• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 22
  • 2
  • Tagged with
  • 24
  • 24
  • 15
  • 15
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Laminite experimental: aspectos morfológicos, morfométricos e ultra-estruturais das lâminas dérmicas e epidérmicas do casco de eqüinos tratados com a trinitroglicerina

Sampaio, Rita de Cássia de Lima [UNESP] 19 November 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-11-19Bitstream added on 2014-06-13T20:41:26Z : No. of bitstreams: 1 sampaio_rcl_dr_jabo.pdf: 2084812 bytes, checksum: 58460a9359272871dda4cd09bd01ae62 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / As alterações ultra-estruturais ocorridas nas lâminas epidérmicas e dérmicas de eqüinos com laminite são responsáveis pela rotação ou afundamento da falange distal dentro do casco. Com o objetivo de prevenir esta ocorrência foram estudados os efeitos da sobrecarga de carboidratos (SCHO), assim como da utilização de trinitroglicerina na fase prodrômica da laminite, nas lâminas epidérmicas do casco de quinze eqüinos. A indução da laminite por meio da sobrecarga de carboidratos alterou siginificativamente as lâminas epidérmicas primárias e secundárias dos cascos dos eqüinos dos grupos induzidos (Grupo Laminite e Grupo Laminite + Trinitroglicerina) em comparação com o Grupo Controle, causando retração das lâminas epidérmicas primárias, alongamento das lâminas epidérmicas secundárias e estreitamento das lâminas epidérmicas primárias e secundárias. A indução da laminite por meio da sobrecarga de carboidratos diminuiu significativamente a área da célula basal assim como a área do núcleo dos dois grupos induzidos (Grupo Laminite e Grupo Laminite + Trinitroglicerina) em comparação com o grupo controle. Foi observado, pela análise estatística, que o Grupo Laminite obteve maior redução das áreas, tanto da célula como do núcleo, porém a porcentagem de ocupação do núcleo na célula não foi diferente nos dois grupos induzidos. Na avaliação histopatológica, foram observadas lesões lamelares nos grupos Laminite e Laminite + Trinitroglicerina, características de processo degenerativo das lâminas epidérmicas. Ocorreram diminuições nos números de hemidesmossomos dos grupos induzidos quando comparados com o Grupo Controle. A administração de trinitroglicerina não foi capaz de impedir o desenvolvimento de lesões nas lâminas epidérmicas e dérmicas, assim como, nas células basais e membrana basal em cavalos com laminite induzida por sobrecarga de carboidratos. / Disruption of the lamellar ultrastructural is responsible for a cellular failure, that culminates in distal rotation of the distal phalanx within the hoof. Aiming to prevent such debilitating condition, effects of carbohydrate overload and glyceryl trinitrate (TNG) use during the prodromal stages of experimentally induced laminitis in fifteen horses hoof were studied. Laminitis induced by grain overload affected significantly primary and secondary lamellar structure from horse´s hoof (Group II and III), which in turn led to primary epidermal retraction, basal cells became elongated and both primary and secondary epidermal lamellae clump together when compared to control group (GI). Equine that developed laminitis induced by carbohydrate overload had a significant reduction in basal cell nucleus in both GII and GIII groups, when compared to horses from GI. Horses from GII group had higher reduction in areas relative to both cell and nucleus, however, the percentage of nucleus position within cell was not different in both horses groups (GII and GIII). Histophatology of hooves revealed lamellae lesions in both horses groups (GII and GIII), characterized by a degenerative process present on epidermal lamellae. Lower number of hemidesmosome in both GII and GIII groups were observed. The administration of TNG was unable to prevent the development of lesions lamellae epidermal and dermal, as in the epidermal basal cells and the basement membrane in horses with laminitis induced by carbohydrate overload.
12

Estudo da transição dermoepidérmica dos enxertos de pele e sua relação com o surgimento de vesículas / A study of skin grafts dermal-epidermal junction and its relation to the onset of blisters

Paulo Cezar Cavalcante de Almeida 04 June 2009 (has links)
O presente estudo foi realizado para esclarecer o surgimento de vesículas subepidérmicas em enxertos de pele comumente descritos como áreas enxertadas. Devido à discrepância existente entre a literatura, que afirma surgirem vesículas nessas áreas, e a nossa experiência clínica, onde não observamos tal fato, decidimos investigar o problema. Para isso, estudamos a transição dermoepidérmica (TDE), em 23 pacientes submetidos à enxertia de pele, para verificar se há ou não alteração dessa estrutura que pudesse justificar a formação de vesículas. Nos 23 pacientes estudados foram feitas duas biópsias: a primeira, imediatamente antes da excisão do enxerto, na área doadora - pele sã, considerada como amostra padrão normal da TDE - Amostra Padrão AD. Após 10 dias, realizou-se uma segunda biópsia, com o mesmo vazador, próxima à área da primeira biópsia - Amostra Teste - ENX. Cada amostra foi dividida em 2 partes iguais (46 amostras) e estudadas por microscopia de luz e por imunofluorescência direta (imunomapeamento), pesquisando-se a possível alteração da zona da membrana basal (ZMB) na TDE através dos antígenos penfigóide bolhoso, laminina, colágeno IV e colágeno VII. Na microscopia de luz estudou-se, em cada biópsia, a relação entre a medida linear do relevo da trasição dermoepidérmica e a medida linear do relevo da superfície da camada granulosa, logo abaixo da camada córnea, equivalente a medida linear da superfície da pele. Nas 46 amostras as análises por microscopia de luz e de imunomapeamento para os quatro antígenos evidenciou-se a manutenção do mesmo padrão morfológico. Não houve diferença no imunomapeamento. Observou-se relações lineares das medidas com médias de 1,17 para a amostra AD e 1,44 para a amostra ENX, diferença que foi estatisticamente significativa, porém conservando a manutenção do padrão da TDE em relação à pele normal. Foi observada a manutenção do padrão do relevo da TDE no enxerto, em relação à pele sã, doadora. / SUMMARY: The present study has been done to elucidate the onset of subepidermal blisters in skin grafts, usually mistaken as grafted sites. Due to the discrepancy between literature - assigning this onset of blisters in grafts and our experience opposite we have decided to carry out this study. To do so we have studied the dermal-epidermal junction in 23 burned patients who underwent skin grafting so that we could verify whether or not there could be any alteration in the dermal-epidermal junction structure that may explain this fact. Among the 23 studied patients, two biopsies were carried out: the first one just before harvesting the skin graft from donor site healthy skin. The so called sample was regarded as an ordinary standard one of the dermal-epidermal junction STANDARD SAMPLE - DS. After graft take, by ten days, a second biopsy was performed with the same punch, close to the first biopsy TEST SAMPLE GS. Both samples were split into two equal parts (46 samples) and studied using light microscopy and direct immunofluorescence (immune mapping), searching for possible alterations in basement membrane zone in the dermal-epidermal junction through bullous pemphigoid, laminin and types IV and VII collagen antigens. On light microscopy, relation between the linear measure of dermal-epidermal junction projection and that of stratum granulosum surface, just underneath the stratum corneum, corresponding to skin surface, was studied in each biopsy. The four analyses of the antigens by light microscopy and direct immunofluorescence in the 46 samples clearly showed the keeping of the same pattern, either for STANDARD SAMPLE DS or TEST SAMPLE GS. There were no differences on the immune mapping. Regarding the relation of the linear measures it was noted a mean of 1.17 for STANDARD SAMPLE DS and a mean of 1.44 for TEST SAMPLE GS. Such difference was statistically significant. Nevertheless, it maintained the keeping of the same pattern of dermal-epidermal junction when compared to healthy skin.
13

Distribuição de colágeno na concha nasal inferior de pacientes com rinite alérgica ou idiopática / Collagen distribution in the inferior nasal concha in patients with allergic or idiophatic rhinitis

Salgado, Daniel Cauduro 22 October 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora seja reconhecida a existência do espessamento da membrana basal e da fibrose da concha nasal na rinite alérgica, não há estudos descritivos do comportamento da mucosa nasal nos pacientes com rinite idiopática. O propósito desse estudo é descrever possíveis alterações na membrana basal e na lâmina própria da concha nasal inferior em pacientes com rinite alérgica ou idiopática, além do estudo quantitativo das fibras colágenas nesta localização. MÉTODOS: Analisou-se na concha nasal inferior obtida através de turbinectomia bilateral em 28 pacientes - 14 com rinite alérgica e 14 com rinite idiopática - a área ocupada pelo colágeno, a espessura da membrana basal e o diâmetro das fibrilas de colágeno através do uso de microscopia óptica (coloração Hematoxilina-eosina e Picrossírius-hematoxilina), microscopia eletrônica e imunoistoquímica para laminina e colágeno IV. RESULTADOS: 1) pacientes com rinite alérgica apresentaram significantemente maior área da concha nasal ocupada por colágeno do que o grupo com rinite idiopática. 2) a membrana basal de pacientes com rinite alérgica foi significantemente mais espessa. 3) a lâmina reticular da membrana basal dos pacientes com rinite alérgica apresentaram fibrilas de colágeno com menor diâmetro que os pacientes com rinite idiopática. 4) não houve diferenças significativas entre os grupos na distribuição de laminina e de colágeno IV. CONCLUSÕES: Alterações na mucosa nasal ocorrem na rinite alérgica, sendo caracterizadas pelo aumento da espessura da membrana basal e por fibrose. Na rinite idiopática, observou-se uma mucosa com aspecto estrutural semelhante aos pacientes normais / INTRODUCTION: Despite our knowledge about nasal conchae fibrosis and basement membrane thickening in allergic rhinitis, there are no descriptive studies on nasal mucosa behavior in patients with idiopathic rhinitis. The aim of our study was to describe possible changes in the basement membrane and lamina propria of the inferior concha in patients with idiopathic or allergic rhinitis, in addition to a quantitative study of collagen fibers in this site. METHODS: The inferior nasal concha obtained from 28 patients submitted to bilateral turbinectomy was examined - 14 with allergic rhinitis and 14 with idiopathic rhinitis; analyzing the collagen area, the basement membrane thickness and the collagen fibrils diameter using optical microscopy (Hematoxylin-eosin and Picrosirius-hematoxylin staining), electron microscopy and immunohistochemistry for laminin and collagen IV. RESULTS: 1) patients with allergic rhinitis had a significantly larger area of the nasal concha occupied by collagen than the group with idiopathic rhinitis. 2) the basement membrane of patients with allergic rhinitis was significantly thicker. 3) the reticular lamina of the basement membrane of patients with allergic rhinitis had collagen fibrils with diameters which were smaller than those from patients with idiopathic rhinitis. 4) there were no significant differences between the groups concerning the distribution of laminin and collagen IV. CONCLUSIONS: Alterations to the nasal mucosa that happen in allergic rhinitis are characterized by basement membrane thickening and fibrosis. In idiopathic rhinitis the patients\' mucosae were structurally similar to those from normal patients
14

Distribuição de colágeno na concha nasal inferior de pacientes com rinite alérgica ou idiopática / Collagen distribution in the inferior nasal concha in patients with allergic or idiophatic rhinitis

Daniel Cauduro Salgado 22 October 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora seja reconhecida a existência do espessamento da membrana basal e da fibrose da concha nasal na rinite alérgica, não há estudos descritivos do comportamento da mucosa nasal nos pacientes com rinite idiopática. O propósito desse estudo é descrever possíveis alterações na membrana basal e na lâmina própria da concha nasal inferior em pacientes com rinite alérgica ou idiopática, além do estudo quantitativo das fibras colágenas nesta localização. MÉTODOS: Analisou-se na concha nasal inferior obtida através de turbinectomia bilateral em 28 pacientes - 14 com rinite alérgica e 14 com rinite idiopática - a área ocupada pelo colágeno, a espessura da membrana basal e o diâmetro das fibrilas de colágeno através do uso de microscopia óptica (coloração Hematoxilina-eosina e Picrossírius-hematoxilina), microscopia eletrônica e imunoistoquímica para laminina e colágeno IV. RESULTADOS: 1) pacientes com rinite alérgica apresentaram significantemente maior área da concha nasal ocupada por colágeno do que o grupo com rinite idiopática. 2) a membrana basal de pacientes com rinite alérgica foi significantemente mais espessa. 3) a lâmina reticular da membrana basal dos pacientes com rinite alérgica apresentaram fibrilas de colágeno com menor diâmetro que os pacientes com rinite idiopática. 4) não houve diferenças significativas entre os grupos na distribuição de laminina e de colágeno IV. CONCLUSÕES: Alterações na mucosa nasal ocorrem na rinite alérgica, sendo caracterizadas pelo aumento da espessura da membrana basal e por fibrose. Na rinite idiopática, observou-se uma mucosa com aspecto estrutural semelhante aos pacientes normais / INTRODUCTION: Despite our knowledge about nasal conchae fibrosis and basement membrane thickening in allergic rhinitis, there are no descriptive studies on nasal mucosa behavior in patients with idiopathic rhinitis. The aim of our study was to describe possible changes in the basement membrane and lamina propria of the inferior concha in patients with idiopathic or allergic rhinitis, in addition to a quantitative study of collagen fibers in this site. METHODS: The inferior nasal concha obtained from 28 patients submitted to bilateral turbinectomy was examined - 14 with allergic rhinitis and 14 with idiopathic rhinitis; analyzing the collagen area, the basement membrane thickness and the collagen fibrils diameter using optical microscopy (Hematoxylin-eosin and Picrosirius-hematoxylin staining), electron microscopy and immunohistochemistry for laminin and collagen IV. RESULTS: 1) patients with allergic rhinitis had a significantly larger area of the nasal concha occupied by collagen than the group with idiopathic rhinitis. 2) the basement membrane of patients with allergic rhinitis was significantly thicker. 3) the reticular lamina of the basement membrane of patients with allergic rhinitis had collagen fibrils with diameters which were smaller than those from patients with idiopathic rhinitis. 4) there were no significant differences between the groups concerning the distribution of laminin and collagen IV. CONCLUSIONS: Alterations to the nasal mucosa that happen in allergic rhinitis are characterized by basement membrane thickening and fibrosis. In idiopathic rhinitis the patients\' mucosae were structurally similar to those from normal patients
15

Dimensões das vias aéreas na asma fatal e na doença pulmonar obstrutiva grave / Airway dimensions in fatal asthma and severe COPD

Senhorini, Aletéa 15 September 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Os pacientes com asma crônica podem compartilhar similaridades clínicas e fisiológicas com pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica, tal como reversibilidade parcial ao broncodilatador ou pouca obstrução persistente do fluxo expiratório. Entretanto, não existem estudos comparando a patologia destas duas doenças em pacientes com idade similares e mesma gravidade da doença. MÉTODOS: Nós comparamos as dimensões das grandes e pequenas vias aéreas de 12 pacientes adultos (média±erro padrão, 32±3 anos) e 15 pacientes idosos e pré-idosos idosos (65±1 ano) não tabagista que foram a óbito por asma fatal com 14 pacientes tabagistas crônicos que foram a óbito por DPOC grave (71± 1 ano) e 19 pacientes-controle (56±1 ano). Usando a coloração de Movat e H&E, e a técnica de análise de imagens, nós quantificamos a espessura da membrana basal (MB) (valores expressos em ?m) a área de glândula submucosa nas grandes vias aéreas. Nas grandes e pequenas vias aéreas quantificamos a área de camada interna, a área de músculo liso e a área de camada externa. As áreas foram normalizadas pelo perímetro da MB (?m/?m2). RESULTADOS: os pacientes asmáticos adultos apresentaram a MB, área de músculo liso e a área da camada externa nas grandes e pequenas vias aéreas mais espessas, quando comparadas com os controles com idade similar com DPOC grave. Nos pacientes idosos e pré-idosos com asma, houve uma sobreposição na espessura da MB e na área da glândula submucosa, enquanto que nas pequenas e grandes vias aéreas a área de músculo liso foi mais espessa quando comparados com os controles com idade similar com pacientes com DPOC grave. Os pacientes com DPOC apresentaram nas pequenas e grandes vias aéreas as áreas de músculo liso menor quando comparada aos controles com idade similar. Os asmáticos adultos apresentaram a área de músculo liso maior quando comparada aos asmáticos idosos. CONCLUSÃO: Nossos dados fornecem novas informações sobre as mudanças patológicas que podem nos ajudar a entender melhor as similaridades e diferenças patológicas no pacientes adultos e idosos com asma comparados ao DPOC / Background: In some patients with chronic asthma, clinical and physiological similarities with chronic obstructive pulmonary disease may co-exist, such as partial reversibility to bronchodilators despite persistent expiratory airflow obstruction. However, pathologic analyses comparing both diseases in patients of similar age and disease severity are scarce. Methods: We compared the large and small airway dimensions in 12 younger (mean±SD, age 32 yr±3 yr) and 15 older (65 yr±1 yr) non-smoking fatal asthmatics with 14 chronic smokers with severe, fatal COPD (71 yr±1 yr) and 19 control patients (56 yr±1 yr). Using H&E, Movat\'s pentachrome staining and image analysis, we quantified large airway basement membrane (BM) thickness (?m); submucosal gland area; and large and small airway inner wall, smooth muscle and outer wall areas. Areas were normalized by BM perimeter (?m2/?m). Results: Younger adult fatal asthmatics had thicker BM, smooth muscle, and outer wall areas in both small and large airways when compared to agematched controls and fatal COPD patients. In older asthmatics, there was an overlap in BM thickness and submucosal gland area, whereas both large and small airway smooth muscle areas were thicker compared to age-matched controls and fatal COPD patients. COPD patients had thinner large and small airway smooth muscle areas compared to age-matched controls. Younger asthmatics had thicker small airway smooth muscle area compared to older asthmatics. Conclusion: Our data provide novel pathological substrate changes that may help us better understand physiological similarities and differences in younger and older patients with asthma compared to COPD.
16

Análise da integridade da membrana basal epitelial durante a geração, persistência, e o desaparecimento da opacidade corneana tardia após injúria corneana / Analysis of the integrity of epithelial basement membrane during the generation, persistance, and disappearance of late corneal opacity after corneal injury

Marino, Gustavo Küpper 31 July 2018 (has links)
OBJETIVOS: Determinar a correlação entre a completa regeneração da membrana basal epitelial (MBE) e o desaparecimento de miofibroblastos do estroma anterior e consequente restauração da transparência corneana após diferentes mecanismos de trauma em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 32 coelhos que tiveram um de seus olhos incluídos em um dos três grupos de estudo: (1) -9 dioptrias (D) ceratectomia fotorrefrativa (PRK), (2) Incisões corneanas verticais de espessura parcial (350 um), ou (3) Ceratite bacteriana, enquanto os olhos contralaterais compuseram o grupo controle. Os animais foram examinados, sacrificados, e tiveram suas córneas analisadas em diferentes momentos afim de investigar com detalhes o processo de cicatrização corneano usando técnicas de imunohistoquímica (IHQ) e microscopia de transmissão eletrônica (MTE). RESULTADOS: No grupo \"-9D PRK\", as córneas apresentavam opacidade corneana densa e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a cirurgia. Dois meses após a cirurgia, no entanto, pequenas áreas de córnea transparente começaram a surgir em meio à opacidade difusa, correspondendo a pequenas ilhas de MBE completamente regenerada. Após 4 meses da cirurgia a MBE estava completamente regenerada e a transparência corneana havia sido reestabelecida na região ablada pelo laser. No grupo \"incisões corneanas\", o par de densas opacidades corneanas lineares observadas após 1 mês do procedimento tornou-se progressivamente mais tênue ao longo dos próximos 2 meses. A ultraestrutura da MBE estava completamente regenerada e não houve formação de miofibroblastos no local das incisões 1 mês após o procedimento, inclusive ao redor dos plugs epiteliais que se estendiam até o estroma. No grupo \"ceratite bacteriana\", as córneas que haviam sido infectadas apresentaram opacidade densa, vascularização, miofibroblastos em toda a sua espessura, e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a infecção. Observou-se ao longo dos próximos 3 meses substancial redução da opacidade, evidências ultraestruturais de regeneração da MBE, e desaparecimento de miofibroblastos das porções mais anteriores do estroma, persistindo apenas nas regiões do estroma mais posterior nas quais o endotélio e a membrana de Descemet encontravam-se lesadas. CONCLUSÃO: No modelo animal apresentado, a resolução espontânea da opacidade corneana tardia mediada por miofibroblastos após a ablação com excimer laser ou ceratites infeciosas graves é desencadeada pela completa regeneração da estrutura e função da MBE. As incisões corneanas de espessura parcial em coelhos, no entanto, cicatrizam sem geração de miofibroblastos devido à completa regeneração da MBE após 1 mês do procedimento. Determinou-se, portanto, a correlação entre a reparação da membrana basal epitelial e a consequente redução da opacidade e restauração da transparência corneana / PURPOSE: To determine the correlation between epithelial basement membrane (EBM) regeneration and the disappearance of myofibroblasts from anterior stroma and consequent restoration of corneal transparency after different types of injury in rabbits. METHODS: Thirty-two rabbits had one of their eyes included in one of the 3 study groups: (1) -9 diopters (D) photorefractive keratectomy (PRK), (2) Two vertical partial-thickness (350 um) corneal incisions, or (3) Bacterial keratitis, whereas the opposite eyes served as unwounded control group. The animals were examined, sacrificed, and had their corneas analysed in different time points in order to investigate the corneal wound healing process using immunohistochemistry and transmission electron microscopy. RESULTS: In the \"-9D PRK\" group, corneas at 1 month after surgery had dense corneal opacity and no evidence of regenerated EBM. However, by 2 months after surgery small areas of stromal clearing began to appear within the confluent opacity, and these corresponded to small islands of normally regenerated EBM. By 4 months after surgery, the EBM was fully regenerated and the corneal transparency was completely restored in the ablated zone. In the \"corneal incisions\" group, the two dense, linear corneal opacities observed at 1 month after the procedure progressively faded during the next 2 months. The EBM ultrastructure was fully regenerated and there were no myofibroblasts at the site of the incisions by 1 month after the procedure, including around the epithelial plugs that extended into the stroma. In the \"bacterial keratitis\" group, all the corneas that have been infected presented dense stromal scarring, vascularization, myofibroblasts in the full stromal thickness and no evidence of EBM regeneration by 1 month after the infection. There was a definite decrease in opacity during the next 3 months, besides ultrastructural evidence of EBM regeneration and disappearance of myofibroblasts in the most anterior part of the stroma, which persisted only in the most posterior stroma where the endothelium and Descemet\'s membrane were damaged. CONCLUSION: In the rabbit model, spontaneous resolution of myofibroblast-mediated corneal opacity (fibrosis) after high correction PRK or infectious keratitis is triggered by regeneration of normal EBM structure and function. Conversely, incisional wounds heal in rabbit corneas without the development of myofibroblasts because the EBM regenerates normally by 1 month after the injury. Therefore, it has been determined the correlation between the EBM regeneration and the restoration of corneal transparency after different types of corneal injury
17

Manifestações orais do lúpus eritematoso: avaliação clínica, histopatológica e perfil imuno-histoquímico dos componentes epitelial, membrana basal e resposta inflamatória / Oral manifestations of Lupus erithematosus: clinical and histopathological evaluation and immunohistochemical profile of of epithelial component, basement membrane and inflammatory infiltrate

Carvalho, Fábio Rodrigues Gonçalves de 23 April 2008 (has links)
Introdução: lúpus eritematoso é uma doença crônica auto-imune que afeta o tecido conjuntivo e múltiplos órgãos. Manifestações orais são pouco freqüentes, caracterizadas por lesões de aspectos variados. Diagnósticos diferenciais incluem líquen plano, leucoplasia, eritema polimorfo e pênfigo vulgar. Métodos: O objetivo deste trabalho foi estudar as lesões orais de 46 doentes com LE do ambulatório de Colagenoses e de Estomatologia do HC-FMUSP, enfocando os aspectos clínicos, histológicos, a proliferação e maturação epitelial (expressão de citoqueratinas, p-53 e ki-67), as proteínas da membrana basal (colágeno IV, fibronectina e laminina) e a constituição do infiltrado inflamatório (anticorpos CD3, CD4, CD8, CD 20, CD 68 e CD1A). Resultados: Quarenta e seis doentes (34 mulheres e 12 homens) apresentaram lesões orais, todos com alterações histológicas de mucosite de interface, infiltrado inflamatório superficial e profundo e depósitos subepiteliais PAS positivos. Positividade para IgM ao longo da membrana basal do epitélio foi observada pelo exame de IFD na maioria dos doentes. A avaliação das citoqueratinas mostrou um epitélio hiperproliferativo com expressão de CK 5/6 e CK 14 em todas as camadas, além da marcação do p-53 e ki-67 na camada basal. Os linfócitos T subtipo CD4 predominaram no infiltrado inflamatório, sendo mais rara a presença de linfócitos B e macrófagos. Células de Langerhans foram ausentes. Colágeno IV mostrou intensa expressão na membrana basal, a expressão da fibronectina foi mais difusa na lâmina própria e não se observou a presença de laminina. Conclusão: as lesões orais do LE predominam no sexo feminino e exibem aspectos clínicos variados. A mucosa jugal e lábios foram mais afetados. O aspecto histológico foi o de mucosite de interface associada a infiltrado inflamatório superficial e profundo com predomínio de linfócitos T CD4+, As citoqueratinas mostraram alteração no padrão de distribuição, caracterizando um epitélio hiperproliferativo. Na matriz extracelular predominou o colágeno IV na membrana basal. / Background: Lupus erythematosus (LE) is a multifactorial autoimmune disease of unknown cause. It may affect the oral mucosa in either its acute, subacute and chronic forms, with varied prevalence. Reports evaluate that mucosal involvement ranges from 9-45% in patients with systemic disease and from 3-20% in patients with chronic cutaneous involvement. Methods: Forty-six patients with confirmed diagnosis of LE, presenting oral lesions were included in the study. Oral mucosal lesions were analyzed clinically and their histopathological features were investigated. Additionally, using immunohistochemistry, the status of epithelial maturation proliferation and apoptosis of the biopsied lesions was assessed through the expression of cytokeratins, ki-67 and Fas. The inflammatory infiltrate constitution was also assessed using immunohistochemistry against the following clusters of differentiation: CD3, CD4, CD8, CD20, CD68 and CD1A. Finally, the components of extracellular matrix were analyzed trough the expression of collagen, laminin and fibronectina. Results: From 46 (15,45%) patients with specific LE oral lesions 34 were females (25) with cutaneous LE and 9 with systemic LE) and 12 were males (11 with cutaneous LE and 1 with systemic LE) out of 298 patients examined with lupus erithematosus. Clinical aspects of lesions varied, and lips and buccal mucosa were the most affected sites. Histologically, lesions revealed lichenoid mucositis with perivascular infiltrate and thickening of basement membrane. Cytokeratins profile showed hyperproliferative epithelium, with expression of CK5/6 and CK14 on all epithelial layers, CK16 on all suprabasal layers. CK10 was verified on the prickle cell layer only. Ki-67 and p53 were sparsely positive and Fas was present both in the basal layer of the epithelium and in the inflammatory infiltrate. Inflammatory infiltrate was predominantly composed by T lymphocytes of the CD4 subtype, with a minor prevalence of Blymphocytes, isolated macrophages and rare Langerhans cells. Matrix proteins collagen IV and laminin were present mainly in the basement membranes of the epithelium and blood vessels, whilst fibronectina was not detected. Conclusions: Oral lesions of lupus erythematosus show a variety of clinical aspects and histologically consist of a lichenoid mucositis with deep inflammatory infiltrate. Patterns of cytokeratins expression are of a hyperproliferative epithelium and the inflammatory infiltrate is composed predominantly of T-lymphocytes positive lymphocytes. This panel must analyzed in relation to the inflammatory cytokines for a better understanding of the mechanisms of the disease.
18

O papel da bifurcação das projeções da mucosa durante a morfogênese das vilosidades intestinais em embriões de galinhas / The role of the bifurcation of the previllous ridges during intestinal villi morphogenesis of the chick embryo

Paiva, Nauana Hay 07 July 2017 (has links)
Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-02-22T13:31:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Nauana Hay Paiva.pdf: 2299112 bytes, checksum: d9eac670828127f267396863b468ab2f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-22T13:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Nauana Hay Paiva.pdf: 2299112 bytes, checksum: d9eac670828127f267396863b468ab2f (MD5) Previous issue date: 2017-07-07 / As vilosidades intestinais são estruturas digitiformes da camada mucosa do intestino delgado que ampliam a superfície desse órgão, otimizando o processo de absorção dos nutrientes. A morfogênese das vilosidades intestinais ocorre de forma indireta em galinhas. Primeiramente, surgem projeções longitudinais da mucosa. Essas projeções sofrem dobramento e adquirem padrão zigue-zague, que é a base para a formação das vilosidades. Estudo anterior do nosso grupo relatou pela primeira vez que as projeções da mucosa de embriões de galinhas se bifurcavam. Entretanto, embora vários aspectos morfológicos da morfogênese das vilosidades intestinais de galinhas sejam conhecidos, não há na literatura dados a respeito da bifurcação das projeções da mucosa. O objetivo do presente trabalho foi compreender o papel da bifurcação na morfogênese das vilosidades intestinais no jejuno de embriões de galinhas. Análises histológicas, avaliação da proliferação celular pela incorporação de BrdU e reação de PAS foram realizadas durante o período de ocorrência da bifurcação. Para avaliar a proliferação celular, a injeção de BrdU in ovo foi padronizada. As análises histológicas permitiram estabelecer que a bifurcação ocorre entre o 13º e 15º dia e definir a sequência de mudanças morfológicas do processo. A avaliação da proliferação celular mostrou que as células do epitélio da mucosa e as envolvidas no processo de bifurcação estavam proliferando. A reação de PAS revelou a presença de membrana basal nas células envolvidas na bifurcação. Os dados permitem concluir que o processo de bifurcação envolve mudanças morfológicas correlacionadas à proliferação de células epiteliais que culminam com a formação das pré-vilosidades. / The intestinal villi are finger-like projections of the small intestinal mucosa that extend its surface, optimizing the process of nutrient absorption. The intestinal villi morphogenesis of the chick occurs indirectly. At first, longitudinal previllous ridges appear in the intestine. The previllous ridges fold into zigzag pattern, and finally individual villi are formed. Our previous study reported, for the first time, the bifurcation of the previllous ridges on chick embryos. Although morphological aspects of the intestinal villi morphogenesis of the chickens are known, there are no data from the previllous ridges bifurcation. The present work aimed to understand the role of bifurcation in the intestinal villi morphogenesis of the chick embryos. Histological analysis, evaluation of cell proliferation by incorporation of BrdU and PAS reaction were performed during the period of bifurcation. To evaluate cell proliferation, injection of BrdU in ovo was standardized. The histological analyses allowed to establish that the bifurcation occurs between the 13th and 15th day and to define the sequence of morphological events during the process. The evaluation of cell proliferation showed that cells of the mucosal epithelium and involved in the bifurcation were proliferating. The PAS reaction revealed the presence of basement membrane in the cells involved in the bifurcation process. The data allow us to conclude that the morphological changes of the bifurcation are correlated to the proliferation of epithelial cells and culminate to formation of previllous.
19

Manifestações orais do lúpus eritematoso: avaliação clínica, histopatológica e perfil imuno-histoquímico dos componentes epitelial, membrana basal e resposta inflamatória / Oral manifestations of Lupus erithematosus: clinical and histopathological evaluation and immunohistochemical profile of of epithelial component, basement membrane and inflammatory infiltrate

Fábio Rodrigues Gonçalves de Carvalho 23 April 2008 (has links)
Introdução: lúpus eritematoso é uma doença crônica auto-imune que afeta o tecido conjuntivo e múltiplos órgãos. Manifestações orais são pouco freqüentes, caracterizadas por lesões de aspectos variados. Diagnósticos diferenciais incluem líquen plano, leucoplasia, eritema polimorfo e pênfigo vulgar. Métodos: O objetivo deste trabalho foi estudar as lesões orais de 46 doentes com LE do ambulatório de Colagenoses e de Estomatologia do HC-FMUSP, enfocando os aspectos clínicos, histológicos, a proliferação e maturação epitelial (expressão de citoqueratinas, p-53 e ki-67), as proteínas da membrana basal (colágeno IV, fibronectina e laminina) e a constituição do infiltrado inflamatório (anticorpos CD3, CD4, CD8, CD 20, CD 68 e CD1A). Resultados: Quarenta e seis doentes (34 mulheres e 12 homens) apresentaram lesões orais, todos com alterações histológicas de mucosite de interface, infiltrado inflamatório superficial e profundo e depósitos subepiteliais PAS positivos. Positividade para IgM ao longo da membrana basal do epitélio foi observada pelo exame de IFD na maioria dos doentes. A avaliação das citoqueratinas mostrou um epitélio hiperproliferativo com expressão de CK 5/6 e CK 14 em todas as camadas, além da marcação do p-53 e ki-67 na camada basal. Os linfócitos T subtipo CD4 predominaram no infiltrado inflamatório, sendo mais rara a presença de linfócitos B e macrófagos. Células de Langerhans foram ausentes. Colágeno IV mostrou intensa expressão na membrana basal, a expressão da fibronectina foi mais difusa na lâmina própria e não se observou a presença de laminina. Conclusão: as lesões orais do LE predominam no sexo feminino e exibem aspectos clínicos variados. A mucosa jugal e lábios foram mais afetados. O aspecto histológico foi o de mucosite de interface associada a infiltrado inflamatório superficial e profundo com predomínio de linfócitos T CD4+, As citoqueratinas mostraram alteração no padrão de distribuição, caracterizando um epitélio hiperproliferativo. Na matriz extracelular predominou o colágeno IV na membrana basal. / Background: Lupus erythematosus (LE) is a multifactorial autoimmune disease of unknown cause. It may affect the oral mucosa in either its acute, subacute and chronic forms, with varied prevalence. Reports evaluate that mucosal involvement ranges from 9-45% in patients with systemic disease and from 3-20% in patients with chronic cutaneous involvement. Methods: Forty-six patients with confirmed diagnosis of LE, presenting oral lesions were included in the study. Oral mucosal lesions were analyzed clinically and their histopathological features were investigated. Additionally, using immunohistochemistry, the status of epithelial maturation proliferation and apoptosis of the biopsied lesions was assessed through the expression of cytokeratins, ki-67 and Fas. The inflammatory infiltrate constitution was also assessed using immunohistochemistry against the following clusters of differentiation: CD3, CD4, CD8, CD20, CD68 and CD1A. Finally, the components of extracellular matrix were analyzed trough the expression of collagen, laminin and fibronectina. Results: From 46 (15,45%) patients with specific LE oral lesions 34 were females (25) with cutaneous LE and 9 with systemic LE) and 12 were males (11 with cutaneous LE and 1 with systemic LE) out of 298 patients examined with lupus erithematosus. Clinical aspects of lesions varied, and lips and buccal mucosa were the most affected sites. Histologically, lesions revealed lichenoid mucositis with perivascular infiltrate and thickening of basement membrane. Cytokeratins profile showed hyperproliferative epithelium, with expression of CK5/6 and CK14 on all epithelial layers, CK16 on all suprabasal layers. CK10 was verified on the prickle cell layer only. Ki-67 and p53 were sparsely positive and Fas was present both in the basal layer of the epithelium and in the inflammatory infiltrate. Inflammatory infiltrate was predominantly composed by T lymphocytes of the CD4 subtype, with a minor prevalence of Blymphocytes, isolated macrophages and rare Langerhans cells. Matrix proteins collagen IV and laminin were present mainly in the basement membranes of the epithelium and blood vessels, whilst fibronectina was not detected. Conclusions: Oral lesions of lupus erythematosus show a variety of clinical aspects and histologically consist of a lichenoid mucositis with deep inflammatory infiltrate. Patterns of cytokeratins expression are of a hyperproliferative epithelium and the inflammatory infiltrate is composed predominantly of T-lymphocytes positive lymphocytes. This panel must analyzed in relation to the inflammatory cytokines for a better understanding of the mechanisms of the disease.
20

Análise da integridade da membrana basal epitelial durante a geração, persistência, e o desaparecimento da opacidade corneana tardia após injúria corneana / Analysis of the integrity of epithelial basement membrane during the generation, persistance, and disappearance of late corneal opacity after corneal injury

Gustavo Küpper Marino 31 July 2018 (has links)
OBJETIVOS: Determinar a correlação entre a completa regeneração da membrana basal epitelial (MBE) e o desaparecimento de miofibroblastos do estroma anterior e consequente restauração da transparência corneana após diferentes mecanismos de trauma em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 32 coelhos que tiveram um de seus olhos incluídos em um dos três grupos de estudo: (1) -9 dioptrias (D) ceratectomia fotorrefrativa (PRK), (2) Incisões corneanas verticais de espessura parcial (350 um), ou (3) Ceratite bacteriana, enquanto os olhos contralaterais compuseram o grupo controle. Os animais foram examinados, sacrificados, e tiveram suas córneas analisadas em diferentes momentos afim de investigar com detalhes o processo de cicatrização corneano usando técnicas de imunohistoquímica (IHQ) e microscopia de transmissão eletrônica (MTE). RESULTADOS: No grupo \"-9D PRK\", as córneas apresentavam opacidade corneana densa e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a cirurgia. Dois meses após a cirurgia, no entanto, pequenas áreas de córnea transparente começaram a surgir em meio à opacidade difusa, correspondendo a pequenas ilhas de MBE completamente regenerada. Após 4 meses da cirurgia a MBE estava completamente regenerada e a transparência corneana havia sido reestabelecida na região ablada pelo laser. No grupo \"incisões corneanas\", o par de densas opacidades corneanas lineares observadas após 1 mês do procedimento tornou-se progressivamente mais tênue ao longo dos próximos 2 meses. A ultraestrutura da MBE estava completamente regenerada e não houve formação de miofibroblastos no local das incisões 1 mês após o procedimento, inclusive ao redor dos plugs epiteliais que se estendiam até o estroma. No grupo \"ceratite bacteriana\", as córneas que haviam sido infectadas apresentaram opacidade densa, vascularização, miofibroblastos em toda a sua espessura, e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a infecção. Observou-se ao longo dos próximos 3 meses substancial redução da opacidade, evidências ultraestruturais de regeneração da MBE, e desaparecimento de miofibroblastos das porções mais anteriores do estroma, persistindo apenas nas regiões do estroma mais posterior nas quais o endotélio e a membrana de Descemet encontravam-se lesadas. CONCLUSÃO: No modelo animal apresentado, a resolução espontânea da opacidade corneana tardia mediada por miofibroblastos após a ablação com excimer laser ou ceratites infeciosas graves é desencadeada pela completa regeneração da estrutura e função da MBE. As incisões corneanas de espessura parcial em coelhos, no entanto, cicatrizam sem geração de miofibroblastos devido à completa regeneração da MBE após 1 mês do procedimento. Determinou-se, portanto, a correlação entre a reparação da membrana basal epitelial e a consequente redução da opacidade e restauração da transparência corneana / PURPOSE: To determine the correlation between epithelial basement membrane (EBM) regeneration and the disappearance of myofibroblasts from anterior stroma and consequent restoration of corneal transparency after different types of injury in rabbits. METHODS: Thirty-two rabbits had one of their eyes included in one of the 3 study groups: (1) -9 diopters (D) photorefractive keratectomy (PRK), (2) Two vertical partial-thickness (350 um) corneal incisions, or (3) Bacterial keratitis, whereas the opposite eyes served as unwounded control group. The animals were examined, sacrificed, and had their corneas analysed in different time points in order to investigate the corneal wound healing process using immunohistochemistry and transmission electron microscopy. RESULTS: In the \"-9D PRK\" group, corneas at 1 month after surgery had dense corneal opacity and no evidence of regenerated EBM. However, by 2 months after surgery small areas of stromal clearing began to appear within the confluent opacity, and these corresponded to small islands of normally regenerated EBM. By 4 months after surgery, the EBM was fully regenerated and the corneal transparency was completely restored in the ablated zone. In the \"corneal incisions\" group, the two dense, linear corneal opacities observed at 1 month after the procedure progressively faded during the next 2 months. The EBM ultrastructure was fully regenerated and there were no myofibroblasts at the site of the incisions by 1 month after the procedure, including around the epithelial plugs that extended into the stroma. In the \"bacterial keratitis\" group, all the corneas that have been infected presented dense stromal scarring, vascularization, myofibroblasts in the full stromal thickness and no evidence of EBM regeneration by 1 month after the infection. There was a definite decrease in opacity during the next 3 months, besides ultrastructural evidence of EBM regeneration and disappearance of myofibroblasts in the most anterior part of the stroma, which persisted only in the most posterior stroma where the endothelium and Descemet\'s membrane were damaged. CONCLUSION: In the rabbit model, spontaneous resolution of myofibroblast-mediated corneal opacity (fibrosis) after high correction PRK or infectious keratitis is triggered by regeneration of normal EBM structure and function. Conversely, incisional wounds heal in rabbit corneas without the development of myofibroblasts because the EBM regenerates normally by 1 month after the injury. Therefore, it has been determined the correlation between the EBM regeneration and the restoration of corneal transparency after different types of corneal injury

Page generated in 0.4549 seconds