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Modelo de gestão executiva do programa de pesquisa e desenvolvimento tecnológico da CELPESANTOS, Wider Basílio January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / O presente trabalho de dissertação enfoca o desenvolvimento de um modelo de gestão para o
Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico P&D, tendo como base a realidade
vivenciada pela Companhia Energética de Pernambuco Celpe e os regulamentos da Agência
Nacional de Energia Elétrica - Aneel.
O desenvolvimento do trabalho foi motivado pela carência de um modelo de gestão para
empresas do setor de energia elétrica brasileiro, que auxiliasse nos seus processos inerentes a
gestão da carteira de projetos de P&D.
Os principais processos do modelo proposto foram elaborados a partir da contextualização do
ambiente da Celpe, baseando-se nas características dos seus programas de P&D existentes,
nas exigências da agência reguladora Aneel, bem como, nas pesquisas bibliográficas
realizadas sobre o tema.
Os quatro processos definidos pelo modelo - seleção, execução, finalização e internalização
da carteira de projetos - são avaliados por um total de 13 indicadores visando analisar os
resultados de cada processo.
Sendo assim, o modelo de gestão para carteira de projetos de P&D, desenvolvido neste
trabalho, representa uma grande contribuição para a Celpe e demais empresas do setor que
não dispõem de um modelo estruturado, que auxilie na gestão da sua carteira de projetos de
P&D regulados pela Aneel
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Segurança orgânica nas universidades federais: Pernambuco em perspectiva comparadaNascimento, Armando Luís do January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Este estudo buscou comparar as seguranças orgânicas de oito
universidades federais, localizadas em quatro Regiões brasileiras, e por
apresentarem uma estrutura orgânica de formas diferenciadas. Algumas das
universidades pesquisadas contavam nos seus quadros, com apenas operadores de
segurança da própria instituição, devidamente capacitados; outras adotavam uma
composição híbrida, constituída de operadores do quadro, complementadas por
segurança privada. Somente uma universidade pesquisada que adotava o subsistema
de segurança eletrônico, uma vez que em seus quadros não existiam
operadores de segurança.
O objetivo principal do estudo foi verificar quais os critérios que prevaleciam na
escolha de um modelo orgânico próprio ou terceirizado, feito pela administração
universitária. Um outro objetivo foi verificar o papel complementar de segurança
orgânica em relação à segurança pública, considerando a realidade das principais
cidades brasileiras, onde se constata uma grande preocupação dos cidadãos com a
segurança das pessoas e de seus patrimônios, face ao crescimento da violência.
Este sentimento de insegurança da população perante a violência e o fracasso do
Estado em cumprir o seu papel previsto no art. 144, da Constituição Federal, de
garantidor da segurança pública, chegou às universidades federais.
Da análise dos depoimentos colhidos dos gestores de segurança das oito
universidades federais, verificaram-se detalhes relevantes, valendo a pena destacar
alguns como: número da comunidade universitária, número da população residente
no entorno que utilizam a universidade, número de favelas localizadas no entorno da
universidade, número insuficiente de operadores de segurança que compõem o
sistema de segurança interno, a ausência de uma modalidade de gestão profissional
que utilizem os operadores na função segurança e não como uma atividade
segurança, e a falta de uma política pública de segurança integrada com o sistema
único de segurança do Estado.
No entanto, a pesquisa deixou comprovada que se torna imprescindível à
adoção de modelos de gestão flexíveis e participativos, isto é, menos hierárquico e
mais horizontais, que envolvam a participação de todos os usuários e demais
interlocutores nas negociações, decisões e ações desenvolvidas
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Análise Diagonóstica do Sistema De Gestão em Manutenção Preventiva do Patrimônio Edificado da Fundação Joaquim NabucoParisi Júnior, Gerlando 28 January 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:42:55Z
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Previous issue date: 2014-01-28 / A manutenção pode ser definida como a combinação de todas as ações técnicas, administrativas e de gestão, durante o ciclo de vida de um bem, destinadas a mantê-lo ou repô-lo num estado em que ele pode desempenhar a função requerida. O objetivo da gestão da manutenção é conseguir, agregando os diversos tipos existentes nas proporções ideais, um padrão de desempenho a um custo mínimo, sendo este não apenas o custo da manutenção, no sentido contabilístico, mas sim o valor da manutenção mais a soma dos gastos indiretos da manutenção e dos benefícios obtidos com as melhorias. A Fundação Joaquim Nabuco, na qualidade de instituição pública federal, tem por principal objetivo servir ao público, especialmente através do seu patrimônio edificado. Esse trabalho realizou uma análise do sistema da manutenção preventiva do ente federal, visando contribuir para a redução dos custos de ações corretivas que, embora muitas vezes imprescindíveis, geralmente representam gastos que poderiam ter sido evitados. A política de manutenção e a estrutura organizacional da manutenção deverão estar alinhadas às diretrizes e políticas institucionais, e as estratégias de manutenção deverão ser executadas e planejadas de acordo com a missão da FUNDAJ. Acredita-se, que as discussões sobre novos conceitos e estruturas de manutenção, assim como a proposta de diretrizes de um novo modelo de gestão possibilitarão a implementação de melhorias nos processos de trabalho da manutenção predial na FUNDAJ.
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Agribusiness cooperativo: economia, doutrina e estratégias de gestão / not availableBialoskorski Neto, Sigismundo 16 June 1994 (has links)
Este trabalho tem como objetivo a identificação dos fatores que influenciam a gestão, a eficiência e a eficácia das empresas cooperativistas, visando estabelecer um modelo de análise de gestão e auditoria e contribuir para o debate das modificações doutrinárias necessárias para a maior eficácia do cooperativismo como organização econômica. Analisa-se a empresa cooperativada sob a ótica microeconômica, da economia de empresas e suas estratégias, usando-se modelos matemáticos e regressões lineares. Faz-se três estudos de caso de empresas cooperativas, a Cocamar, a Holambra e a Cotia. As conclusões especificam as vantagens das cooperativas na coordenação da cadeia agroalimentar, sua eficiência no aumento de renda do cooperado, e as dificuldades adicionais frente às empresas de capital, como as relações contratuais instáveis e os oportunismos, bem como a tendência destas empresas em maximizar serviços e portanto se afastar do ponto de máxima eficiência econômica. Por fim, faz-se algumas recomendações quanto ao trabalho de auditoria, como a necessidade de analisar não só o desempenho econômico mas também as relações contratuais e de prestação de serviços. Quanto ao debate doutrinário discute-se os princípios de democracia e a ética da cooperação / not available
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Modelo de gestão de segurança do trabalho pela atuação preventiva sobre causas de incidentes críticos em processos de produção industrialde Medeiros Dourado Varejão, Fabrício 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Faculdade Maurício de Nassau / Este trabalho, na sua forma conceitual e através do modelo proposto, visa recomendar
a implantação de um sistema de gestão para processos de produção industrial, que propõe
promover a redução de acidentes do trabalho em ambientes laborais, através do controle,
redução e eliminação de incidentes críticos, normalmente denominados de quase acidentes.
Utilizando-se, como base metodológica, o modelo co relacional piramidal de Frank
Bird Jr./ ICNA (1969) e uma série histórica de uma empresa industrial de grande porte em
Recife, como estudo de caso, foi possível realizar inferências sobre o sistema sobre o qual se
aplicou o Modelo de Gestão proposto.
Tem-se como fundamentação teórica para elaboração dos critérios, os conceitos
básicos necessários ao entendimento de um Sistema de Gestão em Segurança do Trabalho e
Saúde Ocupacional. Os itens mencionados para facilitar a avaliação fazem parte da
metodologia e abrangem os requisitos abordados nas normas sobre a área de estudo. O
método possui fases e procedimentos que, na aplicação prática, trazem como resultado a
redução de todas as conseqüências sociais, econômicas e financeiras advindas dos infortúnios,
recomendando-se que através de sua difusão em outros processos industriais, possa-se
bloquear causas de acidentes do trabalho e eliminar perdas decorrentes destas ocorrências
para os indivíduos e suas famílias, para as empresa, para o governo e para a sociedade
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Agribusiness cooperativo: economia, doutrina e estratégias de gestão / not availableSigismundo Bialoskorski Neto 16 June 1994 (has links)
Este trabalho tem como objetivo a identificação dos fatores que influenciam a gestão, a eficiência e a eficácia das empresas cooperativistas, visando estabelecer um modelo de análise de gestão e auditoria e contribuir para o debate das modificações doutrinárias necessárias para a maior eficácia do cooperativismo como organização econômica. Analisa-se a empresa cooperativada sob a ótica microeconômica, da economia de empresas e suas estratégias, usando-se modelos matemáticos e regressões lineares. Faz-se três estudos de caso de empresas cooperativas, a Cocamar, a Holambra e a Cotia. As conclusões especificam as vantagens das cooperativas na coordenação da cadeia agroalimentar, sua eficiência no aumento de renda do cooperado, e as dificuldades adicionais frente às empresas de capital, como as relações contratuais instáveis e os oportunismos, bem como a tendência destas empresas em maximizar serviços e portanto se afastar do ponto de máxima eficiência econômica. Por fim, faz-se algumas recomendações quanto ao trabalho de auditoria, como a necessidade de analisar não só o desempenho econômico mas também as relações contratuais e de prestação de serviços. Quanto ao debate doutrinário discute-se os princípios de democracia e a ética da cooperação / not available
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Modelo de Gestão de Processos de Negócios Para a Diretoria do Centro de Tecnologia e Geociências da UFPELorena, Ana Luiza Freire de 27 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-27T12:42:39Z
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Ana Luiza - dissertação final PPGEP- 2015 - biblioteca.pdf: 3423061 bytes, checksum: 2383d04737d17d5e16ce2bcaf6b9be4b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-27T12:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2015-03-27 / A partir da percepção da necessidade de mudanças na gestão da Diretoria do CTG (centro acadêmico da UFPE, campus Recife, responsável pelo ensino e pesquisa nas áreas das engenharias e geociências), esta dissertação tem por objetivo propor um modelo de gestão organizacional baseado em BPM. A escolha desta abordagem deve-se ao fato de se ter comprovações de sucesso em sua aplicação no mercado de trabalho, considerando não só o ambiente privado como também o público. Acredita-se, portanto, que o presente modelo é capaz de incentivar uma cultura de melhoria contínua do gerenciamento dos processos internos, como também o fornecimento de maior efetividade na entrega dos resultados e o desenvolvimento de uma capacidade de resposta mais rápida. A pesquisa foi desenvolvida a partir da busca por referências teórico-conceituais adquiridas com um estudo exploratório; posteriormente, este estudo serviu de base para criar e apresentar o modelo destacando suas características principais, bem como uma forma sugestiva para sua implantação na Diretoria do CTG. Desta forma, obteve-se como conclusão que o amálgama entre o BPM Padrão e o BPM Social poderia ser aplicado e trazer vários benefícios para a organização, principalmente no auxílio para a gestão da mudança e para tornar os processos mais ágeis. Por fim, este trabalho apresenta as vantagens do modelo e as possíveis dificuldades diante da decisão de uma futura aplicação; também serão encontradas sugestões para pesquisas posteriores acerca do tema abordado.
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“Novos”modelos de gestão da saúde em Pernambuco e rebatimentos na prática dos Assistentes Sociais nas Unidades de Pronto AtendimentoSouza, Nathália Cristina Rodrigues de 17 May 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-05T13:58:10Z
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Previous issue date: 2012-05-17 / Esta dissertação analisa os impactos trazidos com a inauguração das Unidades
de Pronto Atendimento – UPAS, gerenciadas pelo modelo de gestão
compartilhada entre o público e o privado no SUS em Pernambuco. Para isso
realizamos um resgate histórico, através da pesquisa documental, trazendo
desde o Movimento de Reforma Sanitária – com a construção do SUS,
passando pelo contexto da Reforma do Estado e seus rebatimentos para a
saúde. Nesse âmbito também trazemos a discussão acerca do trabalho
profissional dos Assistentes Sociais inseridos nessa realidade. Caracterizando
as ações realizadas, as novas demandas institucionais, desafios e entraves
encontrados. O que temos vivenciado em nosso estado, é que apesar de toda
fragilidade da Atenção Básica nos municípios, os investimentos têm se voltado
para a média e alta complexidade e tais unidades, por decisão política, vêm
sendo geridas por Organizações Sociais (OSs), que tem requisitado novas
demandas para a prática profissional do Assistente Social, demandas estas
que muitas vezes obedecem à lógica da mercantilização da saúde. No
desenvolvimento desse estudo, participamos de reuniões com as Supervisoras
de Serviço Social das UPAs e Seminário e com os gestores destas Unidades.
Utilizamos a técnica de observação participante, que nos permitiu adentrar no
dia-a-dia dos Assistentes Sociais envolvidos na pesquisa, a fim de
conhecermos mais de perto suas expectativas e atitudes. Consideramos que,
em relação às perspectivas\demandas institucionais para o Serviço Social, os
interesses se contradizem e podem mesmo ser antagônicas. Contudo,
verificamos que as ações que estão sendo desenvolvidas pelos assistentes
sociais destas Unidades, estão direcionando-se a fim de transpor o caráter
emergencial e burocrático, bem como ter uma direção educativa através da
reflexão em relação às condições sócio-históricas a que são submetidos os
usuários e mobilização para a defesa do direito à saúde.
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Competências profissionais, práticas e políticas organizacionaisPires, Ana Paula Ivo January 2010 (has links)
159 p. / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2012-12-19T19:53:25Z
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Previous issue date: 2010 / O presente trabalho apresenta o resultado do esforço em compreender o elenco de
competências emergentes requerido aos diretores da Secretaria de Educação da Bahia –
Órgãos da Administração Direta, relacionados ao ensino médio, no período de janeiro/2007 a
setembro/2010, e inferir as relações possíveis entre essas competências e os modelos de
gestão vigentes, levantados a partir dos critérios de avaliação do GesPública e analisados sob
a ótica da proposição de Quinn (et al., 2003). Para tanto, complementam as informações da
unidade de análise e de mapeamento das competências e estilo de gestão, a fundamentação
conceitual sobre a competência e alguns conceitos e tipos emergentes, além das competências
individuais, aprendizagem e o papel dos líderes e as competências organizacionais. A partir da
verificação teórica, constatou-se que as competências essenciais se pautam em um conjunto
articulado de saberes: “saber agir com pertinência”; “saber mobilizar” experiências e
conhecimentos em um contexto profissional, no qual se observa especialmente a existência
dos eventos; “saber transpor”; “saber aprender e aprender a aprender”; além do “saber
envolver-se”. Esse conjunto de saberes, segundo Le Boterf (2003) e Zarifian (2008) reflete o
desafio da busca constante por novas competências e essa busca sofre contingências do
contexto na qual se insere. Ao alcançar o objetivo da pesquisa, ficou claro que a SEC é
caracterizada predominantemente como pertencente ao modelo dos processos internos, visto a
freqüência das competências sociais exigidas aos seus diretores administrativos e cujos
valores competitivos estão focados na estabilidade e controle, bem como no ambiente interno
através da documentação e gerenciamento. Tais competências estão ainda relacionadas aos
papéis de liderança os quais se sobressaíram o papel do mentor (modelo das relações
humanas) como o de maior exigência e os papéis de inovador e negociador como aqueles de
menor freqüência de competências exigidas, cujo conjunto está correlacionado aos valores
competitivos da inovação e adaptação e do crescimento e aquisição de recurso. Ainda ao
verificar o perfil de gestão da Secretaria foi possível verificar que a sua estrutura de práticas e
políticas é prevalecente, ao serem consideradas parcialmente adequadas ou adequadas, ambas
em início de início de implementação, quando obrigatórias pelos trâmites legais ou ainda ao
se referir à fase de planejamento. Já ao fazer referência à manutenção, monitoramento e
controles, tais fases foram avaliadas como, na maioria, práticas inadequadas ou até mesmo
inexistentes, em especial no que diz respeito às iniciativas do fator pessoas. Portanto, pôde-se
concluir em relação a estes e outros aspectos estudados que a SEC, embora bem representada
por cada um dos modelos de gestão (QUINN, et al., 2003) e as suas respectivas competências
sociais, está carente no aperfeiçoamento do alinhamento tanto do entendimento, avaliação e
foco de esforços voltados para o desenvolvimento das competências individuais,
aprendizagem e papéis exigidos aos diretores entre estes e os seus superiores hierárquicos
(superintendentes e diretor geral), quanto na otimização do equilíbrio daquelas competências
relacionadas à concretização daquilo idealizado, possibilitando agregar valor à organização e
a obtenção do melhor aproveitamento das vantagens existentes em cada modelo de gestão
estudado. / Salvador
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Avaliação da Qualidade dos Hospitais Públicos Baianos Segundo o Modelo de GestãoBarros, Cláudia Silva Marinho Antunes Barros 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-27T18:46:52Z
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Dissertação_Enf_Claúdia Barros.pdf: 628928 bytes, checksum: dab51626101e3ea2bd2cc4c344fa8035 (MD5) / CAPES / Este estudo tem por objetivo avaliar como os fatores de qualidade, no que se referem à
estrutura, processo e resultado, e os modelos de gestão adotados pelos hospitais públicos
baianos se interelacionam e influenciam os serviços de internação em clínica médica. Para
tanto, foi realizada a revisão de literatura sobre avaliação da qualidade em serviços de saúde e
sobre os modelos de gestão tradicional/burocrático e terceirizado, como forma de respaldar a
análise dos resultados. Foi realizado um estudo quantitativo, avaliativo, exploratório e
descritivo. De um universo de 43 hospitais públicos baianos foi selecionada
probabilisticamente, uma amostra de dezenove hospitais. A coleta de dados foi realizada no
período de janeiro a abril de 2004 utilizando como instrumento o questionário. A análise dos
resultados revela que, no contexto da Reforma Administrativa, de 1995, os fatores da
qualidade desenvolvidos por Donabedian relativos à estrutura, processo e resultado, são
insuficientes para a avaliação dos serviços de saúde, dado que esse método não considera o
contexto no qual se insere as organizações hospitalares públicas, como diferentes modelos de
gestão, porte e complexidade de atendimento, influenciando na sua qualidade. No que se
refere a interelação dos fatores de qualidade observou-se que existe uma estreita relação entre
as três dimensões, confirmando a afirmação de Donabedian de que boa estrutura pode garantir
bom processo, mas má estrutura pode levar a processos inadequados e que boa estrutura e
bom processo não necessariamente garantem bons resultados. Com relação aos modelos de
gestão, os resultados indicam que eles influenciaram na qualidade da estrutura e do processo.
No entanto, não se observou influência relevante deste aspecto sobre a qualidade dos
resultados, especificamente, no que diz respeito à capacidade de oferta de internações. Os
hospitais com gestão terceirizada apresentam mais indicadores positivos de qualidade, tanto
para a estrutura, os processos e os resultados. Isso, contudo, não permite afirmar que os
hospitais com este modelo de gestão sejam a solução para a melhoria da qualidade, dado que
os melhores indicadores de estrutura e de processo apresentados por estes hospitais não
determinaram relevante influência no resultado, medido, especialmente, pela capacidade de
oferta. Isso indica que o modelo de gestão pouco influenciou na qualidade dos resultados. Em
síntese, os modelos de gestão adotados pelos hospitais públicos baianos influenciam na
estrutura e no processo, mas não determinam melhor qualidade dos resultados. Ambos
apresentam as mesmas dificuldades com relação à oferta. / Salvador
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