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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Vestígios e Memória: fotografias encenadas

Rocha, Elizabete Rocha da January 2013 (has links)
Esta pesquisa analisa duas séries de imagens fotográficas que têm como referentes vestígios. Parte da pesquisa tem a casa como ateliê; parte refere-se a deslocamentos na cidade, utilizando as ruas como ateliê. As duas séries se relacionam pela noção de vestígio (pessoal e coletivo) que remete a questões que dizem respeito à ausência e à memória. Articulo a produção tanto com os conhecimentos teóricos, como com as obras de artistas que pensam as coisas do cotidiano como matéria fecunda para narrar, visualmente, micro-histórias na primeira pessoa e falar da memória através da arte. / This research examines two series of photographic images that are related to vestiges. Part of the research refers to the use of the house as a studio and part to movement within the city, using the streets as a studio. The two series are related by the notion of vestiges (personal and collective) which refers to issues that concern absence and memory. I work with the production of both theoretical knowledge and the works of artists who consider the everyday things as ripe for visually narrating micro-stories in the first person and to talk about memory through art.
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Vestígios e Memória: fotografias encenadas

Rocha, Elizabete Rocha da January 2013 (has links)
Esta pesquisa analisa duas séries de imagens fotográficas que têm como referentes vestígios. Parte da pesquisa tem a casa como ateliê; parte refere-se a deslocamentos na cidade, utilizando as ruas como ateliê. As duas séries se relacionam pela noção de vestígio (pessoal e coletivo) que remete a questões que dizem respeito à ausência e à memória. Articulo a produção tanto com os conhecimentos teóricos, como com as obras de artistas que pensam as coisas do cotidiano como matéria fecunda para narrar, visualmente, micro-histórias na primeira pessoa e falar da memória através da arte. / This research examines two series of photographic images that are related to vestiges. Part of the research refers to the use of the house as a studio and part to movement within the city, using the streets as a studio. The two series are related by the notion of vestiges (personal and collective) which refers to issues that concern absence and memory. I work with the production of both theoretical knowledge and the works of artists who consider the everyday things as ripe for visually narrating micro-stories in the first person and to talk about memory through art.
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Vestígios e Memória: fotografias encenadas

Rocha, Elizabete Rocha da January 2013 (has links)
Esta pesquisa analisa duas séries de imagens fotográficas que têm como referentes vestígios. Parte da pesquisa tem a casa como ateliê; parte refere-se a deslocamentos na cidade, utilizando as ruas como ateliê. As duas séries se relacionam pela noção de vestígio (pessoal e coletivo) que remete a questões que dizem respeito à ausência e à memória. Articulo a produção tanto com os conhecimentos teóricos, como com as obras de artistas que pensam as coisas do cotidiano como matéria fecunda para narrar, visualmente, micro-histórias na primeira pessoa e falar da memória através da arte. / This research examines two series of photographic images that are related to vestiges. Part of the research refers to the use of the house as a studio and part to movement within the city, using the streets as a studio. The two series are related by the notion of vestiges (personal and collective) which refers to issues that concern absence and memory. I work with the production of both theoretical knowledge and the works of artists who consider the everyday things as ripe for visually narrating micro-stories in the first person and to talk about memory through art.
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Micronarrativas como estratégia de comunicação interna / Micro narratives as internal communication strategy

Ribeiro, Emiliana Pomarico 29 October 2014 (has links)
As reflexões sobre a contemporaneidade sugerem que, na rapidez da pós-modernidade e frente a tantas possibilidades proporcionadas pela multiplicidade de plataformas midiáticas (tradicionais e digitais), muitas organizações, na urgência de comunicar, geram grandes quantidades de informações sem relevância para seus públicos. Limitadas a um modelo pronto e replicadas sem critério, são disparadas para os indivíduos sem considerar os diferentes sujeitos integrantes/construtivos da cultura organizacional e suas histórias, memórias e desejos, e sem enxergar as diversas oportunidades para repensar este processo da comunicação interna. É neste panorama que o presente estudo pretende detectar oportunidades de envolvimento do público interno, assim como a criação de narrativas comunicacionais mais atrativas e bem-sucedidas. Para tanto, busca-se a compreensão da riqueza existente em conteúdos coletados em projetos de memória oral, de cunho participativo e dialógico, como os desenvolvidos com base na contação de histórias sobre as experiências vividas dos funcionários no ambiente organizacional: as chamadas micronarrativas. Este conceito foi desenvolvido sobre as teorias que interpretam as grandes narrativas da modernidade, as quais possuíam uma significativa força na vida das pessoas e serviam como referências para a sociedade, mas que começaram a se enfraquecer a partir do século XX e se perderam na pós-modernidade, quando o foco passou a ser o indivíduo e suas histórias. Dessa maneira, ao verificar, descrever, esclarecer e entender o conteúdo exposto pelos entrevistados em suas micronarrativas organizacionais, é possível refletir como a comunicação interna pode trabalhar de maneira mais efetiva e afetiva para gerar novas narrativas que estimulem envolvimento, reconhecimento, identificação, compreensão e ação de seus funcionários, no lugar das racionalidades, padronizações, efemeridades e excessividades. / Reflections on contemporaneity suggest that in the fleetness of post-modernity and in the presence of so many possibilities offered by the multiplicity of media platforms (traditional and digital), many organizations, in the urgency to communicate, generate large amounts of information with no relevance to their audiences. Limited to a ready template and replicated without criteria, this information is issued to individuals without considering the different members/constructive subjects of organizational culture and their stories, memories and wishes; missing the various opportunities to rethink the process of internal communication. Before this scenario, the present study aims to identify opportunities to involve the internal workforce, as well as creating more attractive and successful communication narratives. To that purpose, we seek a better understanding of the richness in the content of oral memory projects, which nature is participatory and dialogic, such as those developed based on storytelling about the employees\' experiences in the organizational environment: the micro narratives. This concept was developed based on the theories that interpret the grand narratives of modernity, which had a significant influence in people\'s lives and served as references to society, but started weakening in the twentieth century and were dissolved in the post-modernity, when the focus shifted to the individual and their stories. Therefore, when we verify, describe, explain and understand the contents stated by respondents in their organizational micro narratives, it is possible to ponder how internal communications can work more effectively and affectively to generate new narratives that encourage involvement, recognition, identification, understanding and action from the employees, in detriment to rationality, standardization, and ephemeral excesses.
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A invenção do eu em Angústia, de Graciliano Ramos

Pessoa, Katia Regina 28 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katia Regina Pessoa.pdf: 275974 bytes, checksum: 09d36c65ac111ce29083ebec42e5cbc1 (MD5) Previous issue date: 2008-05-28 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This study has for objective to investigate the invention of the I in Angústia, by Graciliano Ramos, to the light of the autobiographical gender in your unfolding: the autobiographical fiction, tends in view that who writes is not the real author, but your other fictional. Such unfolding is correlated with two groups of images that repeat continually inside the report, be in the memory that registered them, be in the plan of the own deed. The first of them corresponds to the element snake, that symbolizes coalition, seduction and asphyxia. The second refers to the mouse and it represents dissolution and contamination - elements these that, inserted in the discursive field, starting from the writing strategy used by the author-narrator Luís da Silva, they configure the act scriptural. The analysis methodology consisted of picking the reverberations of those two nuclei of images through the selection of fragments of the romance, in way to build the personal micro-narratives: sub-groups that pick up the game ideas, seduction, asphyxia, death and fracture disseminated by the deed and capable, also, of providing the possible association of last memories to the narrative of the present, through the projection by image. In conclusion, was possible to detect the degree of density of the textual plot that, starting from the spiraled unfolding of the two groups of images, it reconstructed a deed seductive, suffocating and lacerated, propitiated by the snake/rope, as underground and cut into pieces, suggested by the image of the mice, creatures that travel and populate the dark and hidden songs of the undergrounds of Angústia freely. Before that, the ficcional author want, through the imagination and of the conjunction of fragments, your own invention / Este estudo tem por objetivo investigar a invenção do eu em Angústia, de Graciliano Ramos, à luz do gênero autobiográfico em seu desdobramento: a ficção autobiográfica, tendo em vista que aquele que escreve não é o autor real, mas seu outro ficcional. Tal desdobramento correlaciona-se com dois grupos de imagens que se repetem continuamente no interior do relato, seja na memória que as registrou, seja no plano da própria escritura. O primeiro deles corresponde ao elemento cobra, que simboliza fusão, sedução e asfixia. O segundo faz alusão ao rato e representa dissolução e contaminação elementos estes que, inseridos no campo discursivo, a partir da estratégia de escrita utilizada pelo autor-narrador Luís da Silva, configuram o ato escritural. A metodologia de análise consistiu em colher as reverberações desses dois núcleos de imagens por meio da seleção de fragmentos do romance, de forma a construir as micro-narrativas: sub-conjuntos que recolhem as idéias de jogo, sedução, asfixia, morte e despedaçamento disseminadas pela escritura e capazes, também, de proporcionar a possível associação de lembranças passadas à narrativa do presente, por intermédio da projeção imagética. Como conclusão, foi possível detectar o grau de densidade da trama textual que, a partir do desdobramento espiralado dos dois conjuntos de imagens, reconstruiu tanto uma escritura sedutora, asfixiante e dilacerada, propiciada pela cobra/corda, quanto subterrânea e despedaçada, sugerida pela imagem dos ratos, seres que percorrem e povoam livremente os cantos escuros e recônditos dos subterrâneos de Angústia. Diante disso, o autor ficcional enseja, por intermédio da imaginação e da conjunção de fragmentos, sua própria invenção
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Micronarrativas como estratégia de comunicação interna / Micro narratives as internal communication strategy

Emiliana Pomarico Ribeiro 29 October 2014 (has links)
As reflexões sobre a contemporaneidade sugerem que, na rapidez da pós-modernidade e frente a tantas possibilidades proporcionadas pela multiplicidade de plataformas midiáticas (tradicionais e digitais), muitas organizações, na urgência de comunicar, geram grandes quantidades de informações sem relevância para seus públicos. Limitadas a um modelo pronto e replicadas sem critério, são disparadas para os indivíduos sem considerar os diferentes sujeitos integrantes/construtivos da cultura organizacional e suas histórias, memórias e desejos, e sem enxergar as diversas oportunidades para repensar este processo da comunicação interna. É neste panorama que o presente estudo pretende detectar oportunidades de envolvimento do público interno, assim como a criação de narrativas comunicacionais mais atrativas e bem-sucedidas. Para tanto, busca-se a compreensão da riqueza existente em conteúdos coletados em projetos de memória oral, de cunho participativo e dialógico, como os desenvolvidos com base na contação de histórias sobre as experiências vividas dos funcionários no ambiente organizacional: as chamadas micronarrativas. Este conceito foi desenvolvido sobre as teorias que interpretam as grandes narrativas da modernidade, as quais possuíam uma significativa força na vida das pessoas e serviam como referências para a sociedade, mas que começaram a se enfraquecer a partir do século XX e se perderam na pós-modernidade, quando o foco passou a ser o indivíduo e suas histórias. Dessa maneira, ao verificar, descrever, esclarecer e entender o conteúdo exposto pelos entrevistados em suas micronarrativas organizacionais, é possível refletir como a comunicação interna pode trabalhar de maneira mais efetiva e afetiva para gerar novas narrativas que estimulem envolvimento, reconhecimento, identificação, compreensão e ação de seus funcionários, no lugar das racionalidades, padronizações, efemeridades e excessividades. / Reflections on contemporaneity suggest that in the fleetness of post-modernity and in the presence of so many possibilities offered by the multiplicity of media platforms (traditional and digital), many organizations, in the urgency to communicate, generate large amounts of information with no relevance to their audiences. Limited to a ready template and replicated without criteria, this information is issued to individuals without considering the different members/constructive subjects of organizational culture and their stories, memories and wishes; missing the various opportunities to rethink the process of internal communication. Before this scenario, the present study aims to identify opportunities to involve the internal workforce, as well as creating more attractive and successful communication narratives. To that purpose, we seek a better understanding of the richness in the content of oral memory projects, which nature is participatory and dialogic, such as those developed based on storytelling about the employees\' experiences in the organizational environment: the micro narratives. This concept was developed based on the theories that interpret the grand narratives of modernity, which had a significant influence in people\'s lives and served as references to society, but started weakening in the twentieth century and were dissolved in the post-modernity, when the focus shifted to the individual and their stories. Therefore, when we verify, describe, explain and understand the contents stated by respondents in their organizational micro narratives, it is possible to ponder how internal communications can work more effectively and affectively to generate new narratives that encourage involvement, recognition, identification, understanding and action from the employees, in detriment to rationality, standardization, and ephemeral excesses.

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