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They are really tough, but also middle : diferentes estruturas para sentenças com predicado tough / They are really tough, but also middle : different structures for tough constructions

Oliveira, Irenilza Oliveira e 11 October 2009 (has links)
Orientador: Jairo Morais Nunes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-15T00:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_IrenilzaOliveirae_D.pdf: 837955 bytes, checksum: c298fa4ec22f5bf3038e55c56b7e4d99 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Neste trabalho, apresento uma análise para construções com tough movement do inglês como (i) John is easy to please e (ii) John is easy to convince Mary to visit. As análises anteriores para sentenças com tough movement são baseadas ou na geração de um elemento nulo na posição pós-verbal (Chomsky, 1977, 1981; Hicks, 2003, entre outros) ou no alçamento do DP argumento interno para especificador do TP da matriz (Bayer, 1990 e Hornstein, 2001). Essas propostas, no entanto, consideradas isoladamente, parecem ser insuficientes uma vez que deixam de capturar algumas propriedades dessas construções ou violam princípios da Gramática Universal e não consideram as diferenças sintáticas entre sentenças como (i) e (ii), propondo para elas uma única explicação sintática. Assim, tomando como evidência as propriedades semânticas e sintáticas internas ao predicado encaixado e a relação sintática que se estabelece entre este predicado e o núcleo da oração mais alta, mostro que as sentenças em (i) e (ii) possuem subjacentes estruturas sintáticas diferentes no que tange ao complemento infinitivo do predicado tough. As sentenças como (i) apresentam propriedades de construções de reestruturação, como não licenciamento de DP na posição de argumento interno, dependência temporal da oração encaixada em relação à oração matriz e impossibilidade de negação exclusiva da oração encaixada, o que revela uma estrutura mono-clausal cujo predicado encaixado representa um vP, nos termos de Harley (2006), em que os núcleos relativos à checagem de caso acusativo (F) e à projeção de argumento externo (Voice) não estão presentes. Daí o movimento do DP argumento interno do verbo encaixado para o especificador de TP. Por outro lado, sentenças com (ii) licenciam DP na posição de argumento interno e não apresentam dependência temporal da oração encaixada em relação à oração matriz. Para explicar a sintaxe desse tipo de sentença com tough movement, assumiu-se a proposta de Hornstein segundo a qual, a lacuna pós-verbal é gerada pelo movimento A-barra do argumento interno em direção primeiro ao SpecCP da encaixada, motivado pela presença de um traço A'-WH do DP. Na derivação desse tipo de sentença estaria também envolvido um movimento lateral do DP (Nunes, 1995, 2001) da oração encaixada para o especificador do adjetivo para checar o traço temático desse predicado e um último movimento deste DP para a posição de sujeito sintático da matriz. / Abstract: In this dissertation, I analyze English tough-movement constructions such as (i) John is easy to please and (ii) John is easy to convince Mary to visit. Previous works on these constructions have been based on a null operator merged into the object position (Chomsky, 1977, 1981; Hicks, 2003, among others) or on the raising of the DP towards the matrix SpecTP (Bayer, 1990 and Hornstein, 2001). However, these proposals do not account for the distinct properties these two types of tough-construction have. Based on the semantic and syntactic properties of the embedded clause of these constructions and on the syntactic relation it bears with the tough-adjective, I argue in favor of the existence of two types of tough-constructions. Sentences like (i) are restructuring clauses as they do not allow a DP in the object position or embedded negation, and are dependent on the tense specifications of the matrix clause. More specifically, these constructions are monoclausal and their embedded clause involve just a vP layer, lacking the functional heads related to accusative Case (F) and external argument projection (Voice) in the terms of Harley (2006). Given this syntactic configuration, the object moves to the matrix SpecTP. On the other hand, a sentence like (ii) allows a DP in the object position and its embedded clause is temporally independent. To account for the syntactic structure of this type of sentence with tough-movement, I adopted Hornstein's (2001) proposal, according to which the empty category in the object position is derived from the A'-movement of the DP towards the SpecCP due to a A'/wh-feature. From this position, the DP moves sidewards (Nunes, 1995, 2001) to check the q-feature of the adjective tough and then to the matrix SpecTP. / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Verbos auxiliares e a sintaxe dos domínios não-finitos / Auxiliary verbs and the syntax of non-finite domains

Lunguinho, Marcus Vinicius da Silva 19 December 2011 (has links)
Esta tese oferece uma análise para os verbos auxiliares em geral e para os auxiliares do português em particular. A nossa proposta é a de caracterizar universalmente os verbos auxiliares como uma classe de elementos verbais que apresentam as seguintes propriedades: pertencem à categoria verbal, apresentam um traço verbal não-valorado [uV], não atribuem papel temático e compõem, juntamente com o verbo principal, um mesmo domínio oracional. A presença do traço [uV] na estrutura dos verbos auxiliares tem como consequência o fato de esses verbos selecionarem uma projeção verbal como complemento. Dentro dessa projeção estará o alvo que vai valorar esse traço não-interpretável por meio da operação Agree (Chomsky 2000, 2001). A postulação dessas quatro propriedades nos permitiu a derivação de critérios de auxiliaridade, uma reinterpretação dos critérios comumente propostos na literatura. Com esse trabalho, chegamos a uma lista de oito critérios necessários e suficientes para a definição de um verbo como auxiliar no português. Da aplicação desses critérios resultou a composição dos membros da classe dos verbos auxiliares do português: ser, ter, estar e ir. Para a análise das passivas, foi adotado o sistema de derivação por smuggling, sugerido por Collins (2005) e o auxiliar ser foi analisado como um verbo funcional que valora o traço [perfectivo] do particípio passivo. Apontamos para a existência de um outro tipo de passiva, as passivas não-canônicas, que apresentam como traço característico a presença do verbo auxiliar ter. Argumentamos que esse verbo é um produto computacional que resulta da combinação dos traços do auxiliar ser com os traços do núcleo funcional v*. Na análise dos auxiliares ter perfectivo e estar progressivo, adotamos uma postura decomposicional, tal como proposta por Kayne (1993), que deriva esses verbos a partir da incorporação de elementos preposicionais aos traços de um verbo auxiliar abstrato. Com isso, temos três verbos auxiliares que resultam da computação sintática: o auxiliar passivo ter, que é a realização dos traços [vSER v*], o auxiliar perfectivo ter, que realiza os traços [vAUX PDEPOIS] e o verbo auxiliar progressivo estar, cujo conjunto de traços inclui [vAUX PDENTRO]. Por fim o auxiliar ir é tratado como um núcleo modal que, em combinação com os traços do núcleo T, gera a interpretação de futuro. / This dissertation puts forward an analysis of auxiliary verbs in general, and of Portuguese auxiliary verbs in particular. The proposal is to universally characterize auxiliary verbs as a class of verbal elements which (i) belong to the verbal category ; (ii) have a unvalued verbal feature [uV] ; (iii) do not assign theta roles ; and (iv), together with the main verb, compose one single phrasal domain. The presence of [uV] guarantees that the auxiliary verb will select a verbal projection as its complement, within which is the target that will value the uninterpretable [uV] feature by means of the operation Agree (Chomsky 2000, 2001). The four characteristics proposed to describe auxiliary verbs allowed for the derivation of criteria of auxiliarity, a reinterpretation of the criteria usually discussed in the literature. Eight necessary and sufficient criteria define an auxiliary verb in Portuguese. The composition of THE Portuguese auxiliary class with its four members ser, ter, estar and ir resulted from the application of these eight criteria. Passives were analysed by means of the smuggling system, proposed by Collins (2005) and the auxiliary ser was considered to be a functional verb which values the [perfective] feature of the passive participle. A non-canonical passive was found to co-exist with canonical passives, one which shows the auxiliary ter. We argue that ter is the computational product of features of the auxiliary ser with features of the functional node v*. For the analysis of perfective ter and progressive estar, we have adopted a decompositional view along the lines of Kayne (1993), which derives these verbs from the incoporation of prepositional elements to the features of an abstract auxiliary verb. So, three of the Portuguese auxiliary verbs result from syntactic computation: passive ter is the manifestation of the features [vSER - v*]; perfective ter is the manifestation of the features [vAUX - PDEPOIS]; and progressive estar includes the features [vAUX - PDENTRO]. And the auxiliary verb ir is treated as a modal head, which, when combined with features of the head T, generate a future reading.
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Verbos auxiliares e a sintaxe dos domínios não-finitos / Auxiliary verbs and the syntax of non-finite domains

Marcus Vinicius da Silva Lunguinho 19 December 2011 (has links)
Esta tese oferece uma análise para os verbos auxiliares em geral e para os auxiliares do português em particular. A nossa proposta é a de caracterizar universalmente os verbos auxiliares como uma classe de elementos verbais que apresentam as seguintes propriedades: pertencem à categoria verbal, apresentam um traço verbal não-valorado [uV], não atribuem papel temático e compõem, juntamente com o verbo principal, um mesmo domínio oracional. A presença do traço [uV] na estrutura dos verbos auxiliares tem como consequência o fato de esses verbos selecionarem uma projeção verbal como complemento. Dentro dessa projeção estará o alvo que vai valorar esse traço não-interpretável por meio da operação Agree (Chomsky 2000, 2001). A postulação dessas quatro propriedades nos permitiu a derivação de critérios de auxiliaridade, uma reinterpretação dos critérios comumente propostos na literatura. Com esse trabalho, chegamos a uma lista de oito critérios necessários e suficientes para a definição de um verbo como auxiliar no português. Da aplicação desses critérios resultou a composição dos membros da classe dos verbos auxiliares do português: ser, ter, estar e ir. Para a análise das passivas, foi adotado o sistema de derivação por smuggling, sugerido por Collins (2005) e o auxiliar ser foi analisado como um verbo funcional que valora o traço [perfectivo] do particípio passivo. Apontamos para a existência de um outro tipo de passiva, as passivas não-canônicas, que apresentam como traço característico a presença do verbo auxiliar ter. Argumentamos que esse verbo é um produto computacional que resulta da combinação dos traços do auxiliar ser com os traços do núcleo funcional v*. Na análise dos auxiliares ter perfectivo e estar progressivo, adotamos uma postura decomposicional, tal como proposta por Kayne (1993), que deriva esses verbos a partir da incorporação de elementos preposicionais aos traços de um verbo auxiliar abstrato. Com isso, temos três verbos auxiliares que resultam da computação sintática: o auxiliar passivo ter, que é a realização dos traços [vSER v*], o auxiliar perfectivo ter, que realiza os traços [vAUX PDEPOIS] e o verbo auxiliar progressivo estar, cujo conjunto de traços inclui [vAUX PDENTRO]. Por fim o auxiliar ir é tratado como um núcleo modal que, em combinação com os traços do núcleo T, gera a interpretação de futuro. / This dissertation puts forward an analysis of auxiliary verbs in general, and of Portuguese auxiliary verbs in particular. The proposal is to universally characterize auxiliary verbs as a class of verbal elements which (i) belong to the verbal category ; (ii) have a unvalued verbal feature [uV] ; (iii) do not assign theta roles ; and (iv), together with the main verb, compose one single phrasal domain. The presence of [uV] guarantees that the auxiliary verb will select a verbal projection as its complement, within which is the target that will value the uninterpretable [uV] feature by means of the operation Agree (Chomsky 2000, 2001). The four characteristics proposed to describe auxiliary verbs allowed for the derivation of criteria of auxiliarity, a reinterpretation of the criteria usually discussed in the literature. Eight necessary and sufficient criteria define an auxiliary verb in Portuguese. The composition of THE Portuguese auxiliary class with its four members ser, ter, estar and ir resulted from the application of these eight criteria. Passives were analysed by means of the smuggling system, proposed by Collins (2005) and the auxiliary ser was considered to be a functional verb which values the [perfective] feature of the passive participle. A non-canonical passive was found to co-exist with canonical passives, one which shows the auxiliary ter. We argue that ter is the computational product of features of the auxiliary ser with features of the functional node v*. For the analysis of perfective ter and progressive estar, we have adopted a decompositional view along the lines of Kayne (1993), which derives these verbs from the incoporation of prepositional elements to the features of an abstract auxiliary verb. So, three of the Portuguese auxiliary verbs result from syntactic computation: passive ter is the manifestation of the features [vSER - v*]; perfective ter is the manifestation of the features [vAUX - PDEPOIS]; and progressive estar includes the features [vAUX - PDENTRO]. And the auxiliary verb ir is treated as a modal head, which, when combined with features of the head T, generate a future reading.
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian Portuguese

Fong, Suzana 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian Portuguese

Suzana Fong 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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Ανάλυση της ρηματικής φράσης με τη γλώσσα προγραμματισμού Prolog

Μπιλιανός, Δημήτριος 04 December 2014 (has links)
Αντικείμενο της εργασίας αυτής αποτελεί η χρήση της γλώσσας λογικού προγραμματισμού Prolog για τη συντακτική ανάλυση (parsing) παραδειγμάτων ρηματικής φράσης, ακολουθώντας τις τελευταίες εξελίξεις στο χώρο της γενετικής γραμματικής (Μινιμαλιστικό Πρόγραμμα). Στην προσπάθεια πλήρους περιγραφής του προβλήματος, όπως απαιτεί ο λογικός προγραμματισμός, στο επίκεντρο τοποθετείται η διεπαφή σύνταξης – σημασιολογίας. Γίνεται αναφορά σε θεωρητικά προβλήματα όπως η διάκριση μεταξύ ανεργαστικών και μεταβατικών ρημάτων και η φύση των ρημάτων καιρού (weather verbs), και προτείνονται τρόποι ερμηνείας και διαχείρισης των παραπάνω προβλημάτων στο περιβάλλον της Prolog. / The purpose of this study is to examine the use of the logic programming language Prolog as a parser for VPs within the generative grammar/Minimalist Program framework. We focus on the syntax- semantics interface and try to address issues such as the differences between unergative- transitive verbs and the structure of weather verbs within the Prolog environment.
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Aquisição do número gramatical na concordância nominal interna ao DP no português brasileiro / Acquisition of grammar number in nominal internal agreement in DP in the Brazilian portuguese

Silva Filho, Jomson Teixeira da 07 December 2011 (has links)
This research is embedded in the Chomskyan linguistic theory, specifically in the Principles and Parameters framework (Chomsky, 1981 and following) and its more recent reformulations, namely, the Minimalist Program (Chomsky, 1995 and following) and it has as main objectives to analyze and to explain the acquisition process of grammatical number agreement between the elements of the DP in Brazilian Portuguese and to explain the diversity found in the speech data of children with regard to the realization of grammatical number. The acquisition data presented in this investigation are the spontaneous production of two children in the acquisition phase of the city of Maceió-AL, one male and one female, with 2, 11 and 3, 5 respectively. Data from other languages are derived from other studies have made. We hypothesize that the information corresponding to the number on the items that form the functional category Determinant (D) is of fundamental importance for the identification number of the grammatical system of the Portuguese, being the decisive factor responsible for the core agreement between the nominal number of elements of DP in PB. Put another way, the core where the number would be interpretable trace is a parameter to be fixed and the core in determining the number that would be interpretable in BP. This would explain the fact that where agreement is non-redundant, BW brand morphological number appears in the determinant, the other way, ie, one in which the morpheme is adjoined only to the name, an ungrammatical form, at least in PB. This would explain the fact that where agreement is non-redundant, BW brand morphological number appears in the determinant, the other way, i. e, one in which the morpheme is adjoined only to the name, an ungrammatical form, at least in PB. Regarding the agreement between the DP flexionáveis elements, we assume as in Chomsky (1988, 1989) that this is due to a syntactic operation, Agree, but recast in Frampton & Gutmann (2000a). With this reformulation, it is assumed as a sharing agreement between core syntactic features. The results of the analysis of language production of children acquiring the CP, we can conclude that the appearance of determinants can be defined as a trigger for the parameter of agreement nominal internal elements of the DP, the trace of definiteness is crucial for setting the parameter agreement, and the co-occurrence in the speech patterns of children from non-redundant and redundant grammatical and even ungrammatical pattern. We conclude that this fact can be explained due to the variation of the input to which the child is exposed, ie, input variable has also resulted in an output variable. Thinking of PB in the data, we conclude that D is, being the head of the chain-б responsible for definiteness and semantic interpretation at LF, bearing the mark of plural. Where have varieties of brand PB morphology on all elements of the phrase, we can consider that the brand is spreading because of the sharing features. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Esta pesquisa está inserida na Teoria Linguística Chomskyana, mais especificamente no modelo de Princípios e Parâmetros (Chomsky, 1981 e seguintes) e em suas reformulações mais recentes, a saber, o Programa Minimalista (Chomsky, 1995 e seguintes) e apresenta como principais objetivos analisar e explicar o processo de aquisição da concordância de número gramatical entre os elementos do DP no Português Brasileiro e explicar a diversidade encontrada nos dados de fala de crianças no que diz respeito à realização gramatical de número. Os dados de aquisição apresentados nesse trabalho são de produção espontânea de duas crianças em fase de aquisição da cidade de Maceió- AL, uma do sexo masculino e outra do sexo feminino, com 2;11 e 3;5 respectivamente. Os dados de outras línguas são retirados de outros trabalhos já constituídos. Hipotetizamos que a informação correspondente a número constante nos itens que formam a categoria funcional Determinante (D) é de fundamental importância para a identificação do sistema gramatical de número no português, sendo o Determinante o núcleo responsável pela concordância nominal de número entre os elementos do DP no PB. Dizendo de outro modo, o núcleo em que o traço de número seria interpretável é um parâmetro a ser fixado e o determinante o núcleo em que o número seria interpretável no PB. Isso explicaria o fato de que nos casos em que ocorre concordância não-redundante em PB, a marca morfológica de número aparecer no determinante, sendo a outra forma, ou seja, aquela em que o morfema é adjungido apenas ao nome, uma forma agramatical, pelo menos em PB. No que tange à concordância entre os elementos flexionáveis do DP, assumimos assim como em Chomsky (1988, 1989) que essa acontece devido a uma operação sintática, Agree, mas reformulada por Frampton & Gutmann (2000a). Com essa reformulação, assume-se concordância como compartilhamento de traços entre núcleos sintáticos. Com os resultados das análises das produções linguísticas das crianças adquirindo o PB, podemos concluir que o aparecimento de determinantes definidos possa ser um dado acionador para o parâmetro da concordância nominal interna aos elementos do DP, sendo o traço de definitude crucial para a fixação do parâmetro de concordância, além da co-ocorrência na fala das crianças dos padrões gramaticais redundantes e não redundantes e ainda do padrão agramatical. Concluímos que esse fato é explicável devido à variação do input ao qual a criança está exposta, ou seja, input variável tem como conseqüência um output também variável. Pensando ainda nos dados do PB, concluímos que é D, por ser a cabeça da cadeia- б o responsável pela definitude e pela interpretação semântica em LF, carregando a marca de plural. Nos casos em que as variedades do PB apresentam marca morfológica em todos os elementos do sintagma, podemos considerar que a marca se alastra por conta do compartilhamento de traços.
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Ainore Boe egore : um estudo descritivo da lingua bororo e consequencias para a teoria de caso e concordancia / Ainore Boe egore : a descriptive study of Bororo and consequences to the theory of case and agreement

Nonato, Rafael Bezerra 27 February 2008 (has links)
Orientador: Maria Filomena Spatti Sandalo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T10:28:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nonato_RafaelBezerra_M.pdf: 1899555 bytes, checksum: 67bfb1503c04b05419e372bde5e6e1de (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A língua bororo tem cerca de 700 falantes, distribuídos em cinco aldeias na região de Rondonópolis, MT. O bororo é a última língua viva da família Bororo (as outras, de acordo com Kaufman (1994) eram o umutina, cujo último falante morreu recentemente, o otuké, e um suposto dialeto chamado bororo ocidental). Essa dissertação começa com uma breve introdução (seção 1) e um sumário das atividades realizadas em campo (seção 2). Em seguida, debruça-se sobre seus dois principais assuntos: na primeira parte (seção 3), é uma gramática descritiva da língua bororo e, na segunda (seção 4), propõe um modelo teórico com base nos dados da língua. Por último, inclui três apêndices: um léxico bororo-português (Apêndice 1), as sentenças elicitadas em trabalho de campo (Apêndice 2) e as narrativas coletadas em campo e analisadas (Apêndice 3). A gramática da seção 3 emprega sobretudo os termos provenientes da tradição gramatical que vem dos gregos. A simbologia da gramática de linha gerativa foi usada somente em alguns pontos que ela permitia apresentar de forma mais elegante e precisa. O modelo apresentado na segunda parte dessa dissertação se baseia na teoria delineada em Chomsky (2000, 2001). Dadas as evidências de que essa teoria não é capaz de explicar os fenômenos de caso, concordância e movimento da língua bororo, são propostas revisões que, em essência, resgatam à sintaxe o movimento dos núcleos verbais (o qual fora relegado ao componente fonológico em Chomsky 2001), ligando-o explicativamente aos fenômenos de caso e concordância e movimento de argumentos. Além de dar conta dos dados de uma língua ergativa ativa como bororo, esse modelo é estendido para outros sistemas de caso e concordância (ergativos e acusativos) e explica a Generalização de Holmberg / Abstract: Bororo has around 700 speakers, living in five villages in the region of Rondonópolis, MT. It is the last living language of the Bororoan family (the others, according to Kaufman (1994) were Umutina, whose last speaker died recently, Otuké, and a supposed dialect called West Bororo). This dissertation begins with a brief introduction (section 1) and a summary of the activities developed in the field (section 2). After that, it concentrates on its two main subjects: in the first part (section 3), it is a descriptive grammar of Bororo and, in the second (section 4), it proposes a theoretical model based on the data from this language. At last, it includes three appendixes: a Bororo-Portuguese lexicon (Appendix 1), the sentences elicited in the field (Appendix 2) and the stories collected and analyzed (Appendix 3). The grammar in section 3 employs mostly the terms from the grammar tradition that comes from the Greeks. Symbolism of the generative grammar is used only in some parts that it allowed to present in a more elegant a precise way. The model presented in the second part of this dissertation is based on the theory sketched in Chomsky (2000, 2001). Given the evidence that this theory doesn't account for the phenomena of case, agreement and movement of Bororo, some revisions are proposed in order to, essentially, rescue head movement to the syntax (head movement had been left to PF by Chomsky 2001), linking it explicatively to the phenomena of case and agreement and argument movement. Besides accounting for the data of an ergative active language as Bororo, this model is extended to other systems of case and agreement (ergative and accusative alike) and explains Holmberg Generalization / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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La relativisation prénominale / Prenominal Relative Clause

Wu, Tong 01 December 2011 (has links)
Notre étude porte sur la proposition relative prénominale (Prpré), dans le cadre de la typologique et du modèle minimaliste de la grammaire générative. Le premier chapitre pose pour objets principaux de définir la proposition relaive (PR) et d’établir trois typologies concernant la PR. Le deuxième chapitre spécifie la PRpré et les langues à PRpré. Nous restreindrons notre étude aux langues à PRpré première. Nous resituons ces langues dans leur répartition géographique et leur affiliation linguistique pour montrer que les facteurs géographiques et génériques ne peuvent pas rendre compte de la PRpré. Le troisième chapitre expose en détail les analyses théoriques générativistes sur la PR et rend compte de la possibilité de les intégrer dans le programme minimaliste. Le quatrième chapitre est consacré, dans la première partie, à analyser la PRpré dans une perspective minimaliste suivant Kayne (1994). Nous tentons de proposer des dérivations permettant de linéariser correctement les éléments suivants dans le SD de la PRpré : article défini, démonstratif, PR, relativiseur et nom tête. Le syntagme [SD SDem [D° [SC SN [C° [SI tSN]]]]] sert de base pour les différentes dérivations générant les 16 linéarités des éléments dans SD repérées dans les langues à PRpré. Ensuite, nous analysons les effets de reconstruction en suivant Bianchi (2004). Nous adopterons l’idée de "case-stacking" de Pesetsky (2009a et 2009b) pour le conflit casuel/Casuel et aussi pour le trou syntaxique et l’idée de Boeckx (2003) pour le pronom résomptif. Dans la deuxième section, nous présenterons l’analyse de Cinque (2003/8) pour la PRpré. Le cinquième chapitre expose les caractéristiques typologiques non-intrinsèques de la PRpré. / This study concerns the prenominal relative clause in the framework of typology and of the Minimalist model of Generative Grammar. The first chapter defines the relative clause and establishes three typologies on relative clauses. The second chapter specifies what are "prenominal relative clause" and "primary prenominal relative clause languages". These languages are presented according to their geographic distribution and linguistic affiliation, but the geographic and genetic factors cannot analyze properly the prenominal relative clause, because it can be better analyzed according to its typological properties. The third chapter exposes in detail the generative analyses on relative clauses, i.e. Head External Analysis, Head Raising Analysis and Matching Analysis, and discusses how they can be integrated into the Minimalist Program. The fourth chapter analyzes the prenominal relative clause in the Minimalist framework according to Kayne (1994). It is shown how the following elements in the DP of the prenominal relative clause can be correctly linearized, i.e. definite article, demonstrative, relative clause, relativizer and head noun. The basic structure is [DP DemP [D° [CP NP [C° [IP tNP]]]]]. It can derive the 16 linear orders found in prenominal relative clause languages. The reconstruction effect is analyzed according to Bianchi (2004), the case/Case conflict and the gaps according to Pesetsky (2009a & 2009b) and the resumptive pronoun according to Boeckx (2003). In the last section, another analysis, i.e. Cinque (2003/8), is applied to the prenominal relative clauses. The fifth chapter talks about non-intrinsic typological properties of the prenominal relative clause.
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Inaccusativité et diathèses verbales : le cas du vietnamien / Unaccusativity and verbal diatheses : the case of Vietnamese

Dao, Huy-Linh 04 December 2015 (has links)
Cette thèse se veut une contribution empirique et théorique à l’étude formelle du système verbal vietnamien. Elle se centre plus précisément autour de la problématique de l’inaccusativité et des alternances diathétiques dans cette langue. Elle se propose à cet effet d’examiner de plus près le rôle que joue le marqueur polyfonctionnel bị au sein des constructions à prédicat intransitif. Il sera montré que bị est compatible avec les verbes inaccusatifs et ne se combine avec les verbes inergatifs que si ces derniers sont inaccusativisés à l’aide de matériel lexical approprié. L’hypothèse défendue, qui s’inscrit dans le cadre du Programme Minimaliste de Chomsky (1995 et travaux subséquents), consiste à traiter ce morphème comme une catégorie semi-lexicale/semi-fonctionnelle et comme la tête d’une projection Applicative Haute, située immédiatement au-dessus du vP. Du point de vue sémantique, bị dénote une relation entre un individu et un événement. Il sera établi que bị peut être une tête de Phase ou une tête non-phasale. L’examen d’une sous-classe de prédicats statifs, ceux qui dénotent des états permanents, suggère une réévaluation du rôle de l’Aspect Lexical (Aktionsart) dans le calcul de l’inaccusativité. L’analyse avancée permet non seulement de rendre compte des phrases traditionnellement classées comme des constructions passives, mais aussi d’expliquer l’incompatibilité entre bị et les constructions moyennes. Il sera proposé que cette incompatibilité est due à l’absence d’une projection aspectuelle interne au vP, projection qui accueille dans son Spécificateur des Causateurs Involontaires. On soutiendra également que la marge du vP est exploitable à des fins discursives, ce qui renforce davantage le parallélisme entre CP et vP. / This thesis constitutes an empirical and theoretical contribution to the formal study of the Vietnamese verbal system. More precisely, it concentrates on issues of unaccusativity and diathetical alternations in this language. To this end, it puts under close scrutiny the key role played by the polyfunctional marker bị within intransitive predicate constructions. It will be shown that bị is compatible with unaccusative verbs and can combine with unergative ones only if those verbs undergo unaccusativization when provided with suitable lexical material. The hypothesis put forward, which is couched within the framework of Chomsky’s The Minimalist Program (1995 et seq.), treats this morpheme as a semi-lexical/semi-functional category and as the head of a High Applicative projection, situated immediately above vP. From a semantic point of view, bị denotes a relationship between an individual and an eventuality. It will be established that bị can be a Phase-head or a non-phasal one. A closer inspection of a subclass of stative predicates, those which denote permanent states, suggests a reassessment of the role played by Inner Aspect (Aktionsart) in the calculus of unaccusativity. The analysis proposed not only accounts for sentences that are traditionally classified as passive constructions, but it also gives an explanation for the incompatibility between bị and some middle constructions. Furthermore, it will be put forward that this type of incompatibility is due to the absence of a vP-internal aspectual projection which hosts in its Specifier an Inadvertent/Unintentional Causer DP. It will also be claimed that the vP-edge is active for discursive purposes, which reinforces the parallelism between CP Phase and vP Phase.

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