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Proposta de método para gestão de riscos em projetos de inovação tecnológica.

Sérgio Mitiharu Matsumoto 29 July 2010 (has links)
Projetos de Inovação Tecnológica são usualmente caracterizados pelas grandes interdependências existentes entre os subsistemas que compõem o produto final, pelos limitados recursos disponíveis (financeiros, de infra-estrutura, tempo ou pessoas), pela restritiva legislação a que se sujeita e, também pela necessidade do atendimento de níveis cada vez mais elevados de requisitos. O atendimento a esses requisitos é, em muitos casos, alcançado através da incorporação de novas tecnologias, sendo essenciais para a concepção de um produto de alto valor agregado. Neste cenário, a aplicação de novas tecnologias representa não apenas uma oportunidade de diferenciação, como também um elemento de alto risco que deve ser adequadamente gerenciado pelo projeto. O presente trabalho propõe um novo método para gerenciar riscos tecnológicos em projetos de inovação. Este método é estruturado com base em ferramentas e metodologias largamente utilizadas, tanto na academia quanto nos ambientes empresariais, sendo os mais importantes: os conceitos do Project Management Body of Knowledge (PMBOK) para o gerenciamento de projetos; o Design Structure Matrix (DSM) para o estabelecimento de inter-relações entre os subsistemas; os conceitos do Analytic Hierarchy Process (AHP) para estabelecer a relação entre os diversos subsistemas e os requisitos e; o Technology Readiness Level (TRL) para medir o nível de maturidade das tecnologias adicionadas ao produto final. Por fim, o trabalho apresenta a aplicação do método TRACER no subsistema Câmera MUX do satélite CBERS 3, de modo a exemplificar a possibilidade de identificação de elementos críticos ao projeto seja pela alta concentração de requisitos, elevada interdependência ou baixo grau de maturidade da tecnologia.
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Uma estrutura de maturidade operacional para a gestão de teste de software aplicada a um projeto de monitoramento hidrológico.

Etiene Anastácio Lamas 23 August 2010 (has links)
O Teste de Software de uma Linha de Produto pode ser eficiente com a utilização de um framework que siga conceitos da Engenharia de Software Experimental. Este trabalho propõe o detalhamento de uma Estrutura de Maturidade Operacional para a Gestão de Teste de Software. A estrutura visa propiciar a gestão de defeitos, assim como a aferição de resultados do Teste de Software, através de um método que utiliza medidas de eficiência e eficácia. Isto permite identificar, estabelecer e manter as capacidades exigidas por Modelos de Maturidade em Teste de Software. Alcança-se este objetivo por meio de estágios de melhoria dos padrões, controles, medidas e aprimoramento contínuo. A contribuição principal é a criação detalhada do Domínio Operacional de um framework. Finalmente a pesquisa foi aplicada em um estudo de caso real, onde dois experimentos foram executados, apresentando resultados eficientes e eficazes.
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Modelo de capacidades e maturidade para defesa cibernética

Sylvio Andre Diogo Silva 13 December 2011 (has links)
Uma implantação eficaz de defesa cibernética requer o desenvolvimento de esforços coordenados nas seguintes capacidades-chave: detecção de ataques, mecanismos de defesa, monitoramento de situação, comando e controle, aprimoramento de estratégias e táticas e desenvolvimento seguro de sistemas. A dissertação apresenta um modelo de capacidades para defesa cibernética. A partir das seis capacidades-chave, foi identificado um modelo com capacidades essenciais para a defesa cibernética. O modelo de capacidades desenvolvido é utilizado como base para a construção de um modelo de maturidade para defesa cibernética. O modelo de maturidade é essencial para apoiar um planejamento estratégico de ações de defesa cibernética, pois permite a identificação do estado corrente de uma organização quanto à defesa cibernética e orientação para a definição de ações a serem tomadas para melhoria desse estado corrente. Nesta dissertação apresentamos a motivação e conceituação para um modelo de capacidades para defesa cibernética. A partir do modelo de capacidades é elaborado um modelo de maturidade.
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Um modelo de controle formal para o gerenciamento de riscos de projeto de software

Felipe Rafael Motta Cardoso 21 May 2012 (has links)
Este trabalho de pesquisa propõe o projeto e desenvolvimento de um Modelo de Controle Formal (MCF) que propicie gerenciar riscos de projeto de software. Visa prover ao Gestor de Projetos, um mecanismo para identificar e controlar riscos que possam impactar negativamente nos objetivos do projeto, facilitando a tomada de decisão. O MCF desenvolvido contempla as Práticas Específicas (Specific Practices - SPs) do Modelo Integrado de Maturidade e de Capacidade para Desenvolvimento (Capability Maturity Model Integration for Development - CMMI-DEV) que abordam riscos de projeto de software. Foram identificados nove processos para representar os elementos contidos no MCF. Os processos definidos foram modelados utilizando uma Rede de Petri Colorida (Coloured Petri Net - CPN) e representaram a visão sistêmica deste trabalho de pesquisa. A ferramenta matemática e gráfica adotada permitiu um rastreamento minucioso e não ambíguo de cada etapa do sistema modelado. Elaborou-se um Instrumento de Inspeção que reuniu os elementos principais dos processos definidos no MCF, atuando como a visão semântica da Gestão de Riscos. O Instrumento de Inspeção foi mapeado para um protótipo de ferramenta denominada Risk Management Environment (RIMAE), tendo em vista os aspectos relacionados ao armazenamento, consulta, e interface com a organização no qual o estudo de caso foi realizado. O MCF foi aplicado em um projeto real, denominado Sistema de Navegação em Ambiente Linux (SINAL). Entre outras vantagens observadas neste trabalho de pesquisa, o uso do MCF fornece conhecimento pró-ativo e uma visão holística dos riscos para todos stakeholders envolvidos.
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Balanced scorecard em projetos de software espacial

Marcio Akira Harada 27 April 2006 (has links)
Como reflexo do aumento do grau de complexidade nos softwares e das exigências cada vez maiores impostas pela área espacial, a busca de processos que venham organizar e melhorar o desenvolvimento de software tem aumentado nos últimos anos. Muitas organizações implantam processos sem existir um objetivo estratégico bem definido. É cada vez maior a adoção a ferramentas de gestão estratégica como o Balanced Scorecard (BSC), que proporciona a organização transformar sua estratégia em ação, por meio de objetivos, indicadores de desempenho e uma aplicação integradora se tornando uma ferramenta essencial para a organização transmitir sua missão e estratégia em objetivos tangíveis e mensuráveis. É com este princípio que o presente trabalho tem como objetivo desenvolver o Balanced Scorecard e o seu respectivo mapa estratégico na área de software espacial, focando principalmente as áreas que dizem respeito à garantia da qualidade, utilizando-se os processos do Modelo de Capacidade e Maturidade Integrado (CMMI) que atualmente é um dos modelos de processos mais utilizados pela comunidade de software mundial em conformidade com as normas da European Space Agency (ESA) E-40 e Q-80 referentes a software espacial.

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