• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • 6
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 26
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

No país do mano muça, eu sou carvão: implicações socioterritoriais dos megaprojetos de mineração nas comunidades locais da província de Nampula

Frei, Vanito Viriato Marcelino 27 April 2017 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-05-23T10:47:43Z No. of bitstreams: 2 Tese - Vanito Viriato Marcelino Frei - 2017.pdf: 6808036 bytes, checksum: cfe6b4172ce23572f5ba1d3e12da2bb3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Faltou o título em outo idioma. on 2017-05-25T11:41:25Z (GMT) / Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-05-26T11:43:24Z No. of bitstreams: 2 Tese - Vanito Viriato Marcelino Frei - 2017.pdf: 6808036 bytes, checksum: cfe6b4172ce23572f5ba1d3e12da2bb3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-26T14:57:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Vanito Viriato Marcelino Frei - 2017.pdf: 6808036 bytes, checksum: cfe6b4172ce23572f5ba1d3e12da2bb3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-26T14:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Vanito Viriato Marcelino Frei - 2017.pdf: 6808036 bytes, checksum: cfe6b4172ce23572f5ba1d3e12da2bb3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The practice of mining activity in Mozambique which, in turn, is linked to the trajectory that characterized the historical process of construction of the mozambican nation, has long been an important factor of accumulation and disputes over territory, whose development has always been permeated by processes of expropriation of lands of the native communities and, with them, their territory. In the last century, with the beginning of the process of productive restructuring of capital, was instituted a new geopolitical (dis)order wherein the capital, materialized in large multinational companies, seeks to secure new areas of influence with a relative wealth of territorial resources among them, the minerals resources. In Mozambique, these companies take the name of megaprojects. And its process of territorialization that is both contradictory and excluding, is implying in the compulsory expropriation of mozambican rural communities. Hence, this study intends to understand how the political and geopolitical strategies of the insertion of Mozambique in the world circuit of mineral production commodities are developed and what are the socio-territorial implications deriving from the action of the State and the territorialization of mining megaprojects in the local communities in Nampula. Thus, the study defends the thesis that there is a geopolitical strategy of insertion of Mozambique in the world circuit of production of mineral commodities that occurs from the process of productive restructuring of capital. Within the national territory, this process is strengthened by state political strategies, especially through land and mining laws, designed to accommodate the interests of capital in the exploitation of mineral resources in the country. In the scale of local communities in Nampula province, these strategies strive to harness social consensus through persuasion of communities and traditional leaders over relative gains and social welfare arising from the exploitation of natural wealth. Of this fact, results a process of expropriation by spoliation of communitarian territories and, consequently, the precariousness of the living conditions of the communities as a result of the joint actions perpetrated by the power of the State and by the capital materialized in the mining megaprojects. To analyze this process in the scale of Nampula province, were defined the districts of Moma and Nacala-a-Velha, two districts of the province that impacted by the megaprojects of Kenmare Moma Mining and Vale respectively. The built theoretical-methodological foundation considers the territory in its dimension of totality. In other words, an exercise in theoretical reflection was allowed to allow for the historical-dialectical analysis of social relations, more specifically the relations of power and conflict that involve the political and geopolitical strategies of appropriation of the mining territories and consequent expropriation of the communities in Mozambique; from the understanding that the time is in the territory and this, in turn, in time. The results of the study made it possible to understand that given the eagerness of both capital and the state for the exploitation of mineral resources in the country, Mozambican local communities affected by mining projects are compulsively and increasingly losing ownership and control of their land and, with them, their territories, and the precariousness of their material and immaterial conditions of life, in favor of the so-called capitalist development. / A prática da atividade mineradora em Moçambique que, por sua vez, está ligada à trajetória que caracterizou o processo histórico de construção da nação moçambicana, é desde muito um fator importante de acumulação e de disputas pelo território, cujo desenvolvimento foi sempre permeado por processos de expropriação de terras das comunidades nativas e, com elas, o seu território. No último século, com o início do processo da reestruturação produtiva do capital, foi instituída uma nova (des)ordem geopolítica em que o capital, materializado nas grandes empresas multinacionais, busca assegurar novas áreas de influência com relativa riqueza de recursos territoriais, entre eles, os recursos minerais. Em Moçambique, essas empresas tomam o nome de megaprojetos. E seu processo de territorialização que é ao mesmo tempo contraditório e excludente, está implicando a expropriação compulsória das comunidades rurais moçambicanas. Daí que este estudo pretende compreender como se desenvolvem as estratégias políticas e geopolíticas de inserção de Moçambique no circuito mundial de produção de commodities minerais e quais são as implicações socioterritoriais decorrentes da ação do Estado e da territorialização dos megaprojetos de mineração nas comunidades locais da província de Nampula. Por via disso, o estudo defende a tese de que existe uma estratégia geopolítica de inserção de Moçambique no circuito mundial de produção de commodities minerais que se dá a partir do processo de reestruturação produtiva do capital. Dentro do território nacional, esse processo é fortalecido por estratégias políticas do Estado, sobretudo por meio da legislação de terra e de minas, concebidas para acomodar os interesses do capital na exploração dos recursos minerais no país. Em nível das comunidades locais da província de Nampula, essas estratégias se esforçam em amealhar consensos sociais por meio de persuasão das comunidades e das lideranças tradicionais sobre relativos ganhos e bem-estar social advindos da exploração das riquezas naturais. Desse fato, resulta um processo de expropriação por espoliação dos territórios comunitários e, consequentemente, a precarização das condições de vida das comunidades, em resultado das ações conjuntas perpetradas pelo poder do Estado e pelo capital materializado nos megaprojetos de mineração. Para analisar esse processo em nível da província de Nampula, foram definidos os distritos de Moma e Nacala-a-Velha, dois distritos da província impactados pelos megaprojetos da Kenmare Moma Mining e da Vale, respectivamente. O embasamento teórico-metodológico construído considera o território na sua dimensão de totalidade. Ou seja, privilegiou-se um exercício de reflexão teórica que permitisse a análise histórico-dialética das relações sociais, mais especificamente das relações de poder e de conflito que envolvem as estratégias políticas e geopolíticas de apropriação dos territórios de mineração e consequente expropriação das comunidades em Moçambique, a partir da compreensão de que o tempo está no território e este, por sua vez, no tempo. Os resultados do estudo permitiram compreender que dada a ânsia tanto do capital como do Estado pela exploração de recursos minerais no país, as comunidades locais moçambicanas atingidas pelos projetos de mineração estão compulsivamente e cada vez mais, perdendo a posse e controle de suas terras e com elas, os seus territórios e a precarização de suas condições de vida material e imaterial, em favor do chamado desenvolvimento capitalista.
22

Social movements opposing Mega Projects : A rhizome of resistance to the neoliberal hydra? / Sociala rörelser mot megaprojekt : Ett rhizome av motstånd till det nyliberala monstret?

Robert, Diane January 2014 (has links)
The aim of this degree project is to provide a description of the social movements that struggle against mega projects in Europe and of the relations between them. A body of literature on neoliberalism sets the context in which these struggles take place. The concept of rhizome, encompassing characters of multiplicity, heterogeneity, horizontality, is presented as a theoretical framework. These theoretical foundations are confronted with investigation on two levels. At a general level, internet-based research is carried out to map, at least in part, the constellation of movements involved. At a more focused level, participant observation is conducted in specific sites in order to grasp the ideas, discourses and meanings that colour the struggles. By setting the struggles in a wider political context and by experimenting alternative social and spatial practices, the rhizome of movements gives deeper significance to the contestation of mega projects and opens societal prospects.
23

Project Finance: alcance y limitaciones en cuanto a su aplicación

Del Campo Vargas, Carlos Enrique, Valero Reymundo, Epifanía 30 October 2021 (has links)
El uso del Project Finance (PF) se ha incrementado en las últimas dos décadas, lo que ha servido como economía de escala y fuente de crecimiento para países desarrollados. Por otro lado, para los países en vías de desarrollo, el PF ha tenido mayor protagonismo en proyectos para el desarrollo de infraestructura pública en colaboración con empresas privadas, lo que se conoce como asociación público-privada. Así, aunque el PF parece ser una solución para financiar proyectos de gran envergadura, algunos autores creen que es posible aplicar este concepto para proyectos más pequeños o menos complejos, por ello, existe una controversia entre la limitación y el alcance que puede tener esta herramienta. De este modo, el presente trabajo analiza los estudios realizados por distintos autores y compara las diferentes perspectivas de estos en cuanto al alcance y el uso del PF, específicamente, si la aplicación de la herramienta es solo para megaproyectos o también para proyectos de menor escala. Así, el trabajo concluye que todo dependería de qué tan altos sean los costos de estructuración, análisis, estudios, etc., para el proyecto, la capacidad del proyecto para asumir estos gastos y si el resultado todavía es bastante atractivo para los inversionistas. / The use of Project Finance has increased in the last two decades, serving as an economy of scale and a source of growth for developed countries. While, for developing countries, Project Finance has had a greater role in projects for the development of public infrastructure in collaboration with private companies, which is known as Public-Private Partnership. However, although Project Finance seems to be a solution to finance large-scale projects, some authors believe that it is possible to apply this concept for smaller or less complex projects, so there is a controversy between the limitation and scope that this may have. tool. This paper analyzes the studies carried out by different authors and compares the different perspectives that these have regarding the scope and use of Project Finance, specifically if the application of Project Finance is only for megaprojects or it could also occur for smaller-scale projects. Thus, the research concludes that everything would depend on how high the costs of structuring, analysis, studies, etc. are. for the project, the ability of the project to bear these expenses, and whether the result is still quite attractive to investors. / Trabajo de Suficiencia Profesional
24

Grandes obras no Nordeste: o Projeto de Transposição das Águas do Rio São Francisco

Silva, Flávio José Rocha da 13 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavio Jose Rocha da Silva.pdf: 11685449 bytes, checksum: 499e0dc41d0630c401f4fb88b7b109ba (MD5) Previous issue date: 2015-08-13 / This research has its focus on the São Francisco River Diversion Project. This megaproject can be classified as the biggest development project in Brazil and follows other megaprojects that promised to develop the Northeast of Brazil. The methodology used in the work was the analysis of the justifications for other megaprojects in the Northeast in the last century and how those projects were appropriated by a few economic and political groups from that region in order to take advantage of public money. We believe that the discourse of "drought victims" used by those groups was successful in demanding money from the federal government to build water reservoirs and irrigation projects along with the creation of many governmental institutions, such as the SUDENE, to develop the Northeast. This discourse collaborated to benefit the Northeastern political elite and some economic groups from other parts of Brazil which profited with the construction of those projects. Our conclusion is that the model of development that has been in place in the last decades does not respect the social and environmental characteristics of the Northeast by creating a distance between the government megaprojects and the local population, in contrast with the actions developed by some non-governmental organizations since the eighties that prioritize the local environment with its limits and potentialities. The São Francisco River Diversion Project, publicized by the government as a Project that will provide water for more than 12 million people, reproduces the historical way to deal with the problems in the Northeast by affirming a model of development that degrades the environment and does not respect the reality of those who live in the Northeast. This project impacts the São Francisco River, which already suffers from many human actions of exploitation of its resources. It also impacts many indigenous and afro-descendants communities, fisher peoples and peasants who survive from the abundance of the river. In sum, we conclude that the São Francisco River Diversion Project will be added to a long list of megaprojects that brought benefits to a few while the majority will continue disadvantaged land and water concentrations, the real cause of the social inequality in the Northeast of Brazil / Este trabalho de pesquisa tem o seu foco no Projeto de Transposição das Águas do Rio São Francisco PTARSF para os estados do Nordeste Setentrional. O objeto pesquisado pode ser classificado como a maior obra hídrica já realizada no Brasil e está inserida no campo das grandes obras que prometem levar o desenvolvimento para o Nordeste brasileiro. Nossa apreciação metodológica pautou-se primeiramente pela análise das justificativas para os outros grandes projetos naquela mesma região no último século e de como estes foram apropriados por grupos econômicos e/ou políticos locais e de outras partes do país. Para isso, corroborou o discurso de vítimas da seca amplificado pela elite nordestina com o intuito de reivindicar verbas para a açudagem, os perímetros de irrigação, além da criação de vários órgãos que supostamente trariam o desenvolvimento para o Nordeste e principalmente para o Semiárido, a exemplo da SUDENE. Diante de tantas tentativas ao longo de mais de cem anos, o que teria dado errado? A nossa conclusão é que o modelo de desenvolvimento vendido como o propulsor de melhorias para aquela área do país não respeita as características do meio ambiente local, criando uma dissonância entre os megaprojetos e os habitantes daquele lugar, diferentemente dos vários projetos de convivência com o Semiárido, que surgiram a partir dos anos 1980. O PTARSF, vendido pela propaganda governamental como uma obra que levará água para 12 milhões de pessoas e o desenvolvimento para os estados que receberão as águas do São Francisco, está reproduzindo a lógica secular das grandes obras com gastos públicos para lucros privados, além de reproduzir e ampliar um padrão de desenvolvimento em desacordo com a realidade dos que habitam a área de sua realização. Ele afeta sobremaneira o Rio São Francisco, um manancial que já enfrenta problemas por causa de várias ações antrópicas. O PTARSF também atinge várias comunidades de povos indígenas, remanescentes quilombolas, vazanteiros, pescadores artesanais, etc. Em suma, concluímos que esta é mais uma grande obra para entrar na lista daquelas cuja existência trará benefícios para uns poucos em detrimento da grande maioria da população nordestina sem lidar com as estruturas de concentração agrária e hídrica, verdadeiras causas das desigualdades socioeconômicas do Nordeste
25

Proposta metodológica para análise quantitativa de riscos em cronogramas de megaprojetos: um estudo junto a consultores e gerentes de projetos de uma multinacional do setor de energia

Sousa, Janio Placido de Araujo 27 March 2017 (has links)
Submitted by Joana Azevedo (joanad@id.uff.br) on 2017-08-08T18:30:04Z No. of bitstreams: 1 Dissert Janio Placido A Sousa 2.pdf: 1466743 bytes, checksum: b036600dedc214abe6a5d05ac696defd (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca da Escola de Engenharia (bee@ndc.uff.br) on 2017-08-29T13:55:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert Janio Placido A Sousa 2.pdf: 1466743 bytes, checksum: b036600dedc214abe6a5d05ac696defd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T13:55:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert Janio Placido A Sousa 2.pdf: 1466743 bytes, checksum: b036600dedc214abe6a5d05ac696defd (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / As práticas de gerenciamento de projetos têm sido percebidas como relevantes pelas organizações como forma de melhorar os resultados dos seus projetos e viabilizar o alcance dos seus objetivos de negócio. Apesar de existir muita informação disponível sobre gerenciamento de projetos, não há a mesma profusão de literatura quando se trata de megaprojetos. Gerenciar projetos deste porte pode provocar efeitos indesejados, como atrasos em cronogramas e custos acima dos previstos. Estes objetivos são impactados por cronogramas que não seguem o planejado e que, muitas vezes, não consideram os riscos envolvidos. O presente estudo aborda a análise quantitativa de riscos nos cronogramas dos megaprojetos visando a contribuir para suprir a escassez de comprovações teóricas e empíricas em estudos relacionados ao gerenciamento destes projetos, principalmente quanto ao tratamento dos riscos associados a seus cronogramas. Os dados primários da pesquisa foram coletados por meio de entrevistas com cinco consultores e cinco gerentes de projetos que atuam numa empresa brasileira de energia que implanta megaprojetos no setor de óleo e gás, enquanto os dados secundários foram obtidos por meio da revisão da literatura. O estudo evidenciou a existência de subjetividades e lacunas no processo de análise de riscos, assim como a necessidade de capacitação em gestão de riscos dos gestores de nível hierárquico mais elevado, como forma de assegurar a obtenção de melhores resultados com o uso da prática no processo decisório. Como forma de reduzir estas fragilidades do processo, o estudo oferece uma proposta metodológica de análise quantitativa de riscos em cronogramas de megaprojetos que sinaliza a necessidade de incorporação de práticas de avaliação da consistência do cronograma. / Project management practices have been perceived as relevant by organizations in order to improve the results of their projects and facilitate the achievement of its business goals. Although there is much information available on project management, there isn’t the same profusion of literature when it relates to megaprojects. Manage projects of this size can cause unwanted effects, such as delays in schedules and costs overruns. These goals are impacted by schedules that do not follow the plan and often do not consider the risks involved. This study adresses megaprojects schedule risk analysis aiming to help overcome the shortage of theoretical and empirical evidence in studies related to the management of these projects, particularly for the treatment of risks associated with their schedules. The primary data for research were collected through interviews with five consultants and five project managers who work at an energy Brazilian company which undertakes megaprojects related to oil and gas sector megaprojects, and the secondary data were obtained from the literature review. The study evidenced the existence of subjectivities and gaps in risk analysis process, as well as the need for training in risk management for managers in the higher hierarchical level, as a way to ensure better results with the use of the practice in the decision-making process. As a way to reduce these weaknesses in the process, the study offers a methodological proposal for quantitative risk analysis in megaproject schedules that indicates the need to incorporate practices to evaluate the schedule consistency.
26

Grandes obras no Nordeste: o Projeto de Transposição das Águas do Rio São Francisco

Silva, Flávio José Rocha da 13 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavio Jose Rocha da Silva.pdf: 11685449 bytes, checksum: 499e0dc41d0630c401f4fb88b7b109ba (MD5) Previous issue date: 2015-08-13 / This research has its focus on the São Francisco River Diversion Project. This megaproject can be classified as the biggest development project in Brazil and follows other megaprojects that promised to develop the Northeast of Brazil. The methodology used in the work was the analysis of the justifications for other megaprojects in the Northeast in the last century and how those projects were appropriated by a few economic and political groups from that region in order to take advantage of public money. We believe that the discourse of "drought victims" used by those groups was successful in demanding money from the federal government to build water reservoirs and irrigation projects along with the creation of many governmental institutions, such as the SUDENE, to develop the Northeast. This discourse collaborated to benefit the Northeastern political elite and some economic groups from other parts of Brazil which profited with the construction of those projects. Our conclusion is that the model of development that has been in place in the last decades does not respect the social and environmental characteristics of the Northeast by creating a distance between the government megaprojects and the local population, in contrast with the actions developed by some non-governmental organizations since the eighties that prioritize the local environment with its limits and potentialities. The São Francisco River Diversion Project, publicized by the government as a Project that will provide water for more than 12 million people, reproduces the historical way to deal with the problems in the Northeast by affirming a model of development that degrades the environment and does not respect the reality of those who live in the Northeast. This project impacts the São Francisco River, which already suffers from many human actions of exploitation of its resources. It also impacts many indigenous and afro-descendants communities, fisher peoples and peasants who survive from the abundance of the river. In sum, we conclude that the São Francisco River Diversion Project will be added to a long list of megaprojects that brought benefits to a few while the majority will continue disadvantaged land and water concentrations, the real cause of the social inequality in the Northeast of Brazil / Este trabalho de pesquisa tem o seu foco no Projeto de Transposição das Águas do Rio São Francisco PTARSF para os estados do Nordeste Setentrional. O objeto pesquisado pode ser classificado como a maior obra hídrica já realizada no Brasil e está inserida no campo das grandes obras que prometem levar o desenvolvimento para o Nordeste brasileiro. Nossa apreciação metodológica pautou-se primeiramente pela análise das justificativas para os outros grandes projetos naquela mesma região no último século e de como estes foram apropriados por grupos econômicos e/ou políticos locais e de outras partes do país. Para isso, corroborou o discurso de vítimas da seca amplificado pela elite nordestina com o intuito de reivindicar verbas para a açudagem, os perímetros de irrigação, além da criação de vários órgãos que supostamente trariam o desenvolvimento para o Nordeste e principalmente para o Semiárido, a exemplo da SUDENE. Diante de tantas tentativas ao longo de mais de cem anos, o que teria dado errado? A nossa conclusão é que o modelo de desenvolvimento vendido como o propulsor de melhorias para aquela área do país não respeita as características do meio ambiente local, criando uma dissonância entre os megaprojetos e os habitantes daquele lugar, diferentemente dos vários projetos de convivência com o Semiárido, que surgiram a partir dos anos 1980. O PTARSF, vendido pela propaganda governamental como uma obra que levará água para 12 milhões de pessoas e o desenvolvimento para os estados que receberão as águas do São Francisco, está reproduzindo a lógica secular das grandes obras com gastos públicos para lucros privados, além de reproduzir e ampliar um padrão de desenvolvimento em desacordo com a realidade dos que habitam a área de sua realização. Ele afeta sobremaneira o Rio São Francisco, um manancial que já enfrenta problemas por causa de várias ações antrópicas. O PTARSF também atinge várias comunidades de povos indígenas, remanescentes quilombolas, vazanteiros, pescadores artesanais, etc. Em suma, concluímos que esta é mais uma grande obra para entrar na lista daquelas cuja existência trará benefícios para uns poucos em detrimento da grande maioria da população nordestina sem lidar com as estruturas de concentração agrária e hídrica, verdadeiras causas das desigualdades socioeconômicas do Nordeste

Page generated in 0.063 seconds