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Miringoplastia com membrana de Biopolímero e fáscia autóloga em Chinchilla LanigerSILVA, Dinalva Barros da 26 October 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-10-26 / CNPQ / Perfurações da membrana do tímpano prejudicam a função do aparelho auditivo e
nas suas formas crônicas é necessário tratamento cirúrgico corretivo. O tratamento
cirúrgico habitualmente empregado é a miringoplastia que é feita com a utilização de
um enxerto livre de material biológico ou sintético. Um novo material biológico, um
biopolímero, obtido por síntese a partir de açucares do melaço da cana-de-açúcar
polimerizados, desenvolvido na UFRPE e UFPE, foi empregado como enxerto livre
em 10 orelhas com perfuração crônica, e comparado com enxerto de fáscia
homologa utilizada em perfuração da orelha contralateral de roedores, cada animal
foi o controle de si mesmo. No estudo foram utilizados 10 roedores Chinchilla
laniger, machos, com peso médio de 500g, sem sinais de infecção e provenientes
de um único fornecedor. Os animais foram operados na unidade de microcirurgia e
evoluíram no biotério de experimentação no Núcleo de Cirurgia Experimental da
UFPE. Sob anestesia geral com Ketamina, 25mg/kg de peso, por via intramuscular,
as orelhas externas foram examinadas por meio de otomicroscopia e a função de
mobilidade da membrana do tímpano foi avaliada por meio de curvas de
imitanciometria, classificadas nos tipos A, B e C, obtidas no pré-operatório com um
impedanciômetro da marca MAICO, modelo MA630. Após o exame de
timpanometria, sob controle de assepsia a anti-sepsia dos condutos auditivos
externos foi feita com solução de povidona-iodo, instilada nos meatos acústicos
externos e aspirada sob a infusão de solução salina estéril. As membranas do
tímpano foram perfuradas por meio de eletrocauterização, utilizando-se uma alça
circular de 0,3mm. Quatro semanas após as perfurações, as orelhas foram tratadas
sob anestesia geral com ketamina, obedecendo princípios de assepsia e anti-sepsia.
As bordas epitelizadas das perfurações foram retiradas e sobre a superfície cruenta,
em uma orelha foi aplicado um enxerto de membrana de biopolímero e na orelha
contralateral um enxerto de fáscia homóloga, com a mesma dimensão. Para fixar os
enxertos foi colocado nos condutos auditivos externos um fragmento de Gelfoam.
As orelhas foram examinadas semanalmente por meio de otoscopia e na oitava
semana foram feitas curvas de imitanciometria, obedecendo os mesmos critérios
adotados no pré-operatório. As curvas de timpanometria de todos os animais
obtidas no pré-operatório foram do tipo A. Por meio do exame otoscópico foi
identificado que as perfurações estavam fechadas em nove orelhas tratadas com
enxerto de biopolímero e em oito com enxerto de fáscia homóloga. As curvas de
timpanometria no pós-operatório foram do tipo A em oito orelhas tratadas com o
enxerto de biopolímero e em sete tratadas com enxerto de fáscia homóloga. Em
duas orelhas, uma tratada com enxerto de biopolímero e a outra com fáscia
homóloga o padrão de curva obtida foi do tipo C. O teste exato de Fisher aplicado
aos resultados obtidos, não expressou diferença estatística significante entre os dois
modelos. A membrana do biopolímero apresentou-se semelhante à fáscia homóloga
como enxerto livre no tratamento de perfurações crônicas da membrana timpânica
de Chinchilla laniger. / Perforations of the eardrum membrane impair the function of the hearing apparatus
and in their chronic forms require corrective surgical treatment. The surgical
treatment usually employed is myringoplasty, which is performed using a free graft of
biological or synthetic material. A new biological material, a biopolymer, obtained
from the polymerized sugars of sugar-cane molasses, developed at the UFRPE and
UFPE, was used as a free graft in 10 ears with chronic perforations and compared
with a homologous fascia graft used in the perforation of the contralateral ear of
rodents, each animal being its own control. In this study 10 Chinchilla laniger male
rodents from a single supplier, with an average weight of 500 g and no signs of
infection were used. The animals were operated on in the microsurgery unit and
continued their growth in the experimental bioterium of UFPE’s Center of
Experimental Surgery. Under intramuscular general anesthesia with Ketamine, 25
mg/kg of weight, the external ears were examined by means of otomicroscopy and
the motility function of the eardrum membrane was assessed using tympanometry
curves classified as types A, B and C, obtained preoperatively with an tympanometry
(make, MAICO, model, MA630). Following the tympanometry examination, asepsis
and antisepsis was carried out using a povidona iodine solution in the external
auditory conduits, followed by instillation and aspiration of sterile saline solution. The
eardrum membranes were perforated by electrocautery, using a 0.3-mm circular
loop. Four weeks after the perforations the ears were treated under general
anesthesia with ketamine in accordance with the principles of asepsis and
antisepsis. The epithelialized edges of the perforations were removed and a
biopolymer membrane graft was placed on the bloody surface and a homologous
fascia graft of the same size was likewise placed on the contralateral ear. A fragment
of Gelfoam was placed on the external auditory conduits to secure the grafts. The
ears were examined on a weekly basis by means of otoscopy and in the eighth week
tympanometry curves were obtained, applying the same criteria adopted
preoperatively. The tympanometry curves obtained from all the animals
preoperatively were type A. By means of otoscopy it was found that the perforations
were closed in nine of the ears treated with the biopolymer graft and in eight of those
treated with the homologous fascia graft. The postoperative tympanometry curves
were type A in eight of the ears treated with the biopolymer graft and in seven of
those treated with the homologous fascia graft. In two ears, one treated with the
biopolymer graft and the other with the homologous fascia graft, the curve pattern
obtained was type C. Fisher’s Exact test applied to the results obtained revealed no
statistically significant differences between the two models. The biopolymer
membrane proved to be similar to the homologous fascia as a free graft in the
treatment of chronic perforations of the eardrum membrane of the Chinchilla laniger.
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"Cicatrização de perfurações subagudas de membrana timpânica de chinchilas tratadas com fator de crescimento epitelial e pentoxifilina" / Healing of subacute tympanic membrane perforations in chinchillas treated with epidermal growth factor and pentoxifyllineRamalho, Jeanne da Rosa Oiticica 21 February 2006 (has links)
O efeito do fator de crescimento epitelial e da pentoxifilina, isolados ou em associação, foi avaliado em perfurações subagudas de membranas timpânicas de chinchilas, comparando-se ao grupo controle. O fator de crescimento epitelial auxiliou o processo de cicatrização de perfurações subagudas de membranas timpânicas, o que não se observou com a pentoxifilina. O percentual de cicatrização das perfurações foi de 30,3%, 3,6%, 16,5% e 8,7% nos grupos fator de crescimento epitelial, pentoxifilina, fator de crescimento epitelial com pentoxifilina e controle, respectivamente / The effect of epidermal growth factor and pentoxifylline, in combination or alone, was evaluated in chinchillas with subacute tympanic membrane perforations, and compared with a control group. Epidermal growth factor helped in the healing of subacute tympanic membrane perforations, but the same was not observed for pentoxifylline. The healing rate of perforations was 30.3%, 3.6%, 16.5% and 8.7% for the following groups: epidermal growth factor, pentoxifylline, epidermal growth factor with pentoxifylline and untreated controls, respectively
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"Cicatrização de perfurações subagudas de membrana timpânica de chinchilas tratadas com fator de crescimento epitelial e pentoxifilina" / Healing of subacute tympanic membrane perforations in chinchillas treated with epidermal growth factor and pentoxifyllineJeanne da Rosa Oiticica Ramalho 21 February 2006 (has links)
O efeito do fator de crescimento epitelial e da pentoxifilina, isolados ou em associação, foi avaliado em perfurações subagudas de membranas timpânicas de chinchilas, comparando-se ao grupo controle. O fator de crescimento epitelial auxiliou o processo de cicatrização de perfurações subagudas de membranas timpânicas, o que não se observou com a pentoxifilina. O percentual de cicatrização das perfurações foi de 30,3%, 3,6%, 16,5% e 8,7% nos grupos fator de crescimento epitelial, pentoxifilina, fator de crescimento epitelial com pentoxifilina e controle, respectivamente / The effect of epidermal growth factor and pentoxifylline, in combination or alone, was evaluated in chinchillas with subacute tympanic membrane perforations, and compared with a control group. Epidermal growth factor helped in the healing of subacute tympanic membrane perforations, but the same was not observed for pentoxifylline. The healing rate of perforations was 30.3%, 3.6%, 16.5% and 8.7% for the following groups: epidermal growth factor, pentoxifylline, epidermal growth factor with pentoxifylline and untreated controls, respectively
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