboza de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5219_1.pdf: 771934 bytes, checksum: aeda6a8caca1dab5039846f73c784cff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho teve por objetivo avaliar as repercussões da manobra de Ventilação Percussiva Intrapulmonar (IPV) em cães submetidos à Lesão Pulmonar Aguda (LPA) induzida através da infusão IV de ácido oléico (0,10ml/Kg). Foram avaliados os seguintes parâmetros cardiorrespiratórios: 1- mecânica respiratória: Complacência estática (CEST) e Resistência do Sistema Respiratório (RSR); 2- trocas gasosas: relação PaO2/FiO2, Diferença alvéolo arterial de oxigênio [D(A-a)O2] e pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2); 3- hemodinâmica: Pressão Arterial Média (PAM) e Freqüência Cardíaca (FC); e 4- Teleradiografia do tórax. Após indução da LPA, os animais foram divididos em dois grupos experimentais: manobra de recrutamento alveolar (MRA) (n=5) e manobra de ventilação percussiva intrapulmonar (IPV) (n=6). No grupo MRA, os animais foram submetidos à manobra de MRA que consistiu na aplicação de uma pressão inspiratória de 10 cmH2O e uma Pressão Positiva Expiratória Final (PEEP) de 30 cmH2O, durante 2 minutos, no modo de ventilação pressão controlada, com Freqüência Respiratória (FR) de 10 irpm. No grupo IPV, foi aplicada uma pressão inspiratória de 10 cmH2O e uma PEEP de 30 cmH2O, durante 2 minutos, no modo pressão controlada com uma freqüência respiratória de 150 irpm, o que correspondia a uma frequência de 2,5 Hz. Os parâmetros da mecânica respiratória e das trocas gasosas foram avaliados antes, imediatamente, aos 5 e 15 minutos após cada manobra e os parâmetros hemodinâmicos foram avaliados nesses momentos e, durante as manobras. Na análise estatística utilizamos o teste não-paramétrico de Wilcoxon para análise intragrupos e Mann-Whitney para análise entre os grupos, sendo considerado nível de significância de 5 %. Os resultados mostraram melhora da mecânica respiratória através do aumento da CEST (p<0,05) em ambos os grupos, porém, este parâmetro se mostrou mais elevado no grupo IPV aos 15 minutos após a manobra. Também foi observada melhora nas trocas gasosas para ambos os grupos, através do aumento significativo da relação PaO2/FiO2 (p<0,05) e diminuição da [D(A-a)O2] (p<0,05). A ventilação alveolar no grupo IPV foi maior mantendo-se níveis adequados de PaCO2 após a manobra. Foi observada redução significativa na PAM (p<0,05)durante a realização das manobras em ambos os grupos, sendo estes valores restabelecidos imediatamente após a realização das mesmas. No entanto, foi observada uma queda menos significativa da PAM no grupo IPV (p<0,05) durante a realização da manobra. Este estudo vem demonstrar que, a utilização da manobra de IPV nesse modelo de LPA, foi capaz de melhorar os parâmetros da mecânica respiratória e das trocas gasosas de forma bastante similar a MRA, tradicionalmente utilizada e relatada na literatura. Além disso, observou-se menor alteração na hemodinâmica durante a realização da manobra em relação à MRA. Em conclusão, a IPV constitui-se como mais um recurso eficiente na reexpansão de áreas pulmonares colapsadas, sendo, portanto, uma alternativa terapêutica capaz de melhorar a mecânica respiratória e as trocas gasosas, sem grandes prejuízos hemodinâmicos

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