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Avaliação da precisão de um guia radiográfico-cirúrgico para inserção de mini-implantes / Accuracy evaluation of a radiographic-surgical guide for mini-implant placement

Barros, Sérgio Estelita Cavalcante 23 June 2008 (has links)
PROPOSIÇÃO Avaliou-se radiograficamente o grau de precisão de um guia radiográfico-cirúrgico na predição do posicionamento final de mini-implantes inseridos no septo inter-radicular e, sequencialmente, determinou-se um índice de risco para normatizar a indicação do procedimento de inserção dos mini-implantes. MATERIAL E MÉTODOS Um total de 53 mini-implantes foram inseridos no septo inter-radicular vestibular da região posterior da maxila e/ou mandíbula de 27 pacientes com idade média de 19,17 ± 9,06 anos (idade mínima de 12,72 anos e máxima de 56,37 anos). O Guia Radiográfico-Cirúrgico Graduado (GRCG) foi utilizado para inserir os mini-implantes no centro do septo de forma equidistante em relação às raízes dos dentes adjacentes. As distâncias entre o mini-implante e as raízes dos dentes adjacentes foram mensuradas nas 53 radiografias pós-cirúrgicas com intuito de avaliar a precisão do GRCG a partir do grau de centralização do mini-implante no septo. O grau de imprecisão do GRCG foi associado à largura do septo e ao diâmetro do mini-implante para compor a fórmula do índice de risco utilizada na avaliação do risco cirúrgico de inserção dos mini-implantes. RESULTADOS O grau de imprecisão do GRCG mostrou que, em média, os mini-implantes foram inseridos com um desvio de 0,13mm (±0,13) em relação ao centro do septo. O valor médio do índice de risco (IR) foi menor do que 1, significando um reduzido risco cirúrgico. CONCLUSÕES A ligação estabelecida entre os procedimentos radiográfico e cirúrgico proveu ao GRCG um reduzido grau de imprecisão de 0,13mm, e uma acurada predição do posicionamento final do mini-implante no septo inter-radicular, contribuindo para um reduzido risco cirúrgico (IR<1). / OBJECTIVE This study evaluated the radiographic-surgical guide accuracy to predict post-surgical mini-implant positioning in the interradicular septum. Additionally, a risk index to standardize surgical procedure indication for mini-implant insertion was determined. MATERIAL AND METHODS A total of fifty-three titanium mini-implants were placed in the buccal interradicular septum of the posterior maxillary and/or mandibular region of 27 patients with a mean age of 19.17 ± 9.06 years (ranging from 12.72 to 56.37 years). The Graduated Radiographic-Surgical Guide (GRSG) was used to insert mini-implants in the interradicular septum in a centralized and equidistant position regarding adjacent tooth roots. The fifty-three post-surgical radiographs were used to measure the distances between mini-implants and adjacent tooth roots to evaluate GRSG accuracy in obtaining mini-implant centralized position in the septum. The GRSG inaccuracy degree was related to the septum width and the mini-implant diameter to obtain risk index formula, which was used to predict surgical risks during mini-implants insertion. RESULTS The GRSG inaccuracy degree showed that, on average, the mini-implants were 0.13mm (±0.13) displaced regarding the centralized position initially intended. The risk index (RI) presented a mean value smaller than 1, indicating a reduced surgical risk. CONCLUSION The link established between radiographic and surgical procedures propitiated a small GRSG inaccuracy degree of 0.13mm, allowing an accurate prediction of the final mini-implant positioning in the interradicular septum, which contributed to a low surgical risk (RI<1).
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Overdentures mandibulares retidas por mini-implantes ou implantes convecionais: avaliação da função mastigatória e colonização microbiana / Mandibular overdentures retained by mini or conventional implants: assessment of masticatory function and microbial colonization

Cunha, Tatiana Ramirez 09 June 2015 (has links)
Implantes de diâmetro reduzido, ou mini-implantes, têm sido recentemente considerados para a retenção e suporte de overdentures mandibulares em pacientes totalmente desdentados. No entanto, pouco se sabe sobre o desempenho da função mastigatória com esse tipo de tratamento e da microbiota associada aos mini-implantes. Portanto, estudos clínicos que validem o tratamento com mini-implantes e overdentures são necessários. Assim, os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar a habilidade e performance mastigatórias de indivíduos portadores de overdentures mandibulares retidas por quatro ou dois mini-implantes (grupos I e II, respectivamente) ou dois implantes convencionais (grupo III); 2) comparar a performance mastigatória destes indivíduos com a encontrada em portadores de próteses totais convencionais (grupo IV comparador externo); e 3) comparar qualitativa e quantitativamente a microbiota peri-implantar de mini-implantes e de implantes convencionais. Participaram deste estudo 60 indivíduos portadores de overdentures mandibulares (20 de cada grupo) e 20 portadores de próteses totais convencionais. Três meses após a instalação das overdentures mandibulares (grupos I, II e III), a habilidade mastigatória (HM) foi avaliada por meio de um questionário desenvolvido para esta finalidade. A performance mastigatória (PM) dos participantes foi avaliada seis meses após a instalação das overdentures por meio de um método que determina a alteração de cor de uma goma de mascar utilizada como alimento teste. A microbiota do sulco peri-implantar dos mini-implantes do grupo II e dos implantes convencionais (grupo III) foi identificada e quantificada pelo método DNA Checkerboard (38 espécies de microrganismos avaliadas) em dois momentos: T0 (primeira coleta), realizada 3 meses após a exposição dos implantes à cavidade oral, e T1 (segunda coleta), seis meses após a primeira coleta. Os grupos foram comparados por meio de testes adequados à distribuição dos dados (&alpha;=5%). Embora a HM tenha sido semelhante entre os grupos I, II e III, a dificuldade em mastigar alimentos moles associada à overdenture foi maior para o grupo III (Kruskal-Wallis, p=0,041). A PM também foi similar nos grupos I, II e III, mas significantemente maior do que a do grupo IV (Tukey, p<0,05). As 38 espécies alvo do estudo foram detectadas nos dois tipos de implantes em T0 e T1, com exceção da espécie E. faecalis nos implantes convencionais em T1. Houve uma diminuição significante na quantidade total de bactérias e fungos no grupo II e aumento no grupo III (Wilcoxon Pareado, p<0,05) no período analisado. A quantidade total de microrganismos no grupo III foi significantemente maior do que no grupo II em T1 (Mann-Whitney; p<0,05), sendo que mais de 70% das espécies avaliadas estavam presentes em maior quantidade no grupo III (Mann-Whitney; p<0,05). Levando-se em conta as limitações deste estudo, pode-se concluir que overdentures mandibulares retidas por quatro ou dois mini-implantes são tão efetivas quanto aquelas retidas por dois implantes convencionais quanto a habilidade e performance mastigatórias, e que este tipo de reabilitação promove uma performance mastigatória superior à encontrada em portadores de próteses totais convencionais. Além disso, a microbiota do sulco peri-implantar de mini-implantes é quantitativamente inferior e qualitativamente semelhante à microbiota associada a implantes convencionais quando utilizados para reter/suportar overdentures mandibulares. / Narrow diameter implants, or mini dental implants, have recently been considered to retain and to support mandibular and maxillary overdentures in completely edentulous subjects. However, there is scant information about the performance of masticatory function with this type of treatment and the microbiota associated with mini-implants. Therefore, clinical trials to valid the treatment with mini implants and overdentures are necessary. Thus, this study aimed to: 1) assess the ability and masticatory performance in mandibular overdenture wearers after the insertion of four or two mini implants (group I and II, respectively) or two standard-size implants (group III); 2) compare their masticatory performance with that obtained by complete denture wearers (group IV external comparison); 3) compare qualitatively and quantitatively the peri-implant microbiota of mini and standard-size implants. Sixty mandibular overdenture wearers (20 per group) and 20 complete denture wearers participated in the study. Three months after the insertion of the mandibular overdentures (group I, II and III) the masticatory ability (MA) was assessed by a questionnaire developed for this purpose. The masticatory performance (MP) was assessed six months after the insertion of the overdentures by a test using a color-changeable chewing gum. The peri-implant microbiota of mini (group II) and standard-size implants (group III) was identified and quantified by DNA Checkerboard method (38 microorganisms species assessed) in two times: T0 (first collect) three months after the implants exposure to the oral cavity, and T1 (second collect) six months after T0. The groups were compared by tests according to data distribution (&alpha;=5%). Although the MA was similar between the assessed groups (I, II and III), the difficult to chew soft foods caused by the overdenture was higher for group III (Kruskal-Wallis, p=0,041). The MP was similar between groups I, II and III. However, it was higher than the MP in group IV (Tukey, p<0,05). All the 38 species were detected in the two implants in T0 and T1, except the E. faecalis in group III in T1. There was a significant decrease in the total amount of bacteria and fungi in group II and increase in group III (Wilcoxon Pareado; p<0,05) during the period analysed. The total amount of microorganisms in group III was higher than in group II in T1 (Mann-Whitney; p<0,05), with over than 70% of the species identified in larger amount in group III (Mann-Whitney; p<0,05). Taking into account the limitations of this study, it was concluded that the mandibular overdentures retained by four or two mini implants are as effective as those retained by two standard-size implants considering the masticatory ability and performance. Moreover, these treatments promote higher masticatory performance than that found in conventional dentures wearers. In addition, the peri-implant microbiota of mini implants is quantitatively lower and qualitatively similar to the microbiota associated with standard-size implants used to retain overdentures.
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Avaliação da precisão de um guia radiográfico-cirúrgico para inserção de mini-implantes / Accuracy evaluation of a radiographic-surgical guide for mini-implant placement

Sérgio Estelita Cavalcante Barros 23 June 2008 (has links)
PROPOSIÇÃO Avaliou-se radiograficamente o grau de precisão de um guia radiográfico-cirúrgico na predição do posicionamento final de mini-implantes inseridos no septo inter-radicular e, sequencialmente, determinou-se um índice de risco para normatizar a indicação do procedimento de inserção dos mini-implantes. MATERIAL E MÉTODOS Um total de 53 mini-implantes foram inseridos no septo inter-radicular vestibular da região posterior da maxila e/ou mandíbula de 27 pacientes com idade média de 19,17 ± 9,06 anos (idade mínima de 12,72 anos e máxima de 56,37 anos). O Guia Radiográfico-Cirúrgico Graduado (GRCG) foi utilizado para inserir os mini-implantes no centro do septo de forma equidistante em relação às raízes dos dentes adjacentes. As distâncias entre o mini-implante e as raízes dos dentes adjacentes foram mensuradas nas 53 radiografias pós-cirúrgicas com intuito de avaliar a precisão do GRCG a partir do grau de centralização do mini-implante no septo. O grau de imprecisão do GRCG foi associado à largura do septo e ao diâmetro do mini-implante para compor a fórmula do índice de risco utilizada na avaliação do risco cirúrgico de inserção dos mini-implantes. RESULTADOS O grau de imprecisão do GRCG mostrou que, em média, os mini-implantes foram inseridos com um desvio de 0,13mm (±0,13) em relação ao centro do septo. O valor médio do índice de risco (IR) foi menor do que 1, significando um reduzido risco cirúrgico. CONCLUSÕES A ligação estabelecida entre os procedimentos radiográfico e cirúrgico proveu ao GRCG um reduzido grau de imprecisão de 0,13mm, e uma acurada predição do posicionamento final do mini-implante no septo inter-radicular, contribuindo para um reduzido risco cirúrgico (IR<1). / OBJECTIVE This study evaluated the radiographic-surgical guide accuracy to predict post-surgical mini-implant positioning in the interradicular septum. Additionally, a risk index to standardize surgical procedure indication for mini-implant insertion was determined. MATERIAL AND METHODS A total of fifty-three titanium mini-implants were placed in the buccal interradicular septum of the posterior maxillary and/or mandibular region of 27 patients with a mean age of 19.17 ± 9.06 years (ranging from 12.72 to 56.37 years). The Graduated Radiographic-Surgical Guide (GRSG) was used to insert mini-implants in the interradicular septum in a centralized and equidistant position regarding adjacent tooth roots. The fifty-three post-surgical radiographs were used to measure the distances between mini-implants and adjacent tooth roots to evaluate GRSG accuracy in obtaining mini-implant centralized position in the septum. The GRSG inaccuracy degree was related to the septum width and the mini-implant diameter to obtain risk index formula, which was used to predict surgical risks during mini-implants insertion. RESULTS The GRSG inaccuracy degree showed that, on average, the mini-implants were 0.13mm (±0.13) displaced regarding the centralized position initially intended. The risk index (RI) presented a mean value smaller than 1, indicating a reduced surgical risk. CONCLUSION The link established between radiographic and surgical procedures propitiated a small GRSG inaccuracy degree of 0.13mm, allowing an accurate prediction of the final mini-implant positioning in the interradicular septum, which contributed to a low surgical risk (RI<1).
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Overdentures mandibulares retidas por mini-implantes ou implantes convecionais: avaliação da função mastigatória e colonização microbiana / Mandibular overdentures retained by mini or conventional implants: assessment of masticatory function and microbial colonization

Tatiana Ramirez Cunha 09 June 2015 (has links)
Implantes de diâmetro reduzido, ou mini-implantes, têm sido recentemente considerados para a retenção e suporte de overdentures mandibulares em pacientes totalmente desdentados. No entanto, pouco se sabe sobre o desempenho da função mastigatória com esse tipo de tratamento e da microbiota associada aos mini-implantes. Portanto, estudos clínicos que validem o tratamento com mini-implantes e overdentures são necessários. Assim, os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar a habilidade e performance mastigatórias de indivíduos portadores de overdentures mandibulares retidas por quatro ou dois mini-implantes (grupos I e II, respectivamente) ou dois implantes convencionais (grupo III); 2) comparar a performance mastigatória destes indivíduos com a encontrada em portadores de próteses totais convencionais (grupo IV comparador externo); e 3) comparar qualitativa e quantitativamente a microbiota peri-implantar de mini-implantes e de implantes convencionais. Participaram deste estudo 60 indivíduos portadores de overdentures mandibulares (20 de cada grupo) e 20 portadores de próteses totais convencionais. Três meses após a instalação das overdentures mandibulares (grupos I, II e III), a habilidade mastigatória (HM) foi avaliada por meio de um questionário desenvolvido para esta finalidade. A performance mastigatória (PM) dos participantes foi avaliada seis meses após a instalação das overdentures por meio de um método que determina a alteração de cor de uma goma de mascar utilizada como alimento teste. A microbiota do sulco peri-implantar dos mini-implantes do grupo II e dos implantes convencionais (grupo III) foi identificada e quantificada pelo método DNA Checkerboard (38 espécies de microrganismos avaliadas) em dois momentos: T0 (primeira coleta), realizada 3 meses após a exposição dos implantes à cavidade oral, e T1 (segunda coleta), seis meses após a primeira coleta. Os grupos foram comparados por meio de testes adequados à distribuição dos dados (&alpha;=5%). Embora a HM tenha sido semelhante entre os grupos I, II e III, a dificuldade em mastigar alimentos moles associada à overdenture foi maior para o grupo III (Kruskal-Wallis, p=0,041). A PM também foi similar nos grupos I, II e III, mas significantemente maior do que a do grupo IV (Tukey, p<0,05). As 38 espécies alvo do estudo foram detectadas nos dois tipos de implantes em T0 e T1, com exceção da espécie E. faecalis nos implantes convencionais em T1. Houve uma diminuição significante na quantidade total de bactérias e fungos no grupo II e aumento no grupo III (Wilcoxon Pareado, p<0,05) no período analisado. A quantidade total de microrganismos no grupo III foi significantemente maior do que no grupo II em T1 (Mann-Whitney; p<0,05), sendo que mais de 70% das espécies avaliadas estavam presentes em maior quantidade no grupo III (Mann-Whitney; p<0,05). Levando-se em conta as limitações deste estudo, pode-se concluir que overdentures mandibulares retidas por quatro ou dois mini-implantes são tão efetivas quanto aquelas retidas por dois implantes convencionais quanto a habilidade e performance mastigatórias, e que este tipo de reabilitação promove uma performance mastigatória superior à encontrada em portadores de próteses totais convencionais. Além disso, a microbiota do sulco peri-implantar de mini-implantes é quantitativamente inferior e qualitativamente semelhante à microbiota associada a implantes convencionais quando utilizados para reter/suportar overdentures mandibulares. / Narrow diameter implants, or mini dental implants, have recently been considered to retain and to support mandibular and maxillary overdentures in completely edentulous subjects. However, there is scant information about the performance of masticatory function with this type of treatment and the microbiota associated with mini-implants. Therefore, clinical trials to valid the treatment with mini implants and overdentures are necessary. Thus, this study aimed to: 1) assess the ability and masticatory performance in mandibular overdenture wearers after the insertion of four or two mini implants (group I and II, respectively) or two standard-size implants (group III); 2) compare their masticatory performance with that obtained by complete denture wearers (group IV external comparison); 3) compare qualitatively and quantitatively the peri-implant microbiota of mini and standard-size implants. Sixty mandibular overdenture wearers (20 per group) and 20 complete denture wearers participated in the study. Three months after the insertion of the mandibular overdentures (group I, II and III) the masticatory ability (MA) was assessed by a questionnaire developed for this purpose. The masticatory performance (MP) was assessed six months after the insertion of the overdentures by a test using a color-changeable chewing gum. The peri-implant microbiota of mini (group II) and standard-size implants (group III) was identified and quantified by DNA Checkerboard method (38 microorganisms species assessed) in two times: T0 (first collect) three months after the implants exposure to the oral cavity, and T1 (second collect) six months after T0. The groups were compared by tests according to data distribution (&alpha;=5%). Although the MA was similar between the assessed groups (I, II and III), the difficult to chew soft foods caused by the overdenture was higher for group III (Kruskal-Wallis, p=0,041). The MP was similar between groups I, II and III. However, it was higher than the MP in group IV (Tukey, p<0,05). All the 38 species were detected in the two implants in T0 and T1, except the E. faecalis in group III in T1. There was a significant decrease in the total amount of bacteria and fungi in group II and increase in group III (Wilcoxon Pareado; p<0,05) during the period analysed. The total amount of microorganisms in group III was higher than in group II in T1 (Mann-Whitney; p<0,05), with over than 70% of the species identified in larger amount in group III (Mann-Whitney; p<0,05). Taking into account the limitations of this study, it was concluded that the mandibular overdentures retained by four or two mini implants are as effective as those retained by two standard-size implants considering the masticatory ability and performance. Moreover, these treatments promote higher masticatory performance than that found in conventional dentures wearers. In addition, the peri-implant microbiota of mini implants is quantitatively lower and qualitatively similar to the microbiota associated with standard-size implants used to retain overdentures.
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Overdentures mandibulares retidas por mini-implantes: acompanhamento de 2 anos de um ensaio clínico randomizado / Mini-implant-retained mandibular overdentures: 2-year follow-up a randomized trial

Crizóstomo, Luciana Costa 25 July 2017 (has links)
O tratamento com mini-implantes tem sido utilizado para retenção de overdentures por possuir menor custo, menor desconforto pós-operatório e proporcionar adequada reabilitação da estética, função e fonação. Este ensaio clínico randomizado, com acompanhamento de 2 anos, foi realizado com o intuito de comparar a qualidade de vida associada à saúde bucal (QVSB), satisfação do paciente, bem como as taxas de sucesso de implantes e overdentures, retidas por implantes ou mini-implantes. Na fase inicial, a amostra foi composta de 120 indivíduos edêntulos que foram alocados aleatoriamente em três grupos de acordo com o tratamento recebido: (GI) quatro mini-implantes, (GII) dois mini-implantes, ou (GIII) dois implantes regulares. Durante o acompanhamento de 1 e 2 anos, a amostra foi reduzida para 106 e 96 participantes, respectivamente. A QVSB, mensurada pelo questionário OHIP-EDENT, e a satisfação (aferida por questões específicas respondidas em EVA 100mm) foram avaliadas antes da intervenção e após o período de acompanhamento. Outra variável utilizada para verificar a efetividade do tratamento foi a taxa de sucesso de implantes e overdentures, que foi obtida por meio de parâmetros clínicos e sobrevivência dos implantes. Os grupos foram comparados por meio de Equações de Estimação Generalizadas (EEG) (&alpha;=0,05), e teste post hoc de Bonferroni. Após análise da diferença entre as médias dos escores obtidos para QVSB e satisfação, verificou-se diferença significante, entre grupos tratados e tempo, apenas para a segunda variável. Assim, a modalidade de tratamento não interferiu na qualidade de vida dos participantes após 1 e 2 anos. Para este período, a satisfação foi maior para o grupo I (GI: 1ano - &Delta;61 mm, 2 anos - &Delta;55 mm), embora o grupo II (GII: 1 ano - &Delta;52 mm, 2 anos - &Delta; 45 mm) apresentasse valores intermediários e o grupo 3 (GIII: 1 ano 32 mm, 2 anos - 31 mm), valores aceitáveis dentro do tratamento. A taxa de sobrevivência dos implantes foi maior para o grupo de implantes regulares: GI (n=152): 88,8%; GII (n=84): 82,1% e GIII (n=80): 97,5%. Para os critérios de sucesso, os únicos parâmetros a apresentarem diferenças entre os grupos foram dor (maior frequência, GIII) e sangramento à sondagem (maior frequência, GI), apenas no 2º ano. Índice de placa, sangramento e profundidade de sondagem aumentaram com o tempo, sendo que GI e GII atingiram menor média. Conclui-se que o tratamento com overdenture, independente do tipo de implantes, teve impacto positivo na QVSB, enquanto a satisfação foi maior no grupo de quatro mini-implantes. Além disso, overdentures retidas por mini-implantes ou implantes regulares atingiram sucesso clínico em 2 anos. / Mandibular overdentures retained by mini implants have provide a good retention and lower cost, postoperative discomfort in rehabilitation of aesthetics, function and phonation. This study aimed to follow up a 2-year randomized clinical trial to compare the quality of life associated with oral health (QVSB), patient satisfaction, as well as the success rates of implants and overdentures after the installation Of mini-implants (two or four) or two conventional implants. In the initial phase, the sample consisted of 120 edentulous individuals were randomly allocated into three groups according to the treatment received: (GI) four mini-implants, (GII) two mini-implants, or (GIII) two regular implants. During follow-up of 1 and 2 years the sample was reduced to 106 and 96 participants, respectively. The QVSB, measured by the OHIP-EDENT questionnaire, and satisfaction (measured by specific questions answered in EVA 100mm) were evaluated before the intervention and after the follow-up period. Another variable used to verify the effectiveness of the treatment was the success rate of implants and overdentures, which was obtained through clinical parameters and implant survival. The groups were compared using Generalized Estimation Equations (EEG) (&alpha;= 0.05), and post hoc Bonferroni test. After analyzing the difference between the means of the scores obtained for QVSB and satisfaction, a significant difference was observed between treated groups and time, only for the second variable. Thus, the treatment modality did not interfere in the participants\' quality of life after 1 and 2 years. For this period, the satisfaction was highest for the groups of four mini-implants (GI: 1 year - &Delta;61 mm, 2 years - &Delta; 55 mm), although the two mini-implants (GII: 1 year - &Delta;52 mm, 2 years - &Delta; 45 mm) presented intermediate values and the groups of regular implants (GIII: 1 year - 32 mm, 2 years - 31 mm) had acceptable values within the treatment. The survival rate of the implants was higher for the group of conventional implants: GI (n = 152): 88.8%; GII (n = 84): 82.1% and GIII (n = 80): 97.5%. For the success criteria, the only parameters to present differences between the groups in the second year were pain and bleeding. The first occurred more frequently in the GIII while the second occurred in the GI. Peri-implant parameters (IP, SS, PS) increased with time and groups of mini-implants reached lower mean. It was concluded that overdenture treatment, regardless of the type of implant, has a positive impact on QVSB, while satisfaction was higher in the group of four mini-implants. In addition, overdentures retained by mini-implants or regular implants have achieved clinical success in 2 years.
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Overdentures mandibulares retidas por mini-implantes: acompanhamento de 2 anos de um ensaio clínico randomizado / Mini-implant-retained mandibular overdentures: 2-year follow-up a randomized trial

Luciana Costa Crizóstomo 25 July 2017 (has links)
O tratamento com mini-implantes tem sido utilizado para retenção de overdentures por possuir menor custo, menor desconforto pós-operatório e proporcionar adequada reabilitação da estética, função e fonação. Este ensaio clínico randomizado, com acompanhamento de 2 anos, foi realizado com o intuito de comparar a qualidade de vida associada à saúde bucal (QVSB), satisfação do paciente, bem como as taxas de sucesso de implantes e overdentures, retidas por implantes ou mini-implantes. Na fase inicial, a amostra foi composta de 120 indivíduos edêntulos que foram alocados aleatoriamente em três grupos de acordo com o tratamento recebido: (GI) quatro mini-implantes, (GII) dois mini-implantes, ou (GIII) dois implantes regulares. Durante o acompanhamento de 1 e 2 anos, a amostra foi reduzida para 106 e 96 participantes, respectivamente. A QVSB, mensurada pelo questionário OHIP-EDENT, e a satisfação (aferida por questões específicas respondidas em EVA 100mm) foram avaliadas antes da intervenção e após o período de acompanhamento. Outra variável utilizada para verificar a efetividade do tratamento foi a taxa de sucesso de implantes e overdentures, que foi obtida por meio de parâmetros clínicos e sobrevivência dos implantes. Os grupos foram comparados por meio de Equações de Estimação Generalizadas (EEG) (&alpha;=0,05), e teste post hoc de Bonferroni. Após análise da diferença entre as médias dos escores obtidos para QVSB e satisfação, verificou-se diferença significante, entre grupos tratados e tempo, apenas para a segunda variável. Assim, a modalidade de tratamento não interferiu na qualidade de vida dos participantes após 1 e 2 anos. Para este período, a satisfação foi maior para o grupo I (GI: 1ano - &Delta;61 mm, 2 anos - &Delta;55 mm), embora o grupo II (GII: 1 ano - &Delta;52 mm, 2 anos - &Delta; 45 mm) apresentasse valores intermediários e o grupo 3 (GIII: 1 ano 32 mm, 2 anos - 31 mm), valores aceitáveis dentro do tratamento. A taxa de sobrevivência dos implantes foi maior para o grupo de implantes regulares: GI (n=152): 88,8%; GII (n=84): 82,1% e GIII (n=80): 97,5%. Para os critérios de sucesso, os únicos parâmetros a apresentarem diferenças entre os grupos foram dor (maior frequência, GIII) e sangramento à sondagem (maior frequência, GI), apenas no 2º ano. Índice de placa, sangramento e profundidade de sondagem aumentaram com o tempo, sendo que GI e GII atingiram menor média. Conclui-se que o tratamento com overdenture, independente do tipo de implantes, teve impacto positivo na QVSB, enquanto a satisfação foi maior no grupo de quatro mini-implantes. Além disso, overdentures retidas por mini-implantes ou implantes regulares atingiram sucesso clínico em 2 anos. / Mandibular overdentures retained by mini implants have provide a good retention and lower cost, postoperative discomfort in rehabilitation of aesthetics, function and phonation. This study aimed to follow up a 2-year randomized clinical trial to compare the quality of life associated with oral health (QVSB), patient satisfaction, as well as the success rates of implants and overdentures after the installation Of mini-implants (two or four) or two conventional implants. In the initial phase, the sample consisted of 120 edentulous individuals were randomly allocated into three groups according to the treatment received: (GI) four mini-implants, (GII) two mini-implants, or (GIII) two regular implants. During follow-up of 1 and 2 years the sample was reduced to 106 and 96 participants, respectively. The QVSB, measured by the OHIP-EDENT questionnaire, and satisfaction (measured by specific questions answered in EVA 100mm) were evaluated before the intervention and after the follow-up period. Another variable used to verify the effectiveness of the treatment was the success rate of implants and overdentures, which was obtained through clinical parameters and implant survival. The groups were compared using Generalized Estimation Equations (EEG) (&alpha;= 0.05), and post hoc Bonferroni test. After analyzing the difference between the means of the scores obtained for QVSB and satisfaction, a significant difference was observed between treated groups and time, only for the second variable. Thus, the treatment modality did not interfere in the participants\' quality of life after 1 and 2 years. For this period, the satisfaction was highest for the groups of four mini-implants (GI: 1 year - &Delta;61 mm, 2 years - &Delta; 55 mm), although the two mini-implants (GII: 1 year - &Delta;52 mm, 2 years - &Delta; 45 mm) presented intermediate values and the groups of regular implants (GIII: 1 year - 32 mm, 2 years - 31 mm) had acceptable values within the treatment. The survival rate of the implants was higher for the group of conventional implants: GI (n = 152): 88.8%; GII (n = 84): 82.1% and GIII (n = 80): 97.5%. For the success criteria, the only parameters to present differences between the groups in the second year were pain and bleeding. The first occurred more frequently in the GIII while the second occurred in the GI. Peri-implant parameters (IP, SS, PS) increased with time and groups of mini-implants reached lower mean. It was concluded that overdenture treatment, regardless of the type of implant, has a positive impact on QVSB, while satisfaction was higher in the group of four mini-implants. In addition, overdentures retained by mini-implants or regular implants have achieved clinical success in 2 years.
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Avalia??o em tomografia cone beam da regi?o de caninos inferiores e primeiros molares superiores em pacientes com e sem fissura labiopalatina

Petersen, Renata C?rdova 18 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:48:43Z No. of bitstreams: 1 DIS_RENATA_CORDOVA_PETERSEN_PARCIAL.pdf: 318790 bytes, checksum: 552b9985037ee747f8e9672be555f646 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:48:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_RENATA_CORDOVA_PETERSEN_PARCIAL.pdf: 318790 bytes, checksum: 552b9985037ee747f8e9672be555f646 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_RENATA_CORDOVA_PETERSEN_PARCIAL.pdf: 318790 bytes, checksum: 552b9985037ee747f8e9672be555f646 (MD5) Previous issue date: 2017-01-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Cleft lip and palate are common birth defects. Cleft patient undergone many surgical procedures in the midface, in early ages, that may affect the facial growth. This can result in midface deficiency and class III malocclusion that requires protraction of the maxila or surgical treatment. The maxillary advancement is the main procedure performed to treat patients with midface retrusion. One of the treatment alternatives, consists of using skeletal anchorage and elastics. However, these patients with cleft lip and palate usually present a nutritional deficiency in the early childhood, leading us to question about a possible compromise of their bone quality. The aim of this research was to evaluate the bone condition in the lower Canine regions (distal and mesial) and upper permanent first molars (mesial) using Cone Beam CT in individuals with and without cleft lip and palate, with and without growth potential. No statistical significant differences were found in the measures evaluated among the three groups. The values of cortical thickness and Gray Scale were similar in patients with and without cleft lip and palate, and with growth potential, when compared to adults. Therefore, patients with growth potential and cleft lip and palate have the same bone conditions for receiving mini implants as the adult patients without cleft lip and palate. / Fissuras labiopalatinas sa?o defeitos conge?nitos que atingem a face do ser humano, sendo estabelecidas precocemente na vida intrauterina. Esses pacientes, ap?s a repara??o da fissura labial, acabam tendo o seu crescimento maxilar limitado o que frequentemente os deixa com a maxila atr?sica e um perfil c?ncavo, com necessidade de um tratamento que promova o avan?o maxilar e o recuo mandibular. Uma das alternativas de tratamento atuais, consiste na coloca??o de ancoragem esquel?tica na regi?o superior posterior e inferior anterior para uso de el?sticos intermaxilares. No entando, esses pacientes portadores de fissuras labiopalatinas, costumam apresentar uma defici?ncia nutricional na primeira inf?ncia levando-nos a questionar sobre um poss?vel comprometimento da sua qualidade ?ssea. Sendo assim, foram avaliadas, atrav?s da Tomografia Cone Beam, as regi?es distal e mesial dos caninos permanentes inferiores e mesial dos primeiros molares permanentes superiores, em indiv?duos com e sem fissura l?bio palatal, com e sem potencial de crescimento. Nesse estudo n?o foram encontradas diferen?as estatisticamente significativas nas medidas avaliadas entre os tr?s grupos. A espessura da cortical e a qualidade ?ssea, avaliada pela Escala de Cinza, nas regi?es avaliadas foram semelhantes em pacientes com e sem fissura labiopalatina e tamb?m ao grupo composto por pacientes adultos. Logo, pacientes em crescimento e com fissura labiopalatina, apresentaram as mesmas condi??es ?sseas para o recebimento de mini implantes do que os pacientes adultos e sem fissura labiopalatina.
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PÊNDULO ANCORADO EM MINI-IMPLANTES: AVALIAÇÃO DENTÁRIA E ESQUELÉTICA / ANCHORED PENDULUM APPLIANCE IN MINI-IMPLANTS: A DENTAL AND SKELETAL EVALUATION

Barros, Roger Teixeira Gazzinelli de 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 corpo da tese.pdf: 1970824 bytes, checksum: 355b870a1858f54c04a0669e13200fa3 (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / The pendulum appliance is efficient in correcting Class II malocclusions with upper dentoalveolar impairment. However, the loss in anchorage characterized by the mesial movement of maxillary pre-molars and by facial flaring and protrusion of maxillary incisors, represents a serious side effect of this appliance. The objective of this study was to evaluate the possible dental and skeletal alterations, both sagittal and vertical, resulting from the use of a modified Pendulum appliance anchored on mini-implants. Ten individuals were treated in this study; lateral radiographs were taken at the beginning of the study and immediately after removal of the Pendulum. In each individual, two mini-implants were installed on the palate, and received immediate charge by means of the activation of the modified Pendulum, supported on the temporary anchorage devices. None of the evaluated teeth displayed statistically significant vertical alterations; the same was true for vertical and sagittal skeletal alterations, as well as for overbite and overjet. As for statistically significant alterations, the first maxillary molar moved distally by approximately 5.6mm in 6.2 months, with average distal inclination of 7.10°. The second maxillary pre-molars moved distally by an average of 2.77mm, with inclination of 5.55°; the second maxillary molars presented an average distal movement of 4.6mm with inclination of 13.70°, values which were also considered statistically significant. The maxillary molar distalization system, consisting of the modified Pendulum appliance anchored on mini-implants, proved to be efficient in correcting Class II malocclusion, without causing the loss of anchorage effects.(AU) / O aparelho Pêndulo é eficaz na correção das más oclusões de Classe II, com comprometimento dentoalveolar superior. No entanto, a perda de ancoragem caracterizada pela mesialização dos pré-molares superiores, e pela vestibularização e protrusão dos incisivos superiores, constitui um grave efeito colateral deste dispositivo. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações dentárias e esquelética, sagitais e verticais, decorrentes do uso do Pêndulo modificado, ancorado em mini-implantes. Dez indivíduos foram tratados neste estudo, sendo que telerradiografias em norma lateral foram realizadas no início do tratamento, e imediatamente após a remoção do Pêndulo. Em cada indivíduo foram instalados dois mini-implantes no palato, que receberam carga imediata por meio da ativação do Pêndulo modificado, apoiado nestes dispositivos de ancoragem temporária. Nenhum dos dentes avaliados apresentou alterações verticais estatisticamente significantes; o mesmo ocorreu para as alterações esqueléticas verticais e sagitais, e para o trespasse vertical e horizontal. Com relação às alterações estatisticamente significantes, o primeiro molar superior moveu-se para distal aproximadamente 5,6mm em 6,2 meses, e com inclinação distal média de 7,100. Os segundos pré-molares superiores distalizaram em média 2,7mm e inclinaram 5,550; já os segundos molares superiores moveram-se em média 4,6mm para distal com uma inclinação de 13,700; valores estes também considerados estatisticamente significantes. O sistema de distalização de molares superiores, composto pelo Pêndulo modificado ancorado em mini-implantes, mostrou-se eficaz na correção da má oclusão de Classe II, sem produzir os efeitos de perda de ancoragem. (AU)
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PÊNDULO ANCORADO EM MINI-IMPLANTES - ANÁLISE EM MODELOS DIGITAIS / BONE ANCHORAGE PENDULUM STUDY ON DIGITAL CASTS

Gregolin, Paula Rotoli 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Rotoli Gregolin.pdf: 3137762 bytes, checksum: 32c795c8d755d12b05e4c3b75fcdba0c (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / The distalization of upper molars is a treatment option for Class II malocclusion when there is mainly a dentoalveolar involvement. Intraoral devices such as the Pendulum appliance doesn t need patient s compliance. However, they can cause undesirable effects, such as vestibularization of anterior teeth which participate in the anchorage and tipping of the distalized molars. After the appearance of Temporary Anchorage Devices (TADs), such as mini-implants, anchorage could be reached in a predictable and efficient way. Therefore, using a prospective study, dental alterations were evaluated after distalization of upper molars. A modified pendulum appliance supported by two mini-implants was inserted in the palate of 10 subjects (2 female and 8 male, mean age of 14.3 years old). The sample was composed of 20 dental casts digitalized in 3D and obtained in two stages: treatment beginning (T1) and after distalization with 1mm of overcorrection (T2). This enabled to quantify sagital and transversal dental alte rations, besides possible rotation and angulation movements and vertical movements. The results showed that in sagital direction there was an effective distalization, with statistical significance for upper second molars; upper first molars showed a mean measure of 4.34mm and 3.91mm, for right and left side, respectively; right and left second bicuspids showed a mean measure of 2.06mm and 1.95mm, respectively. On the other hand, anterior teeth showed anchorage loss. In transversal direction, the largest increase occurred in posterior teeth area. The rotation, angulation, and vertical movements of upper first molars suggested that there was a mesiobuccal rotation and a distal tipping of these teeth s crowns, for both sides; vertical measures showed that there was a significant movement only for the right first molar, with distal inclination due to distal cusp intrusion. This device showed to be efficient for Class II correction in a mean time of 6.2 months.(AU) / A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs), como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3 anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06 mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais, demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)
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Ensaio clínico randomizado de sobredentaduras mandibulares retidas por mini-implantes ou implantes convencionais: análise de parâmetros clínicos e custo / A randomized clinical trial of mandibular overdentures retained by mini or convencional implants: clinical parameters and cost analysis

Vecchia, Maria Paula Della 13 April 2015 (has links)
As próteses do tipo sobredentaduras mandibulares retidas por dois implantes convencionais têm sido consideradas como o tratamento padrão para o edentulismo completo. No entanto, muitos pacientes rejeitam essa modalidade de tratamento devido aos custos e desconforto associados à inserção dos implantes. Os mini-implantes têm grande potencial para a resolução dessas limitações, pois são potencialmente menos custosos que os convencionais e podem ser instalados por meio de técnicas cirúrgicas mais simples. O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de sucesso dos implantes e das sobredentaduras, a qualidade das próteses e os custos do tratamento, após instalação de mini-implantes (dois ou quatro) ou de dois implantes convencionais para retenção de sobredentaduras mandibulares, por meio de um ensaio clínico randomizado. Cento e vinte participantes edentados totais (média etária 59,5±8,5 anos) foram alocados aleatoriamente em um dos três grupos conforme o tratamento recebido: (GI) quatro mini-implantes; (GII) dois mini-implantes; e (GIII) dois implantes convencionais (grupo controle). Durante seis meses, as seguintes variáveis de desfecho foram avaliadas: a taxa de sucesso dos implantes e das sobredentaduras (incluindo parâmetros de saúde periimplantar), a qualidade das próteses e custos diretos e indiretos do tratamento. Os grupos foram comparados por meio de ANOVA seguida do teste HSD de Tukey ou Equações de Estimação Generalizadas (EEG) (&alpha;=0,05). A taxa de sobrevivência dos implantes foi diferente entre os grupos avaliados: GI (n=152): 94%; GII (n=84): 84% e GIII (n=80): 99%. Apesar de não haver diferença para os outros critérios de sucesso clínico entre os grupos, GI e GII apresentaram menor índice de placa comparado ao GIII, no baseline e após seis meses. GI teve menos ocorrências de dor ao redor de implantes do que os outros grupos em seis meses. A qualidade das próteses também foi diferente para os tratamentos avaliados; as sobredentaduras mandibulares foram mais estáveis no GI comparado com o GIII, após seis meses de uso, com GII apresentando resultados intermediários. Uma tendência inversa foi observada para a estabilidade da prótese total superior, com resultados discretamente superiores no GIII em relação ao GI. Os gastos com os materiais de consumo e permanentes foram menores para o GII (custo médio: R$ 450,67), seguido pelo GI (R$ 778,92), e GIII (R$ 856,44). Os grupos não apresentaram diferenças significantes estatística ou clinicamente para nenhum outro critério avaliado. Concluiu-se que as sobredentaduras mandibulares retidas por quatro mini-implantes são tão eficazes quanto aquelas retidas por dois implantes convencionais. No entanto, as sobredentaduras mandibulares retidas por dois mini-implantes foram menos eficazes, devido à baixa taxa de sucesso dos implantes para este tratamento. / Mandibular overdentures retained by two conventional implants have been considered as the standard of care for complete edentulism. However, many patients refuse that treatment modality due to associated costs and post-surgical discomfort. Mini-implants are possibly able to overcome those limitations, due to their potentially lower costs and a relatively uncomplicated surgical technique. This study aimed to compare the success rate of implants and overdentures, denture quality and treatment costs, following the insertion of mini-implants (two or four) or two standard-size implants for the retention of mandibular overdentures, by means of a randomized clinical trial. One hundred and twenty edentulous participants (mean age 59.5±8.5 years) were randomly allocated into three groups according to received treatment: (GI) four mini-implants, (GII) two mini-implants, or (GIII) two standard implants. During six months, the following outcomes were evaluated: the success rate of implants and overdentures (including parameters of peri-implant health), denture quality and direct and indirect costs of treatment. Groups were compared by ANOVA followed by Tukey HSD test or Generalized Estimating Equations (GEE) (&alpha;=0.05). Implant survival rate was distinct for the tested groups, as follows: GI (n=152): 94%; GII (n=84): 84%; and GIII (n=80): 99%. Although groups were similar for other criteria of clinical success, GI and GII presented lower plaque index compared to GIII, both on baseline and after six months. GI had less occurrences of pain around implants than the other groups in six months. Denture quality was also different for the tested treatments; mandibular overdentures were more stable for GI than for GIII following six months of wearing, with GII presenting intermediate results. This was accompanied by an inverse trend for maxillary dentures stability, with slightly better results with GIII compared to GI. Expenses with consumables and permanent materials were the lowest for GII (average cost: R$ 450.67), followed by GI (R$ 778.92), and GIII (R$ 856.44). Groups did not present statistically or clinically significant differences for other criteria of clinical performance or cost. It was concluded that the mandibular overdentures retained by four mini-implants are as effective as those retained by two conventional implants. Nevertheless, the mandibular overdentures retained by two mini-implants were less effective, due to the lower success rate of implants for such treatment.

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