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A influência do treinamento muscular inspiratório na performance de nadadores de eliteFaria, Christiane Carvalho January 2014 (has links)
Introdução: A respiração é um importante processo fisiológico, onde a musculatura inspiratória tem papel fundamental no desempenho de atletas nadadores. O aumento da resistência e força muscular inspiratória, adquiridos a partir do treinamento, tem sido associado a um melhor desempenho em diversas modalidades esportivas. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram: descrever parâmetros de função pulmonar, teste de desempenho, espessura do diafragma e metaborreflexo muscular, suas correlações entre os nadadores de elite e suas especificidades nas modalidades de natação e analisar o efeito de um programa de doze semanas de treinamento muscular inspiratório(TMI), avaliando parâmetros de função pulmonar, espessura do diafragma e teste de desempenho em nadadores de elite. Desenho dos Estudos: Estudo transversal e quase experimento Métodos: 24 nadadores de elite, 16 homens e 8 mulheres, com idade (18±2 anos) entre velocistas, meio-fundistas e fundistas foram selecionados para mensuração de pressões inspiratórias, espessura de diafragma por ultrassonografia, testes de funções pulmonares, metaborreflexo inspiratório e número de respirações durante o teste. Os dados foram comparados entre os diferentes tipos de nadadores e suas diferentes provas natatórias. Para avaliar o efeito do Treinamento muscular inspiratório(TMI), foram recrutados 12 nadadores de elite. Os nadadores realizaram o TMI durante 12 semanas e foram repetidos os testes após TMI, a fim de averiguar as possíveis diminuição nos tempos nas provas de 50m e 200m, na espessura do diafragma e nos testes de função pulmonar. Resultados: O metaboreflexo muscular inspiratório não foi ativado durante 60% da pressão inspiratória máxima nos atletas. Os nadadores apresentaram força do volume expirado no 1s (VEF1s) e capacidade vital observada (CVF) superiores às estimativas de indivíduos não treinados; e as pressões respiratórias máximas (PI e PE) se correlacionaram com VEF1s e CVF destes atletas. Além disso, foi observado que, no teste de 50 metros, o menor número de respirações estava associado a uma maior pressão inspiratória, maior CVF e uma maior espessura diafragmática na posição deitada. Os velocistas apresentavam uma capacidade vital e a espessura do diafragma maior quando comparados a meio-fundistas e fundistas. Diferenças significativas foram observadas na avaliação após o TMI: aumento da capacidade funcional (p ≤0,005); aumento do VEF1s (p =0,019); e aumento do volume corrente (p ≤0,004). O TMI não alterou significativamente a espessura do diafragma. Também foi observada diminuição no número de respirações durante o teste de 50m após o TMI (p≤ 0,002). Já na avaliação do tempo de prova, não foram observadas diferenças após o treinamento. Conclusão: O TMI parece melhorar parâmetros de função pulmonar, o que foi evidenciado pelo menor número de respirações durante o teste de desempenho na prova de 50m de atletas submetidos ao TMI. A fadiga inspiratória (metaborreflexo inspiratório) não foi ativada durante 60% da carga da PIMáx dos nadadores. Nossos achados sugerem que o diafragma e os músculos inspiratórios acessórios podem ser relacionados com a melhora de desempenho de nadadores. Portanto, o treinamento muscular inspiratório poderia ser um recurso ergogênico útil a ser usado em modalidades esportivas, como parte importante a ser acrescentada no treinamento de atletas de elite em períodos pré-competitivos. / Introduction: Breathing is an important physiological process, where the inspiratory muscles has a fundamental role in the performance of swimmers. Increased endurance and muscle strength, acquired from training, has been associated with better performance in several sports. Thus, the objectives of this study were to describe pulmonary function parameters, performance testing, and thickness of the diaphragm muscle metaboreflex, their correlations among elite swimmers and their specificities in terms of swimming and analyze the effect of a twelve-week program inspiratory muscle training (IMT) evaluated pulmonary function parameters, thickness of the diaphragm and test performance in elite swimmers. Study Design: Cross-sectional study and experiment almost. Methods: 24 elite swimmers, 16 men and 8 women, aged (18 ± 2 years), between sprinters and distance runners, and runners were selected for measurement of airway pressures, diaphragm thickness by ultrasound, pulmonary function tests, inspiratory metaboreflex and number of breaths during the test. Data were compared between the different types of swimming, and different their swim tests. To evaluate the effect of inspiratory muscle training (IMT), 12 elite swimmers were recruited. The swimmers performed IMT for 12 weeks and the tests were repeated after TMI, to ascertain the possible decrease in time in the 50m and 200m evidence, the thickness of the diaphragm and lung function tests. Results: The inspiratory muscle metaboreflex was not activated for 60% of maximal inspiratory pressure in athletes. The swimmers showed strength of expiratory volume in 1s (VEF1s) and higher observed vital capacity (FVC) estimates of untrained subjects; and maximal respiratory pressures (PI and PE) correlated with FVC and VEF1s these athletes. Furthermore, it was observed that in the 50-meter test, the minimum number of breaths were associated with a higher inspiratory pressure and higher FVC increased diaphragm thickness in the lying position. The sprinters had a vital capacity and increased diaphragm thickness as compared to the middle and bottom runners. Significant differences were observed in the evaluation after the TMI: increased functional capacity (p ≤0,005); VEF1s increased (p = 0.019); and increased tidal volume (p ≤0,004). The IMT did not significantly alter the thickness of the diaphragm. Was also observed decrease in the number of breaths during the test 50m after IMT (p ≤ 0.002). Already at the time of trial, no differences were observed after training. Conclusion: The TMI seems to improve pulmonary function parameters, which was evidenced by the lower number of breaths during the performance test in the test of 50m of athletes submitted to TMI. The inspiratory fatigue (inspiratory metaboreflex) was not activated for 60% of the burden of MIP swimmers. Our findings suggest that diaphragm and accessory inspiratory muscles may be related to the improved performance of swimmers. Therefore, inspiratory muscle training, could be a useful ergogenic aid to be used in sports as important to be added in elite athletes training at periods of pre-competitive.
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A influência do treinamento muscular inspiratório na performance de nadadores de eliteFaria, Christiane Carvalho January 2014 (has links)
Introdução: A respiração é um importante processo fisiológico, onde a musculatura inspiratória tem papel fundamental no desempenho de atletas nadadores. O aumento da resistência e força muscular inspiratória, adquiridos a partir do treinamento, tem sido associado a um melhor desempenho em diversas modalidades esportivas. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram: descrever parâmetros de função pulmonar, teste de desempenho, espessura do diafragma e metaborreflexo muscular, suas correlações entre os nadadores de elite e suas especificidades nas modalidades de natação e analisar o efeito de um programa de doze semanas de treinamento muscular inspiratório(TMI), avaliando parâmetros de função pulmonar, espessura do diafragma e teste de desempenho em nadadores de elite. Desenho dos Estudos: Estudo transversal e quase experimento Métodos: 24 nadadores de elite, 16 homens e 8 mulheres, com idade (18±2 anos) entre velocistas, meio-fundistas e fundistas foram selecionados para mensuração de pressões inspiratórias, espessura de diafragma por ultrassonografia, testes de funções pulmonares, metaborreflexo inspiratório e número de respirações durante o teste. Os dados foram comparados entre os diferentes tipos de nadadores e suas diferentes provas natatórias. Para avaliar o efeito do Treinamento muscular inspiratório(TMI), foram recrutados 12 nadadores de elite. Os nadadores realizaram o TMI durante 12 semanas e foram repetidos os testes após TMI, a fim de averiguar as possíveis diminuição nos tempos nas provas de 50m e 200m, na espessura do diafragma e nos testes de função pulmonar. Resultados: O metaboreflexo muscular inspiratório não foi ativado durante 60% da pressão inspiratória máxima nos atletas. Os nadadores apresentaram força do volume expirado no 1s (VEF1s) e capacidade vital observada (CVF) superiores às estimativas de indivíduos não treinados; e as pressões respiratórias máximas (PI e PE) se correlacionaram com VEF1s e CVF destes atletas. Além disso, foi observado que, no teste de 50 metros, o menor número de respirações estava associado a uma maior pressão inspiratória, maior CVF e uma maior espessura diafragmática na posição deitada. Os velocistas apresentavam uma capacidade vital e a espessura do diafragma maior quando comparados a meio-fundistas e fundistas. Diferenças significativas foram observadas na avaliação após o TMI: aumento da capacidade funcional (p ≤0,005); aumento do VEF1s (p =0,019); e aumento do volume corrente (p ≤0,004). O TMI não alterou significativamente a espessura do diafragma. Também foi observada diminuição no número de respirações durante o teste de 50m após o TMI (p≤ 0,002). Já na avaliação do tempo de prova, não foram observadas diferenças após o treinamento. Conclusão: O TMI parece melhorar parâmetros de função pulmonar, o que foi evidenciado pelo menor número de respirações durante o teste de desempenho na prova de 50m de atletas submetidos ao TMI. A fadiga inspiratória (metaborreflexo inspiratório) não foi ativada durante 60% da carga da PIMáx dos nadadores. Nossos achados sugerem que o diafragma e os músculos inspiratórios acessórios podem ser relacionados com a melhora de desempenho de nadadores. Portanto, o treinamento muscular inspiratório poderia ser um recurso ergogênico útil a ser usado em modalidades esportivas, como parte importante a ser acrescentada no treinamento de atletas de elite em períodos pré-competitivos. / Introduction: Breathing is an important physiological process, where the inspiratory muscles has a fundamental role in the performance of swimmers. Increased endurance and muscle strength, acquired from training, has been associated with better performance in several sports. Thus, the objectives of this study were to describe pulmonary function parameters, performance testing, and thickness of the diaphragm muscle metaboreflex, their correlations among elite swimmers and their specificities in terms of swimming and analyze the effect of a twelve-week program inspiratory muscle training (IMT) evaluated pulmonary function parameters, thickness of the diaphragm and test performance in elite swimmers. Study Design: Cross-sectional study and experiment almost. Methods: 24 elite swimmers, 16 men and 8 women, aged (18 ± 2 years), between sprinters and distance runners, and runners were selected for measurement of airway pressures, diaphragm thickness by ultrasound, pulmonary function tests, inspiratory metaboreflex and number of breaths during the test. Data were compared between the different types of swimming, and different their swim tests. To evaluate the effect of inspiratory muscle training (IMT), 12 elite swimmers were recruited. The swimmers performed IMT for 12 weeks and the tests were repeated after TMI, to ascertain the possible decrease in time in the 50m and 200m evidence, the thickness of the diaphragm and lung function tests. Results: The inspiratory muscle metaboreflex was not activated for 60% of maximal inspiratory pressure in athletes. The swimmers showed strength of expiratory volume in 1s (VEF1s) and higher observed vital capacity (FVC) estimates of untrained subjects; and maximal respiratory pressures (PI and PE) correlated with FVC and VEF1s these athletes. Furthermore, it was observed that in the 50-meter test, the minimum number of breaths were associated with a higher inspiratory pressure and higher FVC increased diaphragm thickness in the lying position. The sprinters had a vital capacity and increased diaphragm thickness as compared to the middle and bottom runners. Significant differences were observed in the evaluation after the TMI: increased functional capacity (p ≤0,005); VEF1s increased (p = 0.019); and increased tidal volume (p ≤0,004). The IMT did not significantly alter the thickness of the diaphragm. Was also observed decrease in the number of breaths during the test 50m after IMT (p ≤ 0.002). Already at the time of trial, no differences were observed after training. Conclusion: The TMI seems to improve pulmonary function parameters, which was evidenced by the lower number of breaths during the performance test in the test of 50m of athletes submitted to TMI. The inspiratory fatigue (inspiratory metaboreflex) was not activated for 60% of the burden of MIP swimmers. Our findings suggest that diaphragm and accessory inspiratory muscles may be related to the improved performance of swimmers. Therefore, inspiratory muscle training, could be a useful ergogenic aid to be used in sports as important to be added in elite athletes training at periods of pre-competitive.
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A influência do treinamento muscular inspiratório na performance de nadadores de eliteFaria, Christiane Carvalho January 2014 (has links)
Introdução: A respiração é um importante processo fisiológico, onde a musculatura inspiratória tem papel fundamental no desempenho de atletas nadadores. O aumento da resistência e força muscular inspiratória, adquiridos a partir do treinamento, tem sido associado a um melhor desempenho em diversas modalidades esportivas. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram: descrever parâmetros de função pulmonar, teste de desempenho, espessura do diafragma e metaborreflexo muscular, suas correlações entre os nadadores de elite e suas especificidades nas modalidades de natação e analisar o efeito de um programa de doze semanas de treinamento muscular inspiratório(TMI), avaliando parâmetros de função pulmonar, espessura do diafragma e teste de desempenho em nadadores de elite. Desenho dos Estudos: Estudo transversal e quase experimento Métodos: 24 nadadores de elite, 16 homens e 8 mulheres, com idade (18±2 anos) entre velocistas, meio-fundistas e fundistas foram selecionados para mensuração de pressões inspiratórias, espessura de diafragma por ultrassonografia, testes de funções pulmonares, metaborreflexo inspiratório e número de respirações durante o teste. Os dados foram comparados entre os diferentes tipos de nadadores e suas diferentes provas natatórias. Para avaliar o efeito do Treinamento muscular inspiratório(TMI), foram recrutados 12 nadadores de elite. Os nadadores realizaram o TMI durante 12 semanas e foram repetidos os testes após TMI, a fim de averiguar as possíveis diminuição nos tempos nas provas de 50m e 200m, na espessura do diafragma e nos testes de função pulmonar. Resultados: O metaboreflexo muscular inspiratório não foi ativado durante 60% da pressão inspiratória máxima nos atletas. Os nadadores apresentaram força do volume expirado no 1s (VEF1s) e capacidade vital observada (CVF) superiores às estimativas de indivíduos não treinados; e as pressões respiratórias máximas (PI e PE) se correlacionaram com VEF1s e CVF destes atletas. Além disso, foi observado que, no teste de 50 metros, o menor número de respirações estava associado a uma maior pressão inspiratória, maior CVF e uma maior espessura diafragmática na posição deitada. Os velocistas apresentavam uma capacidade vital e a espessura do diafragma maior quando comparados a meio-fundistas e fundistas. Diferenças significativas foram observadas na avaliação após o TMI: aumento da capacidade funcional (p ≤0,005); aumento do VEF1s (p =0,019); e aumento do volume corrente (p ≤0,004). O TMI não alterou significativamente a espessura do diafragma. Também foi observada diminuição no número de respirações durante o teste de 50m após o TMI (p≤ 0,002). Já na avaliação do tempo de prova, não foram observadas diferenças após o treinamento. Conclusão: O TMI parece melhorar parâmetros de função pulmonar, o que foi evidenciado pelo menor número de respirações durante o teste de desempenho na prova de 50m de atletas submetidos ao TMI. A fadiga inspiratória (metaborreflexo inspiratório) não foi ativada durante 60% da carga da PIMáx dos nadadores. Nossos achados sugerem que o diafragma e os músculos inspiratórios acessórios podem ser relacionados com a melhora de desempenho de nadadores. Portanto, o treinamento muscular inspiratório poderia ser um recurso ergogênico útil a ser usado em modalidades esportivas, como parte importante a ser acrescentada no treinamento de atletas de elite em períodos pré-competitivos. / Introduction: Breathing is an important physiological process, where the inspiratory muscles has a fundamental role in the performance of swimmers. Increased endurance and muscle strength, acquired from training, has been associated with better performance in several sports. Thus, the objectives of this study were to describe pulmonary function parameters, performance testing, and thickness of the diaphragm muscle metaboreflex, their correlations among elite swimmers and their specificities in terms of swimming and analyze the effect of a twelve-week program inspiratory muscle training (IMT) evaluated pulmonary function parameters, thickness of the diaphragm and test performance in elite swimmers. Study Design: Cross-sectional study and experiment almost. Methods: 24 elite swimmers, 16 men and 8 women, aged (18 ± 2 years), between sprinters and distance runners, and runners were selected for measurement of airway pressures, diaphragm thickness by ultrasound, pulmonary function tests, inspiratory metaboreflex and number of breaths during the test. Data were compared between the different types of swimming, and different their swim tests. To evaluate the effect of inspiratory muscle training (IMT), 12 elite swimmers were recruited. The swimmers performed IMT for 12 weeks and the tests were repeated after TMI, to ascertain the possible decrease in time in the 50m and 200m evidence, the thickness of the diaphragm and lung function tests. Results: The inspiratory muscle metaboreflex was not activated for 60% of maximal inspiratory pressure in athletes. The swimmers showed strength of expiratory volume in 1s (VEF1s) and higher observed vital capacity (FVC) estimates of untrained subjects; and maximal respiratory pressures (PI and PE) correlated with FVC and VEF1s these athletes. Furthermore, it was observed that in the 50-meter test, the minimum number of breaths were associated with a higher inspiratory pressure and higher FVC increased diaphragm thickness in the lying position. The sprinters had a vital capacity and increased diaphragm thickness as compared to the middle and bottom runners. Significant differences were observed in the evaluation after the TMI: increased functional capacity (p ≤0,005); VEF1s increased (p = 0.019); and increased tidal volume (p ≤0,004). The IMT did not significantly alter the thickness of the diaphragm. Was also observed decrease in the number of breaths during the test 50m after IMT (p ≤ 0.002). Already at the time of trial, no differences were observed after training. Conclusion: The TMI seems to improve pulmonary function parameters, which was evidenced by the lower number of breaths during the performance test in the test of 50m of athletes submitted to TMI. The inspiratory fatigue (inspiratory metaboreflex) was not activated for 60% of the burden of MIP swimmers. Our findings suggest that diaphragm and accessory inspiratory muscles may be related to the improved performance of swimmers. Therefore, inspiratory muscle training, could be a useful ergogenic aid to be used in sports as important to be added in elite athletes training at periods of pre-competitive.
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Disfunção metaborreflexa muscular ao exercício físico em pacientes com cirrose hepáticaFalci, Maria Fernanda Almeida 20 November 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-10T16:42:49Z
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Verificar se Kátia tem acento
Membro da banca: Barbosa, Katia Valeria Bastos Dias
Sobrenome composto Antunes-Corrêa, Lígia de Moraes
Membro da banca: Corrêa, Lígia de Moraes Antunes- on 2018-01-24T12:10:45Z (GMT) / Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-24T12:27:14Z
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Previous issue date: 2017-11-20 / Introdução: Estudos demonstram uma importante alteração hemodinâmica em
indivíduos cirróticos, que está relacionada com a severidade da doença
hepática. Fato que incita o interesse em conhecer o comportamento dessas
variáveis durante situação de estímulo fisiológico como o exercício físico.
Objetivo: Avaliar o metaborreflexo muscular de indivíduos cirróticos em
resposta ao exercício físico. Métodos: Foram avaliados 15 indivíduos cirróticos
(CH), classificados quanto a severidade em Child-Pugh A, B e C e 15 controles
saudáveis (CS) de ambos os sexos, pareados por idade (51±13 vs. 42±14
anos, p=0,09, respectivamente). A força de contração voluntária máxima (CVM)
foi calculada pela média aritmética de três tentativas no dinamômetro de
preensão de mão (JAMAR). A pressão arterial medida minuto a minuto (método
oscilométrico - DIXTAL2023), e o fluxo sanguíneo muscular do antebraço
(pletismografia de oclusão venosa - Hokanson) foram registradas
simultaneamente durante 3 minutos basais seguidos de 3 minutos de exercício
físico isométrico realizado a 30% da CVM. A vasodilatação muscular do
antebraço foi calculada pela divisão do fluxo sanguíneo muscular pela pressão
arterial média. Para análise da contribuição metaborreflexa nesse
comportamento hemodinâmico, o manguito posicionado no braço dominante do
voluntário foi insuflado a pressão supra sistólica por 2 minutos consecutivos
seguidos. A sensibilidade metaborreflexa foi calculada pelo delta absoluto entre
o 1º e 2º minuto de oclusão circulatória pós exercício no braço dominante e a
média do registro basal. Foi adotado como significativo p≤0,05. Resultados:
Existiam 9 pacientes Child-Pugh A, 4 pacientes Child-Pugh B e 2 pacientes
Child-Pugh C. Em repouso ambos grupos apresentavam níveis semelhantes
das variáveis hemodinâmicas Pressão Arterial Sistólica (PAS) Pressão Arterial
Diastólica (PAD), Pressão Arterial Média (PAM), e Frequência Cardíaca (FC),
Fluxo Sanguíneo (FS) e Condutância (Cd) (p=0,4, p=0,6, P=0,4, p=0,11,
p=0,15 e p=0,12 respectivamente). Durante o exercício físico, no entanto o
grupo CH apresentou importante prejuízo na resposta pressórica. A PAM foi
significativamente menor no delta absoluto do segundo minuto (efeito interação
p=0,01). Além disso, as variáveis PAS, PAD e PAM apresentaram um delta
absoluto do minuto 3 significativamente inferior no grupo CH (efeito interação
p=0,05, p=0,01, p=0,01, respectivamente). Tal comportamento pode ser
explicado, pelo comprometimento do metaborreflexo muscular do Grupo CH
para as variáveis PAS, PAD e PAM no delta do primeiro minuto da oclusão
(p=0,02, p=0,03 e p<0,00, respectivamente) e também no delta do segundo
minuto da oclusão (p<0,00, p<0,00 e p=0.04). Por fim, ambos grupos
apresentaram comportamento fisiológico normal das variáveis FC, FS e Cd
durante os 3 minutos de exercício físico. Conclusão: Indivíduos Cirróticos
apresentam importante prejuízo na regulação da pressão arterial durante o
exercício físico que pode ser explicado, pelo menos em parte, por uma
resposta metaborreflexa muscular deprimida. / Introduction: Studies show an important hemodynamic change in cirrhotic
individuals, which is related to the severity of liver disease. This fact incites the
interest in knowing the behavior of these variables during a physiological
stimulus situation such as physical exercise. Objective: To evaluate the
muscular metaborreflex of cirrhotic individuals in response to physical exercise.
Methods: Fifteen cirrhotic subjects (CH), classified as severity in Child-Pugh A,
B and C and 15 healthy controls (CS) of both sexes, matched for age (51 ± 13
vs. 42 ± 14 years, p = 0.09, respectively). The maximum voluntary contraction
force (CVM) was calculated by the arithmetic mean of three attempts in the
hand grip dynamometer (JAMAR). Blood pressure measured minute by minute
(oscillometric method - DIXTAL2023), and forearm muscle blood flow (venous
occlusion plethysmography - Hokanson) were recorded simultaneously for 3
baseline minutes followed by 3 minutes of isometric physical exercise
performed at 30% of CVM . Muscle vasodilation of the forearm was calculated
by dividing muscle blood flow by mean arterial pressure. For analysis of the
metaborreflex contribution in this hemodynamic behavior, the cuff placed on the
dominant arm of the volunteer was inflated to supra-systolic pressure for 2
consecutive minutes followed. Metaborreflex sensitivity was calculated by the
absolute delta between the 1st and 2nd minute of circulatory occlusion after
exercise in the dominant arm and the mean of the basal register. It was adopted
as significant p≤0.05. Results: There were 9 Child-Pugh A patients, 4 Child-
Pugh B patients and 2 Child-Pugh C patients. At rest both groups had similar
levels of hemodynamic variables. Systolic blood pressure (SBP) Diastolic blood
pressure (DBP), mean arterial pressure (P = 0.4, p = 0.6, P = 0.4, p = 0.11, p =
0, 15 and p = 0.12 respectively). During exercise, however, the CH group
presented a significant loss of blood pressure response. WFP was significantly
lower in the absolute second minute delta (interaction effect p = 0.01). In
addition, the SBP, PAD and PAM variables presented an absolute delta of
minute 3 significantly lower in the CH group (interaction effect p = 0.05, p =
0.01, p = 0.01, respectively). This behavior can be explained by the involvement
of the muscular group meta-reflexion of the CH Group for the variables PAS,
DBP and MAP in the first minute delta of the occlusion (p = 0.02, p = 0.03 and p
<0.00, respectively), and also in the second minute delta occlusion (p <0.00, p
<0.00 and p = 0.04). Finally, both groups presented normal physiological
behavior of the variables CF, FS and Cd during the 3 minutes of physical
exercise. Conclusion: Cirrhotic individuals present an important impairment in
blood pressure regulation during exercise, which can be explained, at least in
part, by a depressed metaborreflex muscular response.
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Capacidade física e o metaborreflexo em pacientes obesos mórbidos com síndrome da apneia obstrutiva do sono / Physical capacity and metaborreflex of peripheral muscle in morbidy obese patients with syndrome of obstructive sleep apneaSouza, Winston Isio Boff Pereira de 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Previous studies have shown that obese individuals with syndrome of obstructive sleep apnea (OSA) present attenuated skeletal muscle metaborreflex. Muscle blood flow (MBF) evaluated by venous occlusion plethysmography has been used as marker of neurovascular control. In the present study, exercise capacity was measured by the distance performed in the six-minute walk test (6mWT), and heart rate (HR) was measured during this procedure. Paired t test, analysis of variance (ANOVA) for repeated measures, and Pearson correlation test were used to statistical analyses, and P<0.05 was assumed as statistically significant. We studied 13 obese individuals aged 26.4 ± 5.8 years (Mean ± standard error), including 9 men and 4 women, with body mass index of 56 ± 6.4 kg/m2. Mean apnea during the sleep was 34.11 ± 8.3 AH / h without drug treatment. There was no correlation between muscle metaborreflex and 6mWT. Compared to baseline, there were significant changes in MBF and forearm vascular resistance during metaborreflex induction (by vascular occlusion 3 minutes after handgrip exercise), but not during the control condition (no occlusion after handgrip exercise). Forearm vascular resistance was increased during metaborreflex induction. There was no correlation between muscle metaborreflex and performed distance in 6MWT. In conclusion, obese subjects with OSA. / Estudos prévios demonstraram que indivíduos obesos portadores da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) apresentam uma atenuada ativação do metaborreflexo muscular periférico. Analisa-se os efeitos sobre o controle neurovascular, na musculatura esquelética, por meio da avaliação do fluxo sangüíneo muscular (FSM). O FSM foi avaliado por meio das técnicas de pletismografia de oclusão venosa. A capacidade física foi mensurada através da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6), a freqüência cardíaca (FC) deste teste foi associada às variáveis do metaborreflexo muscular do antebraço pós-exercício. Utiliza-se, para análise estatística, o teste t de Student para amostras pareadas, análise de variância (ANOVA) para amostras repetidas, seguido do teste de Scheffé para detectar as diferenças entre as células e o teste de correlação de Pearson. Os dados foram expressos em valores médios ± erro padrão com P<0,05 sendo considerado significante. Foram estudados 13 indivíduos obesos (9 masculinos e 4 femininos) com média de Índice de Massa Corporal (IMC) de 56,5+6,4kg/m2, idade média de 26,4±5,8 anos, média de apnéia durante o sono de 34,11±8,3AH/h sem tratamento farmacológico. Não obtivemos uma associação entre o metaboreflexo e o teste de caminhada de seis minutos (TC6). Observa-se alterações do FSM, resistência vascular (RV) e PAM nos protocolos com oclusão (OCVPE+) em comparação com os protocolos sem oclusão (OCVPE-), avaliadas por meio da média absoluta, em relação aos valores basais que foram estatisticamente diferentes P<0,05. O metaborreflexo muscular, previamente regular, com respostas do FS atenuado e RV aumentada durante OCVPE+. Não há correlação (r= -0,06, P= 0,42) entre o metaboreflexo do músculo periférico e a distância percorrida no TC6. Conclui-se que este estudo precisa ser ampliado, pois será necessário realizar comparações com sujeitos saudáveis. Ainda devem ser feitos mais estudos para se elucidar o não comprometimento do metaboreflexo muscular nestes pacientes.
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