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"Impacto de um programa de exerc??cio f??sico domiciliar semisupervisionado na qualidade do sono de idosos da comunidade: um ensaio cl??nico randomizado."

Brand??o, Glauber S?? 13 April 2018 (has links)
Submitted by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-08-13T18:00:43Z No. of bitstreams: 1 Glauber S?? Brand??o.pdf: 15004495 bytes, checksum: 86cf1b8c1354debdb6ae078eac3842bf (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-08-13T18:02:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Glauber S?? Brand??o.pdf: 15004495 bytes, checksum: 86cf1b8c1354debdb6ae078eac3842bf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T18:02:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Glauber S?? Brand??o.pdf: 15004495 bytes, checksum: 86cf1b8c1354debdb6ae078eac3842bf (MD5) Previous issue date: 2018-04-13 / Fundamento: O aumento da expectativa de vida est?? associado ??s altera????es biopsicossociais que ocorrem naturalmente com o avan??ar da idade, implicando no sono, na mobilidade funcional e na qualidade de vida dos idosos. O exerc??cio f??sico apresenta benef??cios ?? sa??de global dos idosos e ?? recomendado como um dos principais recursos, n??o farmacol??gico, de a????o preventiva e terap??utica. Exerc??cios realizados no ambiente domiciliar apresentam maior ades??o dos idosos, podendo repercutir em melhores resultados a m??dio e longo prazo. Objetivos: 1- Testar a hip??tese de que exerc??cio f??sico domiciliar e semisupervisionado melhora a qualidade do sono e a sonol??ncia excessiva diurna de idosos da comunidade; 2- Testar a hip??tese de que exerc??cio f??sico domiciliar e semisupervisionado melhora a mobilidade funcional e a qualidade de vida de idosos da comunidade; 3- Testar a associa????o da qualidade do sono com a sonol??ncia excessiva diurna e a qualidade de vida de idosos da comunidade; 4- Caracterizar o perfil de idosos da comunidade com m?? qualidade do sono. M??todo: Este estudo gerou tr??s artigos originais, onde foram utilizadas duas metodologias diferentes. Para os objetivos 1 e 2 foi utilizado o m??todo de estudo anal??tico, experimental do tipo ensaio cl??nico randomizado, controlado e cego e para os objetivos 3 e 4 foi realizado um estudo descritivo de corte transversal. Foram utilizados os seguintes instrumentos de avalia????o: Indice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI), Escala de sonol??ncia Epworth (ESE), question??rio cl??nico de Berlin, Timed Up and Go test (TUG), Question??rio de qualidade de vida (WHOQOL-OLD), Question??rio Internacional de Atividade F??sica adaptado para idosos (IPAQ) e o Mini-exame do estado mental. Participaram do estudo, idosos (60 anos ou mais) residentes no munic??pio de Senhor do Bonfim-Ba, que n??o tinham realizado exerc??cio f??sico regularmente h?? pelo menos tr??s meses antes do estudo, com pontua????o ??? 5 no PSQI, sem presen??a de decl??nio cognitivo, que n??o estavam realizando tratamento para transtorno do sono e sem condi????o cl??nica que contraindicasse a pr??tica de exerc??cio f??sico. Todos os idosos participaram de uma palestra com explica????es sobre o procedimento experimental e receberam folhetos educativos contendo orienta????es sobre h??bitos de vida relacionados ?? alimenta????o, hidrata????o e higiene do sono. Os participantes foram randomizados em dois grupos, sendo que o grupo interven????o (GI) recebeu uma cartilha sobre a forma de execu????o dos exerc??cios f??sicos e praticou estes exerc??cios domiciliares semisupervisionados por 12 semanas consecutivas e com frequ??ncia m??nima de 3 sess??es semanais de 30 a 40 minutos, al??m de seguir as orienta????es sobre h??bitos saud??veis de vida e o grupo controle (GC) apenas seguiu as orienta????es referentes aos h??bitos saud??veis de vida. Na an??lise estat??stica foram realizados testes de normalidade dos dados, an??lise descritiva, compara????o de m??dias, propor????es e an??lise de correla????o. Foi considerado um n??vel de signific??ncia de 5% (??=0,05). Resultados: Predominou o sexo feminino (87%); m??dia de idade 68 ?? 7 anos, baixa renda (84,8% ??? 2 SM), baixa escolaridade (86,3% ??? 3 anos de estudo) e, em sua maioria, morando com familiares (67,9%), sendo casados (39,7%) ou em uni??o est??vel (35,9%). Setenta e um por cento da amostra est?? acima do peso normal, 90,1% das mulheres apresentam circunfer??ncia abdominal ??? 80cm e identificou-se, no auto-relato, elevada preval??ncia de doen??as cr??nicas e psicossociais e a presen??a do risco da Apneia Obstrutiva do Sono em 38.2%. As m??dias do PSQI, Escala de sonol??ncia de Epworth, WHOQOL-OLD e TUG foram iguais a, respectivamente, 11,2 ?? 3,2; 8,32 ?? 2,2; 84,8 ?? 10,2 e 8,97 ?? 2. Foi verificada associa????o da qualidade do sono com a sonol??ncia excessiva diurna e a qualidade de vida. Ap??s as 12 semanas de interven????o, o GI apresentou melhora significativa da qualidade do sono, sonol??ncia diurna, mobilidade funcional e qualidade de vida (p < 0.01). Conclus??es: Em idosos da comunidade com m?? qualidade do sono, foi poss??vel constatar que o exerc??cio f??sico domiciliar semisupervisionado ?? eficaz em melhorar a qualidade do sono, a sonol??ncia diurna, a mobilidade funcional e a qualidade de vida, al??m de identificara associa????o da qualidade do sono com a sonol??ncia excessiva diurna e com a qualidade de vida desta popula????o.
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Perspectivas biomecânicas de mulheres com osteoartrite de joelho e sua relação com a funcionalidade / Biomechanical perspectives of women with knee osteoartrite and their relationship with the functionality

Spinoso, Deborah Hebling [UNESP] 04 August 2017 (has links)
Submitted by DEBORAH HEBLING SPINOSO null (deborahebling@yahoo.com.br) on 2017-08-28T23:57:54Z No. of bitstreams: 1 tese_deborah_hebling.pdf: 3146458 bytes, checksum: 54bee3332520f68a6ba5d0c731d869b2 (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-08-29T18:10:22Z (GMT) / Submitted by DEBORAH HEBLING SPINOSO null (deborahebling@yahoo.com.br) on 2017-08-29T20:49:31Z No. of bitstreams: 1 tese_deborah_hebling_final.pdf: 3147283 bytes, checksum: ac2d7fc2bcd93ba20297af7c177b8802 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-08-29T20:58:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 spinoso_dh_dr_rcla.pdf: 3147283 bytes, checksum: ac2d7fc2bcd93ba20297af7c177b8802 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T20:58:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 spinoso_dh_dr_rcla.pdf: 3147283 bytes, checksum: ac2d7fc2bcd93ba20297af7c177b8802 (MD5) Previous issue date: 2017-08-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A osteoartrite é a doença reumática mais prevalente na população, caracterizada por degeneração progressiva da cartilagem articular que resulta em incapacidade funcional. O joelho é a articulação mais comumente afetada, sendo uma das condições clínicas mais incapacitantes da doença. A osteoartrite de joelho (OAJ) não tem cura e a limitação da mobilidade causada pela doença muitas vezes não condiz com os exames de imagem usados como critério de classificação de severidade. O comprometimento do desempenho biomecânico é a principal repercussão da OAJ. Assim, a identificação de variáveis biomecânicas que discriminem indivíduos acometidos pela doença e que são determinantes para garantir o bom desempenho funcional pode contribuir para o diagnóstico mais preciso e auxiliar no direcionamento do tratamento desses pacientes afim de retardar ou prevenir incapacidades. Objetivos: identificar a variável biomecânica que discrimine mulheres com OAJ daquelas na mesma faixa etária sem a doença e estabelecer valores de corte para essas variáveis. O segundo objetivo foi identificar a variável preditora de funcionalidade após dez meses de acompanhamento e propor limiares que indiquem declínio físico-funcional nessa população. Métodos: Participaram do estudo mulheres com idade entre 50-75 anos, com osteoartrite de joelho e mulheres saudáveis, sem histórico de alterações relacionadas a doenças crônico-degenerativas em membros inferiores. Os procedimentos de avaliação foram realizados em dois dias. No primeiro dia foram realizadas as avaliações da mobilidade funcional, aplicação de questionários para verificação do estado de saúde e familiarização com o teste de força. No segundo dia de coleta foi realizada a avaliação do torque isométrico extensor do joelho e avaliação biomecânica da marcha. As avaliações foram repetidas três vezes o grupo com OAJ por um período de dez meses. Para análise dos dados cinemáticos foram calculados: a velocidade, tempo de apoio, tempo de balanço, tempo de passada e tempo de duplo apoio. Os dados eletromiográficos analisados foram: tempo motor, tempo pré-motor, tempo de reação e a co-contração antagonista. Além disso, foi avaliado torque muscular dos extensores de joelho e a taxa de desenvolvimento de torque (TDT). Posteriormente, para análise estatística foi aplicado o teste MANOVA para comparação entre os grupos e ANOVA Medidas Repetidas para comparação das avaliações no grupo OAJ. Para determinação das variáveis preditoras foi feita a Análise da Função Discriminante Step Wise e Área da Curva ROC. Resultados: Mulheres com OAJ apresentaram comprometimento funcional para todas as variáveis analisadas (p<0,05). Para discriminação entre os grupos, foi encontrado que o torque extensor de joelho, TDT inicial e tardia, velocidade da marcha e pontuação no teste funcional foram as variáveis que melhor diferenciaram os grupos com limiares de 1,2 Nm Kg-1, 2,06 Nm.s-1 Kg-1, 1,72 Nm.s -1 Kg-1, 1,07 ms e 9,8, respectivamente. Em relação a limitação funcional ao longo dos onze meses de acompanhamento foi encontrado que a TDT e tempo de apoio são as variáveis biomecânicas que melhor predizem o desempenho funcional, sendo o valor de corte dessas variáveis 1,42 Nm.s-1 Kg-1 e 0,58 segundos, respectivamente. Conclusão: Mulheres com OAJ apresentam comprometimento da mobilidade funcional ao longo do período de onze meses. A TDT é a variável que pode discriminar o grupo em relação a indivíduos da mesma idade sem a doença e predizer o nível de funcionalidade, assim como o tempo de apoio da marcha. Além disso, velocidade de marcha e testes funcionais podem auxiliar a discriminar mulheres acometidas pela doença. / Introduction: Osteoarthritis is the most prevalent rheumatic disease in the population, characterized by progressive degeneration of the articular cartilage resulting in functional disability. The knee (OAJ) is the joint most commonly affected, being one of the most disabling clinical conditions of the disease. The OAJ has no cure and the functional limitation caused by the disease often does not match the imaging tests used as a criterion of severity classification. The impairment of functional performance is the main repercussion of OAJ. Therefore, the identification of biomechanical variables that discriminate individuals affected by the disease and that are determinant to guarantee the good functional performance can contribute to a more precise diagnosis and help in directing the treatment of these patients in order to delay or prevent disabilities. Objective: to identify the biomechanical variable that discriminates women with OAJ from those in the same age group without the disease and to establish cutoff values for these variables. The second objective was to identify the functional predictor variable after ten months of follow-up and propose thresholds that indicate physical-functional decline in this population. Methods: The study included women aged 50-75 years with osteoarthritis of the knee and healthy women with no history of changes related to chronic degenerative diseases in the lower limbs. The evaluation procedures were carried out in two days. On the first day, functional mobility assessments were carried out, questionnaires were applied to verify the health status and familiarization with the strength test. On the second day of collection, knee extensor isometric torque was evaluated and gait biomechanical evaluation. The evaluations were repeated three time for the OAJ group for a period of ten months. To analyze the data were calculated: for kinematic data, velocity, support time, swing time, run time and double support time; For electromyographic data, motor time, pre-motor time, reaction time and antagonistic co-contraction. In addition, muscle torque of knee extensors and torque development rate (TDT) were evaluated. Subsequently, for the statistical analysis, the MANOVA test was used for comparison between the groups and ANOVA Repeated Measures for comparison of the evaluations in the OAJ group. Discriminant Function Analysis Step Wise and ROC Curve Area were used to determine the predictive variables. Results: Women with OAJ presented functional impairment for all variables analyzed (p <0.05). For discrimination between groups, it was found that knee extensor torque, initial and late TDT, gait velocity and functional test scores were the variables that best differentiated the groups with thresholds of 1.2 Nm kg -1, 2.06 Nm.s-1 Kg -1, 1.72 Nm.s -1 Kg -1, 1.07 ms, and 9.8, respectively. Regarding the functional limitation during the eleven months of follow-up, it was found that DTT and support time are the biomechanical variables that best predict functional performance, being the cutoff value of these variables 1.42 Nm.s-1 Kg-1 And 0.58 seconds, respectively. Conclusion: Women with OAJ present impaired functional mobility over the eleven-month period. DTT is the variable that can discriminate the group in relation to individuals of the same age without the disease and predict the level of functionality, as well as the gait support time. In addition, walking speed and functional tests may help to discriminate against women affected by the disease.
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Determinantes sociais da mobilidade funcional e quedas em idosos do município de São Paulo: uma análise multinível / Social determinants of functional mobility and falls in elderly residents of São Paulo, Brazil: a multilevel analysis

Nascimento, Carla Ferreira do 06 May 2016 (has links)
Introdução: Estudos recentes têm mostrado que as quedas são a causa externa de morte mais importante entre idosos, podendo levar a hospitalização, lesões, dependência e aumento nos custos dos serviços sociais e de saúde. O comprometimento da mobilidade funcional é um importante fator de risco para quedas, mas aspectos sociais, ambientais e comportamentais também podem influenciar nesse evento. Objetivo: Identificar os aspectos socioeconômicos e contextuais associados com a mobilidade funcional e quedas em idosos residentes no município de São Paulo. Métodos: Foram utilizados os dados do Estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE), uma amostra representativa para os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos do município de São Paulo, em 2010. As variáveis dependentes do estudo foram a ocorrência de alguma queda no último ano e o comprometimento da mobilidade funcional, mensurada pelo teste Timed Up and Go (TUG). Fatores individuais (estado marital, raça/cor, anos de estudo e percepção de suficiência de renda) e contextuais (Índice de Gini, área verde/ habitante, taxa de homicídio e percentual de domicílios em favelas) foram analisados por modelos logísticos multiníveis. Resultados: De 1.190 idosos inclusos, 29 por cento relataram ter caído no último ano e 46 por cento apresentaram comprometimento da mobilidade funcional. Os fatores individuais socioeconômicos não apresentaram associação com a ocorrência de queda, mas ter 8 anos ou mais de anos de estudo foi um fator protetor para comprometimento da mobilidade em todos os modelos testados (OR: 0,56). Morar em subprefeituras com taxa de homicídio moderada apresentou associação com chance aumentada de cair (OR: 1.51, 95 por cento IC: 1.09-2.07). Moderada área verde se associou com maior chance de cair entre os indivíduos com 80 anos e mais (OR:2,63, 95 por cento IC: 1.23-5.60). Conclusão: Os resultados estão de acordo com a literatura em relação à associação das características do bairro de residência com quedas e mobilidade funcional em idosos. Estratégias voltadas para prevenção de quedas e de dificuldade na mobilidade funcional devem considerar aspectos sociais e ambientais de locais públicos. Este estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) (nº processo: 2014/06721-4) / Introduction: Recent studies show that falls are the most important external cause of death in elders, leading to hospitalization, injuries, dependency, and to increased costs of health and social care services. Functional mobility impairment is a risk factor for falling, but social, environmental and behavioral aspects may also affect this event. Objective: To identify the socioeconomics and contextual aspects associated with functional mobility and falls in elderly residents of the Municipality of São Paulo, Brazil. Methods: We used data from Health, Wellbeing and Aging (SABE) Study, a representative study of individuals aged 60 and older of the Municipality of São Paulo in 2010. The dependent variables of interest were the occurrence of any fall in the last year and functional mobility impairment, assessed by the Timed Up and Go (TUG) test. Individual (marital status, race, years of schooling and perception of income sufficiency) and contextual (Gini coefficient, green areas per capita, and homicide rate) factors were analyzed by multilevel logistic models. Results: From the sample of 1,190 elderly individuals, 29 per cent reported a fall in the last year and 46 per cent had mobility impairment. The socioeconomic individual factors were not significantly associated with falling, but having eight or more years of schooling was a protective factor for mobility impairment for every model (OR: 0.56). Living in a neighborhood with a moderate homicide rate was associated with higher odds of falling (OR: 1.51, 95 per cent CI: 1.09-2.07). Neighborhoods with moderate greens spaces were associated with higher odds of falling for individuals 80 years old and older (OR: 2.63, 95 per cent CI: 1.23-5.60). Conclusion: Our findings support the concern that neighborhood characteristics are associated with falls and mobility impairment for the elderly. Strategies to prevent falls and mobility impairment in developing countries should consider public environment and social aspects.
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Determinantes sociais da mobilidade funcional e quedas em idosos do município de São Paulo: uma análise multinível / Social determinants of functional mobility and falls in elderly residents of São Paulo, Brazil: a multilevel analysis

Carla Ferreira do Nascimento 06 May 2016 (has links)
Introdução: Estudos recentes têm mostrado que as quedas são a causa externa de morte mais importante entre idosos, podendo levar a hospitalização, lesões, dependência e aumento nos custos dos serviços sociais e de saúde. O comprometimento da mobilidade funcional é um importante fator de risco para quedas, mas aspectos sociais, ambientais e comportamentais também podem influenciar nesse evento. Objetivo: Identificar os aspectos socioeconômicos e contextuais associados com a mobilidade funcional e quedas em idosos residentes no município de São Paulo. Métodos: Foram utilizados os dados do Estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE), uma amostra representativa para os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos do município de São Paulo, em 2010. As variáveis dependentes do estudo foram a ocorrência de alguma queda no último ano e o comprometimento da mobilidade funcional, mensurada pelo teste Timed Up and Go (TUG). Fatores individuais (estado marital, raça/cor, anos de estudo e percepção de suficiência de renda) e contextuais (Índice de Gini, área verde/ habitante, taxa de homicídio e percentual de domicílios em favelas) foram analisados por modelos logísticos multiníveis. Resultados: De 1.190 idosos inclusos, 29 por cento relataram ter caído no último ano e 46 por cento apresentaram comprometimento da mobilidade funcional. Os fatores individuais socioeconômicos não apresentaram associação com a ocorrência de queda, mas ter 8 anos ou mais de anos de estudo foi um fator protetor para comprometimento da mobilidade em todos os modelos testados (OR: 0,56). Morar em subprefeituras com taxa de homicídio moderada apresentou associação com chance aumentada de cair (OR: 1.51, 95 por cento IC: 1.09-2.07). Moderada área verde se associou com maior chance de cair entre os indivíduos com 80 anos e mais (OR:2,63, 95 por cento IC: 1.23-5.60). Conclusão: Os resultados estão de acordo com a literatura em relação à associação das características do bairro de residência com quedas e mobilidade funcional em idosos. Estratégias voltadas para prevenção de quedas e de dificuldade na mobilidade funcional devem considerar aspectos sociais e ambientais de locais públicos. Este estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) (nº processo: 2014/06721-4) / Introduction: Recent studies show that falls are the most important external cause of death in elders, leading to hospitalization, injuries, dependency, and to increased costs of health and social care services. Functional mobility impairment is a risk factor for falling, but social, environmental and behavioral aspects may also affect this event. Objective: To identify the socioeconomics and contextual aspects associated with functional mobility and falls in elderly residents of the Municipality of São Paulo, Brazil. Methods: We used data from Health, Wellbeing and Aging (SABE) Study, a representative study of individuals aged 60 and older of the Municipality of São Paulo in 2010. The dependent variables of interest were the occurrence of any fall in the last year and functional mobility impairment, assessed by the Timed Up and Go (TUG) test. Individual (marital status, race, years of schooling and perception of income sufficiency) and contextual (Gini coefficient, green areas per capita, and homicide rate) factors were analyzed by multilevel logistic models. Results: From the sample of 1,190 elderly individuals, 29 per cent reported a fall in the last year and 46 per cent had mobility impairment. The socioeconomic individual factors were not significantly associated with falling, but having eight or more years of schooling was a protective factor for mobility impairment for every model (OR: 0.56). Living in a neighborhood with a moderate homicide rate was associated with higher odds of falling (OR: 1.51, 95 per cent CI: 1.09-2.07). Neighborhoods with moderate greens spaces were associated with higher odds of falling for individuals 80 years old and older (OR: 2.63, 95 per cent CI: 1.23-5.60). Conclusion: Our findings support the concern that neighborhood characteristics are associated with falls and mobility impairment for the elderly. Strategies to prevent falls and mobility impairment in developing countries should consider public environment and social aspects.
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Adaptação transcultural do “Wheelchair Skills Test” (versão 4.3) - questionário para usuários de cadeiras de rodas manuais e cuidadores para a língua portuguesa (Brasil)

Campos, Lays Cleria Batista 20 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-08-29T18:19:24Z No. of bitstreams: 1 DissLCBC.pdf: 4202058 bytes, checksum: 7cbca73387e14969ba519cbe35c38780 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (producaointelectual.bco@ufscar.br) on 2017-11-09T17:47:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLCBC.pdf: 4202058 bytes, checksum: 7cbca73387e14969ba519cbe35c38780 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (producaointelectual.bco@ufscar.br) on 2017-11-09T17:47:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLCBC.pdf: 4202058 bytes, checksum: 7cbca73387e14969ba519cbe35c38780 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-09T17:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLCBC.pdf: 4202058 bytes, checksum: 7cbca73387e14969ba519cbe35c38780 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: The Wheelchair Skills Test Questionnaire is a tool that measures the functional mobility in different environments and that can contribute to improving the skills of people in wheelchairs reflecting on trust, safety and independence. In Brazil, there is a gap of assessment, encompassing the use of assistive technology and functional mobility at the level of the necessary skills in the daily lives of people who use wheelchairs and caregivers. Objective: Cross-cultural adaptation of Wheelchair Skills Test Questionnaire (WST-Q), version 4.3 for manual wheelchair users and caregivers, to Portuguese language (Brazil). Methodology: The methodological procedure involved the steps of: 1) translation; 2) back translation; 3) analysis by a committee of experts; 4) pretest according to international guidelines. Results: The version was assessment by 15 wheelchair users and 15 caregivers. In total 8 out of 30 participants presented suggestions to facilitate an understanding of the target audience. The instrument is displayed for easy understanding. Conclusion: The participants approved the WST-Q 4.3 as useful in the Brazilian reality. It is recommended to evaluate the measurement properties for a version in a representative sample. / Introdução: O Wheelchair Skills Test Questionnaire é uma ferramenta que avalia a mobilidade funcional em diferentes ambientes e que pode contribuir para melhorar as habilidades de pessoas em cadeira de rodas repercutindo na confiança, segurança e independência. No Brasil, existe uma lacuna de ferramentas de avaliação, que articulem o uso da tecnologia assistiva e a mobilidade funcional no nível das capacidades necessárias no cotidiano de pessoas que usam cadeira de rodas e de cuidadores. Objetivo: realizar a adaptação transcultural do instrumento Wheelchair Skills Test Questionnaire (WST-Q), versão 4.3 para usuários de cadeiras de rodas manuais e cuidadores, na língua portuguesa (Brasil). Metodologia: O procedimento metodológico envolveu as etapas de: 1) tradução; 2) retrotradução; 3) Análise por um comitê de especialistas; 4) pré-teste conforme diretrizes internacionais. Resultados: A versão resultante deste processo passou por um pré-teste com a população alvo, 15 usuários de cadeira de rodas e 15 cuidadores. No total 8 de 30 participantes apresentaram sugestões para facilitar a compreensão do público alvo. O instrumento se mostrou de fácil compreensão. Conclusão: Os participantes avaliaram o WST-Q 4.3 como útil à realidade brasileira. Recomenda-se avaliação das propriedades de medidas dessa versão numa amostra representativa.
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Efeitos da suplementação com vitamina D e cálcio sobre o metabolismo mineral e sobre parâmetros da função neuromuscular em idosos institucionalizados / Effects of cholecalciferol and calcium supplementation on mineral metabolism and on neuromuscular function in Brazilian institutionalized elderly people

Pedrosa-Castro, Marcia Alessandra Carneiro [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivos: Avaliar os efeitos de 6 meses de suplementação com colecalciferol e cálcio sobre o metabolismo mineral e sobre os parâmetros de força muscular de membros inferiores, oscilação postural e mobilidade funcional. Desenho do Estudo: Ensaio clínico prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebocontrolado. Local de realização: Duas instituições de longa permanência para idosos, em São Paulo - SP, Brasil. Participantes: 56 idosos de ambos os sexos (12 homens e 44 mulheres), com 60 anos de idade ou mais (mediana=77,6; limites=62-94 anos). Métodos: Os pacientes foram randomizados em Grupo-Ca (n=28) para placebo, ou Grupo-Ca+D (n=28) para colecalciferol. Todos os participantes receberam 1000 mg/dia de cálcio. O Grupo-Ca+D recebeu colecalciferol oral nas doses de 150.000 UI/ mês durante os 2 primeiros meses de estudo e 90.000 UI/mês nos 4 meses subseqüentes, correspondendo a uma dose mensal de 3670 UI/dia em média, de Dezembro-2004 a Maio-2005. Níveis séricos de 25-Hidroxivitamina D (25OHD), paratormônio intacto (PTH) e cálcio foram mensurados no início do estudo (M1), 2 meses (M2) e 6 meses (M3) após tratamento. Os testes neuromusculares foram realizados antes do início da intervenção e repetidos após o fim do tratamento. A força muscular dos membros inferiores foi avaliada através de um índice de força muscular (IFM), incluindo a força dos músculos flexores do quadril e extensores do joelho, mensurada por dinamômetro mecânico portátil. Para avaliar a oscilação postural foi criado um índice (IOP) a partir da mensuração da oscilação do corpo nos diâmetros sagital e frontal ao nível da cintura. A mobilidade funcional foi mensurada através dos testes “Timed Up&Go” (TUG) e alcance funcional (TAF). Resultados: A 25OHD sérica aumentou em ambos os grupos no M2, porém mais no Grupo-Ca+D do que no Grupo-Ca (OR=2,2; 95%IC=1,98-2,4 vs. OR=1,76; 95%IC=1.55-1.99, respectivamente). No M3, os níveis de 25OHD declinaram apenas no Grupo-Ca, contudo, o PTH sérico diminuiu no M2 (p<0.0001) e retornou aos valores basais no M3 (p<0.0001) igualmente nos dois grupos. Antes do tratamento, deficiência/insuficiência de 25OHD (<50 nmol/L) afetava 67,9% do total de participantes. No M3, nenhum paciente do Grupo-Ca+D, mas 40% dos pacientes do Grupo-Ca tinham deficiência/insuficiência de 25OHD. Hipercalcemia não foi detectada em nenhum paciente. Apenas no Grupo-Ca+D, o IFM teve um aumento de 20% no M3 (OR=1,20; 95%IC=1,12-1,29), enquanto que IOP e TAF aumentaram igualmente nos dois grupos, provavelmente porque os pacientes de ambos os grupos aumentaram sua exposição solar durante o verão. Conclusões: A suplementação com colecalciferol e cálcio foi segura e efetiva em aumentar os níveis séricos de 25OHD, reduzir a prevalência de deficiência/insuficiência de 25OHD e aumentar a força muscular de membros inferiores nos idosos do grupo tratado. Palavras-chave: 25-Hidroxivitamina D, colecalciferol, idosos, força muscular, oscilação postural, mobilidade funcional. / Objectives: To assess the effects of a 6-month supplementation with vitamin D and calcium on mineral metabolism and parameters of lower-extremity muscle-strength, body sway (BS) and functional mobility, measured by the Functional Reach Test (FRT) and Timed Up&Go test (TUG). Design: Prospective, double-blind, placebo-controlled trial. Setting: Institutionalized elderly of two long-stay geriatric care units of São Paulo-SP, Brazil. Participants: 56 elderly volunteers of both genders (12 men and 44 women) of ages 60 and older (median=77.6; range=62-94 years). Methods: Subjects were randomized into a Ca-group (n=28) to receive placebo or a Ca+D-group (n=28) to receive cholecalciferol. All participants received 1,000 mg/day of calcium. Laboratory measurements were performed at baseline (M1), 2 moths (M2) and 6 months (M3) after intervention. The Ca+D-group received oral cholecalciferol on a monthly basis (3670 IU/day on average, from December-2004 to May-2005). Neuromuscular measurements were performed at baseline and 6 months. Results: Serum 25(OH)D increased in both groups at M2, but more so in the Ca+Dgroup than in the Ca-group (OR=2.2, 95%CI=1.98-2.4 vs. OR=1.76, 95%CI=1.55- 1.99, respectively). At M3, 25(OH)D levels declined only in the Ca-group. Nevertheless, serum PTH diminished at M2 (p<0.0001) and went back to baseline levels at M3 (p<0.0001) equally in both groups. Before treatment, 25(OH)D deficiency/insufficiency (<50 nmol/liter) affected 67.9% of the entire group. At M3, no patient in the Ca+D-group, but 40% of the Ca-group patients had 25(OH)D deficiency/insufficiency. Hypercalcemia was not detected at any time. The odds of improving lower-extremity muscle strength increased by 20% (OR=1.20, 95%CI=1.12-1.29) only in the Ca+D-group, whereas BS and FRT increased equally in both groups, probably because the study was conducted during the summer. Conclusions: The supplementation with calcium and supra-physiological doses of cholecalciferol was safe and effective in enhancing 25(OH)D levels, reducing the prevalence of 25(OH)D insufficiency, and increasing lower-extremity muscle strength in institutionalized elderly. / FAPESP: 03/13194-6 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da atividade física nas atividades da vida diária em indivíduos com doença de Parkinson

Ferreira, Maria Dilailça Trigueiro de Oliveira [UNESP] 08 October 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-10-08Bitstream added on 2014-06-13T18:49:45Z : No. of bitstreams: 1 ferreira_mdto_me_rcla.pdf: 445529 bytes, checksum: f75e20acf38e7d6b096f523abec80852 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A doença de Parkinson (DP) é uma doença crônica e progressiva do SNC caracterizada pela perda progressiva (regional), acima de 60%, dos neurônios dopaminérgicos, que acomete principalmente o sistema motor. A perda desses neurônios acarreta diminuição progressiva da dopamina, ocasionando o surgimento dos principais sinais/sintomas que são: tremor de repouso, bradicinesia, rigidez muscular e instabilidade postural. Esses sinais/sintomas podem diminuir a capacidade de indivíduos com DP em movimentar-se normal e independentemente, alterando sua qualidade de vida. A atividade física tem se mostrado essencial para prevenir e reabilitar problemas de saúde e até proteger contra a perda das células neuronais. Para tanto, foram realizados 2 estudos. O Estudo 1 pretendeu observar os efeitos de uma programa de atividade física generalizada (PAFG) na mobilidade funcional na realização das AVDs de indivíduos em estágios iniciais da DP. Vinte e um indivíduos com DP em estágios de 1 a 2 da escala da Hoehn e Yahr iniciaram o treinamento e somente doze indivíduos com DP (65,92 ± 7 anos) foram reavaliados. O Estudo 2 verificou os efeitos de um programa de exercícios de manutenção (PEM) na mobilidade funcional na realização das AVDs de indivíduos em estágios mais avançados da DP. Dez indivíduos com DP em estágios de 1 a 3 da escala da Hoehn e Yahr iniciaram as atividades e somente oito (71,13 ± 8 anos) foram reavaliados. Foram analisadas as seguintes variáveis para ambos os estudos: 1) variáveis de controle: clínicas, o acometimento da doença e o estado mental; funcionais: equilíbrio funcional e as capacidades funcionais; nível de atividade física e a qualidade de vida; 2) variáveis dependentes: tempo gasto e número de passos no desempenho motor das tarefas Timed “Up and Go” (TUGt e TUGp) e Postural Locomotion Manual (PLMt e PLMp) antes e após os programas de... / The Parkinson's disease (PD) is a chronic and progressive illness of central nervous system. It is characterized by gradual loss (regional), over 60% of dopaminergic neurons, which mainly affects the motor system. The loss of these neurons causes a progressive reduction of dopamine with the appearance of the main signs/symptoms: rest tremor, bradykinesia, muscle stiffness and postural instability. These signs/symptoms may reduce the ability of PD individuals in moving independently, changing their quality of life. The physical activity is essential to prevent and rehabilitate health problems and to protect against the loss of neural cells. Two studies were designed and developed. The Study 1 aimed to observe the effects of a multimode physical activity program (MPAP) on the functional mobility of individuals in initial stages of PD to perform the DLAs. Twenty one individuals with PD in Stages 1 to 2 of Hoehn & Yahr scale started the MPAP and only 12 (65.92 ± 7 years of age) were reevaluated. The Study 2 verified the effects of a maintenance exercises program (MEP) on the functional mobility of individuals in advanced stages of PD to perform the DLAs. Ten individuals with PD in Stages 1 to 3 of Hoehn & Yahr scale initiated the program and only 8 (71.13 ± 8 years of age) were reevaluated. We analyzed the following variables in both studies: 1) control: anthropometric; age; clinical stage (Hoehn & Yahr scale and Unifiyng Parkinson's Disease Rating Scale), the mental state (Mini-Examination Mental State); functional: balance (Functional Balance Berg) and the functional capacities (flexibility, coordination, agility/balance, strength and endurance) through the AAHPERD; physical activity (Baecke Modified for the Elderly) and the quality of life (WHOQOL-Focus questionnaire) level; 2) dependents variables: time spent and number of steps in the motor performance of the Timed Up and Go (TUG)... (Complete abstract click electronic access below)
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Adaptação transcultural do instrumento Functional Mobility Assessment (FMA), para uso no Brasil

Paulisso, Debora Caires 19 February 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-27T12:48:51Z No. of bitstreams: 1 DissDCP.pdf: 3817327 bytes, checksum: d2ff121db649fd62b1a9fa41bee781bc (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T19:54:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDCP.pdf: 3817327 bytes, checksum: d2ff121db649fd62b1a9fa41bee781bc (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-27T19:54:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDCP.pdf: 3817327 bytes, checksum: d2ff121db649fd62b1a9fa41bee781bc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T19:54:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissDCP.pdf: 3817327 bytes, checksum: d2ff121db649fd62b1a9fa41bee781bc (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: Functional Mobility Assessment – FMA is a tool developed in United States of America that seeks to assess the satisfaction of users of mobility devices, related to its functionality when using these devices. In Brazil there are few studies investigating the influence of the use of Assistive Technologies and the social participation of individuals and, regarding the use of assistive devices for mobility and satisfaction with the functionality there is only one reference to recently standardized instrument. Thus, surveys show the need for further researches directed to this theme in Brazil. Aim: general purpose in this research was to carry out the cross-cultural adaptation process of the instrument FMA. Method: The cross-cultural adaptation procedure of the instrument was based on two international guidelines. There was formal authorization for use of the instrument and approved by the Ethics Committee for Research (Report nº: 939.039). Results: The first translation was done by two independent translators and later discrepancies between the two translations were resolved and created a single version. The single version has undergone a back translation (Portuguese -English) and was sent and analyzed by the authors of the instrument and then by 11 experts, including occupational therapists, physiotherapists and all translators. Also a personal meeting with the authors of the tool was performed. The pre-test version was administered to 24 participants, who were also interviewed on the understanding of each phrase of the instrument and obtained nearly 100% understanding of sentences. The last stage consisted reports analysis by the authors of the original instrument to approve the final version. Conclusion: the cross-cultural adaptation was concluded and the instrument is ready to undergo further studies to obtain psychometric measures in the Brazilian population. / O instrumento Functional Mobility Assessment (FMA) é uma ferramenta desenvolvida nos Estados Unidos que busca investigar a satisfação de usuários de dispositivos de mobilidade quanto a itens referentes à sua funcionalidade ao utilizar esses dispositivos. No Brasil há poucos estudos que investigam a influência do uso de recursos de Tecnologia Assistiva na participação dos indivíduos e, quanto ao uso de dispositivos de auxílio à mobilidade e a satisfação quanto à funcionalidade, o cenário é ainda mais crítico. Assim, pesquisas apontam que há necessidade de mais investigações direcionadas para esse tema no Brasil. Objetivo: Realizar a adaptação transcultural do instrumento (FMA). Método: Baseado em dois guias internacionais, com abordagem quantitativa, o procedimento se desdobrou em sete estágios. A tradução inicial foi realizada por dois tradutores independentes, posteriormente as discrepâncias entre ambas as traduções foram solucionadas e criou-se uma única versão. A versão única passou por uma tradução reversa (português-inglês) e a versão em português foi analisada por um comitê de especialistas, duas vezes. A versão pré-final foi aplicada em 24 participantes, que também foram entrevistados sobre o entendimento de cada frase do instrumento. A última etapa consistiu na analise de relatórios pelos autores do instrumento original para a aprovação da versão final. Resultados: Durante as etapas do comitê de especialistas houve uma evolução no índice de concordância do comitê nas quatro equivalências. No estágio de aplicação em campo, pode-se observar também que a versão em português estava compreensível pelo fato de o índice de compreensão ter sido alto para os dois grupos avaliadores. Conclusão: obteve-se êxito na adaptação transcultural e a ferramenta está apta a passar por novos estudos para obtenção de medidas psicométricas na população brasileira.
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Análise da mobilidade, dupla tarefa funcional e quedas em idosos preservados cognitivamente, com comprometimento cognitivo leve e doença de Alzheimer / Analysis of mobility, functional dual task and falls in older people with preserved cognition, mild cognitive impairment and Azlheimer’s disease

Ansai, Juliana Hotta 28 March 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-26T17:52:34Z No. of bitstreams: 1 TeseJHA.pdf: 1814260 bytes, checksum: 140f576789c3cbb7e3aa416fc5dc4416 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-27T19:44:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJHA.pdf: 1814260 bytes, checksum: 140f576789c3cbb7e3aa416fc5dc4416 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-27T19:45:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJHA.pdf: 1814260 bytes, checksum: 140f576789c3cbb7e3aa416fc5dc4416 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T19:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJHA.pdf: 1814260 bytes, checksum: 140f576789c3cbb7e3aa416fc5dc4416 (MD5) Previous issue date: 2017-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: Recent studies reported mobility deficits and higher prevalence of falls in older people with cognitive impairment, even in mild stages of impairment. However, differences in mobility during simple and dual task situations between older people with preserved cognition (PC), mild cognitive impairment (MCI) and Alzheimer’s disease (AD) (mild stage) are still not clear. Sophisticated mobility tools and dual task activities with new, functional and challenging secondary tasks could be effective in identifying subtle motor changes. Moreover, a better understanding about the relationship between cognitive and motor changes and the fall risk factors in older people with MCI and AD could provide new knowledge about the physiopathology of MCI and AD and could help in better planning of screening, prevention and interventions of falls, MCI and AD. Objective: to analyze mobility, functional dual task and falls in older people with PC, MCI and mild AD. Method: The sample was composed by 40 community-dwelling older people with PC, 40 MCI and 38 mild AD. All volunteers performed an assessment, including anamneses, history of falls in the past year, cognition (Addenbrooke’s cognitive Examination-revised version and Frontal Assessment Battery), dual task (Timed up and go test-TUG associated with the motor-cognitive task of calling a phone number) and functional mobility (10-meter walk test and TUG). The TUG phases (sit-to-stand, walking forward, turn, walking back and turn-to-sit) were assessed using a system of movement analysis (Qualisys motion system). Still, the occurrence of falls was collected prospectively in a 6-month follow up using falls calendar and monthly calls in older people with MCI and AD. Sociodemographic and clinical, level of physical activity, functional status, functional mobility, cognitive and depressive variables were analyzed as potential fall risk factors. For statistical analysis, a significance level of α=0.05 was adopted and the SPSS software was used (20.0). Results: Older people with cognitive impairment (MCI and mild AD) presented more falls (retrospective data) compared to people with PC, and specific characteristics (place, consequences) about history of falls between groups were identified. Regarding dual task and 10-meter walk tests, only measures of dual task test distinguished older people with mild AD from PC and MCI and no measure could differ MCI and PC groups. In relation to functional mobility (kinematic data), all TUG phases could differentiate older people with AD from PC, except the sit-to-stand phase. The walking forward phase differed older people with PC from MCI, specifically on range of motion variables during stance phase. The walking back, turn and turn-to-sit phases distinguished older subjects with AD from MCI. Regarding the association between cognitive domains and mobility, different cognitive domains predicted the 10-meter walk test and the isolated cognitive-motor task measures among groups. The visuospatial domain was independently associated with TUG (total time) in MCI and AD groups and with the dual task test in all three groups. No significant associations were found between the walking TUG phases and cognitive domains in any group. However, executive function deficits was associated with impairments of transition TUG phases in the three groups. The visuospatial domain was identified as an independent predictor of turn-to-walk and turn-to-sit measures in the AD Group. During the 6-month follow-up, 52,6% of MCI people and 51,4% of AD people fell at least once. After multivariate analysis, the dual task test and the turn-to-sit phase were able to independently predict falls in older people with MCI and AD, respectively. Conclusion: The dual task test used was able to distinguish older people with AD from PC and MCI. The analysis of transition and also the walking TUGT phases separately is essential in the identification of mobility patterns among cognitive profiles of older people. Still, the findings demonstrate the importance of considering the influence of specific cognitive domains in daily mobility tasks in order to improve rehabilitation and prevention of cognitive and mobility disturbances. The prediction of visuospatial domain on postural transition tasks may provide insight into why people with AD have an elevated fall risk. The modifiable fall risk factors found can be used to detect risk of falls, as well as improving interventions for preventing falls in older adults with MCI and AD, with focus on exercises involving dual task and transition postural activities. / Introdução: Estudos recentes identificaram prejuízos em tarefas de mobilidade e maior prevalência de quedas em idosos com comprometimento cognitivo, mesmo em estágios leves. Porém, as diferenças na mobilidade em situações simples e de dupla tarefa entre idosos preservados cognitivamente (PC), com comprometimento cognitivo leve (CCL) e doença de Alzheimer (DA) na fase leve ainda não são claras. Nesse sentido, instrumentos sofisticados que avaliem a mobilidade e atividades de dupla tarefa com tarefas secundárias funcionais e desafiadoras podem ser sensíveis para identificar pequenas mudanças motoras. Ainda, um melhor entendimento da relação existente entre as alterações cognitivas e motoras e os fatores de risco a quedas em idosos com CCL e DA forneceriam novos conhecimentos dos distúrbios e poderiam auxiliar em melhoras no planejamento do rastreio e tratamento de CCL, DA e quedas em idosos. Objetivo: Analisar a mobilidade, dupla tarefa funcional e quedas em idosos preservados cognitivamente, com CCL e DA na fase leve. Método: A amostra foi composta por 40 idosos da comunidade PC, 40 CCL e 38 DA na fase leve. Todos os sujeitos participaram de uma avaliação, com os seguintes itens: anamnese, histórico de quedas no último ano, cognição (Bateria de Avaliação Frontal e Exame Cognitivo de Addenbrooke-versão revisada), dupla tarefa (teste Timed up and go-TUG associado à tarefa cognitivo-motora de discar um número de telefone) e mobilidade funcional (teste de velocidade de marcha de 10 metros e teste TUG). As fases do teste TUG levantar-se, marcha ida, retornar, marcha volta e virar-se para sentar foram avaliadas a partir do sistema de análise de movimento Qualisys motion system. Ainda, a ocorrência de quedas foi coletada ao longo de seis meses por meio de calendário e telefonemas mensais nos Grupos CCL e DA. Variáveis sociodemográficas e clínicas, gasto calórico semanal, status funcional, mobilidade funcional, cognição e depressão foram analisadas como potenciais fatores de risco para quedas. Para análise estatística, adotouse um nível de significância de α = 0,05 e utilizou-se o software SPSS (20.0). Resultados: Os idosos com distúrbio cognitivo (CCL e DA leve) apresentaram mais quedas (dados retrospectivos) quando comparados a idosos PC, e características específicas das quedas (local, consequências) entre os grupos foram identificadas. Quanto aos testes de dupla tarefa e velocidade de marcha, somente medidas do teste de dupla tarefa distinguiram idosos com DA leve de PC e CCL e nenhuma medida conseguiu diferir os grupos CCL e PC. Em relação à mobilidade funcional (dados cinemáticos), todas as fases do TUG conseguiram diferenciar idosos com DA de PC, exceto a fase levantar-se. A fase marcha ida diferiu idosos PC de CCL, especificamente em variáveis de amplitude de movimento durante a fase de apoio da marcha. As fases marcha volta, retornar e virar-se para sentar diferiram idosos com DA de CCL. A respeito da associação entre domínios cognitivos e mobilidade, diferentes domínios cognitivos previram as medidas dos testes velocidade de marcha de 10 metros e tarefa cognitivo-motora isolada entre os grupos estudados. O domínio visuo-espacial foi independentemente associado com o TUG (tempo total) nos grupos CCL e DA e com o teste de dupla tarefa nos três grupos. Não houve associação significativa entre as fases de marcha do TUG e os domínios cognitivos em nenhum grupo. No entanto, déficit nas funções executivas foi associado com prejuízo nas fases de transição do TUG nos três grupos. O domínio visuo-espacial foi identificado como um preditor independente das medidas das fases retornar e virar-se para sentar no Grupo DA. Durante o seguimento de seis meses, 52,6% das pessoas com CCL e 51,4% de DA caíram. Após análise multivariada, o teste de dupla tarefa e a fase virar-se para sentar do TUG foram capazes de predizer quedas de forma independente em idosos com CCL e DA leve, respectivamente. Conclusão: O teste de dupla tarefa utilizado foi capaz de distinguir idosos com DA de PC e CCL. Não somente as fases de transição do TUG, como também as análises das fases de marcha separadamente, são essenciais na diferenciação dos padrões de mobilidade entre perfis cognitivos de idosos. Ainda, os achados demonstram a importância de considerar a influência de domínios cognitivos específicos em tarefas de mobilidade do dia a dia a fim de melhorar o rastreio e a reabilitação de distúrbios cognitivos e de mobilidade. A predição do domínio visuoespacial em tarefas de transição postural pode fornecer novas informações sobre os motivos do maior risco de quedas em DA. Os fatores de risco modificáveis encontrados no trabalho podem ser usados para detectar o risco de quedas, assim como melhorar intervenções para prevenir quedas em idosos com CCL e DA, com o enfoque em exercícios envolvendo atividades de dupla tarefa e de transição postural.

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