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"EFEITO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE PILATES SOLO SOBRE A CINEMÁTICA RESPIRATÓRIA"

CAMPOS, J. L. 31 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9029_Dissertação_Jeniffer20160601-172737.pdf: 8184061 bytes, checksum: e08ac84b1490c45a6e1d4dc43344631f (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / A respiração é um processo ativo que depende da ação dos músculos respiratórios para que ocorra a variação de pressão necessária para a entrada e saída de ar dos pulmões e o Pilates é uma modalidade de treinamento que tem como um dos seus princípios básicos o cuidado com a respiração durante a execução dos exercícios. Assim, este trabalho teve por objetivo verificar se a cinemática respiratória é alterada pela prática de Pilates solo. Para isso, foi realizada a análise cinemática tridimensional (antes e após 12 semanas) dos movimentos respiratórios de 35 mulheres saudáveis (21 no grupo Pilates e 14 no grupo controle) nas manobras de volume corrente e capacidade vital para obtenção da mobilidade do tórax superior, tórax inferior e abdome, assim como a contribuição dos compartimentos para a expansibilidade e a coordenação entre esses compartimentos antes e depois de 24 sessões de treinamento no método. A expansibilidade e a contribuição dos compartimentos foram avaliadas pelo range e a coordenação pelo ângulo de fase. Após o treinamento, tanto em volume corrente quanto em capacidade vital, houve aumento da expansibilidade da parede torácica e de todos os compartimentos e o tórax superior passou a ter uma contribuição para a expansão semelhante à do abdome. A coordenação entre o tórax inferior e abdome diminuiu na capacidade vital após o treinamento. Na segunda avaliação, o grupo controle apresentou aumento na expansibilidade do tórax superior na capacidade vital e nenhuma alteração no ângulo de fase, e os resultados do percentual de contribuição se mantiveram os mesmos: uma maior contribuição do abdome para o volume corrente e do tórax superior e abdome para a capacidade vital. A prática de Pilates proporciona uma melhor ativação da musculatura responsável pela expansibilidade da parede torácica na respiração em repouso e máxima. Uma melhor ativação dos músculos acessórios que atuam na inspiração, em especial no tórax superior, podem explicar o fato do tórax superior e abdome contribuírem igualmente para a expansibilidade da parede torácica após o treinamento com Pilates. Entretanto, a prática de Pilates parece não melhorar a coordenação entre os compartimentos em mulheres com baixos valores iniciais de ângulo de fase. Conclui-se que a prática de Pilates solo por 12 semanas melhora a expansibilidade da parede torácica, aumenta a contribuição do tórax superior para esta expansão e não promove melhora sobre a coordenação entre os compartimentos. Dessa forma, pode ser uma forma de atividade para a melhora ou manutenção da expansibilidade toracoabdominal satisfatória para uma boa mecânica respiratória.
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Análise em tempo real da impedância do sistema respiratório e da mobilidade toracoabdominal em portadores de DPOC com obstrução brônquica acentuada / Real-time analysis of respiratory system impedance and thoracoabdominal mobility of COPD patients with severe bronchial obstruction

Karla Kristine Dames da Silva 19 March 2009 (has links)
Introdução: A DPOC caracteriza-se pela limitação ao fluxo aéreo associada à resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos. As alterações mecânicas decorrentes da DPOC estão relacionadas com a disfunção mecânica das fibras do diafragma, já observadas nas fases iniciais da doença. Alguns estudos têm demonstrado o elevado potencial da Técnica de Oscilações Forçadas (FOT) na detecção das alterações mecânicas da DPOC. Contudo, tais aplicações da FOT não permitiam a análise em tempo real das alterações do sistema respiratório, bem como da mobilidade toracoabdominal destes indivíduos. Desta forma, os objetivos desta pesquisa foram analisar, em tempo real, as alterações de impedância do sistema respiratório nas distintas fases do ciclo em portadores de DPOC, assim como avaliar a movimentação toracoabdominal destes indivíduos. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional controlado, prospectivo onde foram analisados 48 indivíduos, 23 indivíduos controles e 25 portadores de DPOC com grau de obstrução acentuado. Os indivíduos realizaram exames de FOT para análise da impedância do sistema respiratório e mobilidade toracoabdominal, simultaneamente. Posteriormente aos exames da FOT os indivíduos foram submetidos à Espirometria. Resultados: Os resultados demonstraram aumento da impedância do sistema respiratório nos indivíduos com DPOC em comparação ao grupo controle, em nos parâmetros estudados (Zt, Zi, Ze, Zii, Zie, Zrs e Zpp) (p<0,0001). Em relação às distintas fases do ciclo, os indivíduos deste estudo apresentaram impedâncias maiores na fase inspiratória quando comparadas à fase expiratória (p<0,004). Somente 10% dos portadores de DPOC apresentaram assincronia toracoabdominal (&#966; &#8805; 45), sendo que os valores médios não apresentaram diferença estatística quando comparados ao grupo controle. Discussão: A impedância total do sistema respiratório (Zt) aumentada nos portadores de DPOC confirma o aumento da carga mecânica do sistema respiratório destes indivíduos. Essas alterações são coerentes com o processo fisiopatológico, evidenciado pela obstrução ao fluxo aéreo e destruição do parênquima pulmonar. O aumento da impedância na fase inspiratória quando comparada à fase expiratória, sugere um aumento no trabalho resistivo e elástico. Não foram evidenciados sinais de assincronia na mobilidade toracoabdominal na maior parte dos indivíduos, sugerindo que alguns mecanismos adaptativos atuam na tentativa de evitar a fadiga do músculo respiratório. Conclusões: A DPOC resulta no aumento da carga mecânica do sistema respiratório, alterações identificadas pelo aumento da impedância do sistema respiratório, medida pela FOT em tempo real. Este aumento foi mais evidente durante a fase inspiratória. A mobilidade toracoabdominal não se mostrou alterada na maior parte dos indivíduos com DPOC. Estes resultados são consistentes com publicações prévias e fundamentos fisiopatológicos, confirmando o potencial da FOT monofreqüência na avaliação das modificações relacionadas à DPOC. / Introduction: COPD is carachterized by airflow limitation associated abnormal inflammatory response of the lung to noxious particles or gases. The mechanical alterations associated with COPD have been related with dysfunction of the diaphragm, observed since the initial phases of the disease. Several studies have confirmed the high potential of FOT in the assessment of the mechanics modifications related to COPD. However, such studies did not allow a real-time analysis of the changes in the respiratory system, and the thoracoabdominal mobility of these individuals. Thus, the goals of the present study were to analyze, in real-time, the impedance alterations of the respiratory system in different phases of the respiratory cycle of COPD patients. Methodology: This research consists of a controlled observational study where 48 individuals were analyzed, 23 controls and 25 individuals with COPD and severe airway obstruction. Firstly, they performed simultaneous analysis of impedance of the respiratory system and thoracoabdominal motion. In subsequent examinations, these subjects were submitted to spirometry. Results: The results demonstrated an increase of the respiratory system impedance in individuals with COPD compared with the control group in all of the studied parameters (Zt, Zi, Ze, Zii, Zie, &#916;Zrs e Zpp) (p<0.0001). Considering the different phases of the respiratory cycle, higher impedances were observed in the inspiratory phase (p<0.004). Only 10% of individuals with COPD showed thoracoabdominal asynchrony (&#966;&#8805; 45), and the mean values showed no statistical difference when compared to the control group. Discussions: The total impedance of the respiratory system increased in individuals with COPD, which describes the increase of the mechanic load of the respiratory system in these individuals. These alterations are coherent with the physiopathology of COPD, associated with airflow obstruction and lung parenchyma destruction. The increase of the impedance in the inspiratory phase suggests an increase of the resistive and elastic work. There were not signals of thoracoabdominal asynchrony in the major part of the studied individuals, suggesting that some adaptation mechanisms act to compensate respiratory muscle fatigue. Conclusion: The COPD results in the increase of the mechanic load of the respiratory system. These alterations were identified by the increase of the respiratory system impedance, which was more evidence in the inspiratory phase. The thoracoabdominal asynchrony was not usual in individuals with COPD. Those results are consistent with previously published data and physiopathological fundamentals, confirming the potential of monofrequency FOT in the assessment of the modifications related to COPD.
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Influência do alongamento da cadeia muscular respiratória na postura rã do método de reeducação postural global (RPG) sobre as respostas cardiorrespiratórias.

Moreno, Marlene Aparecida 29 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMAMO.pdf: 4078900 bytes, checksum: 4421c9cd008941297c1f599867d52654 (MD5) Previous issue date: 2007-06-29 / Stretching by the global postural re-education method (GPR) has been widely used as a physical therapeutic procedure for postural alterations, but its action on the cardio-respiratory system has been little documented. However, scientific evidence is necessary to validate it as an alternative treatment. Within this context, three studies were carried out with the objective of verifying the effect of stretching the respiratory muscle chain in the open-arm, open hip joint angle posture by the GPR method on cardio-respiratory responses. Twenty young (22.7±2.5 years old), healthy, sedentary (VO2max: 30.2±4.3 mL.kg.min-1) men with BMI = 25.3±1.5 kg/m2 were studied, divided at random into two groups of ten: the control group (CG) that did not take part in the stretching and the group submitted to treatment (GPR-G). The intervention consisted of two weekly stretching sessions, each of 30 min, for eight weeks, giving a total of 16 sessions. In the first study, the maximal respiratory pressure and the respiratory coefficient were assessed by way of a manovacuometer and thoracoabdominal cirtometry, respectively. Only the GPR-G presented greater values for inspiratory (IPmax) and expiratory (EPmax) maximal pressures and for axillary, xyphoid and abdominal cirtometry after the intervention period. The results showed that the method caused a beneficial effect on respiratory muscle force and on thoracoabdominal mobility, contributing to an improvement in respiratory mechanics. In the second study, pulmonary function was assessed by spirometry. The manoeuvres of slow vital capacity (SVC), forced vital capacity (FVC) and maximal voluntary ventilation (MVV) were carried out. The results showed there was a significant increase in the values for SVC, inspiratory capacity (IC), FVC, forced expiratory volume in the first second (FEV1) and MVV for the GPR-G after the training period, providing evidence that the proposed stretching was efficient in promoting an increase in pulmonary capacity and volume. In the third study, the effect of stretching on the autonomic modulation of the heart rate (HR) and on the ventilatory and metabolic variables was assessed at rest and during the cardio-pulmonary exercise test respectively. The ventilatory and metabolic variables were captured using an automatic metabolic system and the HR using a one-channel heart monitor. The exercise test was carried out using a cycle ergometer, with 20 to 25 W/min increments up to physical exhaustion. Intervention did not change the variables studied either at rest or during the cardio-pulmonary exercise test, for either of the groups. These results showed that the respiratory muscle chain stretching exercise did not promote any adaptations with respect to HR neither at rest and the ventilatory and metabolic variables during the exercise, which could be attributed to the noninvolvement of the major muscle groups in the type of protocol used. Finally, the results obtained in the three studies gave evidence that stretching the respiratory muscle chain by the GPR method was efficient in promoting an increase in respiratory muscle strength, thoracoabdominal mobility and pulmonary function, reflecting in an increase in respiratory mechanics, this fact being attributable to the specificity of the training. In this way, the findings of the present study, reinforce the importance of the GPR method in the maintenance of the functional capacity of the respiratory chain muscles, suggesting that it could be used as an alternative treatment for dysfunctions of the respiratory mechanics. / O alongamento pelo método de reeducação postural global (RPG) tem sido muito utilizado como conduta fisioterapêutica em alterações posturais, porém, sua ação sobre o sistema cardiorrespiratório é pouco documentada. No entanto, as evidências científicas são necessárias para sua validação como alternativa de tratamento. Dentro desse contexto, foram realizados três estudos com o objetivo de verificar o efeito do alongamento da cadeia muscular respiratória na postura rã no chão com os braços abertos do método de RPG sobre as respostas cardiorrespiratórias. Foram estudados 20 homens jovens (22,7±2,5 anos), saudáveis, sedentários (VO2max: 30,2±4,3 mL.kg.min-1) e com IMC = 25,3±1,5 kg/m2, divididos aleatoriamente em dois grupos de dez: grupo controle (G-C) que não participou do alongamento e grupo submetido ao treinamento (G-RPG). A intervenção consistiu em duas sessões semanais de alongamento de 30 min cada, durante oito semanas, totalizando 16 sessões. No primeiro estudo, foram avaliadas as pressões respiratórias máximas e o coeficiente respiratório, por intermédio da monovacuometria e da cirtometria toracoabdominal, respectivamente. Somente o G-RPG apresentou maiores valores das pressões inspiratórias (PImáx) e expiratórias (PEmáx) máximas e da cirtometria axilar, xifoideana e abdominal após o período de intervenção. Os resultados mostraram que o método teve um efeito benéfico na força muscular respiratória e na mobilidade toracoabdominal, contribuindo para a melhora da mecânica respiratória. No segundo estudo, foi avaliada a função pulmonar por intermédio da espirometria. Foram realizadas as manobras de capacidade vital lenta (CVL), capacidade vital forçada (CVF) e ventilação voluntária máxima (VVM). Os resultados mostraram que houve aumento significativo dos valores da CVL, capacidade inspiratória (CI), CVF, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e VVM do G-RPG após o período de treinamento, evidenciando que o alongamento proposto foi eficiente para promover aumento dos volumes e capacidades pulmonares. No terceiro estudo, foi avaliado o efeito do alongamento nas variáveis ventilatórias e metabólicas durante o teste de exercício cardiopulmonar e na modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) em repouso. As variáveis ventilatórias e metabólicas foram captadas a partir de um sistema metabólico automático, e a FC a partir de um monitor cardíaco de um canal. O teste de exercício foi realizado em cicloergômetro, com incrementos de 20 a 25 W/min até a exaustão física. A intervenção não modificou as variáveis estudadas em nenhum dos grupos. Esses resultados mostram que o exercício de alongamento da cadeia muscular respiratória não promoveu adaptações na FC e em sua variabilidade em repouso e nas variáveis ventilatórias e metabólicas durante o exercício, o que pode ser atribuído ao não envolvimento de grandes grupos musculares no tipo de protocolo utilizado. Finalizando, os resultados obtidos nos três estudos evidenciaram que o alongamento da cadeia muscular respiratória pelo método de RPG mostrou-se eficiente para promover aumento da força muscular respiratória, mobilidade toracoabdominal e função pulmonar, refletindo na melhora da mecânica respiratória, sendo que tal fato pode ser atribuído à especificidade do treinamento. Desse modo, nossos achados reforçam a importância do método de RPG para manutenção da capacidade funcional dos músculos da cadeia respiratória, sugerindo que a postura utilizada pode ser coadjuvante no tratamento das disfunções da mecânica respiratória.
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Análise em tempo real da impedância do sistema respiratório e da mobilidade toracoabdominal em portadores de DPOC com obstrução brônquica acentuada / Real-time analysis of respiratory system impedance and thoracoabdominal mobility of COPD patients with severe bronchial obstruction

Karla Kristine Dames da Silva 19 March 2009 (has links)
Introdução: A DPOC caracteriza-se pela limitação ao fluxo aéreo associada à resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos. As alterações mecânicas decorrentes da DPOC estão relacionadas com a disfunção mecânica das fibras do diafragma, já observadas nas fases iniciais da doença. Alguns estudos têm demonstrado o elevado potencial da Técnica de Oscilações Forçadas (FOT) na detecção das alterações mecânicas da DPOC. Contudo, tais aplicações da FOT não permitiam a análise em tempo real das alterações do sistema respiratório, bem como da mobilidade toracoabdominal destes indivíduos. Desta forma, os objetivos desta pesquisa foram analisar, em tempo real, as alterações de impedância do sistema respiratório nas distintas fases do ciclo em portadores de DPOC, assim como avaliar a movimentação toracoabdominal destes indivíduos. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional controlado, prospectivo onde foram analisados 48 indivíduos, 23 indivíduos controles e 25 portadores de DPOC com grau de obstrução acentuado. Os indivíduos realizaram exames de FOT para análise da impedância do sistema respiratório e mobilidade toracoabdominal, simultaneamente. Posteriormente aos exames da FOT os indivíduos foram submetidos à Espirometria. Resultados: Os resultados demonstraram aumento da impedância do sistema respiratório nos indivíduos com DPOC em comparação ao grupo controle, em nos parâmetros estudados (Zt, Zi, Ze, Zii, Zie, Zrs e Zpp) (p<0,0001). Em relação às distintas fases do ciclo, os indivíduos deste estudo apresentaram impedâncias maiores na fase inspiratória quando comparadas à fase expiratória (p<0,004). Somente 10% dos portadores de DPOC apresentaram assincronia toracoabdominal (&#966; &#8805; 45), sendo que os valores médios não apresentaram diferença estatística quando comparados ao grupo controle. Discussão: A impedância total do sistema respiratório (Zt) aumentada nos portadores de DPOC confirma o aumento da carga mecânica do sistema respiratório destes indivíduos. Essas alterações são coerentes com o processo fisiopatológico, evidenciado pela obstrução ao fluxo aéreo e destruição do parênquima pulmonar. O aumento da impedância na fase inspiratória quando comparada à fase expiratória, sugere um aumento no trabalho resistivo e elástico. Não foram evidenciados sinais de assincronia na mobilidade toracoabdominal na maior parte dos indivíduos, sugerindo que alguns mecanismos adaptativos atuam na tentativa de evitar a fadiga do músculo respiratório. Conclusões: A DPOC resulta no aumento da carga mecânica do sistema respiratório, alterações identificadas pelo aumento da impedância do sistema respiratório, medida pela FOT em tempo real. Este aumento foi mais evidente durante a fase inspiratória. A mobilidade toracoabdominal não se mostrou alterada na maior parte dos indivíduos com DPOC. Estes resultados são consistentes com publicações prévias e fundamentos fisiopatológicos, confirmando o potencial da FOT monofreqüência na avaliação das modificações relacionadas à DPOC. / Introduction: COPD is carachterized by airflow limitation associated abnormal inflammatory response of the lung to noxious particles or gases. The mechanical alterations associated with COPD have been related with dysfunction of the diaphragm, observed since the initial phases of the disease. Several studies have confirmed the high potential of FOT in the assessment of the mechanics modifications related to COPD. However, such studies did not allow a real-time analysis of the changes in the respiratory system, and the thoracoabdominal mobility of these individuals. Thus, the goals of the present study were to analyze, in real-time, the impedance alterations of the respiratory system in different phases of the respiratory cycle of COPD patients. Methodology: This research consists of a controlled observational study where 48 individuals were analyzed, 23 controls and 25 individuals with COPD and severe airway obstruction. Firstly, they performed simultaneous analysis of impedance of the respiratory system and thoracoabdominal motion. In subsequent examinations, these subjects were submitted to spirometry. Results: The results demonstrated an increase of the respiratory system impedance in individuals with COPD compared with the control group in all of the studied parameters (Zt, Zi, Ze, Zii, Zie, &#916;Zrs e Zpp) (p<0.0001). Considering the different phases of the respiratory cycle, higher impedances were observed in the inspiratory phase (p<0.004). Only 10% of individuals with COPD showed thoracoabdominal asynchrony (&#966;&#8805; 45), and the mean values showed no statistical difference when compared to the control group. Discussions: The total impedance of the respiratory system increased in individuals with COPD, which describes the increase of the mechanic load of the respiratory system in these individuals. These alterations are coherent with the physiopathology of COPD, associated with airflow obstruction and lung parenchyma destruction. The increase of the impedance in the inspiratory phase suggests an increase of the resistive and elastic work. There were not signals of thoracoabdominal asynchrony in the major part of the studied individuals, suggesting that some adaptation mechanisms act to compensate respiratory muscle fatigue. Conclusion: The COPD results in the increase of the mechanic load of the respiratory system. These alterations were identified by the increase of the respiratory system impedance, which was more evidence in the inspiratory phase. The thoracoabdominal asynchrony was not usual in individuals with COPD. Those results are consistent with previously published data and physiopathological fundamentals, confirming the potential of monofrequency FOT in the assessment of the modifications related to COPD.

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