• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 40
  • 12
  • 5
  • 3
  • Tagged with
  • 63
  • 18
  • 17
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Expressão imunohistoquímica do C-MYC na seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma no esôfago

Schmidt, Marcelo Kruel January 2005 (has links)
Introdução e Objetivos: O esôfago de Barrett (BE) desenvolve-se como conseqüência de uma agressão acentuada sobre a mucosa esofágica causada pelo refluxo gastresofágico crônico. É uma lesão precursora e exerce papel importante no desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico (ACE). Inúmeras alterações genéticas estão presentes ao longo da transformação tumoral de uma célula, sendo o c-Myc um dos principais genes envolvidos na carcinogênese humana. O objetivo do presente estudo foi determinar a expressão do c-myc em pacientes com EB e com adenocarcinoma esofágico, e avaliar esta prevalência relacionada com a seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma. Métodos: A expressão da proteína do C-myc foi determinada através da análise imunohistoquímica em quatro grupos diferentes: 31 pacientes com tecido normal, 43 pacientes com EB sem displasia, 11 pacientes com displasia em EB e 37 pacientes com o adenocarcinoma esofágico. O material foi obtido de peças de biópsias ou de ressecção cirúrgica de pacientes atendidos pelo Grupo de Cirurgia de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado (GCEEID) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de janeiro 1998 a fevereiro 2004. Dados demográficos e endoscópicos (sexo, idade, raça, tamanho hiatal da hérnia e extensão do epitélio colunar esofágico), e as características morfológicas e histopatológicas tumorais (invasão tumoral, comprometimento linfonodal, e diferenciação histológica do tumor) foram analisados. A expressão de c-Myc foi avaliada usando o sistema de escore de imunorreatividade (Immunoreactive Scoring System – ISS). Resultados: Expressão aumentada do c-myc foi encontrada em apenas 9,7% das amostras de epitélio normal, em 37,2% dos pacientes com EB, em 45,5% dos pacientes com displasia e em 73% dos pacientes com adenocarcinoma, com diferença estatística significativa entre os grupos. Nenhuma associação foi identificada quando a expressão do c-Myc foi comparada as características morfológicas e histológicas do tumor ou aos dados endoscópicos. Entretanto, uma correlação linear da expressão do c-myc ao longo da seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma foi observada. Conclusão: O estudo demonstrou um aumento significativo da expressão do c-Myc no EB, na displasia, e no adenocarcinoma em relação aos controles, bem como uma progressão linear da positividade deste gene ao longo desta seqüência. Estes resultados apontam para um papel importante deste marcador no desenvolvimento do ACE a partir do EB. Esta expressão aumentada do c-Myc em pacientes com EB poderá ajudar a identificar pacientes com risco elevado para o desenvolvimento de adenocarcinoma, contribuindo para um diagnóstico precoce desta doença. / Background & Aims: Barrett’s esophagus (BE) develops as a result of severe esophageal mucosa injury from gastroesophageal reflux. BE is premalignant lesion and plays important role in the development of esophageal adenocarcinoma. Several genetic alterations have been identified in the transforming process through a normal cell to tumor one, where the c-myc is one of the most important genes involved in the development of human tumors. The aim of the present study was to determine the expression of the c-myc in patients with BE and esophageal adenocarcinoma, and to evaluate this prevalence in relation to the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence. Methods: The c-myc protein expression was determined by immunohistochemical analysis in four different groups: 31 patients with normal tissue, 43 patients with BE without dysplasia, 11 patients with dysplasia in BE and 37 patients with esophageal adenocarcinoma. The material was obtained from esophageal biopsy or dissection of esophagectomy specimens of patients from the Esophagus, Stomach and Small Bowel Surgery Group of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from January 1998 to February 2004. Demographic and endoscopic data (sex, age, race, hiatal hernia size and intestinal metaplasia extension), and morphologic and histopathologic tumor characteristics (deep tumor invasion, lymph node status, and tumor differentiation) were analyzed. The c-myc expression was assessed using the Imunoreactive Scoring System (IRS). Results: Overexpression of c-myc was found in only 9.6% of normal tissue specimens, 37,2% of Barrett’s esophagus, 45,5% of BE patients with displasia and 73% adenocarcinoma samples, with significant statistic difference among these groups. No association was identified when the c-myc expression was compared with morphologic and histologic tumor features or endoscopic data. However, linear correlation of c-myc overexpression along the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence was observed. Conclusion: The study demonstrated a significant increase of the expression of c-myc in Barrett’s esophagus, dysplasia and adenocarcinoma in relation to the control group, as well as a linear progression of this gene expression in this sequence. These results put forward to an important role of this marker in the development of ACE from EB. The increased expression of the c-myc in patients with EB may help to identify patients with increased risk for adenocarcinoma development, contributing to an early diagnosis of this disease.
52

Expressão imunohistoquímica do C-MYC na seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma no esôfago

Schmidt, Marcelo Kruel January 2005 (has links)
Introdução e Objetivos: O esôfago de Barrett (BE) desenvolve-se como conseqüência de uma agressão acentuada sobre a mucosa esofágica causada pelo refluxo gastresofágico crônico. É uma lesão precursora e exerce papel importante no desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico (ACE). Inúmeras alterações genéticas estão presentes ao longo da transformação tumoral de uma célula, sendo o c-Myc um dos principais genes envolvidos na carcinogênese humana. O objetivo do presente estudo foi determinar a expressão do c-myc em pacientes com EB e com adenocarcinoma esofágico, e avaliar esta prevalência relacionada com a seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma. Métodos: A expressão da proteína do C-myc foi determinada através da análise imunohistoquímica em quatro grupos diferentes: 31 pacientes com tecido normal, 43 pacientes com EB sem displasia, 11 pacientes com displasia em EB e 37 pacientes com o adenocarcinoma esofágico. O material foi obtido de peças de biópsias ou de ressecção cirúrgica de pacientes atendidos pelo Grupo de Cirurgia de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado (GCEEID) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de janeiro 1998 a fevereiro 2004. Dados demográficos e endoscópicos (sexo, idade, raça, tamanho hiatal da hérnia e extensão do epitélio colunar esofágico), e as características morfológicas e histopatológicas tumorais (invasão tumoral, comprometimento linfonodal, e diferenciação histológica do tumor) foram analisados. A expressão de c-Myc foi avaliada usando o sistema de escore de imunorreatividade (Immunoreactive Scoring System – ISS). Resultados: Expressão aumentada do c-myc foi encontrada em apenas 9,7% das amostras de epitélio normal, em 37,2% dos pacientes com EB, em 45,5% dos pacientes com displasia e em 73% dos pacientes com adenocarcinoma, com diferença estatística significativa entre os grupos. Nenhuma associação foi identificada quando a expressão do c-Myc foi comparada as características morfológicas e histológicas do tumor ou aos dados endoscópicos. Entretanto, uma correlação linear da expressão do c-myc ao longo da seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma foi observada. Conclusão: O estudo demonstrou um aumento significativo da expressão do c-Myc no EB, na displasia, e no adenocarcinoma em relação aos controles, bem como uma progressão linear da positividade deste gene ao longo desta seqüência. Estes resultados apontam para um papel importante deste marcador no desenvolvimento do ACE a partir do EB. Esta expressão aumentada do c-Myc em pacientes com EB poderá ajudar a identificar pacientes com risco elevado para o desenvolvimento de adenocarcinoma, contribuindo para um diagnóstico precoce desta doença. / Background & Aims: Barrett’s esophagus (BE) develops as a result of severe esophageal mucosa injury from gastroesophageal reflux. BE is premalignant lesion and plays important role in the development of esophageal adenocarcinoma. Several genetic alterations have been identified in the transforming process through a normal cell to tumor one, where the c-myc is one of the most important genes involved in the development of human tumors. The aim of the present study was to determine the expression of the c-myc in patients with BE and esophageal adenocarcinoma, and to evaluate this prevalence in relation to the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence. Methods: The c-myc protein expression was determined by immunohistochemical analysis in four different groups: 31 patients with normal tissue, 43 patients with BE without dysplasia, 11 patients with dysplasia in BE and 37 patients with esophageal adenocarcinoma. The material was obtained from esophageal biopsy or dissection of esophagectomy specimens of patients from the Esophagus, Stomach and Small Bowel Surgery Group of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from January 1998 to February 2004. Demographic and endoscopic data (sex, age, race, hiatal hernia size and intestinal metaplasia extension), and morphologic and histopathologic tumor characteristics (deep tumor invasion, lymph node status, and tumor differentiation) were analyzed. The c-myc expression was assessed using the Imunoreactive Scoring System (IRS). Results: Overexpression of c-myc was found in only 9.6% of normal tissue specimens, 37,2% of Barrett’s esophagus, 45,5% of BE patients with displasia and 73% adenocarcinoma samples, with significant statistic difference among these groups. No association was identified when the c-myc expression was compared with morphologic and histologic tumor features or endoscopic data. However, linear correlation of c-myc overexpression along the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence was observed. Conclusion: The study demonstrated a significant increase of the expression of c-myc in Barrett’s esophagus, dysplasia and adenocarcinoma in relation to the control group, as well as a linear progression of this gene expression in this sequence. These results put forward to an important role of this marker in the development of ACE from EB. The increased expression of the c-myc in patients with EB may help to identify patients with increased risk for adenocarcinoma development, contributing to an early diagnosis of this disease.
53

Expressão imunohistoquímica do C-MYC na seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma no esôfago

Schmidt, Marcelo Kruel January 2005 (has links)
Introdução e Objetivos: O esôfago de Barrett (BE) desenvolve-se como conseqüência de uma agressão acentuada sobre a mucosa esofágica causada pelo refluxo gastresofágico crônico. É uma lesão precursora e exerce papel importante no desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico (ACE). Inúmeras alterações genéticas estão presentes ao longo da transformação tumoral de uma célula, sendo o c-Myc um dos principais genes envolvidos na carcinogênese humana. O objetivo do presente estudo foi determinar a expressão do c-myc em pacientes com EB e com adenocarcinoma esofágico, e avaliar esta prevalência relacionada com a seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma. Métodos: A expressão da proteína do C-myc foi determinada através da análise imunohistoquímica em quatro grupos diferentes: 31 pacientes com tecido normal, 43 pacientes com EB sem displasia, 11 pacientes com displasia em EB e 37 pacientes com o adenocarcinoma esofágico. O material foi obtido de peças de biópsias ou de ressecção cirúrgica de pacientes atendidos pelo Grupo de Cirurgia de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado (GCEEID) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de janeiro 1998 a fevereiro 2004. Dados demográficos e endoscópicos (sexo, idade, raça, tamanho hiatal da hérnia e extensão do epitélio colunar esofágico), e as características morfológicas e histopatológicas tumorais (invasão tumoral, comprometimento linfonodal, e diferenciação histológica do tumor) foram analisados. A expressão de c-Myc foi avaliada usando o sistema de escore de imunorreatividade (Immunoreactive Scoring System – ISS). Resultados: Expressão aumentada do c-myc foi encontrada em apenas 9,7% das amostras de epitélio normal, em 37,2% dos pacientes com EB, em 45,5% dos pacientes com displasia e em 73% dos pacientes com adenocarcinoma, com diferença estatística significativa entre os grupos. Nenhuma associação foi identificada quando a expressão do c-Myc foi comparada as características morfológicas e histológicas do tumor ou aos dados endoscópicos. Entretanto, uma correlação linear da expressão do c-myc ao longo da seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma foi observada. Conclusão: O estudo demonstrou um aumento significativo da expressão do c-Myc no EB, na displasia, e no adenocarcinoma em relação aos controles, bem como uma progressão linear da positividade deste gene ao longo desta seqüência. Estes resultados apontam para um papel importante deste marcador no desenvolvimento do ACE a partir do EB. Esta expressão aumentada do c-Myc em pacientes com EB poderá ajudar a identificar pacientes com risco elevado para o desenvolvimento de adenocarcinoma, contribuindo para um diagnóstico precoce desta doença. / Background & Aims: Barrett’s esophagus (BE) develops as a result of severe esophageal mucosa injury from gastroesophageal reflux. BE is premalignant lesion and plays important role in the development of esophageal adenocarcinoma. Several genetic alterations have been identified in the transforming process through a normal cell to tumor one, where the c-myc is one of the most important genes involved in the development of human tumors. The aim of the present study was to determine the expression of the c-myc in patients with BE and esophageal adenocarcinoma, and to evaluate this prevalence in relation to the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence. Methods: The c-myc protein expression was determined by immunohistochemical analysis in four different groups: 31 patients with normal tissue, 43 patients with BE without dysplasia, 11 patients with dysplasia in BE and 37 patients with esophageal adenocarcinoma. The material was obtained from esophageal biopsy or dissection of esophagectomy specimens of patients from the Esophagus, Stomach and Small Bowel Surgery Group of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from January 1998 to February 2004. Demographic and endoscopic data (sex, age, race, hiatal hernia size and intestinal metaplasia extension), and morphologic and histopathologic tumor characteristics (deep tumor invasion, lymph node status, and tumor differentiation) were analyzed. The c-myc expression was assessed using the Imunoreactive Scoring System (IRS). Results: Overexpression of c-myc was found in only 9.6% of normal tissue specimens, 37,2% of Barrett’s esophagus, 45,5% of BE patients with displasia and 73% adenocarcinoma samples, with significant statistic difference among these groups. No association was identified when the c-myc expression was compared with morphologic and histologic tumor features or endoscopic data. However, linear correlation of c-myc overexpression along the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence was observed. Conclusion: The study demonstrated a significant increase of the expression of c-myc in Barrett’s esophagus, dysplasia and adenocarcinoma in relation to the control group, as well as a linear progression of this gene expression in this sequence. These results put forward to an important role of this marker in the development of ACE from EB. The increased expression of the c-myc in patients with EB may help to identify patients with increased risk for adenocarcinoma development, contributing to an early diagnosis of this disease.
54

Olga and olgim stage distribution according to age and helicobacter pylori status in a public hospital in Lima, Peru / Distribución de estadios de olga y olgim según edad y estado del helicobacter pylori en un hospital público nivel iii en Lima, Perú

Ronquillo, Andrea Carlin, León, Alex Ventura, Ríos, Jorge L.Espinoza, Paredes, Eduar A.Bravo, Hinojosa, Paúl Gómez, Solis, Shirley Alva, Valdivia, José L.Pinto, Silva-Caso, Wilmer 01 January 2021 (has links)
Introduction. The operative link for gastritis assessment (OLGA) and the operative link on gastric intestinal meta-plasia assessment (OLGIM) staging systems have been sug-gested to provide risk of assessment for gastric cancer. Objec-tive. To evaluate the distribution of OLGA and OLGIM staging by age and Helicobacter pylori status. Material and methods. We studied 197 subjects undergoing elective upper gastrointestinal endoscopy. The presence of the H. pylori and histological changes were evaluated using the updated Sydney system. Stages III and IV of OLGA/OLGIM were considered high risk stages. Results. The H. pylori rate was 56.85% (112/197). High-risk OLGA/OLGIM cases were rare: 7/112 (6.5%) cases of OLGA in the H. pylori positive group and 6/85 (7%) in the H. pylori negative group; 5 (4.4%) cases of OLGIM in the H. pylori positive and 6 (7%) in the H. pylori negative. The proportion of advanced stages of OLGA and OLGIM increased with age (p < 0.001). High-risk OLGA was not found before age 40 regardless of the presence of H. pylori, but increased to 16.2%, 10.3%, 17.3% and 40.8% in subjects in the fourth, fifth, sixth and seventh decade of life respectively. The OLGIM high risk showed a similar trend: 0% before 40 years and up to 22.6% in people of 70 years. Conclusions. High-risk OLGA/OLGIM cases are infrequent before age 40 and increase significantly with age. No relation was found with the presence of the H. pylori. According to these protocols, only a fifth of the patients would strictly require endoscopic control. / Revisión por pares
55

Chronic Lung Injury by Constitutive Expression of Activation-Induced Cytidine Deaminase Leads to Focal Mucous Cell Metaplasia and Cancer / AIDの恒常的発現による慢性肺障害が引き起こす巣状粘液細胞化生と肺癌

Kitamura, Jiro 25 May 2015 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第19177号 / 医博第4019号 / 新制||医||1010(附属図書館) / 32169 / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 武藤 学, 教授 武田 俊一, 教授 小川 誠司 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
56

Persistent Expression of CD44v9/Sialyl-Lewis X Metaplasia within the Gastric Epithelium Contributes to Increased Helicobacter pylori-induced Disease

Dua-Awereh, Martha January 2021 (has links)
No description available.
57

Rôle de la signalisation des Bmp au sein des cellules mésenchymateuses dans le maintien de l'homéostasie gastrique / Role of mesenchymal Bmp signaling in the maintenance of gastric homeostasis

Roy, Sébastien January 2016 (has links)
Les bones morphogenetic protein (Bmp) sont des morphogènes qui jouent des rôles sur la prolifération et la différenciation cellulaire. La perte de signalisation dans cette voie est associée à la polypose juvénile familiale et à un risque accru de cancer gastrique. Elle est aussi associée avec l’inflammation et la guérison des tissus. Il est montré qu’au niveau de l’estomac, les ligands et les récepteurs de la signalisation des Bmp sont exprimés dans les compartiments épithéliaux et mésenchymateux. Les différents modèles animaux développés ont confirmé l’importance de cette signalisation dans la carcinogenèse gastrique. Cependant, ces modèles causent une perte de signalisation dans l’ensemble de la muqueuse gastrique et ne réussissent pas à montrer un mécanisme. Parallèlement, notre laboratoire a montré qu’une perte de signalisation de la voie des Bmp, exclusivement dans le compartiment épithélial, ne développe pas les phénotypes associés à la progression du cancer gastrique. Ce résultat suggère que les cellules mésenchymateuses pourraient être la clé de l’importance de la signalisation des Bmp dans l’estomac. Afin de mettre en lumière le rôle de la signalisation des Bmp dans le compartiment mésenchymateux, des souris qui perdent de façon spécifique le récepteur de type 1a des Bmp dans ce compartiment ont été généré (Bmpr1aMES). Il semble que la perte de signalisation des Bmp induit au niveau du mésenchyme une modification du comportement et une activation des fibroblastes en myofibroblastes. Cette modification produit également un microenvironnement (matrices, facteurs de croissance, cytokines, interleukines) propice au développement du cancer et induire des modifications importantes de l’épithélium et un appel de cellules immunitaires. Cet environnement semble être suffisant pour réduire de façon importante le nombre de cellules endocriniennes et de cellules pariétales dans l’épithélium gastrique. Il semble que la perte mésenchymateuse de signalisation des Bmp au niveau gastrique entraîne le développement d’une métaplasie au niveau de l’estomac des souris, une hyperplasie atypique qui évolue jusqu'à une dysplasie accompagnée d’une desmoplasie importante. Mes travaux ont également démontré que, dans ce contexte, une mutation oncogénique, comme la perte de Trp53, pourrait devenir maligne. En conclusion, au sein du mésenchyme, la signalisation des Bmp est importante pour le maintien de celui-ci dans un état sain. Il est probable qu’elle joue un rôle important dans le retour à l’état normal suivant les gastrites. Sa perte rend l’estomac des souris fragile au développement d’adénomes. / Abstract : Bone morphogenetic proteins (Bmp) play roles in the proliferation and differentiation. It is also associated with inflammation and tissue repair. Disruption of signaling in this pathway is associated with familial juvenile polyposis and an increase risk of gastric cancer. It has been shown that in the stomach, Bmp signaling is bidirectional. Meaning that ligands and receptors are expressed in both the epithelial and stromal compartments. Gastric abrogation animal models of the Bmp signaling pathway have confirmed the importance of this signaling in gastric carcinogenesis. However these models cause a loss of signaling in both compartments of the gastric mucosa, and the mechanism of action for this has yet been undefined. Previous work by a student in our laboratory provided a model of loss of the Bmp signaling pathway exclusively in the epithelial compartment. This model does not develop phenotypes associated with the progression of gastric cancer, suggesting, that the stromal compartment is the key in tumorigenesis by Bmp signaling in the stomach. To further test this hypothesis, we generated mice with a stromal compartment-specific loss of type1a BMP receptor (Bmpr1aMES). It appears that this deletion in the stroma induced behavior alteration with activation of fibroblasts into myofibroblasts. This change also produces a microenvironment (matrix, growth factors, cytokines, and interleukins) that is conducive to the development of cancer and induces significant modifications of the epithelium as well as a recruitment of immune cells. This microenvironment seems to be sufficient to significantly reduce the number of endocrine cells and parietal cells in the gastric epithelium. It seems that the loss of stromal Bmp signaling in the mice’s stomachs causes development of metaplasia; atypical hyperplasia that progresses to dysplasia accompanied by a significant desmoplasia. My work also shows that in this environment an oncogenic mutation such as the loss of Trp53 may become malignant. In conclusion, in the stromal compartment, Bmp signaling is important for maintaining a healthy state. It is probably involved in the return to the normal state following gastritis, and its loss makes the mouse stomach susceptible to adenoma development.
58

Rôle du TGFbeta dans l’initiation de la carcinogénèse pancréatique / Role of TGFbeta in the initiation of pancreas carcinogenesis

Chuvin, Nicolas 08 November 2016 (has links)
L’ADKP est la 5e cause de décès par cancer dans le monde occidental, et il est estimé qu’il constituera la 2e cause de mort par cancer d’ici à 2030. Le taux de survie à 5 ans est inférieur à 4%, et la médiane de survie est d’environ 6 mois. Ce pronostic sombre est dû à une pathologie asymptomatique dans les phases précoces du développement tumoral, résultant en un diagnostic tardif. Les tumeurs primaires sont constituées de structures épithéliales néoplasiques entourées par un stroma abondant empêchant l’accès des chimiothérapies aux cellules tumorales. La compréhension des mécanismes d’initiation et de progression tumorale est donc primordiale pour développer de nouvelles stratégies visant à la détection et à la prise en charge thérapeutique optimale des patients atteints d’ADKP. Le TGFbeta est une cytokine assurant de nombreuses fonctions physiologiques comme la régulation de l’immunité, la cicatrisation, le développement ou encore l’angiogenèse. Les résultats présentés dans ce manuscrit mettent en évidence que l’activation de la voie de signalisation TGFbeta perturbe la différenciation des cellules acineuses au cours du développement, et perturbe l’identité acineuse lorsqu’elle est activée dans le pancréas chez l’adulte. L’induction en parallèle de l’apoptose des cellules acineuses et d’une métaplasie acino-canalaire (ou ADM) mène à la disparition quasi-totale du tissu acineux au profit de structures canalaires typiques d’un pancréas en régénération. Lorsque l’oncogène KRASG12D est exprimé en parallèle dans le tissu pancréatique chez l’adulte, ce tissu canalaire régénératif est mis à profit par KRAS pour le développement précoce de lésions pré-néoplasiques. Mes travaux au sein de l’équipe du Dr. Laurent BARTHOLIN permettent donc de démontrer in vivo un nouveau rôle du TGFbeta dans la carcinogénèse pancréatique / PDA is the 5th cause of cancer related death in the western countries, and is estimated to move the second rank by 2020. The 5-year survival rate is less than 4%, and the median survival is around 6 months. The poor prognostic of this tumor is due to asymptomatic early phases of the disease, resulting in a late diagnosis. Primary tumors are composed by ductal neoplastic lesions embedded into a highly abundant stroma that prevents the access of chemotherapeutic drugs to the tumor cells. Thus, understanding tumor initiation and progression mechanisms is needed to develop new strategies aiming at detecting and taking care of patients in the most optimal manner. TGFbeta is a cytokine playing several physiological functions such as immunity regulation, wound healing, development or angiogenesis. Results presented in this manuscript demonstrate that activation of TGFbeta signaling disturb acinar cell differentiation during development, and disrupts acinar cell identity when activated in the adult pancreas. The simultaneous induction of acinar cell apoptosis and ADM leads to the massive loss of acinar cells and the emergence of ductal structures typical of pancreas regeneration. When the KRASG12D oncogene is expressed in combination with the activation of TGFbeta signaling, these regenerative duct structures are harnessed by KRASG12D to develop early neoplastic lesions. Thus, my work in Dr. Laurent BARTHOLIN’s team demonstrates a new function of TGFbeta in pancreatic carcinogenesis in vivo
59

Endoscopia com magnificação de imagem, cromoscopia e uso do ácido acético no esôfago de Barrett / Magnification endoscopy with chromoscopy and acetic acid in Barrett\'s oesophagus

França, Livia Gomes Pereira 12 July 2004 (has links)
Esôfago de Barrett é definido como a substituição do epitélio escamoso normal por epitélio colunar com metaplasia intestinal especializada (MIE), tendo como causa a persistência do refluxo gastro-esofágico. Seu diagnóstico é baseado na identificação endoscópica e na confirmação histológica da presença de MIE. Esôfago de Barrett é a principal causa do desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico. Aos pacientes com esôfago de Barrett é recomendada vigilância endoscópica com biópsias seriadas tentando-se diagnosticar, precocemente, lesões precursoras ou o adenocarcinoma em estágio precoce e factível de resposta à terapia. O aumento da incidência do adenocarcinoma tem contribuído para o estudo de novas técnicas endoscópicas visando melhorar a detecção destas lesões. Este estudo foi realizado objetivando-se avaliar a eficácia da cromoscopia com azul de metileno, associada a magnificação de imagem com ácido acético, na detecção de MIE, displasia e adenocarcinoma. Prospectivamente, 35 pacientes com diagnóstico de esôfago de Barrett em acompanhamento ambulatorial, com extensão superior a 2,0 cm, realizaram dois exames de endoscopia digestiva alta, sendo um convencional com biópsias seriadas e um segundo com aplicação de azul de metileno, seguida do ácido acético, magnificação de imagem e biópsias. Realizaram-se biópsias adicionais de qualquer alteração do relevo mucoso. A freqüência diagnóstica da metaplasia intestinal especializada foi de 71,4% e 77,1% para biópsias orientadas pelo método convencional e pelo método da cromoscopia/magnificação de imagem, respectivamente (p=0,41). Freqüência de displasia ou adenocarcinoma foi de 9% para as biópsias orientadas pelo método convencional e 6% para biópsias orientadas pela cromoscopia/magnifcação de imagem. Tanto os pacientes com displasia de alto grau quanto aqueles com adenocarcinoma apresentaram alterações em sua superfície mucosa visíveis em ambos os métodos endoscópicos. A sensibilidade e a especificidade da cromoscopia, quando avaliamos as áreas coradas em detectar MIE foi de 88% e 50%, respectivamente. A sensibilidade e a especificidade das áreas não coradas em detectar displasia e/ou adenocarcinoma foi de 75% e 100%, respectivamente. A sensibilidade e a especificidade da magnificação de imagem, quando avaliamos as áreas com padrão viliforme em detectar MIE foi 88% e 50%, respectivamente. Tanto a sensibilidade quanto a especificidade das áreas com padrão amorfo em detectar displasia e/ou adenocarcinoma foi de 100%. A sensibilidade e a especificidade da cromoscopia/magnificação de imagem, para padrão corado e viliforme, em detectar MIE foi de 83% e 50%, respectivamente. Já a sensibilidade e a especificidade das áreas não coradas e com padrão amorfo em detectar displasia e/ou adenocarcinoma teve seu cálculo prejudicado pela pequena amostra estudada. Na comparação dos dois métodos empregados, verificaram-se resultados similares na detecção de metaplasia intestinal, displasia e câncer. A realização de cromoscopia/magnificação de imagem proporcionou: alta sensibilidade e baixa especificidade na detecção da metaplasia intestinal especializada e baixa sensibilidade e alta especificidade na detecção de displasia ou adenocarcinoma. Alterações da superfície mucosa corresponderam as áreas neoplásicas. / Barrett\'s esophagus is defined as the replacement of the normal squamous epithelium by columnar lined esophagus. The diagnosis requires endoscopically visible columnar lined esophagus and histologic identification of characteristic specialized intestinal-type metaplasia (SIM). Gastroesophageal reflux has been proposed as a risk factor for Barrett`s esophagus and this disease has been shown to be the main cause of esophageal adenocarcinoma. After the diagnosis of Barrett`s esophagus, endoscopy surveillance is recommended with multiple biopsies of the columnar lined esophagus at quadrants of 2 cm intervals to determine epithelial dysplasia or adenocarcinoma in early and curable stage. Due to the increase in the incidence of esophageal adenocarcinoma new techniques of endoscopic surveillance have been proposed. The aim of this study was to evaluate the efficacy of magnification chromoendoscopy with methylene blue and acetic acid for the detection of intestinal metaplasia, dysplasia and cancer. Prospectively, 35 patients with Barrett\'s esophagus extending for more than 2,0 cm, underwent two upper digestive endoscopy procedures, including one with conventional biopsies and other with chromoendoscopy using methylene blue and acetic acid instillation, magnification and biopsies. Biopsies were also taken from any suspicious mucosal area. The incidence of MIE were 71,4% e 77,1% from conventional biopsies and chromoendoscopy/magnification, respectively. Dysplasia and adenocarcinoma were diagnosed in 9% and 6% throught conventional biopsies and chromoendoscopy/magnification, respectively. Patients with high grade dysplasia or adenocarcinoma revealed mucosal alterations. The sensitivity and specificity rates for chromoendoscopy for stained areas for MIE were 88% and 50%, respectively. The sensitivity and specificity rates for non stained areas for dysplasia and cancer were 75% and 100%, respectively. The sensitivity and specificity rates for magnification for villous areas for MIE were 88% and 50%, respectively. The sensitivity and specificity rates for distorted areas for dysplasia and cancer were 100%. The sensitivity and specificity rates for chromoendoscopy/magnification (for stained and villous areas) for MIE were 83% and 50%, respectively. The sensitivity and specificity rates for non stained and distorted areas couldn?t be evaluated due to the small number of patients. In conclusion, results of the two methods were similar in detecting intestinal metaplasia, dysplasia and cancer. The chromoendoscopy/magnification method procedure provides high sensitivity and low specificity rates in detecting MIE and low sensitivity and high specificity rates in detecting dysplasia and adenocarcinoma. Alterations in the mucosa corresponded to cancer and dysplasia.
60

Endoscopia com magnificação de imagem, cromoscopia e uso do ácido acético no esôfago de Barrett / Magnification endoscopy with chromoscopy and acetic acid in Barrett\'s oesophagus

Livia Gomes Pereira França 12 July 2004 (has links)
Esôfago de Barrett é definido como a substituição do epitélio escamoso normal por epitélio colunar com metaplasia intestinal especializada (MIE), tendo como causa a persistência do refluxo gastro-esofágico. Seu diagnóstico é baseado na identificação endoscópica e na confirmação histológica da presença de MIE. Esôfago de Barrett é a principal causa do desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico. Aos pacientes com esôfago de Barrett é recomendada vigilância endoscópica com biópsias seriadas tentando-se diagnosticar, precocemente, lesões precursoras ou o adenocarcinoma em estágio precoce e factível de resposta à terapia. O aumento da incidência do adenocarcinoma tem contribuído para o estudo de novas técnicas endoscópicas visando melhorar a detecção destas lesões. Este estudo foi realizado objetivando-se avaliar a eficácia da cromoscopia com azul de metileno, associada a magnificação de imagem com ácido acético, na detecção de MIE, displasia e adenocarcinoma. Prospectivamente, 35 pacientes com diagnóstico de esôfago de Barrett em acompanhamento ambulatorial, com extensão superior a 2,0 cm, realizaram dois exames de endoscopia digestiva alta, sendo um convencional com biópsias seriadas e um segundo com aplicação de azul de metileno, seguida do ácido acético, magnificação de imagem e biópsias. Realizaram-se biópsias adicionais de qualquer alteração do relevo mucoso. A freqüência diagnóstica da metaplasia intestinal especializada foi de 71,4% e 77,1% para biópsias orientadas pelo método convencional e pelo método da cromoscopia/magnificação de imagem, respectivamente (p=0,41). Freqüência de displasia ou adenocarcinoma foi de 9% para as biópsias orientadas pelo método convencional e 6% para biópsias orientadas pela cromoscopia/magnifcação de imagem. Tanto os pacientes com displasia de alto grau quanto aqueles com adenocarcinoma apresentaram alterações em sua superfície mucosa visíveis em ambos os métodos endoscópicos. A sensibilidade e a especificidade da cromoscopia, quando avaliamos as áreas coradas em detectar MIE foi de 88% e 50%, respectivamente. A sensibilidade e a especificidade das áreas não coradas em detectar displasia e/ou adenocarcinoma foi de 75% e 100%, respectivamente. A sensibilidade e a especificidade da magnificação de imagem, quando avaliamos as áreas com padrão viliforme em detectar MIE foi 88% e 50%, respectivamente. Tanto a sensibilidade quanto a especificidade das áreas com padrão amorfo em detectar displasia e/ou adenocarcinoma foi de 100%. A sensibilidade e a especificidade da cromoscopia/magnificação de imagem, para padrão corado e viliforme, em detectar MIE foi de 83% e 50%, respectivamente. Já a sensibilidade e a especificidade das áreas não coradas e com padrão amorfo em detectar displasia e/ou adenocarcinoma teve seu cálculo prejudicado pela pequena amostra estudada. Na comparação dos dois métodos empregados, verificaram-se resultados similares na detecção de metaplasia intestinal, displasia e câncer. A realização de cromoscopia/magnificação de imagem proporcionou: alta sensibilidade e baixa especificidade na detecção da metaplasia intestinal especializada e baixa sensibilidade e alta especificidade na detecção de displasia ou adenocarcinoma. Alterações da superfície mucosa corresponderam as áreas neoplásicas. / Barrett\'s esophagus is defined as the replacement of the normal squamous epithelium by columnar lined esophagus. The diagnosis requires endoscopically visible columnar lined esophagus and histologic identification of characteristic specialized intestinal-type metaplasia (SIM). Gastroesophageal reflux has been proposed as a risk factor for Barrett`s esophagus and this disease has been shown to be the main cause of esophageal adenocarcinoma. After the diagnosis of Barrett`s esophagus, endoscopy surveillance is recommended with multiple biopsies of the columnar lined esophagus at quadrants of 2 cm intervals to determine epithelial dysplasia or adenocarcinoma in early and curable stage. Due to the increase in the incidence of esophageal adenocarcinoma new techniques of endoscopic surveillance have been proposed. The aim of this study was to evaluate the efficacy of magnification chromoendoscopy with methylene blue and acetic acid for the detection of intestinal metaplasia, dysplasia and cancer. Prospectively, 35 patients with Barrett\'s esophagus extending for more than 2,0 cm, underwent two upper digestive endoscopy procedures, including one with conventional biopsies and other with chromoendoscopy using methylene blue and acetic acid instillation, magnification and biopsies. Biopsies were also taken from any suspicious mucosal area. The incidence of MIE were 71,4% e 77,1% from conventional biopsies and chromoendoscopy/magnification, respectively. Dysplasia and adenocarcinoma were diagnosed in 9% and 6% throught conventional biopsies and chromoendoscopy/magnification, respectively. Patients with high grade dysplasia or adenocarcinoma revealed mucosal alterations. The sensitivity and specificity rates for chromoendoscopy for stained areas for MIE were 88% and 50%, respectively. The sensitivity and specificity rates for non stained areas for dysplasia and cancer were 75% and 100%, respectively. The sensitivity and specificity rates for magnification for villous areas for MIE were 88% and 50%, respectively. The sensitivity and specificity rates for distorted areas for dysplasia and cancer were 100%. The sensitivity and specificity rates for chromoendoscopy/magnification (for stained and villous areas) for MIE were 83% and 50%, respectively. The sensitivity and specificity rates for non stained and distorted areas couldn?t be evaluated due to the small number of patients. In conclusion, results of the two methods were similar in detecting intestinal metaplasia, dysplasia and cancer. The chromoendoscopy/magnification method procedure provides high sensitivity and low specificity rates in detecting MIE and low sensitivity and high specificity rates in detecting dysplasia and adenocarcinoma. Alterations in the mucosa corresponded to cancer and dysplasia.

Page generated in 0.0586 seconds