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Efeito da melatonina na memória e inflamação em um modelo animal de demência induzido pelo peptídeo Aβ 1-42

Spillere, Leonardo January 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Estudos mostram uma estreita relação entre níveis de melatonina e pacientes com doença de Alzheimer (DA). Quanto maior a progressão da DA menor os níveis deste hormônio. Além disso, a deficiência de melatonina pode estar associada à inflamação crônica na DA. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito da melatonina sobre a neuroinflamação presente na DA. Foram utilizados 40 camundongos Balb/c adultos machos, na qual, para induzir características da DA, foi aplicado o peptídeo β-amilóide 1-42 (Aβ1-42) no ventrículo lateral em um volume de 4 μL unilateralmente. O grupo controle recebeu volume idêntico de fluido cerebroespinhal artificial (ACSF), formando-se quatro grupos (peptídeo+água; peptídeo+melatonina; ACSF+água; ACSF+melatonina) com 10 camundongos em cada grupo. Após 24h à cirurgia, foi iniciado o tratamento com melatonina (10mg/kg) ou água por via oral durante 15 dias. A partir do 14° dia os animais foram submetidos ao teste comportamental no labirinto radial e ao final foram eutanasiados. O córtex total e hipocampo foram retirados para análises bioquímicas. As citocinas antiinflamatórias (IL-10 e IL-4) foram diminuídas no grupo peptídeo+água, entretanto nos grupos associados com melatonina, houve restauração dos níveis, aproximando-os ao grupo controle. Além disso, o tratamento com melatonina diminuiu os níveis de IL-1β tanto no hipocampo quanto no soro, assim como TNF-α. No teste comportamental do labirinto radial, a melatonina mostrou-se neuroprotetora, revertendo o dano cognitivo induzido pelo peptídeo Aβ1-42, comprovado pela redução em todos os parâmetros avaliados. Os resultados sugerem que a melatonina pode ser uma alternativa ao tratamento na DA, pois contribui para atenuar a neuroinflamação e a progressão da doença.
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Efeitos da suplementação de melatonina associada à nanopartículas de ouro sobre o desenvolvimento tumoral e parâmetros de estresse oxidativo em animais expostos a um modelo experimental de glioblastoma

Fidelis, Giulia dos Santos Pedroso January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Gliomas são os tumores mais frequentes do sistema nervoso central, que se alocam em células da glia. Dentre suas subclassificações, o de grau IV (glioblastoma - GBM) é o que apresenta prognóstico de maior gravidade, pois é considerado altamente complexo, devido a elevada capacidade de infiltração, o que dificulta sua ressecção por completo. Estudos prévios têm demonstrado que o estresse oxidativo é um fenômeno presente na doença e pode ser um agente importante sobre a queda da imunidade e sua progressão. Desta forma, estudar terapias que possam contribuir para reduzir o agravamento da doença torna-se extremamente relevante para a saúde pública. A melatonina (MEL) é um hormônio sintetizado a partir do triptofano e produzido pela glândula pineal, responsável pela organização temporal dos ritmos biológicos. Além de ter papel importante na regulação endócrina e no sistema imunológico, exerce também função antioxidante. Adicionado a isso, o ouro, em porções nanométricas (GNP) tem apresentado propriedades antiinflamatórias e antioxidante. Com isso, o objetivo desse estudo foi verificar se a suplementação de melatonina associada ou não a nanopartículas de ouro pode contribuir para aumentar a imunidade e reduzir os danos oxidativos cerebrais e sistêmicos em animais expostos a um modelo experimental de GBM. 105 camundongos c57-black/6 foram divididos em duas etapas do experimento: a primeira para a caracterização do modelo experimental, os animais foram divididos em 2 grupos (Controle e GBM); na segunda etapa os animais foram divididos em 8 grupos (Controle, GBM, Melatonina, GNP, GNP + Melatonina, GBM + Melatonina, GBM + GNP e GBM + Melatonina + GNP). Animais de grupos com GBM (2, 6, 7, 8) receberam células tumorais GL261, já animais dos grupos sem doença (1, 3, 4, 5) receberam PBS, ambos por cirurgia estereotáxica. 7 dias após a cirurgia, os animais começaram a receber a suplementação, durante 21 dias. Neste período foi avaliado peso, ingestão de líquidos e comida, limiar de dor e parâmetros de equilíbrio e locomoção. 28 dias após a indução os animais foram eutanasiados por deslocamento cervical, sendo coletados o sangue e cérebro para análises histológicas, bioquímicas e moleculares de parâmetros de estresse oxidativo. Na etapa 01 o modelo de GBM induzido através da inoculação intracerebroventricular de células GL261 se mostrou viável, com animais GBM apresentando dano em DNA, déficits locomotores, aumento de dor e alterações histopatológicas particulares do glioblastoma. Já na etapa 02 a suplementação de melatonina, GNP ou a associação de ambas mostrou um maior número de resultados significativos quanto a parâmetros clínicos, comportamentais, produção de oxidantes em relação a níveis de oxidação de DCFG, sistema redox (Sistema glutationa) e dano oxidativo em proteínas. Tomados em conjunto, nossos dados mostram que o modelo animal utilizando células GL261 é capaz de mimetizar a doença e também sugere que a associação de Melatonina à nanopartículas de ouro pode vir a ser uma nova terapia em potencial para pacientes com GBM. No entanto mais estudos ainda são necessários para elucidar o mecanismo pelo qual isso ocorre.
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Avaliação dos efeitos da administração da Melatonina sobre parâmetros comportamentais e de metabolismo energético no modelo animal de esquizofrenia induzido por Cetamina

Afonso, Arlindo da Costa January 2017 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A pesar de várias décadas de esforços em pesquisa, a etiologia e fisiopatologia da esquizofrenia continuam sendo um desafio e os tratamentos existentes apresentam limitações consideráveis no manejo dos casos de esquizofrenia. Portanto, este estudo teve por objetivo avaliar o efeito da administração da melatonina sobre parâmetros comportamentais e de metabolismo energético no modelo animal de esquizofrenia induzido pela administração de cetamina. Para tal, duas doses de MLT (1mg/kg e 10mg/kg) foram usadas em dois protocolos diferentes, sendo um de prevenção e outro de reversão. Assim, no protocolo de prevenção os animais receberam MLT nas doses de 1mg/kg ou 10mg/kg ou salina por gavagem, uma vez ao dia durante 14 dias, entre os dias 8 e 14 receberam cetamina (25mg/kg) ou salina via intraperitoneal (i.p). Enquanto que no protocolo de reversão, os animais receberam cetamina (25mg/kg) ou salina (i.p), uma vez por dia, durante 14 dias, entre os dias 8 e 14 receberam MLT (1mg/kg ou 10mg/kg), uma vez ao dia. No 14º dia, os animais foram submetidos a avaliação da distância percorrida, estereotipia, tempo de permanência no centro e nas bordas além da avaliação da inibição da IPP. O córtex pré-frontal, hipocampo e estriado foram dissecadas para posteriores análises da atividade dos complexos I, II, II-III e IV da cadeia respiratória mitocondrial e atividade da Creatina Cinase (CK). Esses resultados demonstram que a administração repetida de cetamina, resulta em hiperatividade e comprometimento da IPP. Os resultados revelam que nos dois protocolos avaliados a cetamina induziu o aumento da distância percorrida, movimentos estereotipados e tempo de permanência no centro e nas bordas. A MLT, não teve influência sobre os efeitos da cetamina; no protocolo de prevenção a MLT na dose de 10mg/kg apresentou aumento dos movimentos de estereotipia e induziu os animais à um aumento do tempo de permanência no centro e diminuição do tempo de permanência nas bordas. Em relação a inibição do reflexo de sobressalto, a MLT nas duas doses testadas apresentou um efeito preventivo e de reversão das três intensidades avaliadas. Os resultados deste estudo também mostram que a MLT sozinha ou associada a cetamina induziu a alterações dos complexos da cadeia transportadora de elétrons (CTE). No protocolo de prevenção, o grupo MLT10+cetamina induziu o aumento da atividade do complexo IV no hipocampo; enquanto que no protocolo de reversão a MLT nas duas doses testadas sozinha ou em associação com a cetamina alterou a atividade dos complexos I, II-II e IV do córtex, estriado e hipocampo respetivamente. Com relação a atividade da enzima CK, resultados deste estudo mostram que a cetamina alterou a sua atividade no córtex e hipocampo no protocolo de prevenção, enquanto que a MLT nas duas doses preveniu o efeito deletério da cetamina nestas estruturas cerebrais. Diante destes resultados, assume-se que o modelo de esquizofrenia induzido por cetamina representa uma ferramenta útil para o estudo da esquizofrenia e que a MLT possui algum potencial protetor sobre a IPP no modelo animal de esquizofrenia induzido por cetamina. Portanto mais estudos são necessários para um melhor entendimento desta hipótese.
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Avaliação de parâmetros comportamentais, genotóxicos e de estresse oxidativo em camundongos suplementados com melatonina por diferentes tempos até o envelhecimento

Damiani, Adriani Paganini January 2018 (has links)
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / O processo de envelhecimento é um fenômeno multifatorial associado a diminuição das funções fisiológicas e celulares e propensão aumentada para várias doenças degenerativas. Evidências apontam forte relação entre o aumento de estresse oxidativo e o envelhecimento, e, portanto, o uso de antioxidantes pode contribuir para minimizar esse quadro. Estudos usando melatonina, um potente antioxidante natural, vêm ganhando destaque, uma vez que sua produção diminui com o avanço da idade. Nesse contexto o objetivo do presente estudo foi avaliar os parâmetros comportamentais, genotóxicos e de estresse oxidativo em camundongos suplementados com melatonina por diferentes tempos até o envelhecimento. Duzentos e quarenta camundongos swiss machos de 3 meses foram divididos em 8 grupos; controle e grupos que iniciaram o consumo de melatonina aos: 3, 6, 12 e 18 meses de vida, e permaneceram consumindo até completarem 21 meses de vida. Os grupos controle iniciaram o consumo de melatonina aos 3 e 12 meses até a morte natural. Os animais receberam água e/ou melatonina (2mg/L) durante os diferentes tempos de suplementação (livre acesso). Após 21 meses, os animais que não receberam a suplementação até a morte natural foram submetidos aos testes comportamentais, seguido da eutanásia para a dissecção das estruturas para posteriores análises genotóxicas e bioquímicas. No teste de campo aberto, todos os animais apresentaram atividade exploratória na sessão treino. Na sessão teste, os animais que receberam melatonina desde os 6 e 12 meses, apresentaram diminuição no número de cruzamentos em relação à sessão treino, porém, em relação aos levantamentos, os grupos que receberam melatonina desde os 3 e 12 meses apresentaram diminuição, em relação à sessão treino. No teste de suspensão pela cauda, a melatonina apresentou efeito antidepressivo, reduzindo a imobilidade dos animais. Em relação a instabilidade genômica, a melatonina, na dose testada independentemente da idade de início, foi efetiva em auxiliar na redução de danos ocasionados pelo envelhecimento, apresentando atividade antigenotóxica e antimutagênica. Além disso, o grupo que recebeu melatonina por 18 meses apresentou elevados níveis das enzimas responsáveis pelo sistema de reparo no DNA (APE1 e OGG1), e das responsáveis pelo sistema oxidativo (HO-1 e NQO1); redução dos níveis de 4-HNE e NLRP3, geradas através da oxidação de lipídeos e inflamação respectivamente. Em conclusão, os resultados do presente estudo revelam que a melatonina apresenta um eficiente mecanismo antioxidante auxiliando na modulação de alterações comportamentais, genéticas e fisiológicas decorrentes do envelhecimento.
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Avaliação dos efeitos antigenotóxicos e antimutagênicos do pré-tratamento com melatonina em um modelo de câncer de pele do tipo melanoma em camundongos

Longaretti, Luiza Martins January 2018 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Introdução: Os cânceres foram as doenças crônicas não transmissíveis responsáveis por cerca de 75% das mortes no Brasil em 2016. O melanoma é um câncer de pele que acomete os melanócitos e devido ao seu alto potencial metastático em pulmão, fígado, cérebro e ossos, é responsável pelo maior número de mortes relacionado aos cânceres de pele. As causas do melanoma podem ser de origens genéticas e ambientais, sendo que a radiação ultravioleta do tipo A é a mais importante no desenvolvimento deste câncer, levando à formação de espécies reativas de oxigênio que podem danificar macromoléculas, tais como o DNA. Nesse contexto, antioxidantes estão sendo estudados com o objetivo de atenuar os danos causados pelo melanoma, sendo assim, a melatonina se encaixa neste cenário por suas propriedades antitumorais, anti-inflamatórias e potencial eliminação de radicais livres. Várias pesquisas têm estudado o efeito da melatonina em pessoas com cânceres de pele, sendo que este hormônio tem se mostrado eficaz em diminuir os danos ao DNA. Com isso, os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos do pré-tratamento com melatonina sobre parâmetros genéticos em um modelo experimental de câncer de pele do tipo melanoma. Metodologia: Para tanto, foram utilizados 32 camundongos machos C57BL/6, divididos em quatro grupos: Grupo 1 - Animais com 30 dias de idade que iniciaram o consumo de veículo (água + etanol 0,004%), receberam tampão fosfato (PBS) aos 60 dias de idade e continuaram o consumo de veículo por mais 30 dias (n=6), Grupo 2 – Animais com 30 dias de idade que iniciaram o consumo de melatonina, com administração de PBS aos 60 dias de idade e continuaram com o consumo de melatonina por mais 30 dias (n=6); Grupo 3 – Animais com 30 dias de idade que iniciaram o consumo de veículo (água + etanol 0,004%), receberam células de melanoma B16F10 aos 60 dias de idade e continuaram com consumo de veículo por mais 30 dias (n=10); Grupo 4 – Animais com 30 dias de idade que iniciaram o consumo de melatonina, receberam administração de células de melanoma B16F10 aos 60 dias de idade e continuaram com o consumo de melatonina por mais 30 dias (n=10). As células de melanoma foram inoculadas na pata traseira direita e o tumor foi quantificado ao término do experimento. Ao final dos tratamentos, a amostra sanguínea foi coletada e os animais foram submetidos à eutanásia e as amostras biológicas sangue, pulmão, fígado, córtex e medula óssea foram coletadas para as análises genotóxicas, através do Ensaio Cometa, Teste de Micronúcleos e avaliação de metástases. Resultados: A indução do câncer foi demonstrada através da medida do tumor na pata dos animais. Além disso, o tumor causou danos ao DNA nos tecidos analisados em ambos os parâmetros avaliados, Índice de Danos e Frequência de Danos, sendo que a melatonina foi capaz de reverter estes danos em sangue, fígado, córtex e medula óssea. Não foram observadas metástases nos tecidos analisados. Conclusão: Os resultados demonstram que a melatonina apresentou efeitos antigenotóxicos e antimutagênicos frente a este modelo de câncer de pele do tipo melanoma.
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Avaliação in vitro da melatonina como agente terapêutico em tumores mamários estrógeno-dependentes ou não /

Lopes, Juliana Ramos. January 2013 (has links)
Orientador: Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari / Banca: Bruno Cogliati / Banca: Claudia Regina Bonini Domingos / Resumo: Câncer de mama representa a mais comum das neoplasias no sexo feminino, respondendo por 22% dos novos casos de câncer a cada ano. As neoplasias mamárias são ainda mais freqüentes na espécie canina, representando aproximadamente 52% de todas as neoplasias nas cadelas. A identificação de agentes terapêuticos que possam ser utilizados no tratamento alternativo para este tipo tumoral têm se revelado extremamente útil. A melatonina, um hormônio natural, parece exercer efeito oncostático em diferentes tipos de neoplasias. Considera-se como provável mecanismo de ação, sua interação com receptores estrogênicos e com os receptores MT1 e MT2 das células epiteliais, inibindo a proliferação das células neoplásicas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial valor terapêutico da melatonina em linhagens de câncer de mama e em tumores mamários caninos estrógeno-positivo e estrógeno-negativo, além de relacionar sua ação com a expressão dos receptores MT1 e MT2. A identificação de tumores mamários estrógeno-positivo e negativo foi realizada por meio de imuno-histoquímica e a expressão dos genes MT1 e MT2 nas amostras foi analisada por PCR em tempo real. As células cultivadas, provenientes dos tumores e das linhagens MCF-7 e MDA-MB-231 foram tratadas com melatonina e a viabilidade celular foi analisada pelo ensaio MTT. Observou-se 40% de redução na viabilidade celular nos tumores RE+ e RE- quando tratados, respectivamente, com 1mM e 10mM de melatonina (p<0,05). Além disso, os tumores RE+ apresentaram alta expressão dos receptores de melatonina MT1 e MT2 quando comparados aos tumores RE-. Com relação às linhagens, a linhagem MCF-7 (RE+) reduziu em 63% a viabilidade celular quando tratada com 10mM de melatonina (p<0,05) e para a linhagem MDA-MB-23 (RE-), esta mesma... (Resumo completo, clicar acesso eletrONico abaixo) / Abstract: Breast cancer is the most common cancer in women, accounting for 22% of new cancer cases each year. The mammary neoplasias are also common in canine species, representing about 52% of all cancers in female dogs. The identification of therapeutic agents that can be used as an alternative treatment for this tumor type has proven to be extremely useful. Melatonin, a natural hormone, can exercise oncostatic effects in several types of neoplasias. It is considered as a probable mechanism of action, their interaction with estrogenic receptors and with MT1 and MT2 receptors of the epithelial cells by inhibiting the proliferation of neoplastic cells. In this context, the objective of this study was to evaluate the potential therapeutic value of melatonin in breast cancer cell lines and canine mammary tumors estrogen-positive and estrogen-negative, also establishing relationship of its action to the MT1 and MT2 receptor. Identification of canine mammary tumors ER+ and negative was performed by immunohistochemistry and gene expression MT1 and MT2 in the samples was analyzed by real-time PCR. Cells cultured from the tumors and cell lines MCF-7 and MDA-MB-231 were treated with melatonin and cell viability was analyzed by MTT assay. We observed 40% reduction in cell viability in ER+ tumors and ER- when treated, respectively, with 1mM and 10mM melatonin (p <0.05). Furthermore, the ER+ tumors showed high expression of melatonin receptors MT1 and MT2 when compared to ER- tumors. Regarding cell lines, the cell line MCF-7 (ER+) showed 63% reduction in cell viability when treated with 10mM of melatonin (p <0.05) for the cell line MDA-MB-23 (ER-), this same concentration reduced 50% cell viability (p <0.05). The results suggest that melatonin decreases the viability of neoplastic cells, being more effective for RE-positive tumors... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação in vitro da melatonina como agente terapêutico em tumores mamários estrógeno-dependentes ou não

Lopes, Juliana Ramos [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-06-13T20:54:03Z : No. of bitstreams: 1 lopes_jr_me_sjrp.pdf: 325435 bytes, checksum: 90136719a8eb0c15c4ae524dada45238 (MD5) / Câncer de mama representa a mais comum das neoplasias no sexo feminino, respondendo por 22% dos novos casos de câncer a cada ano. As neoplasias mamárias são ainda mais freqüentes na espécie canina, representando aproximadamente 52% de todas as neoplasias nas cadelas. A identificação de agentes terapêuticos que possam ser utilizados no tratamento alternativo para este tipo tumoral têm se revelado extremamente útil. A melatonina, um hormônio natural, parece exercer efeito oncostático em diferentes tipos de neoplasias. Considera-se como provável mecanismo de ação, sua interação com receptores estrogênicos e com os receptores MT1 e MT2 das células epiteliais, inibindo a proliferação das células neoplásicas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial valor terapêutico da melatonina em linhagens de câncer de mama e em tumores mamários caninos estrógeno-positivo e estrógeno-negativo, além de relacionar sua ação com a expressão dos receptores MT1 e MT2. A identificação de tumores mamários estrógeno-positivo e negativo foi realizada por meio de imuno-histoquímica e a expressão dos genes MT1 e MT2 nas amostras foi analisada por PCR em tempo real. As células cultivadas, provenientes dos tumores e das linhagens MCF-7 e MDA-MB-231 foram tratadas com melatonina e a viabilidade celular foi analisada pelo ensaio MTT. Observou-se 40% de redução na viabilidade celular nos tumores RE+ e RE- quando tratados, respectivamente, com 1mM e 10mM de melatonina (p<0,05). Além disso, os tumores RE+ apresentaram alta expressão dos receptores de melatonina MT1 e MT2 quando comparados aos tumores RE-. Com relação às linhagens, a linhagem MCF-7 (RE+) reduziu em 63% a viabilidade celular quando tratada com 10mM de melatonina (p<0,05) e para a linhagem MDA-MB-23 (RE-), esta mesma... / Breast cancer is the most common cancer in women, accounting for 22% of new cancer cases each year. The mammary neoplasias are also common in canine species, representing about 52% of all cancers in female dogs. The identification of therapeutic agents that can be used as an alternative treatment for this tumor type has proven to be extremely useful. Melatonin, a natural hormone, can exercise oncostatic effects in several types of neoplasias. It is considered as a probable mechanism of action, their interaction with estrogenic receptors and with MT1 and MT2 receptors of the epithelial cells by inhibiting the proliferation of neoplastic cells. In this context, the objective of this study was to evaluate the potential therapeutic value of melatonin in breast cancer cell lines and canine mammary tumors estrogen-positive and estrogen-negative, also establishing relationship of its action to the MT1 and MT2 receptor. Identification of canine mammary tumors ER+ and negative was performed by immunohistochemistry and gene expression MT1 and MT2 in the samples was analyzed by real-time PCR. Cells cultured from the tumors and cell lines MCF-7 and MDA-MB-231 were treated with melatonin and cell viability was analyzed by MTT assay. We observed 40% reduction in cell viability in ER+ tumors and ER- when treated, respectively, with 1mM and 10mM melatonin (p <0.05). Furthermore, the ER+ tumors showed high expression of melatonin receptors MT1 and MT2 when compared to ER- tumors. Regarding cell lines, the cell line MCF-7 (ER+) showed 63% reduction in cell viability when treated with 10mM of melatonin (p <0.05) for the cell line MDA-MB-23 (ER-), this same concentration reduced 50% cell viability (p <0.05). The results suggest that melatonin decreases the viability of neoplastic cells, being more effective for RE-positive tumors... (Complete abstract click electronic access below)

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