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Associações entre temperamentos afetivos, estilos de defesa e manifestação psicopatológica em uma amostra de base populacional não epidemiológica

Taunay, Tauily Claussen D'Escragnolle January 2014 (has links)
TAUNAY, Tauily Claussen D'Escragnolle. Associações entre temperamentos afetivos, estilos de defesa e manifestação psicopatológica em uma amostra de base populacional não epidemiológica. 2014. 103 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-03-30T11:44:18Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_tcdtaunay.pdf: 1515406 bytes, checksum: 68d76144fb1e981ccdd48dc4600f8e8c (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-03-30T11:51:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_tcdtaunay.pdf: 1515406 bytes, checksum: 68d76144fb1e981ccdd48dc4600f8e8c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-30T11:51:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_tcdtaunay.pdf: 1515406 bytes, checksum: 68d76144fb1e981ccdd48dc4600f8e8c (MD5) Previous issue date: 2014 / Os temperamentos afetivos formam a base para o humor, comportamento, personalidade e parte da cognição. Recentemente, um modelo de temperamento tem sido proposto capaz de simultaneamente avaliar temperamentos afetivos e suas dimensões emocionais. Este modelo integra o modelo psicobiológico de temperamento de Cloninger e as formulações em temperamento afetivo de Kraepelin/Akiskal. De acordo este modelo (isto é, AFECT), existem 12 tipos de temperamentos afetivos predominantes (depressivo, apático, lábil, ansioso, ciclotímico, hipertímico, irritável, desinibido, disfórico, eutímico, obsessivo e eufórico) que surgem a partir da interação entre dimensões emocionais (raiva, vontade, desejo, inibição, sensibilidade, coping e controle). Os mecanismos de defesa do Ego são uma relevante dimensão inconsciente da estrutura de personalidade os quais atuam como um mediador psíquico entre estressores externos, conflitos internos e comportamentos exibidos durante situações de estresse. Diversos complexos mecanismos, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais, podem contribuir para o desenvolvimento de sintomas depressivos e somáticos. A relação entre temperamentos afetivos e mecanismos de defesa permanece desconhecida, bem como de que modo estes construtos da personalidade podem interagir na psicopatogênese de sintomas depressivos e somáticos. Este trabalho tem como objetivo investigar as relações entre temperamentos afetivos e emocionais e estilos de defesa e como estes contribuem para a formação de sintomas depressivos e somáticos em uma grande amostra. Este é um estudo transversal, de base populacional (n=9937), cujos dados obtivemos via inquérito eletrônico (i.e., internet) através do Brazilian Internet Study on Temperament and Psychopathology (BRAINSTEP), a qual consiste de instrumentos psicológicos, comportamentais e psiquiátricos, divididos em duas seções. Foram coletados dados sociodemográficos dos participantes e estes responderam aos seguintes instrumentos validados: Escala Composta de Temperamento Emocional e Afetivo (AFECTS); Questionário de Estilo Defensivo-40 (DSQ-40); Lista de Checagem de Sintomas-90-Revisado (SCL-90-R). As análises foram controladas para idade, gênero e escolaridade (e sintomas depressivos para a formação de sintomas somáticos). Dentre os 9937 participantes do estudo, verificamos que os indivíduos com temperamentos do tipo hipertímico e eutímico apresentaram estilos de defesa maduros (56,9% e 49,7%, respectivamente), enquanto que o estilo de defesa imaturo for predominante nos temperamentos ciclotímico (51,3%), lábil (50,5%), depressivo (43,0%), disfórico (39,2%), eufórico (37,0%) e desinibido (34,3). Altos escores no estilo de defesa imaturo e baixos escores no estilo de defesa maduro estão associados independentemente com sintomas depressivos e somáticos. Temperamentos hipertímicos e eutímicos foram independentemente associados a menos sintomas depressivos (F[ANCOVA]=206,45; p<0,001) e somáticos (F[ANCOVA]=77,43; p<0,001). Os temperamentos hipertímicos e eutímicos atuaram como moderadores na correlação entre estilos de defesa maduros e sintomas depressivos. Indivíduos com 8 temperamentos disfórico, ciclotímico e depressivo e que adotam predominantemente mecanismos de defesa de deslocamento, somatização e agressão passiva apresentam maior gravidade de sintomas somáticos. O temperamento disfórico atua como moderador da correlação entre o mecanismo de defesa de deslocamento e diversos sintomas somáticos, independentemente dos sintomas depressivos. Apesar de que os temperamentos afetivos e mecanismos de defesa sejam construtos de personalidade independentes, eles interagem na formação de sintomas depressivos e somáticos em uma grande amostra. Estes achados abrem importantes perspectivas na compreensão da formação de sintomas psicopatológicos.
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Glândula frontal dos soldados de Syntermitinae (Termitidae): uma abordagem ultraestrutural e comportamental dessa nova subfamília de cupins

MOREIRA, Edimar Agnaldo 27 August 2015 (has links)
A glândula frontal dos soldados de cupins produz compostos que atuam na defesa da colônia contra inimigos naturais. Morfologicamente os soldados são os responsáveis pela defesa do ninho, porém outros fatores como densidade de indivíduos e aspectos ambientais, podem modificar o comportamento de defesa dessa casta. Os soldados de Syntermitinae apresentam características morfológicas que os definem, no caso a presença de nasus – projeção da caixa cefálica fortemente esclerotizada que abriga a glândula frontal – e mandíbulas desenvolvidas e funcionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o repertório comportamental de defesa de soldados de Syntermitinae em condições laboratoriais. Foram utilizadas as seguintes espécies: Cornitermes cumulans, Embiratermes festivellus, Procornitermes araujoi, Silvestritermes euamignathus e Syntermes obtusus. Soldados e operários das espécies atuaram na defesa utilizando dos comportamentos de ataque e ameaça, além do comportamento de alarme que foi significativo para alguns bioensaios. Durante os confrontos, as agressões resultavam na mutilação e ou morte dos invasores devido ao o ataque mecânico resultante do pinçar das mandíbulas contra o inimigo inserido. Adicionalmente foram observadas divergências nas respostas comportamentais das espécies, onde os soldados modularam suas respostas comportamentais de acordo com o tipo de agressor. A resposta dos soldados e operários na interação com inimigos naturais foi diferente. Espécies morfologicamente similares apresentaram padrões comportamentais semelhantes. Por outro lado, a secreção da glândula frontal foi capaz de induzir o comportamento de alarma apenas em C. cumulans e P. araujoi. Os resultados mostraram que o comportamento de defesa não está restrito aos soldados, mas sim com a casta que sofre a invasão, além de que essas respostas são variáveis a partir do contexto social envolvido. / The frontal gland of termite soldiers produces compounds that act in the defense of the colony. Morphologically, soldiers are responsible for defending the nest against natural enemies, but factors such as density and environmental issues can modify the defensive behavior of this caste. Soldiers of Syntermitinae have morphological characteristics that define the subfamily: presence of a nasus (projection of the head) and functional jaws. The objective of this study was to evaluate the behavioral defense repertoire of Syntermitinae soldiers in the social context under laboratory conditions. The following species were used in this study: Cornitermes cumulans, Embiratermes festivellus, Procornitermes araujoi, Silvestritermes euamignathus and Syntermes obtusus. Both soldiers and workers participated in the defense of the colony. Attacks by both castes resulted in injuries or death of intruders and morphologically related species showed similar behavioral patterns. Additionally, our results suggest that soldiers modulate their behavioral responses according to the type of intruder. On the other hand, the frontal gland secretion was able to induce alarm behavior only in C. cumulans and P. araujoi. The results suggested that the defensive behavior is not restricted to soldiers and the responses varied according the social context involved. / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG
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Efeitos da inibição reversível do hipotalamo dorsomedial e da porção dorsal do hipotálamo ventromedial sobre respostas comportamentais de defesa / Effects of inhibition of the hypothalamic dorsomedial reveersível and dorsal portion of the ventromedial hypothalamus on behavioral responses of defense

Nascimento, Juliana Olivetti Guimarães [UNIFESP] 28 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:31Z : No. of bitstreams: 1 Publico-472.pdf: 622403 bytes, checksum: 6ffd5126c843b5fda444f16935ac1337 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O hipotálamo é uma estrutura de fundamental importância para a adaptação do organismo a situações de estresse, seja ele provocado por estímulos aversivosou por qualquer situação que altere o equilíbrio homeostático. Os núcleoshipotalâmicos mediais têm sido propostos como relacionados à modulação de respostas comportamentais de defesa e das alterações fisiológicas que a acompanham. Fazem parte do hipotálamo medial, o núcleo dorsomedial, a porção dorsal do hipotálamo ventromedial, o núcleo anterior do hipotálamo e o núcleo premamilar dorsal. A participação do sistema GABAérgico dohipotálamo medial na gênese de respostas comportamentais e fisiológicas aestímulos aversivos tem sido evidenciada por diversos estudos experimentais.Tem sido demonstrado que a administração de antagonistas GABAérgicosintra-hipotálamo medial induz comportamento de fuga, à semelhança daestimulação elétrica do núcleo. Pouco tem sido investigado com relação à modulação exercida pelo hipotálamo medial sobre respostas de defesa condicionadas e/ou evocadas por situações mais naturalísticas. O objetivo do presente trabalho foi melhor investigar o envolvimento do sistema GABAérgico e dos substratos neurais do hipotálamo medial em respostas comportamentais de defesa condicionadas e incondicionadas, a partir da utilização de um modelo animal de ansiedade, o labirinto em T elevado (LTE), que permite a medida de duas respostas comportamentais (esquiva inibitória e fuga de uma via), em um mesmo animal. Em termos clínicos, estas respostas têm sido relacionadas à ansiedade generalizada e ao transtorno do pânico, respectivamente. No presente trabalho, ratos Wistar machos (aproximadamente 280 g) foram implantados com cânulas-guia para microinjeção em dois núcleos do hipotálamo medial: o hipotálamo dorsomedial e a porção dorsal do hipotálamo ventromedial. Em um primeiro momento (experimentos 1 e 2) , os animais receberarm microinjeções do agonista GABAA muscimol (0,5 e 1,0 nmol, no experimento 1; 1,0 nmol no experimento 2) e dez minutos depois foram submetidos ao LTE. Para fins de comparação, em um terceiro experimento um grupo de animais foi tratado intra-hipotálamo dorsomedial com o anestésico local lidocaína (1 nmol; experimento 3). A fim de se evitar falsos negativos ou positivos devido ao efeito das drogas sobre a atividade locomotora, os animais foram testados em um campo aberto após os testes com o LTE. Os resultados mostraram um efeito seletivo do muscimol intra-núcleo dorsomedial sobre as respostas de fuga e esquiva. A injeção de muscimol na dose de 0,5 nmoles neste núcleo não alterou a latência sobre a esquiva inibitória dos braços abertos, nas três medidas tomadas, aumentando a latência sobre a fuga nas medidas 2 e 3. na dose de 1.0 nmol o muscimol aumentou a latência basal sobre a esquiva inibitória e a latência de fuga 3, embora tenha produzido também alteração motora verificada através da diminuição do número de cruzamentos e levantamentos no teste do campo aberto. Tal alteração motora não foi verificada na dose mais baixa. De maneira semelhante, o anestésico local lidocaína, administrado intra-núcleo dorsomedial, também não alterou nenhuma das duas medidas realizadas no LTE, esquiva e fuga, muito embora o efeito da droga não restrinja-se à inibição de corpos neuronais, já que a droga inativa também fibras de passagem. Para concluir, é possível afirmar que a inativação do hipotálamo dorsomedial por muscimol inibe seletivamente uma resposta comportamental de defesa, a fuga, que em termos clínicos tem sido relacionada ao transtorno do pânico / Previous evidence indicates that the medial hypothalamus is part of a neurobiological substrate controlling defensive behavior. In particular, it has been shown that a hypothalamic nucleus, the dorsomedial hypothalamus (DMH), is involved in the regulation of escape, a defensive behavior related to panic attacks. The role played by other hypothalamic nuclei in the organization of fear-related responses however is less clear. In this study we addressed this question by investigating the effects of the reversible inactivation of two hypothalamic nuclei, the DMH and the dorsomedial part of the ventromedial hypothalamus (VMHdm), on escape behavior generated in male Wistar rats by an ethologically relevant threatening stimulus: the exposure of rats to the open arms of the elevated T-maze. Results showed that intra-DMH administration of the GABAA receptor agonist muscimol (0.5 nmol and 1.0 nmol/0.2 μl) inhibited escape behavior, suggesting an antiaversive effect, although the higher dose also altered locomotor activity in an open field. Muscimol intra-DMH did not affect elevated T-maze inhibitory avoidance, a behavior associated with generalized anxiety disorder. On the other hand, muscimol intra-VMHdm did not alter either avoidance or escape measurements. Also, intra-DMH administration of the sodium channel blocker lidocaine (1 nmol/0.2 μl) was without effect, what is probably related to the fact the lidocaine, unlike muscimol, also inactivate fibers of passage and not only cell bodies. Taken together, our data corroborate previous evidence suggesting that the DMH is involved in the modulation of escape. Dysfunction of this regulatory mechanism may be of relevance in the genesis/maintenance of panic disorder. / FAPESP: 06/56950-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Proteases e inibidores de proteases em látex vegetal e intestino de lagartas: aspectos sobre resistência e suscetibilidade das plantas alvo / Proteases and proteases inhibitors from plant latex and gut of caterpillars: insights into the resistance and susceptibility of target plants

Pereira, Danielle Aragão January 2014 (has links)
PEREIRA, D. A. Proteases e inibidores de proteases em látex vegetal e intestino de lagartas: aspectos sobre resistência e suscetibilidade das plantas alvo. 2014. 116 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-22T18:10:27Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_dapereira.pdf: 2673759 bytes, checksum: 7774cf88f545c534e580605cea0c8aa2 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-01-27T22:52:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_dapereira.pdf: 2673759 bytes, checksum: 7774cf88f545c534e580605cea0c8aa2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-27T22:52:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_dapereira.pdf: 2673759 bytes, checksum: 7774cf88f545c534e580605cea0c8aa2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Plant latex is produced and stored in channels formed by highly specialized cells structures. A remarkable feature of these fluids is the presence of complex proteolytic systems. Many studies report that latex possesses a variety of defense proteins against insects and fungi. However, some insects overlap this defense and feed on latex-producing plants, for example Pseudosphinx tetrio and Danaus plexippus, both of the order Lepidoptera. The biochemical aspects of insect resistance to latex defense proteins are still not widely elucidated. This issue was addressed in this work. Initially, the proteolytic activity of Pseudosphinx tetrio gut was characterized and evaluated in its ability to degrade latex proteins of its host plant (Plumeria rubra) and non-host plants (Calotropis procera e Cryptostegia grandiflora). Furthermore, we assessed whether protease inhibitors from latex fluids (C. procera, P. rubra and Cr. grandiflora) inhibit intestinal proteases from P. tetrio and D. plexippus and vice versa. The effect of latex enzymes on peritrophic membrane (PM) of D. plexippus was also assessed. Intestinal proteases from P. tetrio are predominantly of serine type and their activities are higher in basic pHs. P. tetrio gut proteases rapidly and completely digested latex proteins of its host plant and C. procera and partially digested proteins from Cr. grandiflora. D. plexippus larvae were not affected when fed on artificial diet containing latex proteins (1%) from non-host plants. In vitro assays detected serine and cysteine peptidase inhibitors in both gut homogenates and latex fluids. Protease inhibitors from latex inhibited the proteolytic activity of gut homogenates of both larvae. Nevertheless, in vivo analysis demonstrated that latex inhibitors do not affect the development of D. plexippus. Only the gut homogenate from D. plexippus showed inhibitory activity towards proteases latex from its host plant (Calotropis procera). Slight changes were observed in the protein profile of the PMs from D. plexippus subjected to latex protein fractions in vivo, whilst in vitro treatment resulted in more severe damage. This study concludes that proteolysis and inhibition of proteolysis are involved in the defensive systems of both caterpillars and their host plants. Even though latex peptidase inhibitors inhibit gut peptidases (in vitro), the ability of gut peptidases to promptly digest latex proteins (in vivo) regardless of their origin seems to be a pivotal event favoring caterpillars overcoming plant defense. / O látex vegetal é produzido e estocado em sistemas de canais formados por células altamente especializadas, os laticíferos. Uma característica marcante destes fluidos é a presença de sistemas proteolíticos complexos. Muitos estudos relatam que proteínas de defesa contra insetos e fungos são encontradas em látex. No entanto, alguns insetos sobrepõem esta defesa e alimentam-se de plantas laticíferas, como Pseudosphinx tetrio e Danaus plexippus, ambas da ordem Lepidoptera. As bases bioquímicas da resistência de insetos às proteínas defensivas do látex ainda não são amplamente elucidadas. Esta problemática foi abordada neste trabalho. Inicialmente a atividade proteolítica do extrato intestinal de P. tetrio foi caracterizada e avaliada sua capacidade de degradar as proteínas do látex de sua planta hospedeira, Plumeria rubra, bem como de plantas laticíferas não hospedeiras (Calotropis procera e Cryptostegia grandiflora). Além disso, foi avaliado se inibidores de proteases de fluidos laticíferos (C. procera, P. rubra e Cr. grandiflora) inibem as proteases intestinais de P. tetrio e D. plexippus e vice-versa. Em adição, foi analisado o efeito de enzimas laticíferas sobre a membrana peritrófica (MP) de D. plexippus. As proteases intestinais de P. tetrio são predominantemente do tipo serínica e suas atividades são maiores em pHs básicos. O extrato intestinal de P. tetrio rapidamente e completamente digeriu as proteínas do látex de sua planta hospedeira e de C. procera, bem como digeriu parcialmente as proteínas do látex de Cr. grandiflora. Larvas de D. plexippus se desenvolveram plenamente quando alimentadas com dieta artificial contendo 1% das frações proteicas dos látex de plantas não hospedeiras. Ensaios in vitro indicaram que ambos, extratos intestinais e látex das espécies em estudo, possuem inibidores de proteases serínicas e cisteínicas. Inibidores provenientes dos fluidos laticíferos em estudo inibiram a atividade proteolítica dos extratos intestinais de ambas as larvas. Entretanto, análise in vivo demonstrou que estes inibidores não afetam o desenvolvimento de D. plexippus. Somente o extrato intestinal de D. plexippus apresentou atividade inibidora de proteases do látex de sua planta hospedeira (Calotropis procera). Apenas discretas mudanças foram observadas no perfil proteico das MPs de D. plexippus submetidas às frações proteicas dos fluidos laticíferos in vivo, enquanto que o tratamento in vitro resultou em danos mais acentuados. A partir dos resultados obtidos conclui-se que proteólise e a inibição de proteólise fazem parte do sistema defensivo das larvas especialistas em plantas laticíferas e de suas plantas hospedeiras. Embora inibidores de proteases de fluidos laticíferos sejam capazes de inibir as proteases intestinais das larvas (in vitro), in vivo, a habilidade das proteases intestinais em prontamente digerir as proteínas do látex parece ser crucial para a sobreposição da defesa vegetal.
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Tradução, adaptação e validação do Defensive Style Questinnaire (DSQ-40) para o português brasileiro

Dreher, Carolina Blaya January 2005 (has links)
O estudo dos mecanismos de defesa do ego tem servido como indicativo do modo típico de um indivíduo lidar com os conflitos. Os mecanismos de defesa podem ser agrupados em três fatores alocados de forma hierárquica: fatores maduros, neuróticos e imaturos. Bond desenvolveu um questionário objetivo e auto-aplicável, o Defensive Style Questionnaire – DSQ, que visa identificar os derivados conscientes dos mecanismos de defesa. O objetivo desse estudo é o de descrever o processo de tradução do Defensive Style Questionnaire (DSQ-40) versão em português e avaliar a confiabiidade, validade de conteúdo de constructo dessa versão do instrumento. Métodos: A primeira versão da escala foi apresentada para cinco indivíduos, com graus diferentes de escolaridade, que efetuaram pequenos ajustes de linguagem. Posteriormente, a escala foi apresentada para três “experts”, que avaliaram a validade de conteúdo do instrumento. A versão final foi retraduzida e apresentada para o autor do instrumento original que aceitou essa versão do DSQ-40. Posteriormente foi avaliada a confiabilidade e validade da versão em português do Defensive Style Questionnaire (DSQ-40). A amostra constitui-se de 339 indivíduos. Uma subamostra (n=75) foi avaliada também pelo MMPI, e outra subamostra (n=66) foi também avaliada pelo DFS (Escala de Funcionamento Defensivo). Resultados: Houve necessidade de pequenos ajustes no vocabulário em oito questões e modificações na linguagem em quatro questões, resultando na versão final do instrumento. A média de correlação dos “experts” com cada defesa foi de 89%, e dos fatores maduros, imaturos e neuróticos foi de 100%. A análise fatorial do instrumento forneceu uma distribuição das defesas semelhante ao instrumento original. A avaliação teste-reteste demonstrou boa correlação intraclasse em todos os fatores. O uso de defesas imaturas e neuróticas foi maior entre os pacientes que os controles (p<0,05). Houve correlação entre o nível defensivo de acordo com o DFS (p=0,006) e MMPI (p=0,004) e as defesas imaturas. Conclusões: A adaptação do DSQ-40 por diferentes indivíduos com diferentes graus de escolaridade e pelo grupo de experts possibilitou o ajuste à realidade sociocultural brasileira. Os dados do presente estudo indicam que a versão em português do DSQ-40 possui características psicométricas que permite o seu uso na nossa cultura.
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Tradução, adaptação e validação do Defensive Style Questinnaire (DSQ-40) para o português brasileiro

Dreher, Carolina Blaya January 2005 (has links)
O estudo dos mecanismos de defesa do ego tem servido como indicativo do modo típico de um indivíduo lidar com os conflitos. Os mecanismos de defesa podem ser agrupados em três fatores alocados de forma hierárquica: fatores maduros, neuróticos e imaturos. Bond desenvolveu um questionário objetivo e auto-aplicável, o Defensive Style Questionnaire – DSQ, que visa identificar os derivados conscientes dos mecanismos de defesa. O objetivo desse estudo é o de descrever o processo de tradução do Defensive Style Questionnaire (DSQ-40) versão em português e avaliar a confiabiidade, validade de conteúdo de constructo dessa versão do instrumento. Métodos: A primeira versão da escala foi apresentada para cinco indivíduos, com graus diferentes de escolaridade, que efetuaram pequenos ajustes de linguagem. Posteriormente, a escala foi apresentada para três “experts”, que avaliaram a validade de conteúdo do instrumento. A versão final foi retraduzida e apresentada para o autor do instrumento original que aceitou essa versão do DSQ-40. Posteriormente foi avaliada a confiabilidade e validade da versão em português do Defensive Style Questionnaire (DSQ-40). A amostra constitui-se de 339 indivíduos. Uma subamostra (n=75) foi avaliada também pelo MMPI, e outra subamostra (n=66) foi também avaliada pelo DFS (Escala de Funcionamento Defensivo). Resultados: Houve necessidade de pequenos ajustes no vocabulário em oito questões e modificações na linguagem em quatro questões, resultando na versão final do instrumento. A média de correlação dos “experts” com cada defesa foi de 89%, e dos fatores maduros, imaturos e neuróticos foi de 100%. A análise fatorial do instrumento forneceu uma distribuição das defesas semelhante ao instrumento original. A avaliação teste-reteste demonstrou boa correlação intraclasse em todos os fatores. O uso de defesas imaturas e neuróticas foi maior entre os pacientes que os controles (p<0,05). Houve correlação entre o nível defensivo de acordo com o DFS (p=0,006) e MMPI (p=0,004) e as defesas imaturas. Conclusões: A adaptação do DSQ-40 por diferentes indivíduos com diferentes graus de escolaridade e pelo grupo de experts possibilitou o ajuste à realidade sociocultural brasileira. Os dados do presente estudo indicam que a versão em português do DSQ-40 possui características psicométricas que permite o seu uso na nossa cultura.
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Validação do acceptance and action questionnaire II : contribuições para a avalização de processo na terapia de aceitação e compromisso / Terapia de aceitação e compromisso e validação do acceptance and action questionnaire II : contribuições para avaliação de processo em psicoterapia

Barbosa, Leonardo Martins January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Gradução em Psicologia Clínica e Cultura, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-04T11:31:45Z No. of bitstreams: 1 2013_LeonardoMartinsBarbosa.pdf: 665985 bytes, checksum: 4b15c16c5c31d864d3f46821bafde17c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-04T11:45:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_LeonardoMartinsBarbosa.pdf: 665985 bytes, checksum: 4b15c16c5c31d864d3f46821bafde17c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-04T11:45:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_LeonardoMartinsBarbosa.pdf: 665985 bytes, checksum: 4b15c16c5c31d864d3f46821bafde17c (MD5) / O processo psicoterapêuticos ainda carece de suporte empírico, mesmo após mais de um século da psicoterapia e centenas de abordagens. No entanto, pesquisadores apontam essa lacuna desde a década de 30 do século passado. O objetivo desta dissertação é, por meio de três estudos, mostrar as evidências atuais sobre o processo terapêutico, apresentar uma abordagem baseada em componentes terapêuticos validados, a terapia de aceitação e compromisso (ACT), e apresentar evidências de validade de construto, convergente e divergente do questionário de avaliação da flexibilidade psicológica Acceptance and Action Questionnaire-II. O manuscrito 1 resume elementos associados ao resultado terapêutico com suporte empírico, assim como elementos sem embasamento em pesquisas, embora sejam tradicionalmente reconhecidos como relevantes. Além disso, apresenta alternativas para superar barreiras da pesquisa em clínica. O manuscrito 2 apresenta a terapia de aceitação e compromisso, abordagem que propõe um modelo unificado de mudança do comportamento, a flexibilidade psicológica, uma variável com papel mediador em diferentes contextos, como o clínico, o hospitalar e o organizacional, e associado a diversos sinais de qualidade de vida e saúde mental. Por fim, o manuscrito 3 apresenta as propriedades psicométricas iniciais de uma medida de flexibilidade psicológica, o Acceptance and Action Questionnaire-II - versão brasileira. A partir de uma amostra de 1.352 participantes, foi realizada uma análise fatorial exploratória e testes de validação convergente e divergente da escala. Os resultados mostraram que a escala apresenta evidências de validade de construo, convergente e divergente satisfatórias, além de estrutura coerente com o modelo teórico. Além disso, o construto avaliado está positivamente correlacionado a construtos semelhantes, como resiliência e saúde geral, e negativamente relacionado a construtos distintos, como ansiedade e depressão. Os bons resultados mostram que a escala pode ser explorada em outros estudos, a fim de verificar o efeito da flexibilidade em contextos de interesse na mudança de comportamento. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Psychotherapeutic process still has weak empirical support, even after more than a century of history and hundreds of therapeutic approaches. However, researchers have been pointing this gap since the 30s of last century. Divided in three studies, this dissertation aims to present the state of the art of psychotherapeutic process, suggest ways to overcome traditional obstacles and illustrate how it is possible to expand the knowledge on therapeutic mechanisms. The first study summarizes therapeutic elements with empirical support, as well as elements which effectiveness still lack favorable evidence. It also presents alternatives to overcome obstacles in clinical psychology research. The second study presents Acceptance and Commitment Therapy (ACT), a therapeutic approach based on a unified model of behavior change, psychological flexibility, which is also a mediating variable validated in different settings, such as clinical, hospital, and organizational. A validated mediator of behavioral change orients ACT interventions to promoting psychological flexibility, which is positively related to several signs of quality of life and mental health. Finally, the third study presents Brazilian validations – exploratory factorial, convergent and divergent – of a psychological flexibility measure, Acceptance and Action Questionnaire-II, based on a sample of 1.352 participants. Results show satisfactory psychometric properties and a unidimensional structure, consistent with ACT theory. Psychological flexibility also correlates positively with similar constructs, such as resilience and general health, and negatively with distinct constructs, such as anxiety and depression. This good results suggest that other studies explore psychological flexibility role in contexts where behavioral change is a goal.
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Tradução, adaptação e validação do Defensive Style Questinnaire (DSQ-40) para o português brasileiro

Dreher, Carolina Blaya January 2005 (has links)
O estudo dos mecanismos de defesa do ego tem servido como indicativo do modo típico de um indivíduo lidar com os conflitos. Os mecanismos de defesa podem ser agrupados em três fatores alocados de forma hierárquica: fatores maduros, neuróticos e imaturos. Bond desenvolveu um questionário objetivo e auto-aplicável, o Defensive Style Questionnaire – DSQ, que visa identificar os derivados conscientes dos mecanismos de defesa. O objetivo desse estudo é o de descrever o processo de tradução do Defensive Style Questionnaire (DSQ-40) versão em português e avaliar a confiabiidade, validade de conteúdo de constructo dessa versão do instrumento. Métodos: A primeira versão da escala foi apresentada para cinco indivíduos, com graus diferentes de escolaridade, que efetuaram pequenos ajustes de linguagem. Posteriormente, a escala foi apresentada para três “experts”, que avaliaram a validade de conteúdo do instrumento. A versão final foi retraduzida e apresentada para o autor do instrumento original que aceitou essa versão do DSQ-40. Posteriormente foi avaliada a confiabilidade e validade da versão em português do Defensive Style Questionnaire (DSQ-40). A amostra constitui-se de 339 indivíduos. Uma subamostra (n=75) foi avaliada também pelo MMPI, e outra subamostra (n=66) foi também avaliada pelo DFS (Escala de Funcionamento Defensivo). Resultados: Houve necessidade de pequenos ajustes no vocabulário em oito questões e modificações na linguagem em quatro questões, resultando na versão final do instrumento. A média de correlação dos “experts” com cada defesa foi de 89%, e dos fatores maduros, imaturos e neuróticos foi de 100%. A análise fatorial do instrumento forneceu uma distribuição das defesas semelhante ao instrumento original. A avaliação teste-reteste demonstrou boa correlação intraclasse em todos os fatores. O uso de defesas imaturas e neuróticas foi maior entre os pacientes que os controles (p<0,05). Houve correlação entre o nível defensivo de acordo com o DFS (p=0,006) e MMPI (p=0,004) e as defesas imaturas. Conclusões: A adaptação do DSQ-40 por diferentes indivíduos com diferentes graus de escolaridade e pelo grupo de experts possibilitou o ajuste à realidade sociocultural brasileira. Os dados do presente estudo indicam que a versão em português do DSQ-40 possui características psicométricas que permite o seu uso na nossa cultura.
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Felicidade, flow e estilos de defesa nos médicos psiquiatras

TAVARES, Leonardo Machado 02 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T16:47:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felicidade, flow e estilos de defesa nos médicos Psiquiatria - Leonardo Machado - Dissertação Neu.pdf: 2419641 bytes, checksum: 795d8459bbb13a6ad4efcff8ed794c23 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T16:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felicidade, flow e estilos de defesa nos médicos Psiquiatria - Leonardo Machado - Dissertação Neu.pdf: 2419641 bytes, checksum: 795d8459bbb13a6ad4efcff8ed794c23 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / INTRODUÇÃO: Felicidade pode ser definida como um estado duradouro e combinado de ausência de emoções negativas, presença de emoções positivas, satisfação com a vida, engajamento social e sentido de vida. A felicidade dos médicos psiquiatras é pouco conhecida, embora se saiba que eles estão em maior risco de síndrome de burnout. O mesmo acontece com o estudo da felicidade dentro da psiquiatria e da psicologia médica. OBJETIVOS: Avaliar a felicidade em uma amostra de médicos psiquiatras que trabalham no Brasil, os estilos de defesa que eles usam com maior intensidade e a experiência de flow, verificando as correlações existentes entre esses três parâmetros. MÉTODOS: Estudo do tipo transversal com caráter quantitativo. Os dados foram coletados por meio de quatro instrumentos autoaplicáveis em 104 médicos psiquiatras brasileiros que participaram do XXXII CBP de 2014. A amostra de psiquiatras foi construída de modo não probabilístico. Foram utilizados quatro instrumentos diferentes: instrumento elaborado pelos pesquisadores com os dados sociodemográficos; subjective happiness scale (SHS); variáveis baseadas no conceito de flow; e defense style questionnaire (DSQ-40). Foram apresentadas as estatísticas descritivas das variáveis. Foi testada a hipótese de normalidade por meio do teste de Komogorov-Smirnov. A SHS teve distribuição normal. O teste para comparação das médias foi o t de student quando a comparação eram entre duas médias, e a ANOVA quando a comparação foi com mais de duas médias, com a aplicação do Bonferroni como post-hoc. A correlação de Pearson foi calculada quando a variável explicativa era quantitativa. Para a análise multivariada, foi aplicada uma regressão linear múltipla, com modelagem do tipo stepwise, forward. RESULTADOS: Os psiquiatras estudados se sentem felizes (escore 5,69 de um total de 7), utilizam mais intensamente estilos defensivos considerados maduros (média 5,39), sobretudo humor (média 6,51) e antecipação (média 6,44), e a grande maioria tem atividades que levam ao estado de flow (89,3%). Ter filhos, utilizar estilos defensivos do tipo humor, antecipação ou idealização se relacionou a maiores escores de felicidade. Ter qualidade do sono ruim/muito ruim, ter interesse para iniciar o (homens) ou participar do (mulheres) ato sexual apenas a metade das vezes ou menos da metade ou utilizar estilos defensivos do tipo anulação ou acting out mostrou relação com menos níveis de felicidade. Neste estudo, como a maior parte dos psiquiatras têm atividades que levam à sensação de flow, não houve relação entre felicidade e este parâmetro. CONCLUSÃO: A população de psiquiatras estudada apresenta bom escore de felicidade, utilizando mais intensamente estilos de defesa considerados maduros, sobretudo humor e antecipação, e a grande maioria tem atividades que levam à experiência de flow.
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Modelo de capacidades e maturidade para defesa cibernética

Sylvio Andre Diogo Silva 13 December 2011 (has links)
Uma implantação eficaz de defesa cibernética requer o desenvolvimento de esforços coordenados nas seguintes capacidades-chave: detecção de ataques, mecanismos de defesa, monitoramento de situação, comando e controle, aprimoramento de estratégias e táticas e desenvolvimento seguro de sistemas. A dissertação apresenta um modelo de capacidades para defesa cibernética. A partir das seis capacidades-chave, foi identificado um modelo com capacidades essenciais para a defesa cibernética. O modelo de capacidades desenvolvido é utilizado como base para a construção de um modelo de maturidade para defesa cibernética. O modelo de maturidade é essencial para apoiar um planejamento estratégico de ações de defesa cibernética, pois permite a identificação do estado corrente de uma organização quanto à defesa cibernética e orientação para a definição de ações a serem tomadas para melhoria desse estado corrente. Nesta dissertação apresentamos a motivação e conceituação para um modelo de capacidades para defesa cibernética. A partir do modelo de capacidades é elaborado um modelo de maturidade.

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