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Qualidade ágil de softwareALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Com a necessidade de se ter metodologias que facilitassem a produção de software para que
fossem evitados a baixa qualidade, os atrasos, bem como os gastos excessivos, foram introduzidos
diversos padrões e processos de desenvolvimento de software. Porém, em alguns casos houve uma
preocupação excessiva em relação aos papéis exercidos, documentação e artefatos gerados. Tais
metodologias passaram a ser consideradas, por alguns, burocráticas e com ênfase nas atividades
meio, pois traziam a necessidade de um grande formalismo para os artefatos intermediários (por
exemplo, especificações e modelos) ao invés de focarem na qualidade dos artefatos fins (por
exemplo, código). Surgiram então algumas metodologias mais simplificadas, voltadas para equipes
menores com intensa comunicação, utilizando processos mais leves e uma maior flexibilidade a
mudanças, as quais foram chamadas de metodologias ágeis.
Tanto em metodologias tradicionais como nas ágeis, é aconselhável que exista alguma atividade que
garanta a qualidade tanto do processo que está sendo utilizado como do produto sendo construído.
Neste contexto, a garantia da qualidade auxilia o controle do projeto, fornecendo uma visão
adequada do processo que está sendo utilizado pelo projeto de software e dos produtos que estão
sendo construídos. Entre suas atividades podemos ressaltar, revisões, validações e auditorias nos
produtos e processos de software. Um dos representantes dos modelos de melhoria da qualidade é o
CMMI (Capability Maturity Model Integration) que apresenta a possibilidade de uma evolução
contínua, fornecendo maior flexibilidade, focando em áreas de processo específicas, de acordo com
metas e objetivos de negócio. Neste trabalho apresentamos uma disciplina, doravante chamada
Qualidade Ágil de Software (QAS), para qualidade de software, independente de metodologia de
desenvolvimento e voltada para projetos com equipes de até 20 pessoas. A QAS foi desenvolvida
com base no TSP (Team Software Process) e em metodologias ágeis, de modo a estar alinhada ao
nível 2 de Capacidade do CMMI (segundo o modelo contínuo) para as áreas de processo
Verificação, Validação e Garantia da Qualidade do Processo e do Produto
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Uma abordagem para priorização de requisitos em ambientes ágeisASFORA, Diego Maciel 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Atualmente, empresas de software precisam desenvolver sistemas de forma
rápida e eficiente. A competição crescente tem levado empresas a adotar
metodologias de desenvolvimento ágeis para garantir a vantagem competitiva e
aumentar a satisfação de clientes. A priorização de requisitos é uma atividade crítica
do desenvolvimento de software. Esta atividade envolve a análise da importância de
cada requisito por parte dos stakeholders e seleção dos requisitos que irão ser
implementados em determinada versão do sistema. A decisão errada sobre quais
requisitos priorizar pode afetar a qualidade global do sistema, e conseqüentemente
sua aceitação pelos clientes. No desenvolvimento ágil é mais enfatizada a indicação
do cliente para realizar a priorização dos requisitos. Nela alguns problemas podem
ocorrer, pois o cliente pode acreditar que determinado requisito tem mais importância
do que ele realmente possui, assim como ele pode não dar a devida importância a um
requisito que ele desejava muito, mas que só sente necessidade quando o sistema
estiver pronto e com aquela funcionalidade faltando. Metodologias ágeis com Scrum
e Extreme Programming oferecem orientações bastante básicas sobre como conduzir
essa priorização. Dentre as principais limitações do processo de priorização descrito
pelas metodologias ágeis destacamos a dificuldade de comparar a real importância
dada aos requisitos e a falta de análise caso determinados requisitos não sejam
selecionados. O objetivo central desta pesquisa é propor um processo de priorização
de requisitos para projetos de software ágeis baseado na técnica Kano, que foi
originalmente proposta na área da administração. Os diagramas produzidos pela
técnica Kano objetivam priorizar requisitos através de uma pergunta funcional e uma
pergunta disfuncional para cada requisito. O processo proposto nesta dissertação
auxilia a priorização de requisitos e melhora a forma de visualizar os resultados da
priorização através de gráficos e quadros mais ilustrativos, facilitando a tomada de
decisão por parte dos stakeholders do projeto. Com o objetivo de avaliar a adequação
da proposta foram realizados estudos de caso em duas empresas de software em
Recife. Os resultados encontrados sugerem que a abordagem proposta facilitou a
priorização de requisitos por ser um processo simples e intuitivo
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RUP-pe : uma metodologia ágil, baseada no RUP e no TSP, para pequenas equipesPedro Carvalho de Oliveira, Joaquim January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Pesquisas recentes têm mostrado que projetos de software de curta duração e que utilizam equipes pequenas possuem maiores chances de sucesso. Entretanto, a escolha da metodologia a ser utilizada neste tipo de projeto deve levar em consideração suas características, como a comunicação facilitada e o menor grau de formalismo nos artefatos. Para se utilizar metodologias de desenvolvimento pesadas, como o RUP e o OPEN, deve-se fazer uma adaptação da metodologia escolhida, pois elas se propõem servir a uma grande diversidade de projetos, possuindo um grande número de atividades, muitas vezes desnecessárias. Apesar do detalhamento de suas atividades ser útil para sua adoção, isto torna a adaptação da metodologia uma atividade complexa e custosa. Por outro lado, a adoção de metodologias ágeis, como XP e Scrum, muitas vezes não é suficiente. Por adotarem uma abordagem mais informal para o desenvolvimento de software, estas metodologias muitas vezes carecem de descrições mais detalhadas e deixam atividades importantes em segundo plano, como por exemplo, gerenciamento de riscos e planejamento de recursos. Caso se deseje estar alinhado ou de acordo com um modelo de qualidade como o Capability Maturity Model for Software (SW-CMM), esta informalidade é um obstáculo ainda maior. Todavia, várias práticas propostas por estas metodologias têm se mostrado eficazes em projetos pequenos. Como exemplos, temos a integração contínua e o uso de iterações de curta duração. Neste trabalho, apresentamos o RUP-pe, uma metodologia ágil, voltada para equipes de até 15 desenvolvedores. Ele foi elaborado com base no RUP e incorpora práticas de diversas metodologias ágeis. Além disto, também foi definido com base no TSP, um processo de software completamente alinhado com o SW-CMM. O objetivo do RUP-pe é ser uma metodologia adequada às pequenas equipes, sem ser excessivamente informal, e alinhada, desde sua definição, com um modelo de qualidade reconhecido mundialmente. São apresentadas as disciplinas Implementação e Gerenciamento de Projeto, e um website que possui todo o detalhamento das atividades propostas, servindo de guia para as equipes que desejem utilizá-lo
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Análise da utilização de métodos ágeis no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: um estudo de caso do Solar 2.0 / Analysis of the use of agile methods in the development of virtual learning environments: a case study of the Solar 2.0Torres Filho, Ari do Amaral January 2014 (has links)
TORRES FILHO, A. A. Análise da utilização de métodos ágeis no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: um estudo de caso do Solar 2.0. 2014. 158 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-23T20:18:36Z
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Previous issue date: 2014 / In the last two decades there has been considerable progress in the use of Information Technologies and Digital Communication in the process of teaching and learning, both in the form of classroom education as distance. In this context, the use of Virtual Learning Environments - software designed to support the courses via the Internet - is growing and access becoming increasingly diverse, ranging from desktop computers to mobile smartphones. Thus, the complexity of creating these environments becomes increasingly technical and requires Software Engineering and Project Management always better to ensure product quality and customer satisfaction generated. Given such a scenario, this paper proposes the use of Agile methodologies in the development and project management of virtual environments as a more interesting way than traditional software delivery based only on product quality, forgetting often , customer satisfaction and motivation of developers. This paper reports the adoption of agile methodologies in the development of the SOLAR AVA 2.0, showing that it is possible to succeed in both the technical level and at the organizational and personally with the adoption of agile practices in the development of AVAs that can be proven through experiments done with the satisfaction surveys with users and project developers. / Nas duas últimas décadas houve um considerável avanço no uso de Tecnologias da Informação e Comunicação Digitais no processo de ensino e aprendizagem, tanto na modalidade de Educação presencial quanto a distância. Neste contexto, o uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem - softwares criados para o suporte a cursos através da Internet - vêm crescendo e seu acesso se tornando cada vez mais diversificado, indo de computadores desktop a celulares smartphones. Desta forma, a complexidade de criação destes ambientes se torna cada vez maior e exige técnicas de Engenharia de Software e Gestão de Projetos cada vez melhores para garantir a qualidade do produto gerado e a satisfação do cliente. Tendo em vista tal cenário, o presente trabalho propõe o uso de Metodologias Ágeis tanto no desenvolvimento quanto na gestão de projetos de ambientes virtuais como uma solução mais interessante que a tradicional forma de criação de softwares baseada somente na qualidade do produto, esquecendo, muitas vezes, a satisfação do cliente e a motivação dos desenvolvedores
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Um modelo para garantia da qualidade de software: combinando maturidade e agilidadeSILVA, Fernando Selleri 23 February 2015 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-13T18:48:58Z
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Previous issue date: 2015-02-23 / FACEPE / Contexto: a área de Garantia da Qualidade, por assegurar a conformidade aos padrões, práticas e processos definidos, pode contribuir com organizações desenvolvedoras de software que buscam aderência a níveis de maturidade por meio de processos ágeis e que demandem baixos níveis de esforço, a fim de conquistarem clientes, aumentando a qualidade e a produtividade. Objetivo: o presente trabalho tem como objetivo identificar valores e práticas das metodologias ágeis, aderentes a modelos de maturidade, para a condução da garantia da qualidade de processo e produto, no contexto de uma organização desenvolvedora de software, orientando atividades, papéis, práticas e artefatos. Metodologia: os métodos de pesquisa empregados foram: revisão sistemática de literatura, sobre utilização de modelos de maturidade e metodologias ágeis; estudo de caso, realizado em uma empresa de desenvolvimento de software que executa a garantia da qualidade com metodologias ágeis e modelos de maturidade; e pesquisa de campo (ou survey) com base na opinião de especialistas e de profissionais de empresas de software, usado para avaliação da proposta apresentada como contribuição do trabalho. Resultados: entre os resultados está a definição de um modelo de referência para a garantia da qualidade ágil, denominado AgileQA-RM e organizado em cinco níveis de maturidade, que orienta a condução da garantia da qualidade empregando práticas de metodologias ágeis, particularmente Scrum e XP, em complemento aos modelos de maturidade CMMI e MPS.BR. Conclusão: metodologias ágeis podem ser utilizadas para a condução da garantia da qualidade de processo e produto em organizações que buscam implementar modelos de maturidade, para melhoria do processo de software. / Context: Quality Assurance (QA) area, for ensuring compliance with the defined standards, practices and processes, can contribute to software development organizations seeking adherence to maturity levels through agile processes that require low levels of effort, in order to win customers, increasing quality and productivity. Objective: this study aims to identify the agile practices and values, adherents to maturity models, to conduct the process and product quality assurance, in the context of a software development organization, guiding activities, roles, practices and artifacts. Method: the research methods chosen were: systematic literature review, about the use of maturity models and agile methodologies; case study, conducted in a software development company that performs quality assurance with agile methodologies and maturity models; survey with expert opinions and software company practitioners, to evaluate the proposal presented as main contribution. Results: among the results is the definition of a reference model for agile quality assurance, named AgileQA-RM and organized into five maturity levels, which guides quality assurance using agile practices, particularly from Scrum and XP, in complement to CMMI and MPS.BR maturity models. Conclusion: agile methodologies can be used to conduct process and product quality assurance in organizations looking to implement maturity models for software process improvement.
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Aplicação de pontos por função em projetos que usam métodos ágeis: uma análise comparativa entre abordagens existentesWANDERLEY, Eduardo Garcia 25 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-10-20T19:03:31Z
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Previous issue date: 2015-02-25 / O desenvolvimento ágil tem se tornado cada vez mais comum no ambiente de
desenvolvimento de software. Contudo estimativas de esforço em projetos de software
que usam metodologias ágeis são feitas de maneira diferente das realizadas em projetos
que usam metodologias tradicionais. Com base nesses problemas e com respeito ao grau
de precisão de estimativa de esforço, essa dissertação apresenta uma análise
comparativa entre as abordagens Extending Function Point Analysis, Function Point
Analysis and Cost Estimation in An Agile Development Environment e Agile Estimation
Using Functional Metrics. Através de um mapeamento sistemático, foram identificadas
as formas de estimativas de esforço existentes na literatura e, a partir do mapeamento,
foram escolhidas três abordagens que utilizam Pontos de Função como base para
realizar estimativas. Por meio de uma pesquisa experimental e controlada com três
cenários distintos, as abordagens foram avaliadas no intuito de testar sua aplicabilidade
e analisar seus resultados. No mapeamento sistemático foram identificados 2572
estudos. Entre estes, 40 estudos primários que passaram por uma avaliação da qualidade
foram incluídos para serem analisados em profundidade. Os resultados do experimento
mostraram, que no contexto estudado, a abordagem Function Point Analysis and Cost
Estimation in An Agile Development Environment não se adequou bem e teve os piores
resultados em todos os cenários. Nos dois primeiros cenários, as abordagens Extending
Function Point Analysis e Agile Estimation Using Functional Metrics se mostraram
com resultados bem semelhantes e se mostraram adequadas. No último cenário a
abordagem Agile Estimation Using Functional Metrics foi a que melhor adequou-se,
sendo considerada assim a melhor abordagem para os cenários explorados pelo
experimento. / Agile development has become increasingly common in software development environment. However, effort estimation in software projects using agile methodologies are made differently to those undertaken in projects using traditional methods. Based on these problems and with respect to the degree of effort estimation accuracy, this work presents a comparative analysis between the approaches: Extending Function Point Analysis, Function Point Analysis and Cost Estimation in An Agile Development Environment, and Agile Estimation Using Functional Metrics. By performing a systemtaic mapping, it was identified forms of effort estimation existing in the literature and three approaches based of Function Points to perform estimation were chosen. By performing an experimental and controlled research using three different scenarios, the approaches were evaluated in order to test their applicability and analyze their results. In the systematic mapping it was identified 2572 studies. Among these, 40 primary studies that have undergone a quality assessment were included for a deep analysis. The experiment results showed that, in the context studied, the Function Point Analysis and Cost Estimation in An Agile Development Environment wasn't suitable and presented the worst results in all scenarios. The first two scenarios the approaches Extending Function Point Analysis and Agile Estimation Using Functional Metrics presented very similar results and were considered suitable. In the latter scenario, the approach Agile Estimation Using Functional Metrics presented the best results, being considered the best approach to the scenarios explored in the experiment.
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Investigação sobre o uso de teletrabalho no contexto de metodologias ágeis.COSTA, Larissa Nepomuceno. 30 August 2018 (has links)
Submitted by Lucienne Costa (lucienneferreira@ufcg.edu.br) on 2018-08-30T18:58:34Z
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Previous issue date: 2018-02-01 / O teletrabalho é um modo de trabalho especial, há muitos anos utilizada no Brasil
e no mundo, onde o teletrabalhador desenvolve suas atividades remotamente, fora do
local de trabalho tradicional. Existem poucas pesquisas e estudos de caso na literatura
sobre a experiência de teletrabalho em ambientes de desenvolvimento de software que
utilizam metodologias ágeis. A intenção deste trabalho é investigar o impacto da
implantação do teletrabalho em projetos de desenvolvimento de software que utilizam
métodos ágeis na percepção dos teletrabalhadores, gerentes e telegerentes e indicar
recomendações práticas que orientem a adoção do teletrabalho. Foi executado um estudo
de caso, envolvendo dois projetos de desenvolvimento de software, com o intuito
de investigar o impacto da introdução do teletrabalho na qualidade e produtividade
de projetos reais. Ainda foi elaborada uma pesquisa qualitativa em que seus resultados
foram importantes ao gerar as diretrizes para a implantação do teletrabalho em
projetos de desenvolvimento de software. Os resultados deste trabalho mostram que,
de acordo com a percepção dos gerentes e desenvolvedores, a produtividade da equipe
aumentou e a qualidade do código não foi afetada. Também é importante dar atenção
à comunicação, utilizando ferramentas de áudio e vídeo que minimizem o tempo de
resposta das iterações entre a equipe. Além disso, foram apresentadas recomendações
e diretrizes práticas para orientar a fase de implantação do teletrabalho em projetos
de desenvolvimento de software usando metodologias ágeis. / Remote working is a special working method, used in Brazil and in the world
for many years, in which the teleworker develops his activities remotely, outside the
traditional workspace. Few researches and case studies on the teleworking experience
in software development environments that use agile methodologies can be found in
the literature. This work aims to investigate the impact of teleworking in software
development projects that use agile methods in the perception of teleworkers, managers
and tele-managers and indicate practical recommendations that guide the adoption of
this method. A case study involving two software development projects was carried out
in order to investigate the impact of the introduction of teleworking on the quality and
productivity of real projects. A qualitative research was also developed, and its results
were important to generate the guidelines for implementing teleworking in software
development projects. The results of this work show that, according to the perception
of the managers and developers, the productivity of the team increased and the quality
of the code was not affected. It is also important to pay attention to communication,
using audio and video tools that minimize the response time of the interactions between
the team. Furthermore, recommendations and practical guidelines were presented to
guide the implementation phase of teleworking in software development projects using
agile methodologies.
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SLESS 2.0: uma evolução da abordagem de integração do Scrum e Lean Six Sigma para aplicações móveis / SLESS 2.0: an evolution of the Scrum and Lean Six Sigma integration approah for mobile applicationsCunha, Thiago Ferraz Vieira da January 2014 (has links)
CUNHA, Thiago Ferraz Vieira da. SLESS 2.0: uma evolução da abordagem de integração do Scrum e Lean Six Sigma para aplicações móveis. 2014. 133 f. Dissertação (Mestrado em ciência da computação)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-09-09T12:58:00Z
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Previous issue date: 2014 / The software development for mobile devices such as mobile phones, smartphones and tablets requires knowledge not only of processes but also related to software and hardware technology platforms of these devices. Continuous improvement in the performance of these platforms and the increasing demand for a variety of applications require a high competitiveness and, therefore, high levels of productivity and quality. In this scenario, agile methodologies are used and fit well to frequently changing requirements and to time to market. Among these methodologies, Scrum is one of the most accepted and used, contributing to the improvement of project management, team productivity, product quality and increasing the probability of project success. On the other hand, there is an increasing adoption of quality management methodologies such as Lean Six Sigma in Information Technology and Communication (ICT) organizations due to their proven results in improving processes development and quality of services and products developed. Methodologies such as Scrum and Lean Six Sigma have different goals, however, they can contribute together in the development of software for mobile devices. In literature, there are studies that propose the integration of agile methodologies and software quality, however, they have gaps regarding the possibility of systematic reuse of this integration, as well as in evaluating the use of these integrated methodologies. Thus, this paper proposes an evolution of an existing approach, called SLeSS, that integrates Scrum to Lean Six Sigma and has been used in the software customization for mobile phones. The evolution of this approach is to add software development in addition to customization and improve integration mechanisms initially proposed with a focus on evaluation of the practices and principles of Scrum from the use of techniques of Lean Six Sigma. This new version is applied in seven actual projects that are related to software development and customization for mobile devices and their results are also discussed in this dissertation. / O desenvolvimento de software para dispositivos móveis como smartphones, celulares e tablets requer conhecimento dos processos e das tecnologias relacionadas às plataformas de software e de hardware desses dispositivos. A melhoria contínua no desempenho dessas plataformas e a demanda crescente por uma variedade de aplicações impõem uma alta competitividade e, por conseguinte, exigem níveis elevados de produtividade e de qualidade dos projetos de desenvolvimento. Nesse cenário, as metodologias ágeis são utilizadas por se adequarem bem às frequentes mudanças de requisitos e às demandas de prazo desse nicho de mercado. Dentre essas metodologias, o Scrum é uma das mais aceitas e utilizadas, contribuindo na melhoria da gestão de projetos, na produtividade do time, na qualidade dos produtos e no aumento da probabilidade de sucesso dos projetos. Por outro lado, há uma crescente adoção de metodologias de gestão da qualidade como o Lean Six Sigma por organizações da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) devido aos seus resultados comprovados na melhoria dos processos de desenvolvimento e da qualidade dos serviços e dos produtos desenvolvidos. Metodologias como o Scrum e o Lean Six Sigma possuem objetivos distintos, entretanto, elas podem contribuir juntas no desenvolvimento de software para dispositivos móveis. Na literatura existem trabalhos que propõem a integração de metodologias ágeis e de qualidade de software, entretanto, esses trabalhos possuem lacunas no que tange a possibilidade de reuso sistemático das mesmas bem como a avaliação do uso dessas metodologias integradas. Este trabalho propõe então uma evolução de uma abordagem já existente, denominada SLeSS, que integra o Scrum ao Lean Six Sigma e que foi utilizada na customização de software para celulares. Essa evolução visa ampliar a abordagem tanto para o desenvolvimento de software além da customização quanto para melhorar os mecanismos de integração inicialmente propostos com um foco na avaliação das práticas e princípios do Scrum a partir do uso de técnicas do Lean Six Sigma. Para avaliar a nova versão, ela é aplicada em sete projetos reais de desenvolvimento e customização de software para dispositivos móveis e seus resultados são também discutidos nesta dissertação.
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Engenharia de requisitos em projetos ágeis: um mapeamento sistemático baseado em evidências da indústriaALVES, Daniela de Castro Pereira 19 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-01T11:40:55Z
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Previous issue date: 2015-08-19 / Nos últimos anos, percebe-se um interesse crescente na utilização de metodologias ágeis como estratégia para minimizar os problemas no desenvolvimento de software. Apesar disso, pouco ainda se sabe sobre como a engenharia de requisitos está sendo conduzida em conjunto com essas metodologias. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é investigar como a engenharia de requisitos e as metodologias ágeis vêm sendo utilizadas conjuntamente na prática em projetos de desenvolvimento de software aplicados na indústria. Para isso, foi realizado um mapeamento sistemático da literatura que encontrou 24 estudos primários relevantes, cujos dados foram extraídos e sintetizados. Esse mapeamento identificou as técnicas e processos de engenharia de requisitos que estão sendo mais utilizados no contexto de desenvolvimento ágil e quais os principais problemas e limitações encontradas. Após a execução do mapeamento, verificou-se que a falta de envolvimento do usuário associada às características das atuais técnicas utilizadas para especificar requisitos e suas constantes mudanças são os principais desafios a serem superados. / In recent years, we can see a growing interest in using agile methodologies as a strategy to minimize the problems in software development. Nevertheless, little is known as requirements engineering is being conducted in conjunction with these methodologies. In this context, the objective of this research is to investigate how the requirements engineering and agile methodologies have been used jointly in practice in software development projects applied in the industry. For this, it was conducted a systematic literature mapping that found 24 relevant primary studies, whose data were extracted and synthesized. This mapping identified the most used techniques and process of requirements engineering and what are the main problems and limitations encountered in the context of agile development. After the execution of the mapping, it was found that lack of user involvement associated with the characteristics of current techniques used to specify requirements and their constant changes are the main challenges to overcome.
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Aspectos da apropriação de práticas do design da experiência do usuário por pequenas e médias empresas de tecnologias de informaçãoPERES, Angela Lima 16 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-19T14:59:41Z
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Previous issue date: 2016-06-16 / A definição de estratégias ou modelos que descrevam objetivos e melhores práticas a serem seguidas são importantes referências no estabelecimento de processos de desenvolvimento
para empresas de diferentes portes. A adoção crescente de métodos ágeis e a importância também crescente da inclusão de práticas do design da experiência no processo de
desenvolvimento em métodos ágeis têm despertado interesse da comunidade científica, pois ainda são poucos os modelos e estratégias que prescrevem como esta adoção pode ser
realizada de forma conjunta. Para empresas de pequeno e médio porte, os desafios são maiores, pois os cenários que atuam são de enfrentamento de várias restrições quanto ao
orçamento, recursos materiais e humanos. Esta tese tem como objetivo propor uma estratégia para incorporação das práticas do design de experiência no ciclo de desenvolvimento de
software, em empresas de pequeno e médio porte da industria de software que adotam metodologias ágeis, a partir da observação de restrições e pontencialidades das práticas
sugeridas na literatura. Adotamos um paradigma qualitativo de pesquisa de forma a observar, analisar e interpretar as práticas dos sujeitos na tentativa de compreensão do fenômeno
investigado. Um estudo de campo envolveu trinta profissionais que analisaram as práticas sugeridas na literatura, em seu contexto de trabalho, e avaliaram a estratégia proposta. Os
resultados sugerem que uma estratégia que permita a seleção, adoção, capacitação e monitoramento de práticas, técnicas e artefatos de forma a atender organizações de menor
porte pode promover a inclusão e apropriação destas práticas no estabelecimento do processo da organização, observando as restrições de recursos no contexto estudado. Ao final, foi
possível propor uma estratégia que oriente e facilite a apropriação das práticas por organizações de pequeno e médio porte. A contribuição principal da tese consiste, portanto,
em uma estratégia que permita melhorias no processo de apropriação do design da experiência no cenário de metodologias ágeis em pequenas e médias empresas de tecnologia
da informação. / The definition of strategies or models that describe objectives and best practices to follow are
relevant references in establishing development processes for companies of different sizes. The increasing adoption of Agile methods and also increasing the importance of the inclusion
of the experience design practices in the development process in agile methods have attracted interest from the scientific community because few models and strategies prescribe how this
adoption can be carried out together. For small and medium-sized companies, the challenges are greater, because the scenarios that act are facing several constraints on the budget,
material, and human resources. This thesis aims to propose a strategy for incorporating the experience design practices in the software development cycle, in small and medium-sized
businesses software industry to adopt agile methodologies, from the observation of restrictions and potentialities of the suggested practices in literature. We adopted a qualitative
paradigm form of research to observe, analyze and interpret the practices of the subject in an attempt to understand the phenomenon investigated. A field study involved thirty
professionals who analyzed practices suggested in the literature in their work context and evaluated the proposed strategy. The results suggest that a strategy for the selection, adoption,
training and monitoring practices, techniques and forms to suit smaller organizations artifacts can promote inclusion and appropriation of these practices in the establishment of the
organization process, noting the resource constraints in the context studied. In the end, it was possible to propose a strategy to guide and facilitate the appropriation of practices for small
and medium-sized organizations. The main contribution of this thesis is, therefore, a strategy to improvements in the process of design experience appropriation in the scenario of agile
methodologies in small and medium enterprises of information technology.
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