• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Interação entre barorreceptores cardiopulmonares e reflexo pressor do exercício no controle autonômico da frequência cardíaca em humanos

Souza, Mayara Caroline da Costa 14 September 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-02-02T16:04:03Z No. of bitstreams: 1 2016_MayaraCarolinedaCostaSouza.pdf: 1213962 bytes, checksum: 575bf4e1323f6b8ca2799ce6f9fa590f (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-22T19:30:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MayaraCarolinedaCostaSouza.pdf: 1213962 bytes, checksum: 575bf4e1323f6b8ca2799ce6f9fa590f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T19:30:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MayaraCarolinedaCostaSouza.pdf: 1213962 bytes, checksum: 575bf4e1323f6b8ca2799ce6f9fa590f (MD5) / Nos seres humanos, a ativação isolada do metaborreflexo muscular por meio de oclusão circulatória pós exercício (OCPE) tem um efeito importante no aumento da atividade nervosa simpática. Isto pode causar vasoconstrição periférica e manter parcialmente o aumento da pressão arterial (PA) induzido pelo exercício. Á atuação do metaborreflexo na frequência cardíaca (FC) não está bem elucidada na literatura, diante disso uma revisão sistemática foi realizada, com objetivo de verificar o impacto da ativação metaborreflexo muscular na regulação da FC em humanos. Para isso, buscas no PubMED foram realizadas utilizando palavras chaves especificas para selecionar artigos que contemplassem o tema estudado, também foram escolhidos artigos sugeridos por pesquisadores experts na área para deixar a pesquisa mais robusta e completa. Após finalização das buscas e encaixe nos critérios de inclusão e exclusão, 75 estudos foram incluídos. Apenas 2% dos estudos analisados encontraram diferenças na regulação da FC mediante ativação do metaborreflexo muscular, enquanto 98% dos estudos concluíram não haver diferença nessa variável. Sabe-se que, uma menor resposta na frequência cardíaca (FC) pode ser evocada através do bloqueio farmacológico do receptor β-1 adrenérgico. Uma carga dos receptores cardiopulmonares, associado a posição supina, também fornece sinais neuromoduladores ao tronco cerebral o que pode provocar inibição simpática cardíaca. Diante disso, um estudo original foi realizado visando testar a hipótese de que a resposta simpática da FC mediada pela ativação do metaborreflexo muscular é anulada pela carga dos receptores cardiopulmonares em humanos. Dezenove homens saudáveis participaram do estudo (20 ± 2 anos). A PA e a FC foram mensuradas continuamente, batimento a batimento, por um aparelho de fotopletismografia (ML 282B1-X, AdInstruments). Após um período de repouso, foi realizado 90 segundos de exercício estático de preensão manual a 40% da contração voluntária máxima seguida por três minutos de OCPE. Os protocolos foram realizados com (postura supina) ou sem (postura sentada) uma carga simultânea dos receptores cardiopulmonares. Em um subgrupo de 5 sujeitos foram repetidos os protocolos com bloqueio dos receptores β adrenérgicos (Atenolol, 25 mg). Em repouso, a mudança da postura supina para postura sentada promoveu aumento da FC de 64 ± 2 para 69 ± 2 bpm (P<0,05), enquanto a PAS diminuiu de 90 ± 2 para 84 ± 2 mmHg (P<0,05). A OCPE provocou um aumento robusto da PAM de repouso (Δ36 ± 3 mmHg, P<0,05), que não foi afetada pela postura corporal. Durante a OCPE na postura sentada, a FC aumentou em relação ao repouso (Δ10 ± 2 bpm, P>0,05 vs. repouso) porém foi atenuada com a carga dos receptores cardiopulmonares (Δ2 ± 2 bpm, P>0,05 vs. repouso). Após o bloqueio β-1 adrenérgico, a resposta da FC durante a OCPE na postura sentada foi reduzida (Δ5 ± 3 bpm, P<0,05), enquanto que na posição supina a resposta da FC durante a OCPE não foi afetada (Δ3 ± 2 bpm, P>0,05). Em resumo, o presente estudo demonstra que na revisão de literatura realizada não se tem um consenso sobre o efeito da ativação do metaborreflexo muscular na regulação da FC, já no estudo original é possível concluir que, resposta da FC durante a ativação isolada do metaborreflexo muscular é aumentada pela inibição dos barorreceptores cardiopulmonares devido a um mecanismo β-1 adrenérgico. / In humans, activation of isolated muscle metaboreflex by circulatory occlusion post exercise (OCPE) has an important effect in increasing sympathetic nervous activity. This can cause peripheral vasoconstriction and partly to keep the increase in blood pressure (BP) induced by exercise. Á performance of metaboreflex in heart rate (HR) is not well elucidated in the literature on this systematic review was conducted, in order to verify the impact of metaboreflex muscle activation in HR regulation in humans. To do this, search the PubMED were performed using specific keywords to select articles that addressed the subject studied, were also selected articles suggested by experts researchers in the field to make the most robust and complete research. After completion of the search and fit the inclusion and exclusion criteria, 75 studies were included. Only 2% of the analyzed studies have found differences in HR regulation by activation of muscle metaboreflex, while 98% of the studies found no difference in this variable. It is known that a minor response in heart rate (HR) can be raised through pharmacological blockade of β-1 adrenergic receptor. A load of cardiopulmonary receptors associated with supine position, neuromodulators also provides signals to the brainstem which may cause cardiac sympathetic inhibition. Thus, an original study was conducted to test the hypothesis that the friendly HR response mediated muscle metaboreflex activation is canceled by the load of cardiopulmonary receptors in humans. Nineteen healthy men participated in the study (20 ± 2 years). BP and HR were measured continuously, beat to beat, by a PPG player (ML-282B1 X, ADInstruments). After a rest period, it was performed 90 seconds of static handgrip exercise at 40% of maximal voluntary contraction followed by three minutes of OCPE. The protocols were performed with (supine posture) or without (sitting position) simultaneous loading of cardiopulmonary receptors. In a subgroup of 5 subjects were repeated with lock protocols of β-adrenergic receptors (Atenolol 25 mg). At rest, change the supine posture to the sitting posture promoted increased HR 64 ± 2 to 69 ± 2 bpm (P <0.05), while SBP decreased from 90 ± 2 to 84 ± 2 mm Hg (P <0, 05). The OCPE caused a robust increase in the rest of PAM (Δ36 ± 3 mmHg, P <0.05), which was not affected by body posture. During OCPE in the seated position, the HR increased in relation to rest (Δ10 ± 2 bpm, P> 0.05 vs. rest) but was attenuated with the load of cardiopulmonary receptors (Δ2 ± 2 bpm, P> 0.05 vs . rest). After 1 β-adrenergic blockade, the HR response during OCPE was reduced in seated position (Δ5 ± 3 bpm, P <0.05), while in the supine position during the HR response was not affected OCPE (Δ3 ± 2 bpm, P> 0.05). In summary, this study demonstrates that the literature review carried out there is no consensus on the muscle metaboreflex activation effect on HR regulation, as in the original study it can be concluded that HR response during the isolated activation of muscle metaboreflex it is increased by inhibition of cardiopulmonary baroreceptors due to a β-1 adrenergic mechanism.
2

Impacto da elevação da pressão arterial via oclusão circulatória pós-exercício no índice de reatividade cerebrovascular em homens jovens saudáveis / Impact of elevated blood pressure via post-exercise circulatory occlusion on cerebrovascular reactivity index in healthy young men

Lopes, Paulo Marcelo Maia 24 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-06T15:34:40Z No. of bitstreams: 1 2017_PauloMarceloMaiaLopes.pdf: 975287 bytes, checksum: 4c0189dfaec8c84a8cd294040d071307 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-04T17:24:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_PauloMarceloMaiaLopes.pdf: 975287 bytes, checksum: 4c0189dfaec8c84a8cd294040d071307 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-04T17:24:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_PauloMarceloMaiaLopes.pdf: 975287 bytes, checksum: 4c0189dfaec8c84a8cd294040d071307 (MD5) Previous issue date: 2018-01-04 / Introdução: O controle da auto-regulação cerebral durante o exercício é altamente complexo e permanece incompletamente compreendido. Durante o exercício isométrico, a ativação dos aferentes musculares metabolicamente sensíveis (metaborreflexo) aumenta exponencialmente a pressão arterial média (PAM) e esta é sustentada quando ocorre oclusão circulatória pós-exercício (OCPE). A estimulação do metaborreflexo muscular tem sido associada ás respostas do fluxo sanguíneo cerebral ao exercício, porém tais respostas ainda não estão claras. Objetivo: Determinar a influência da ativação metaborreflexa muscular no índice de reatividade cerebrovascular (PRx) e na pressão intracraniana (PIC) em homens jovens saudáveis. Métodos: Quinze homens jovens saudáveis (24 ± 5 anos, média ± desvio padrão) realizaram aleatoriamente dois protocolos. No protocolo experimental, o metaborreflexo muscular foi ativado durante três minutos através da OCPE, enquanto que durante o protocolo controle o metaborreflexo muscular não foi ativado após o exercício. As medidas foram feitas em repouso e nos três minutos seguintes ao exercício isométrico de preensão manual (EIPM) com OCPE (experimental) ou sem OCPE (controle). Os participantes realizaram uma única série de EIPM a 40% da contração voluntária máxima (CVM) por 90 segundos. A freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e PAM, foram monitoradas batimento á batimento usando a técnica de fotopletismografia digital (NIBP humano, instrumentos AD). Além disso, a pressão intracraniana (PIC) foi monitorada de forma não invasiva, através do BrainCare Research 1.5 (BrainCare Health Technology, São Carlos, Brasil). Resumidamente, pequenas deformações na superfície do crânio causadas por oscilações na PIC, batimento a batimento, foram capturadas pelo sensor do tipo de straingauge (SR-4), que foi colocado em contato com a superfície da cabeça e conectado ao equipamento de aquisição de sinais. O índice de reatividade cerebrovascular (PRx) é determinado pelo cálculo do coeficiente de correlação entre PIC e PAM. Resultados: As variáveis fisiológicas basais foram semelhantes entre os protocolos (P> 0,05). Durante a OCPE, no entanto, a PAM aumentou significativamente em relação ao repouso (Δ28 ± 3 mmHg, P 0,05), FC (Δ69 ± 3 bpm, P> 0,05) e PRx (Δ0,19 ± 0,08, P> 0,05) permaneceram inalterados. Durante o protocolo controle, a PAM (Δ88,6 ± 2,18 mmHg, P> 0,05) retornou aos valores basais após o EIPM, e PIC (Δ2,03 ± 0,30 a.u. P> 0,05), FC (Δ67,66 ± 2,89 bpm, P> 0,05) e PRx (Δ0,23 ± 0,10 a.u., P> 0,05) permaneceram inalterados durante o exercício em relação ao repouso. Já na OCPE em relação á recuperação no procedimento controle, a PAM encontrava-se significativamente elevada (Experimental: OCPE Δ117,24 ± 3,79 mmHg – Controle: recuperação Δ91 ± 2,17 mmHg, P< 0,05), enquanto que todas as outras variáveis não sofreram alterações significativas. Conclusão: Apesar da elevação robusta e sustentada na pressão arterial sistêmica durante a ativação das fibras musculares aferentes metabolicamente sensíveis, o PRx é preservado. / Background: The control of cerebral perfusion during exercise appears to be highly complex and remains incompletely understood. During isometric exercise, activation of metabolically sensitive skeletal muscle afferents (muscle metaboreflex) markedly increases mean arterial pressure (MAP), and MAP is sustained when the ischemia is maintained following the cessation of exercise (postexercise muscle ischemia, PEI). Stimulation of muscle metaboreflex has been implicated in the brain blood flow responses to exercise, but this remains unclear. Aim: To determine the influence of muscle metaboreflex activation on pressure reactivity index (PRx) and intracranial pressure (ICP) in healthy young men. Methods: Fifteen healthy young men (24 ± 5 years, mean ± SD)randomly performed two protocols. In the experimental protocol the muscle metaboreflex was activated during 3-min period via PEI, whereas during control protocol the muscle metaboreflex was not activated. Measurements were made at baseline and following isometric handgrip exercise (IHG) with or without PEI for experimental and control protocols, respectively. Participants completed a single bout of IHG at 40% of maximum voluntary contraction for 90 seconds. Heart rate (HR) and arterial BP was monitored on beat-to-beat basis using finger photoplethysmography (Human NIBP, AD instruments). In addition, ICP was monitored noninvasively via BrainCare Research 1.5 (BrainCare Health Technology, São Carlos, Brazil). Briefly, small deformations in the surface of the cranium caused by beat-to-beat ICP oscillations was captured by strain gauge type sensor (SR-4) who was placed in contact to the surface of head and connected to personal monitor. PRx is determined by calculating the correlation coefficient between 40 consecutive, time averaged data points of ICP and MAP. Results: Baseline physiological variables were similar between the protocols (P> 0.05). During PEI, however, MAP significantly increased from rest (Δ28 ± 3 mmHg, P 0.05), HR (Δ69 ± 3 bpm, P> 0.05) and PRx (Δ0.19 ± 0.08, P> 0.05) were unchanged. During the control protocol, MAP (Δ88.6 ± 2.18 mmHg, P> 0.05) returned to baseline values following IHG exercise and mean ICP (Δ2.03 ± 0.30 to P> 0.05), HR (Δ67.66 ± 2.89 bpm, P> 0.05) and PRx (Δ0.23 ± 0.10 au, P> 0.05) were unchanged from the rest. In the OCPE regarding recovery in the control procedure, MAP was significantly elevated (Experimental: OCPE Δ117.24 ± 3.79 mmHg - Control: recovery Δ91 ± 2.17 mmHg, P <0.05), whereas all other variables did not change significantly. Conclusion: Despite the robust and sustained elevation in systemic blood pressure during selective activation of metabolically sensitive skeletal muscle afferent fibers, the PRx is preserved.
3

Controle neurovascular em repouso e durante o exercí­cio em indiví­duos com diferentes ní­veis de pressão arterial: papel dos quimiorreceptores periféricos / Neurovascular control at rest and during exercise in subjects with different blood pressure levels: role of peripheral chemoreceptors

Saraiva, Graziela Amaro Vicente Ferreira 12 April 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial tem sido associada à hipersensibilidade quimiorreflexa arterial. A consequência dessa disfunção autonômica nessa população é a ativação simpática e vasoconstrição. De fato, a atividade nervosa simpática está aumentada e o fluxo sanguíneo muscular diminuído, em repouso e durante manobras fisiológicas como o exercício, em pacientes hipertensos. Contudo, o papel dos quimiorreceptores periféricos na resposta neurovascular durante o exercício não tem sido investigado nesses pacientes. OBJETIVO: Avaliar a influência dos quimiorreceptores periféricos no controle neurovascular da atividade nervosa simpática muscular (ANSM), condutância vascular no antebraço e pressão arterial em repouso, durante o exercício e a oclusão circulatória em pacientes com hipertensão arterial. MÉTODOS: Vinte e cinco sujeitos, na faixa etária entre 25 e 60 anos, sedentários, com índice de massa corporal menor que 30kg/m2 e não engajados em tratamento farmacológico participaram do estudo. Os participantes foram divididos em dois grupos, de acordo com o nível de pressão arterial clínica e classificados como hipertensos ou normotensos. Foram avaliados a ANSM (microneurografia), o fluxo sanguíneo muscular (pletismografia de oclusão venosa), a pressão arterial (oscilométrica), a frequência cardíaca (eletrocardiograma) e respiratória (cinta piezoelétrica) e a saturação de pulso de oxigênio (oxímetro). Todas as avaliações foram realizadas em repouso, durante o exercício de preensão de mão (30% da contração voluntária máxima) e durante a oclusão circulatória pós-exercício, em condições de normóxia (inalação de níveis ambientes com 21% de oxigênio) e hiperóxia (manobra que desativa os quimiorreceptores arteriais através da inalação da concentração de 100% de oxigênio). Em repouso, também foram avaliadas a variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial e o ganho do controle barorreflexo da frequência cardíaca. Foi considerada diferença significativa quando P<0,05. RESULTADOS: No repouso, a desativação dos quimiorreceptores periféricos diminuiu a ANSM (38±3 vs. 34±3 disparos/minuto, P=0,02), aumentou o fluxo sanguíneo muscular (2,2±0,3 vs. 2,4±0,3 ml/min/100ml, P=0,02) e tendeu a aumentar a condutância vascular do antebraço (P=0,06) nos pacientes hipertensos. Além disso, a desativação dos quimiorreceptores periféricos aumentou o ganho do controle barorreflexo da frequência cardíaca (8±2 vs. 10±2 ms/mmHg, P=0,03) nesses pacientes tornando-os semelhantes ao grupo normotenso, quando comparados em condição de hiperóxia. Durante o exercício físico, a desativação dos quimiorreceptores periféricos diminuiu a resposta da ANSM nos pacientes hipertensos (A.S.C.= 131±8 vs. 116±9 disparos, P=0,005). No entanto, nenhuma modificação significativa foi observada na condutância vascular do antebraço e na pressão arterial. Interessantemente, durante a oclusão circulatória, manobra que isola os metaborreceptores musculares, a desativação dos quimiorreceptores periféricos aumentou a ANSM no primeiro e segundo minuto de oclusão (?= -2±2 vs. 3±1 disparos/min; ?= -4±2 vs. 3±1 disparos/min, P(grupo)= 0,02). CONCLUSÃO: Em pacientes hipertensos, a desativação dos quimiorreceptores periféricos: 1- Diminui a ANSM e aumenta o fluxo sanguíneo muscular e o ganho do controle barorreflexo da frequência cardíaca em repouso; 2-Diminui a resposta da ANSM durante o exercício e; 3- Normaliza o controle metaborreflexo da ANSM. Analisados em conjunto, esses resultados demonstram a participação do mecanismo quimiorreflexo periférico no controle neurovascular não só em repouso, mas também, durante a manobra fisiológica de exercício nos pacientes hipertensos / INTRODUCTION: Hypertension has been associated with augmented arterial chemoreflex sensitivity. The consequence of this autonomic dysfunction is an increased sympathetic outflow and vasoconstriction. Indeed, sympathetic nerve activity is increased and forearm blood flow is decreased at rest and during physiological maneuvers such as exercise, in hypertensive patients. However, the role of peripheral chemoreceptors in neurovascular response during exercise has not been investigated in these patients. OBJECTIVES: To evaluate the influence of peripheral chemoreceptors on neurovascular control of muscle sympathetic nerve activity (MSNA), forearm vascular conductance and blood pressure at rest, during exercise and postexercise circulatory arrest in patients with hypertension. METHODS: Twenty-five subjects, age between 25 and 60 years old, sedentary, with body mass index less than 30 kg/m2 and not engaged in pharmacological treatment participated in the study. The participants were divided into two groups according to their clinical blood pressure levels and were classified as hypertensive or normotensive. Were evaluated MSNA (microneurography), forearm blood flow (venous occlusion plethysmography), blood pressure (oscillometric), heart rate (electrocardiogram), respiratory rate (piezoelastic strap) and oxygen saturation (oxymeter). The evaluations were performed at rest, during a handgrip exercise (30% of the maximal voluntary contraction) and during postexercise circulatory arrest, in normóxia (breathing ambient air, containing 21% of oxygen) and hyperoxia (breathing air containing 100% oxygen, maneuver that deactivates the peripheral chemoreceptors). At rest, the variability of heart rate and blood pressure and the baroreflex control of heart rate were also evaluated. Significant differences were assumed to be when P<0.05. RESULTS: At rest, the deactivation of the peripheral chemoreceptors decreased the MSNA (38±3 vs. 34±3 bursts/min, P=0.02), increased forearm blood flow (2.2±0.3 vs. 2.4±0.3 ml/min/100ml, P=0.02) and tended to increase forearm vascular conductance (P=0.06) in hypertensive patients. Besides, the deactivation of the peripheral chemoreceptors increased the baroreflex control of heart rate (8±2 vs. 10±2 ms/mmHg, P=0.03) in these patients, toward to the normotensive group levels, when compared during hyperoxia condition. During exercise, the deactivation of peripheral chemoreceptors decreased the MSNA response in hypertensive patients (A.U.C.= 131±8 vs. 116±9 bursts, P=0.005). However, no significant changes were observed in forearm vascular conductance and blood pressure responses. Interestingly, during postexercise circulatory arrest, when the metaboreflex control is isolated, the deactivation of peripheral chemoreceptors increased the MSNA during the first and second minute of circulatory arrest (?= -2±2 vs. 3±1 bursts/min; ?= -4±2 vs. 3±1 bursts/min, P(group)=0.02). CONCLUSION: In hypertensive patients, the deactivation of the peripheral chemoreceptors: 1- Decreases the MSNA and increases the forearm blood flow and baroreflex control of heart rate at rest; 2- Decreases the MSNA response during exercise; 3- Normalizes the metaboreflex control of MSNA. Taken together, these results demonstrate the participation of the peripheral chemorreflex mechanism in the neurovascular control not only at rest, but also during the physiological maneuver of exercise in hypertensive patients
4

Recuperação da frequência cardíaca pós-exercício: mecanismos reguladores em normotensos e hipertensos / Heart rate recovery after exercise: regulatory mechanisms in normotensives and hypertensives

Oliveira, Tiago Peçanha de 22 November 2016 (has links)
A recuperação da frequência cardíaca pós-exercício (RecFC) é determinada pela reativação vagal e retirada simpática. Essas respostas, por sua vez, são reguladas pela ação integrada dos diversos mecanismos de controle cardiovascular, como o comando central, o mecanorreflexo muscular, o metaborreflexo muscular e a termorregulação. Na hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocorre redução da RecFC, refletindo a presença de disfunção autonômica e sugerindo prejuízos nos mecanismos de controle cardiovascular, que precisam ser investigados. Dessa forma, esta tese visou avaliar e comparar a influência dos mecanismos de controle cardiovascular sobre a RecFC e sua regulação autonômica em normotensos (NT) e hipertensos nunca-tratados (HT). Para tanto, 23 homens HT (45±8 anos; 142±8/96±3 mmHg) e 25 NT (43±8 anos; 114±4/77±2 mmHg) realizaram, de forma aleatória, 5 sessões experimentais compostas de: período pré-exercício, 30 min de exercício em cicloergômetro (70% do VO2pico) e 5 min de recuperação. A recuperação diferiu entre as sessões, seguindo os protocolos: a) recuperação inativa (RI) - ausência de movimento; b) recuperação ativa (RA) - manutenção do movimento pelo próprio voluntário; c) recuperação passiva (RP) - manutenção do movimento por força externa; d) recuperação com oclusão (RO) - ausência de movimento e oclusão total da circulação da coxa; e e) recuperação com resfriamento (RR) - ausência de movimento e resfriamento por ventilação. A atividade eletrocardiográfica, a respiração e a pressão arterial foram continuamente registradas. A RecFC foi avaliada por meio do cálculo dos índices: a) RecFC30s, RecFC60s, RecFC300s: i.e., redução da FC após 30s, 60s e 300s de recuperação; b) constante de tempo de curta duração da RecFC (T30) e; c) constante de tempo de longa duração da RecFC (RecFCt). A comparação da RecFC entre RA e RP permitiu avaliar a influência do comando central sobre a RecFC. A RecFC foi mais lenta na RA em comparação à RP (RecFC30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. A comparação de RP e RI foi utilizada para avaliar o mecanorreflexo. A RecFC foi mais lenta na RP em comparação à RI (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0,01) e esse efeito foi maior no grupo HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0,03). A comparação de RI e RO foi utilizada para avaliar o metaborreflexo. A RecFC foi mais lenta na RO que na RI (RecFC300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0,01), e esse efeito foi maior nos HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Por fim, a comparação de RI e RR foi utilizada para avaliar a termorregulação. A RecFC foi mais rápida na RR em comparação à RI (RecFC300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. Conclui-se, que a RecFC é influenciada pela atuação do comando central, mecanorreflexo muscular, metaborreflexo muscular e termorregulação. Em adição, a redução na RecFC na HAS está relacionada, pelo menos em parte, à maior sensibilidade do mecanorreflexo e do metaborreflexo musculares / Post-exercise heart rate recovery (HRR) is determined by vagal reactivation and sympathetic withdrawal. These responses are regulated by the integrated action of several cardiovascular control mechanisms, such as central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. The reduction in HRR occurs in hypertension, which indicates the presence of autonomic dysfunction and suggests impairments of the cardiovascular control mechanisms that need to be studied. Thus, this thesis assessed and compared the influence of the cardiovascular control mechanisms on HRR and its autonomic regulation in normotensives (NT) and never-treated hypertensives (HT). For this purpose, 23 HT (45±8 years; 142±8/96±3 mmHg) and 25 NT (43±8 years; 114±4/77±2 mmHg) men performed, in a random order, 5 experimental sessions composed by: pre-exercise period, 30 min of cycle ergometer exercise (70% VO2peak) and 5 min of recovery. The recovery was different between the sessions, as follow: a) inactive recovery (IR) - absence of movement; b) active recovery (AR) - maintenance of movement by the own voluntary; c) passive recovery (PR) - maintenance of movement by an external force; d) occlusion recovery (OR) - absence of movement and total circulatory occlusion of hips\' circulation; and e) cooling recovery (CR) - absence of movement and cooling using a fan. Electrocardiographic activity, respiration and blood pressure were continuously registered. HRR was assessed by the calculation of the following indices: a) HRR30s, HRR60s and HRR300s: i.e. heart rate reduction after 30s, 60s and 300s of recovery; b) short-term time-constant of HRR (T30); and c) long-term time-constant of HRR (HRRt). The comparison of HRR between AR and PR allowed the assessment of the central command influence on HRR. HRR was slower in AR in comparison with PR (HRR30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. The comparison of HRR between PR and IR allowed the assessment of the mechanoreflex influence on HRR. HRR was slower in PR in comparison with IR (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0.01), and this effect was greater in the HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0.03). The comparison of HRR between OR and IR allowed the assessment of the metaboreflex influence on HRR. HRR was slower in OR in comparison with IR (HRR300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and this effect was greater in the HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Finally, the comparison of HRR between IR and CR allowed the assessment of the thermoregulation influence on HRR. HRR was accelerated in CR in comparison with IR (HRR300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. In conclusion: HRR is influenced by the action of central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. In addition, the reduction in HRR in hypertension is, at least in part, related to a greater sensitivity of the muscle mechanoreflex and metaboreflex
5

Controle neurovascular em repouso e durante o exercí­cio em indiví­duos com diferentes ní­veis de pressão arterial: papel dos quimiorreceptores periféricos / Neurovascular control at rest and during exercise in subjects with different blood pressure levels: role of peripheral chemoreceptors

Graziela Amaro Vicente Ferreira Saraiva 12 April 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial tem sido associada à hipersensibilidade quimiorreflexa arterial. A consequência dessa disfunção autonômica nessa população é a ativação simpática e vasoconstrição. De fato, a atividade nervosa simpática está aumentada e o fluxo sanguíneo muscular diminuído, em repouso e durante manobras fisiológicas como o exercício, em pacientes hipertensos. Contudo, o papel dos quimiorreceptores periféricos na resposta neurovascular durante o exercício não tem sido investigado nesses pacientes. OBJETIVO: Avaliar a influência dos quimiorreceptores periféricos no controle neurovascular da atividade nervosa simpática muscular (ANSM), condutância vascular no antebraço e pressão arterial em repouso, durante o exercício e a oclusão circulatória em pacientes com hipertensão arterial. MÉTODOS: Vinte e cinco sujeitos, na faixa etária entre 25 e 60 anos, sedentários, com índice de massa corporal menor que 30kg/m2 e não engajados em tratamento farmacológico participaram do estudo. Os participantes foram divididos em dois grupos, de acordo com o nível de pressão arterial clínica e classificados como hipertensos ou normotensos. Foram avaliados a ANSM (microneurografia), o fluxo sanguíneo muscular (pletismografia de oclusão venosa), a pressão arterial (oscilométrica), a frequência cardíaca (eletrocardiograma) e respiratória (cinta piezoelétrica) e a saturação de pulso de oxigênio (oxímetro). Todas as avaliações foram realizadas em repouso, durante o exercício de preensão de mão (30% da contração voluntária máxima) e durante a oclusão circulatória pós-exercício, em condições de normóxia (inalação de níveis ambientes com 21% de oxigênio) e hiperóxia (manobra que desativa os quimiorreceptores arteriais através da inalação da concentração de 100% de oxigênio). Em repouso, também foram avaliadas a variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial e o ganho do controle barorreflexo da frequência cardíaca. Foi considerada diferença significativa quando P<0,05. RESULTADOS: No repouso, a desativação dos quimiorreceptores periféricos diminuiu a ANSM (38±3 vs. 34±3 disparos/minuto, P=0,02), aumentou o fluxo sanguíneo muscular (2,2±0,3 vs. 2,4±0,3 ml/min/100ml, P=0,02) e tendeu a aumentar a condutância vascular do antebraço (P=0,06) nos pacientes hipertensos. Além disso, a desativação dos quimiorreceptores periféricos aumentou o ganho do controle barorreflexo da frequência cardíaca (8±2 vs. 10±2 ms/mmHg, P=0,03) nesses pacientes tornando-os semelhantes ao grupo normotenso, quando comparados em condição de hiperóxia. Durante o exercício físico, a desativação dos quimiorreceptores periféricos diminuiu a resposta da ANSM nos pacientes hipertensos (A.S.C.= 131±8 vs. 116±9 disparos, P=0,005). No entanto, nenhuma modificação significativa foi observada na condutância vascular do antebraço e na pressão arterial. Interessantemente, durante a oclusão circulatória, manobra que isola os metaborreceptores musculares, a desativação dos quimiorreceptores periféricos aumentou a ANSM no primeiro e segundo minuto de oclusão (?= -2±2 vs. 3±1 disparos/min; ?= -4±2 vs. 3±1 disparos/min, P(grupo)= 0,02). CONCLUSÃO: Em pacientes hipertensos, a desativação dos quimiorreceptores periféricos: 1- Diminui a ANSM e aumenta o fluxo sanguíneo muscular e o ganho do controle barorreflexo da frequência cardíaca em repouso; 2-Diminui a resposta da ANSM durante o exercício e; 3- Normaliza o controle metaborreflexo da ANSM. Analisados em conjunto, esses resultados demonstram a participação do mecanismo quimiorreflexo periférico no controle neurovascular não só em repouso, mas também, durante a manobra fisiológica de exercício nos pacientes hipertensos / INTRODUCTION: Hypertension has been associated with augmented arterial chemoreflex sensitivity. The consequence of this autonomic dysfunction is an increased sympathetic outflow and vasoconstriction. Indeed, sympathetic nerve activity is increased and forearm blood flow is decreased at rest and during physiological maneuvers such as exercise, in hypertensive patients. However, the role of peripheral chemoreceptors in neurovascular response during exercise has not been investigated in these patients. OBJECTIVES: To evaluate the influence of peripheral chemoreceptors on neurovascular control of muscle sympathetic nerve activity (MSNA), forearm vascular conductance and blood pressure at rest, during exercise and postexercise circulatory arrest in patients with hypertension. METHODS: Twenty-five subjects, age between 25 and 60 years old, sedentary, with body mass index less than 30 kg/m2 and not engaged in pharmacological treatment participated in the study. The participants were divided into two groups according to their clinical blood pressure levels and were classified as hypertensive or normotensive. Were evaluated MSNA (microneurography), forearm blood flow (venous occlusion plethysmography), blood pressure (oscillometric), heart rate (electrocardiogram), respiratory rate (piezoelastic strap) and oxygen saturation (oxymeter). The evaluations were performed at rest, during a handgrip exercise (30% of the maximal voluntary contraction) and during postexercise circulatory arrest, in normóxia (breathing ambient air, containing 21% of oxygen) and hyperoxia (breathing air containing 100% oxygen, maneuver that deactivates the peripheral chemoreceptors). At rest, the variability of heart rate and blood pressure and the baroreflex control of heart rate were also evaluated. Significant differences were assumed to be when P<0.05. RESULTS: At rest, the deactivation of the peripheral chemoreceptors decreased the MSNA (38±3 vs. 34±3 bursts/min, P=0.02), increased forearm blood flow (2.2±0.3 vs. 2.4±0.3 ml/min/100ml, P=0.02) and tended to increase forearm vascular conductance (P=0.06) in hypertensive patients. Besides, the deactivation of the peripheral chemoreceptors increased the baroreflex control of heart rate (8±2 vs. 10±2 ms/mmHg, P=0.03) in these patients, toward to the normotensive group levels, when compared during hyperoxia condition. During exercise, the deactivation of peripheral chemoreceptors decreased the MSNA response in hypertensive patients (A.U.C.= 131±8 vs. 116±9 bursts, P=0.005). However, no significant changes were observed in forearm vascular conductance and blood pressure responses. Interestingly, during postexercise circulatory arrest, when the metaboreflex control is isolated, the deactivation of peripheral chemoreceptors increased the MSNA during the first and second minute of circulatory arrest (?= -2±2 vs. 3±1 bursts/min; ?= -4±2 vs. 3±1 bursts/min, P(group)=0.02). CONCLUSION: In hypertensive patients, the deactivation of the peripheral chemoreceptors: 1- Decreases the MSNA and increases the forearm blood flow and baroreflex control of heart rate at rest; 2- Decreases the MSNA response during exercise; 3- Normalizes the metaboreflex control of MSNA. Taken together, these results demonstrate the participation of the peripheral chemorreflex mechanism in the neurovascular control not only at rest, but also during the physiological maneuver of exercise in hypertensive patients
6

Disfunção metaborreflexa muscular ao exercício físico em pacientes com cirrose hepática

Falci, Maria Fernanda Almeida 20 November 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-10T16:42:49Z No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Colocar minúsculas no título: cirrose hepática on 2018-01-22T16:19:05Z (GMT) / Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-22T16:25:50Z No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Favor corrigir: Verificar se Kátia tem acento Membro da banca: Barbosa, Katia Valeria Bastos Dias Sobrenome composto Antunes-Corrêa, Lígia de Moraes Membro da banca: Corrêa, Lígia de Moraes Antunes- on 2018-01-24T12:10:45Z (GMT) / Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-24T12:27:14Z No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-01-24T13:45:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T13:45:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) Previous issue date: 2017-11-20 / Introdução: Estudos demonstram uma importante alteração hemodinâmica em indivíduos cirróticos, que está relacionada com a severidade da doença hepática. Fato que incita o interesse em conhecer o comportamento dessas variáveis durante situação de estímulo fisiológico como o exercício físico. Objetivo: Avaliar o metaborreflexo muscular de indivíduos cirróticos em resposta ao exercício físico. Métodos: Foram avaliados 15 indivíduos cirróticos (CH), classificados quanto a severidade em Child-Pugh A, B e C e 15 controles saudáveis (CS) de ambos os sexos, pareados por idade (51±13 vs. 42±14 anos, p=0,09, respectivamente). A força de contração voluntária máxima (CVM) foi calculada pela média aritmética de três tentativas no dinamômetro de preensão de mão (JAMAR). A pressão arterial medida minuto a minuto (método oscilométrico - DIXTAL2023), e o fluxo sanguíneo muscular do antebraço (pletismografia de oclusão venosa - Hokanson) foram registradas simultaneamente durante 3 minutos basais seguidos de 3 minutos de exercício físico isométrico realizado a 30% da CVM. A vasodilatação muscular do antebraço foi calculada pela divisão do fluxo sanguíneo muscular pela pressão arterial média. Para análise da contribuição metaborreflexa nesse comportamento hemodinâmico, o manguito posicionado no braço dominante do voluntário foi insuflado a pressão supra sistólica por 2 minutos consecutivos seguidos. A sensibilidade metaborreflexa foi calculada pelo delta absoluto entre o 1º e 2º minuto de oclusão circulatória pós exercício no braço dominante e a média do registro basal. Foi adotado como significativo p≤0,05. Resultados: Existiam 9 pacientes Child-Pugh A, 4 pacientes Child-Pugh B e 2 pacientes Child-Pugh C. Em repouso ambos grupos apresentavam níveis semelhantes das variáveis hemodinâmicas Pressão Arterial Sistólica (PAS) Pressão Arterial Diastólica (PAD), Pressão Arterial Média (PAM), e Frequência Cardíaca (FC), Fluxo Sanguíneo (FS) e Condutância (Cd) (p=0,4, p=0,6, P=0,4, p=0,11, p=0,15 e p=0,12 respectivamente). Durante o exercício físico, no entanto o grupo CH apresentou importante prejuízo na resposta pressórica. A PAM foi significativamente menor no delta absoluto do segundo minuto (efeito interação p=0,01). Além disso, as variáveis PAS, PAD e PAM apresentaram um delta absoluto do minuto 3 significativamente inferior no grupo CH (efeito interação p=0,05, p=0,01, p=0,01, respectivamente). Tal comportamento pode ser explicado, pelo comprometimento do metaborreflexo muscular do Grupo CH para as variáveis PAS, PAD e PAM no delta do primeiro minuto da oclusão (p=0,02, p=0,03 e p<0,00, respectivamente) e também no delta do segundo minuto da oclusão (p<0,00, p<0,00 e p=0.04). Por fim, ambos grupos apresentaram comportamento fisiológico normal das variáveis FC, FS e Cd durante os 3 minutos de exercício físico. Conclusão: Indivíduos Cirróticos apresentam importante prejuízo na regulação da pressão arterial durante o exercício físico que pode ser explicado, pelo menos em parte, por uma resposta metaborreflexa muscular deprimida. / Introduction: Studies show an important hemodynamic change in cirrhotic individuals, which is related to the severity of liver disease. This fact incites the interest in knowing the behavior of these variables during a physiological stimulus situation such as physical exercise. Objective: To evaluate the muscular metaborreflex of cirrhotic individuals in response to physical exercise. Methods: Fifteen cirrhotic subjects (CH), classified as severity in Child-Pugh A, B and C and 15 healthy controls (CS) of both sexes, matched for age (51 ± 13 vs. 42 ± 14 years, p = 0.09, respectively). The maximum voluntary contraction force (CVM) was calculated by the arithmetic mean of three attempts in the hand grip dynamometer (JAMAR). Blood pressure measured minute by minute (oscillometric method - DIXTAL2023), and forearm muscle blood flow (venous occlusion plethysmography - Hokanson) were recorded simultaneously for 3 baseline minutes followed by 3 minutes of isometric physical exercise performed at 30% of CVM . Muscle vasodilation of the forearm was calculated by dividing muscle blood flow by mean arterial pressure. For analysis of the metaborreflex contribution in this hemodynamic behavior, the cuff placed on the dominant arm of the volunteer was inflated to supra-systolic pressure for 2 consecutive minutes followed. Metaborreflex sensitivity was calculated by the absolute delta between the 1st and 2nd minute of circulatory occlusion after exercise in the dominant arm and the mean of the basal register. It was adopted as significant p≤0.05. Results: There were 9 Child-Pugh A patients, 4 Child- Pugh B patients and 2 Child-Pugh C patients. At rest both groups had similar levels of hemodynamic variables. Systolic blood pressure (SBP) Diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (P = 0.4, p = 0.6, P = 0.4, p = 0.11, p = 0, 15 and p = 0.12 respectively). During exercise, however, the CH group presented a significant loss of blood pressure response. WFP was significantly lower in the absolute second minute delta (interaction effect p = 0.01). In addition, the SBP, PAD and PAM variables presented an absolute delta of minute 3 significantly lower in the CH group (interaction effect p = 0.05, p = 0.01, p = 0.01, respectively). This behavior can be explained by the involvement of the muscular group meta-reflexion of the CH Group for the variables PAS, DBP and MAP in the first minute delta of the occlusion (p = 0.02, p = 0.03 and p <0.00, respectively), and also in the second minute delta occlusion (p <0.00, p <0.00 and p = 0.04). Finally, both groups presented normal physiological behavior of the variables CF, FS and Cd during the 3 minutes of physical exercise. Conclusion: Cirrhotic individuals present an important impairment in blood pressure regulation during exercise, which can be explained, at least in part, by a depressed metaborreflex muscular response.
7

Recuperação da frequência cardíaca pós-exercício: mecanismos reguladores em normotensos e hipertensos / Heart rate recovery after exercise: regulatory mechanisms in normotensives and hypertensives

Tiago Peçanha de Oliveira 22 November 2016 (has links)
A recuperação da frequência cardíaca pós-exercício (RecFC) é determinada pela reativação vagal e retirada simpática. Essas respostas, por sua vez, são reguladas pela ação integrada dos diversos mecanismos de controle cardiovascular, como o comando central, o mecanorreflexo muscular, o metaborreflexo muscular e a termorregulação. Na hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocorre redução da RecFC, refletindo a presença de disfunção autonômica e sugerindo prejuízos nos mecanismos de controle cardiovascular, que precisam ser investigados. Dessa forma, esta tese visou avaliar e comparar a influência dos mecanismos de controle cardiovascular sobre a RecFC e sua regulação autonômica em normotensos (NT) e hipertensos nunca-tratados (HT). Para tanto, 23 homens HT (45±8 anos; 142±8/96±3 mmHg) e 25 NT (43±8 anos; 114±4/77±2 mmHg) realizaram, de forma aleatória, 5 sessões experimentais compostas de: período pré-exercício, 30 min de exercício em cicloergômetro (70% do VO2pico) e 5 min de recuperação. A recuperação diferiu entre as sessões, seguindo os protocolos: a) recuperação inativa (RI) - ausência de movimento; b) recuperação ativa (RA) - manutenção do movimento pelo próprio voluntário; c) recuperação passiva (RP) - manutenção do movimento por força externa; d) recuperação com oclusão (RO) - ausência de movimento e oclusão total da circulação da coxa; e e) recuperação com resfriamento (RR) - ausência de movimento e resfriamento por ventilação. A atividade eletrocardiográfica, a respiração e a pressão arterial foram continuamente registradas. A RecFC foi avaliada por meio do cálculo dos índices: a) RecFC30s, RecFC60s, RecFC300s: i.e., redução da FC após 30s, 60s e 300s de recuperação; b) constante de tempo de curta duração da RecFC (T30) e; c) constante de tempo de longa duração da RecFC (RecFCt). A comparação da RecFC entre RA e RP permitiu avaliar a influência do comando central sobre a RecFC. A RecFC foi mais lenta na RA em comparação à RP (RecFC30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. A comparação de RP e RI foi utilizada para avaliar o mecanorreflexo. A RecFC foi mais lenta na RP em comparação à RI (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0,01) e esse efeito foi maior no grupo HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0,03). A comparação de RI e RO foi utilizada para avaliar o metaborreflexo. A RecFC foi mais lenta na RO que na RI (RecFC300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0,01), e esse efeito foi maior nos HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Por fim, a comparação de RI e RR foi utilizada para avaliar a termorregulação. A RecFC foi mais rápida na RR em comparação à RI (RecFC300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. Conclui-se, que a RecFC é influenciada pela atuação do comando central, mecanorreflexo muscular, metaborreflexo muscular e termorregulação. Em adição, a redução na RecFC na HAS está relacionada, pelo menos em parte, à maior sensibilidade do mecanorreflexo e do metaborreflexo musculares / Post-exercise heart rate recovery (HRR) is determined by vagal reactivation and sympathetic withdrawal. These responses are regulated by the integrated action of several cardiovascular control mechanisms, such as central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. The reduction in HRR occurs in hypertension, which indicates the presence of autonomic dysfunction and suggests impairments of the cardiovascular control mechanisms that need to be studied. Thus, this thesis assessed and compared the influence of the cardiovascular control mechanisms on HRR and its autonomic regulation in normotensives (NT) and never-treated hypertensives (HT). For this purpose, 23 HT (45±8 years; 142±8/96±3 mmHg) and 25 NT (43±8 years; 114±4/77±2 mmHg) men performed, in a random order, 5 experimental sessions composed by: pre-exercise period, 30 min of cycle ergometer exercise (70% VO2peak) and 5 min of recovery. The recovery was different between the sessions, as follow: a) inactive recovery (IR) - absence of movement; b) active recovery (AR) - maintenance of movement by the own voluntary; c) passive recovery (PR) - maintenance of movement by an external force; d) occlusion recovery (OR) - absence of movement and total circulatory occlusion of hips\' circulation; and e) cooling recovery (CR) - absence of movement and cooling using a fan. Electrocardiographic activity, respiration and blood pressure were continuously registered. HRR was assessed by the calculation of the following indices: a) HRR30s, HRR60s and HRR300s: i.e. heart rate reduction after 30s, 60s and 300s of recovery; b) short-term time-constant of HRR (T30); and c) long-term time-constant of HRR (HRRt). The comparison of HRR between AR and PR allowed the assessment of the central command influence on HRR. HRR was slower in AR in comparison with PR (HRR30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. The comparison of HRR between PR and IR allowed the assessment of the mechanoreflex influence on HRR. HRR was slower in PR in comparison with IR (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0.01), and this effect was greater in the HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0.03). The comparison of HRR between OR and IR allowed the assessment of the metaboreflex influence on HRR. HRR was slower in OR in comparison with IR (HRR300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and this effect was greater in the HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Finally, the comparison of HRR between IR and CR allowed the assessment of the thermoregulation influence on HRR. HRR was accelerated in CR in comparison with IR (HRR300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. In conclusion: HRR is influenced by the action of central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. In addition, the reduction in HRR in hypertension is, at least in part, related to a greater sensitivity of the muscle mechanoreflex and metaboreflex
8

Capacidade física e o metaborreflexo em pacientes obesos mórbidos com síndrome da apneia obstrutiva do sono / Physical capacity and metaborreflex of peripheral muscle in morbidy obese patients with syndrome of obstructive sleep apnea

Souza, Winston Isio Boff Pereira de 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Winston Souza.pdf: 1071470 bytes, checksum: e97b93b110804dd83532ca09f881f45e (MD5) Previous issue date: 2008-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Previous studies have shown that obese individuals with syndrome of obstructive sleep apnea (OSA) present attenuated skeletal muscle metaborreflex. Muscle blood flow (MBF) evaluated by venous occlusion plethysmography has been used as marker of neurovascular control. In the present study, exercise capacity was measured by the distance performed in the six-minute walk test (6mWT), and heart rate (HR) was measured during this procedure. Paired t test, analysis of variance (ANOVA) for repeated measures, and Pearson correlation test were used to statistical analyses, and P<0.05 was assumed as statistically significant. We studied 13 obese individuals aged 26.4 ± 5.8 years (Mean ± standard error), including 9 men and 4 women, with body mass index of 56 ± 6.4 kg/m2. Mean apnea during the sleep was 34.11 ± 8.3 AH / h without drug treatment. There was no correlation between muscle metaborreflex and 6mWT. Compared to baseline, there were significant changes in MBF and forearm vascular resistance during metaborreflex induction (by vascular occlusion 3 minutes after handgrip exercise), but not during the control condition (no occlusion after handgrip exercise). Forearm vascular resistance was increased during metaborreflex induction. There was no correlation between muscle metaborreflex and performed distance in 6MWT. In conclusion, obese subjects with OSA. / Estudos prévios demonstraram que indivíduos obesos portadores da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) apresentam uma atenuada ativação do metaborreflexo muscular periférico. Analisa-se os efeitos sobre o controle neurovascular, na musculatura esquelética, por meio da avaliação do fluxo sangüíneo muscular (FSM). O FSM foi avaliado por meio das técnicas de pletismografia de oclusão venosa. A capacidade física foi mensurada através da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6), a freqüência cardíaca (FC) deste teste foi associada às variáveis do metaborreflexo muscular do antebraço pós-exercício. Utiliza-se, para análise estatística, o teste t de Student para amostras pareadas, análise de variância (ANOVA) para amostras repetidas, seguido do teste de Scheffé para detectar as diferenças entre as células e o teste de correlação de Pearson. Os dados foram expressos em valores médios ± erro padrão com P<0,05 sendo considerado significante. Foram estudados 13 indivíduos obesos (9 masculinos e 4 femininos) com média de Índice de Massa Corporal (IMC) de 56,5+6,4kg/m2, idade média de 26,4±5,8 anos, média de apnéia durante o sono de 34,11±8,3AH/h sem tratamento farmacológico. Não obtivemos uma associação entre o metaboreflexo e o teste de caminhada de seis minutos (TC6). Observa-se alterações do FSM, resistência vascular (RV) e PAM nos protocolos com oclusão (OCVPE+) em comparação com os protocolos sem oclusão (OCVPE-), avaliadas por meio da média absoluta, em relação aos valores basais que foram estatisticamente diferentes P<0,05. O metaborreflexo muscular, previamente regular, com respostas do FS atenuado e RV aumentada durante OCVPE+. Não há correlação (r= -0,06, P= 0,42) entre o metaboreflexo do músculo periférico e a distância percorrida no TC6. Conclui-se que este estudo precisa ser ampliado, pois será necessário realizar comparações com sujeitos saudáveis. Ainda devem ser feitos mais estudos para se elucidar o não comprometimento do metaboreflexo muscular nestes pacientes.

Page generated in 0.2416 seconds