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Controle biológico do mofo cinzento (Botrytis cinerea) com Clonostachys rosea em cultivos experimental e comercial de Fúcsia / Biological control of gray mold (Botrytis cinerea) with Clonostachys rosea in experimental and commercial growth of fuchsia

Silvera-Pérez, Ana Elisa January 2006 (has links)
O cultivo de mudas de fúcsia (Fuchsia speciosa) pode sofrer perdas por Mofo Cinzento (MC), causado por Botrytis cinerea. Relatos indicam que Clonostachys rosea é um fungo eficaz no controle do MC em diferentes hospedeiros. Esta pesquisa objetivou definir a eficácia do congelamento como método alternativo ao meio de cultivo com paraquat para a detecção de infecções latentes de B. cinerea em tecidos de fúcsia; comparar a eficacia de três estirpes de C. rosea no controle do MC em cultivo experimental de fúcsia; comparar o desempenho de C. rosea aos fungicidas na incidência/severidade do MC, na fotossíntese e na produção de mudas no cultivo comercial. Nos resultados verificou-se que o tratamento de folhas destacadas com temperatura -20 °C por 15 e 20 min mostrou efeito semelhante à incubação em meio ágarparaquat na detecção de B. cinerea. No experimento conduzido em 2004 e 2005 em estufa em Porto Alegre, RS, a eficiência das estirpes GFO4, G8 e GSAL de C. rosea no controle do MC foi comparada avaliando-se folhas de fúcsia destacadas. As três estirpes do antagonista não diferiram na redução da incidência do MC. No experimento conduzido nestes dois anos, em estufa com cultivo comercial de mudas em Vacaria, RS, as plantas foram aspergidas: (1) semanalmente com água + espalhante adesivo (0,01%); (2) aplicação seqüencial de fungicidas (clorotalonil, folpet, oxicloreto de cobre, mancozeb, iprodione e thiram); (3) suspensão de conídios da estirpe GFO4, 39 vezes a partir dos 26 dias do transplantio; e (4) suspensão de GFO4, 29 vezes a partir dos 61 dias do transplantio. C. rosea reduziu a incidência/severidade do MC a níveis similares das plantas tratadas com fungicida nos dois anos, sem afetar a fotossíntese ou o número de mudas. As aplicações com C. rosea podem ser iniciadas no segundo mês pós o transplantio. / Gray Mold (GM), caused by Botrytis cinerea, may induce heavy losses to the production of fuchsia cuttings. The effectiveness of Clonostachys rosea in the control of GM on several plants is well-known. This research aimed to define the efficiency of leaf freezing for the detection of latent infections of B. cinerea; to compare three strains of C. rosea in the control of GM on fuchsia experimental growth; to compare C. rosea to usually applied fungicides on a commercial growth on the incidence and severity of GM, the photosynthesis and the production of cuttings. In a preliminary study, the method of detecting B. cinerea by submitting detached leaves to -20 °C for 15 and 20 min showed similar results to the incubation on agar-paraquat medium, and was adopted to evaluate the amount of GM. In a greenhouse experiment in 2004 and 2005, Porto Alegre, RS, the efficiency of three strains of C. rosea was compared using detached leaves of fuchsia. The GFO4, G8 and GSAL strains showed the same performance in preventing and reducing the incidence of GM. In another experiment conducted in these two years in a commercial greenhouse, Vacaria, RS, plants of fuchsia var. 022, from cuttings, were sprayed with: (1) water + wetting agent, 0.01% (control); (2) fungicides (chlorotalonil, folpet, copper, mancozeb, iprodione or thiram), applied weekly, alternating the active ingredients; (3) 39 applications 26 days after transplanting, conidial suspension of strain GFO4 of C. rosea, and (4) 29 application after 61 days of the transplanting. Conidial suspension of GFO4 of C. rosea reduced the incidence and severity of GM to similar levels of the fungicide-treated plants in both years, without diference in the photosynthesis and numbers of cuttings. The disease amount did not change when the treatment with C. rosea started two months after transplanting.
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Controle biológico do mofo cinzento (Botrytis cinerea) com Clonostachys rosea em cultivos experimental e comercial de Fúcsia / Biological control of gray mold (Botrytis cinerea) with Clonostachys rosea in experimental and commercial growth of fuchsia

Silvera-Pérez, Ana Elisa January 2006 (has links)
O cultivo de mudas de fúcsia (Fuchsia speciosa) pode sofrer perdas por Mofo Cinzento (MC), causado por Botrytis cinerea. Relatos indicam que Clonostachys rosea é um fungo eficaz no controle do MC em diferentes hospedeiros. Esta pesquisa objetivou definir a eficácia do congelamento como método alternativo ao meio de cultivo com paraquat para a detecção de infecções latentes de B. cinerea em tecidos de fúcsia; comparar a eficacia de três estirpes de C. rosea no controle do MC em cultivo experimental de fúcsia; comparar o desempenho de C. rosea aos fungicidas na incidência/severidade do MC, na fotossíntese e na produção de mudas no cultivo comercial. Nos resultados verificou-se que o tratamento de folhas destacadas com temperatura -20 °C por 15 e 20 min mostrou efeito semelhante à incubação em meio ágarparaquat na detecção de B. cinerea. No experimento conduzido em 2004 e 2005 em estufa em Porto Alegre, RS, a eficiência das estirpes GFO4, G8 e GSAL de C. rosea no controle do MC foi comparada avaliando-se folhas de fúcsia destacadas. As três estirpes do antagonista não diferiram na redução da incidência do MC. No experimento conduzido nestes dois anos, em estufa com cultivo comercial de mudas em Vacaria, RS, as plantas foram aspergidas: (1) semanalmente com água + espalhante adesivo (0,01%); (2) aplicação seqüencial de fungicidas (clorotalonil, folpet, oxicloreto de cobre, mancozeb, iprodione e thiram); (3) suspensão de conídios da estirpe GFO4, 39 vezes a partir dos 26 dias do transplantio; e (4) suspensão de GFO4, 29 vezes a partir dos 61 dias do transplantio. C. rosea reduziu a incidência/severidade do MC a níveis similares das plantas tratadas com fungicida nos dois anos, sem afetar a fotossíntese ou o número de mudas. As aplicações com C. rosea podem ser iniciadas no segundo mês pós o transplantio. / Gray Mold (GM), caused by Botrytis cinerea, may induce heavy losses to the production of fuchsia cuttings. The effectiveness of Clonostachys rosea in the control of GM on several plants is well-known. This research aimed to define the efficiency of leaf freezing for the detection of latent infections of B. cinerea; to compare three strains of C. rosea in the control of GM on fuchsia experimental growth; to compare C. rosea to usually applied fungicides on a commercial growth on the incidence and severity of GM, the photosynthesis and the production of cuttings. In a preliminary study, the method of detecting B. cinerea by submitting detached leaves to -20 °C for 15 and 20 min showed similar results to the incubation on agar-paraquat medium, and was adopted to evaluate the amount of GM. In a greenhouse experiment in 2004 and 2005, Porto Alegre, RS, the efficiency of three strains of C. rosea was compared using detached leaves of fuchsia. The GFO4, G8 and GSAL strains showed the same performance in preventing and reducing the incidence of GM. In another experiment conducted in these two years in a commercial greenhouse, Vacaria, RS, plants of fuchsia var. 022, from cuttings, were sprayed with: (1) water + wetting agent, 0.01% (control); (2) fungicides (chlorotalonil, folpet, copper, mancozeb, iprodione or thiram), applied weekly, alternating the active ingredients; (3) 39 applications 26 days after transplanting, conidial suspension of strain GFO4 of C. rosea, and (4) 29 application after 61 days of the transplanting. Conidial suspension of GFO4 of C. rosea reduced the incidence and severity of GM to similar levels of the fungicide-treated plants in both years, without diference in the photosynthesis and numbers of cuttings. The disease amount did not change when the treatment with C. rosea started two months after transplanting.
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Controle biológico do mofo cinzento (Botrytis cinerea) com Clonostachys rosea em cultivos experimental e comercial de Fúcsia / Biological control of gray mold (Botrytis cinerea) with Clonostachys rosea in experimental and commercial growth of fuchsia

Silvera-Pérez, Ana Elisa January 2006 (has links)
O cultivo de mudas de fúcsia (Fuchsia speciosa) pode sofrer perdas por Mofo Cinzento (MC), causado por Botrytis cinerea. Relatos indicam que Clonostachys rosea é um fungo eficaz no controle do MC em diferentes hospedeiros. Esta pesquisa objetivou definir a eficácia do congelamento como método alternativo ao meio de cultivo com paraquat para a detecção de infecções latentes de B. cinerea em tecidos de fúcsia; comparar a eficacia de três estirpes de C. rosea no controle do MC em cultivo experimental de fúcsia; comparar o desempenho de C. rosea aos fungicidas na incidência/severidade do MC, na fotossíntese e na produção de mudas no cultivo comercial. Nos resultados verificou-se que o tratamento de folhas destacadas com temperatura -20 °C por 15 e 20 min mostrou efeito semelhante à incubação em meio ágarparaquat na detecção de B. cinerea. No experimento conduzido em 2004 e 2005 em estufa em Porto Alegre, RS, a eficiência das estirpes GFO4, G8 e GSAL de C. rosea no controle do MC foi comparada avaliando-se folhas de fúcsia destacadas. As três estirpes do antagonista não diferiram na redução da incidência do MC. No experimento conduzido nestes dois anos, em estufa com cultivo comercial de mudas em Vacaria, RS, as plantas foram aspergidas: (1) semanalmente com água + espalhante adesivo (0,01%); (2) aplicação seqüencial de fungicidas (clorotalonil, folpet, oxicloreto de cobre, mancozeb, iprodione e thiram); (3) suspensão de conídios da estirpe GFO4, 39 vezes a partir dos 26 dias do transplantio; e (4) suspensão de GFO4, 29 vezes a partir dos 61 dias do transplantio. C. rosea reduziu a incidência/severidade do MC a níveis similares das plantas tratadas com fungicida nos dois anos, sem afetar a fotossíntese ou o número de mudas. As aplicações com C. rosea podem ser iniciadas no segundo mês pós o transplantio. / Gray Mold (GM), caused by Botrytis cinerea, may induce heavy losses to the production of fuchsia cuttings. The effectiveness of Clonostachys rosea in the control of GM on several plants is well-known. This research aimed to define the efficiency of leaf freezing for the detection of latent infections of B. cinerea; to compare three strains of C. rosea in the control of GM on fuchsia experimental growth; to compare C. rosea to usually applied fungicides on a commercial growth on the incidence and severity of GM, the photosynthesis and the production of cuttings. In a preliminary study, the method of detecting B. cinerea by submitting detached leaves to -20 °C for 15 and 20 min showed similar results to the incubation on agar-paraquat medium, and was adopted to evaluate the amount of GM. In a greenhouse experiment in 2004 and 2005, Porto Alegre, RS, the efficiency of three strains of C. rosea was compared using detached leaves of fuchsia. The GFO4, G8 and GSAL strains showed the same performance in preventing and reducing the incidence of GM. In another experiment conducted in these two years in a commercial greenhouse, Vacaria, RS, plants of fuchsia var. 022, from cuttings, were sprayed with: (1) water + wetting agent, 0.01% (control); (2) fungicides (chlorotalonil, folpet, copper, mancozeb, iprodione or thiram), applied weekly, alternating the active ingredients; (3) 39 applications 26 days after transplanting, conidial suspension of strain GFO4 of C. rosea, and (4) 29 application after 61 days of the transplanting. Conidial suspension of GFO4 of C. rosea reduced the incidence and severity of GM to similar levels of the fungicide-treated plants in both years, without diference in the photosynthesis and numbers of cuttings. The disease amount did not change when the treatment with C. rosea started two months after transplanting.
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Metabólitos de Clonostachys rosea inibidores a Botrytis cinerea, sobrevivência do antagonista e efeito sobre o microbioma foliar de tomateiro / Metabolites of Clonostachys rosea inhibitors to Botrytis cinerea, antagonist survival and effect on the tomato leaf microbiome

Borel, Filipe Constantino 23 March 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-09-18T14:11:27Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1374908 bytes, checksum: fdd5dbffd013f92a4375592a131835fd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-18T14:11:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1374908 bytes, checksum: fdd5dbffd013f92a4375592a131835fd (MD5) Previous issue date: 2018-03-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Clonostachys rosea é eficaz no biocontrole de várias doenças fúngicas. Ao longo dos anos, constatou-se a eficiência de isolados obtidos no Brasil no biocontrole do mofo cinzento do tomateiro, causado por Botrytis cinerea. Há evidências de que o isolado NCR61/F produza compostos supressivos ao patógeno, mas desconhecia-se a bioatividade e a natureza desses compostos. Assim, estudou-se a bioatividade de compostos de filtrados e extratos do cultivo de C. rosea em meio líquido a B. cinerea e se caracterizaram os metabólitos secundários produzidos. Filtrados e extratos do crescimento do isolado inibiram o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. O antagonista produziu 51 metabólitos, como peptaibols, glisopreninas e bissorbicilinoides e alguns inderterminados, principalmente após 10 dias de cultivo. Clonostachys rosea é adaptado a diferentes ecossistemas e pode colonizar tecidos de raízes e folhas, mas a dinâmica de sobrevivência nesses tecidos é pouco compreendida. Estudou-se a sobrevivência do isolado NCR61/F como epífita em folhas, na rizosfera e no rizoplano de tomateiros, até 48 dias após a aplicação. A sobrevivência do antagonista diminuiu ao longo do tempo nas superfícies foliares e radiculares, mas sua população permaneceu estável na rizosfera de tomateiros. Um aspecto fundamental e inédito quanto a aplicações de C. rosea é seu efeito na microbiota de folhas de tomateiro, o que foi, também, estudado. O efeito deletério de C. rosea no microbiota foi de curta duração e transiente. O efeito foi maior nas comunidades epifítica e endofítica de fungos, com maior redução em diversidade e riqueza de comunidades até 3 dias após a aplicação. A abundância de filos e alguns gêneros, como Cladosporium e Alternaria, e Cercospora foi menor nas plantas tratadas com o antagonista que nas não tratadas. Em bactérias epifíticas, houve maiores alterações na diversidade aos 3 e 12 dias, e gêneros como Bacillus, Arthrobacter and Enterobacter foram menos abundantes nos dias iniciais após a aplicação. Ao final das avaliações (24 dias), houve resiliência da microbiota foliar de plantas tratadas com o antagonista e aumento gradual das populações. Em conclusão, constatou-se que C. rosea produz compostos inibitórios a B. cinerea, pode sobreviver em folhas e raízes e rizosfera de tomateiro e altera de forma transitória as comunidades fúngicas e bacterianas da solanácea. As informações aqui geradas são relevantes para compreender os mecanismos de antagonismo de C. rosea NCR61/F, sua capacidade de sobrevivência e o efeito perturbador da sua aplicação no microbiota do tomateiro. O conhecimento gerado é importante para traçar estratégias de uso do antagonista e, até mesmo, para validar o seu uso sustentável como agente de biocontrole. / Clonostachys rosea is effective in biocontrol of several fungal diseases. Over the years, we studied the efficiency of isolates obtained in Brazil in the biocontrol of gray mold of tomato, caused by Botrytis cinerea. There is evidence that the C. rosea isolate NCR61/F produces compounds suppressive to the pathogen, but the bioactivity and nature of these compounds was unknown. Thus, the bioactivity of filtrate compounds and extracts of C. rosea culture in liquid medium against B. cinerea was studied and the secondary metabolites produced were characterized. Filtratess and extracts from the growth of the isolate inhibited the mycelial growth and conidial germination of B. cinerea. The antagonist produced 51 metabolites, such as peptaibols, glisoprenins and bissorbicilinoids and some undetermined, mostly after 10 days of culture. Clonostachys rosea is adapted to different ecosystems and can colonize tissues of roots and leaves, but the dynamics of survival in these tissues is little understood. The survival of the isolate NCR61/F isolate was studied as epiphyte in leaves, rhizosphere and rizoplane of tomato plants, up to 48 days after application. The survival of the antagonist decreased over time on leaf and root surfaces, but its population remained stable in the tomato rhizosphere. A fundamental and new aspect of the applications of C. rosea is its effect on the microbiota of tomato leaves, which was also studied. The deleterious effect of C. rosea on the microbiota was transient. The effect was higher in the epiphytic and endophytic communities of fungi, with greater reduction in diversity and richness of communities until 3 days after application. The abundance of phyllum and some genera, such as Cladosporium, Alternaria and Cercospora was lower in plants treated with the antagonist than in plants not treated. Regarding epiphytic bacteria, there were major changes in diversity at 3 and 12 days, and genera such as Bacillus, Arthrobacter and Enterobacter were less abundant in the initial days after application. At the end of the evaluations (24 days), there was resilience of the foliar microbiota of plants treated with the antagonist and gradual increase of the populations. In conclusion, it was found that C. rosea produces inhibitory compounds to B. cinerea, can survive in leaves, roots and rhizosphere of tomato and transiently changes the fungal and bacterial communities of tomato plants. The information generated here is relevant to understand the mechanism of antagonism of C. rosea NCR61/F, its ability to survive and the disturbing effect of its application on the tomato microorganism. The generated knowledge is important to draw strategies of antagonist use and even to validate its sustainable use as biocontrol agent.
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Efeito da temperatura sobre o período de incubação, período latente e produção de esporos de Amphobotrys ricini em frutos de mamoneira / Effect of temperature on the incubation period, latent period and spore production of Amphobotrys ricini on castor fruits

Nascimento, Angélica Talita Avelino do 14 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Angelica Talita Avelino do Nascimento.pdf: 564645 bytes, checksum: 1488b7058ce8d03f626da42fe0ae88ea (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Castor plant (Ricinus communis L.) is a tropical oilseed species. The oil extracted from its seeds is regarded one of the most versatile of nature because of its many industrial applications. Like all species of cultivated plants R. communis is affected by several fungal diseases. Among those, the gray mold, caused by the fungus Amphobotrys ricini, is considered one of the most destructive, accounting for losses of up to 100 % of production. For the development of epidemics is necessary, beyond the pathogen and susceptible host, the occurrence of favorable climatic conditions for disease development. Among the climatic factors that affect the development of plant diseases, the temperature is often considered one of the most important, since it directly affects the duration of the incubation and latent periods. However, for the pathosystem R. communis x A. ricini, the effect of this variable on the duration of the latent period (LP), incubation period (IP), or on the spore production (SP) of the fungus had not been investigated so far. Thus, green fruits of castor varieties BRS Paraguaçu and IAC Guarani were harvested, surface sterilized in alcohol and sodium hypochlorite and then inoculated with a suspension of 2 x 10 5 spores per mL of A. ricini. After inoculation, the fruits were disposed on acrylic boxes and kept under different temperatures for seven days. Temperatures ranging from 16 to 32 °C were evaluated. The PI and PL evaluations were made by visual inspection every eight hours, while the SP was evaluated at the end of seventh day, by washing the fruits in a 50% ethanol solution. The fungus was able to infect the castor fruits, i.e. complete its IP, both at 16 ºC and 32 ºC. However, at temperatures of 31 and 32 ºC, the fungus was not able to complete the PL during the trial. The shorter incubation and latent periods were observed at 24 and 25 ºC. At this same temperatures the highest values of SP, ranging from 1.35 to 3.28 x 10 spores per mL, were observed. At temperatures above 31 °C SP was considered null once the fungus has not able to complete the PL. The relationship between temperature and PI, PL and SP was described based on quadratic equations, with r 2 ranging from 0.85 to 0.99. Based on the first order derivative of the regression equations the optimum temperature for the development of the fungus ranged between 22 and 26 ºC. / A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma espécie oleaginosa tropical, sendo o óleo extraído de suas sementes um dos mais versáteis da natureza e com inúmeras aplicações industriais. Como todas as espécies de plantas cultivadas ela está sujeita a diversas doenças. Dentre as doenças que ocorrem na cultura da mamoneira, o mofo cinzento, causado pelo fungo Amphobotrys ricini, é considerado uma das mais destrutivas, sendo responsável por perdas de até 100% da produção. Para o desenvolvimento de epidemias é necessário, além do patógeno e do hospedeiro suscetível, que as condições climáticas sejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Dentre os fatores climáticos que afetam o desenvolvimento das doenças de plantas, a temperatura é considerada muitas vezes o mais relevante, uma vez que afeta diretamente a duração do período de incubação e do período latente. Contudo, para o patossistema R. communis x A. ricini, até o momento não havia sido investigado o efeito dessa variável sobre duração do período latente (PL), período de incubação (PI) e tampouco sobre produção de esporos (ESP) do fungo. Dessa forma, frutos verdes de mamoneira das cultivares BRS Paraguaçu e IAC Guarani foram colhidos, desinfestados em álcool e hipoclorito de sódio e então inoculados com uma suspensão de 2 x 10 esporos.mL -1 de A. ricini. Após inoculação os frutos foram acondicionados em caixas de acrílico e mantidos sob diferentes temperaturas por um período de sete dias. Foram avaliadas as temperaturas variando de 16 a 32 ºC. As avaliações do PI e PL foram feitas por meio da inspeção visual a cada oito horas, enquanto que a ESP foi avaliada ao final do período de sete dias, por meio da lavagem dos frutos em solução de álcool 50%. O fungo foi capaz de infectar os frutos de mamoneira, ou seja, completar o PI, tanto nas temperaturas de 16 ºC quanto a 32 ºC. No entanto, nas temperaturas de 31 e 32 °C o fungo não foi capaz de completar o PL durante o período de condução do ensaio. Os menores períodos de incubação e latente foram observados nas temperaturas de 24 e 25 ºC. Sendo que nessas temperaturas foram observados os maiores valores de ESP, que variam entre 1,35 à 3,28 x 10 6 esporos por mL. Em temperaturas acima de 31 ºC a ESP foi considerada nula uma vez que o fungo não foi capaz de completar o PL. A relação entre a temperatura e PI, PL e ESP foi descrita com base em equações quadráticas, com r variando de 0,85 a 0,99. Com base nas derivadas de primeira ordem das equações de regressão a temperatura ótima para o desenvolvimento do fungo ficou situada entre 22 e 26 ºC.
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Interação Clonostachys rosea, Silício e Botrytis cinerea em pepineiro / Interaction Clonostachys rosea, Silicon and Botrytis cinerea

Silva, Paula Renata Alves da 23 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:37:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 776205 bytes, checksum: bdeb274d6dc080817dbbde35d5621b65 (MD5) Previous issue date: 2012-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cucumber plants grown in greenhouse conditions are often infected by Botrytis cinerea, which causes the gray mold. The disease is controlled by successive applications of fungicides. In the perspective of integrated management of gray mold, we studied the effects of the interaction Clonostachys rosea, Silicon (Si) and Botrytis cinerea on disease severity. When Si and C. rosea were applied alone or together, the incubation period of disease was increased. When C. rosea was applied, the incubation period increased about 63h and gray mold severity and electrolyte leakage were significantly reduced. The application of either C. rosea or Si alone increased the activity of poliphenoloxidase, peroxidase, chitinase and β-1,3- glucanase, and reduce disease severity, area under the curve of progress of disease (AUCPD), and rate of gray mold progress. The application of just C. rosea was promoted plant growth, considering the dry mass of root system, stem length and dry mass of stems. The antagonist colonized endophytically cucumber plants; the frequency of colonization was higher in the inoculated with B. cinerea then in the uninoculated plants. We conclude that C. rosea is a potential biological control agent of cucumber gray mold that can be endophytic and can promote the growth of cucumber plants. / Plantas de pepino sob cultivo protegido são frequentemente infectadas por Botrytis cinerea, que causa o mofo cinzento. Controla-se a doença com sucessivas aplicações de fungicidas. No contexto do manejo integrado do mofo cinzento, estudou-se o efeito da interação Clonostahcys rosea, Silício (Si) e B. cinerea na severidade da doença. Quando se aplicaram Si e C. rosea isolados ou em conjunto, aumentou-se o período de incubação da doença. Com a aplicação de C. rosea, o período de incubação aumentou-se em aproximadamente 63 h e se reduziram significativamente a severidade do mofo cinzento e o extravasamento de eletrólitos. Com a aplicação isolada de C. rosea ou de Si aumentou-se a atividade de polifenoloxidase, peroxidade, quitinase e β-1,3-glucanase e reduziram-se a severidade, a área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) e a taxa de progresso do mofo cinzento. Quando se aplicou C. rosea isoladamente, ocorreu promoção do crescimento de plantas, considerando-se a massa seca do sistema radicular, o comprimento da parte aérea, e a massa seca da parte aérea. O antagonista colonizou plantas endofiticamente e a frequência de colonização foi maior nas plantas inoculadas com B. cinerea que nas não inoculadas. Conclui-se que C. rosea é um potencial agente de controle biológico do mofo cinzento do pepino, que pode ser endofítico em plantas de pepino e promover seu crescimento.
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Interação Clonostachys rosea - Botrytis cinerea em morangueiros e mudanças metabólicas nas plantas / Clonostachys rosea - Botrytis cinerea interaction in strawberry plants and metabolic changes in the plants

Borges, Álefe Vitorino 24 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-09-19T17:34:45Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 672894 bytes, checksum: 1244927f20e5eed71f3171916884e265 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-19T17:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 672894 bytes, checksum: 1244927f20e5eed71f3171916884e265 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Botrytis cinerea, o agente etiológico do mofo cinzento, é um patógeno importante em morangueiros. Clonostachys rosea é efetivo no biocontrole dessa doença em diversas culturas, em condições controladas e de campo. O antagonista pode, ainda, promover o crescimento, aumentar a produção e induzir respostas de defesa nas plantas. Objetivando-se investigar os efeitos da aplicação do antagonista na população do patógeno e no metabolismo da planta, estudou-se a interação entre C. rosea, B. cinerea e morangueiros com base na dinâmica populacional dos fungos e no perfil metabólico do hospedeiro. Avaliou-se a colonização foliar de ambos os fungos e a sobrevivência epifítica de C. rosea em folhas, em câmara de crescimento e em cultivos comerciais. O antagonista se estabeleceu e reduziu a colonização por B. cinerea, principalmente quando aplicado semanalmente. A população de C. rosea diminuiu com o tempo após a aplicação, e a intensidade de colonização pelo patógeno foi inversamente proporcional à do antagonista. Em câmara de crescimento, a população epifítica do antagonista reduziu-se substancialmente aos 3 dias da aplicação. Em condições de campo, onde o intervalo mínimo entre a última aplicação e coleta de folhas foi de 7 dias, não foi possível quantificar a população epifítica do antagonista. Comparou-se o perfil metabólico de morangueiros tratados com C. rosea em intervalos de 7, 14 ou 28 dias ao de morangueiros não tratados, e verificou-se que a aplicação semanal alterou o perfil metabólico. Aumentos significativos nos níveis de citrato e succinato, compostos intermediários do ciclo de Krebs, de alguns fitoesteróis, fitoestrogênios, cafeína e piceatanol foram observados. Tais alterações podem estar relacionadas à promoção de crescimento e ativação do sistema de defesa. Concluiu-se que C. rosea afetou a dinâmica populacional de B. cinerea em tecidos assintomáticos e alterou o perfil metabólico de morangueiros. Esses resultados subsidiam estudos subsequentes para elucidar o modo de ação de agentes de biocontrole. / Botrytis cinerea, the causal agent of gray mold, is an important pathogen of strawberry plants. Clonostachys rosea is effective in the biocontrol of gray mold in several crops, in growth chamber or field conditions. The antagonist may also promote growth, increase the production and induce defense responses of plants. Aiming to investigate the effects of antagonist application on pathogen population and plant metabolism, we studied the interaction of C. rosea, B. cinerea and strawberry plants based on the population dynamics of both fungi and metabolic profile of the host. We assessed leaf colonization of both fungi and the epiphytic survival of C. rosea on leaves, under growth chamber and in commercial cultivations. The antagonist established in leaves and reduced the colonization by B. cinerea, mainly when applied weekly. The population of C. rosea decreased over time after the application and tissue colonization by the pathogen was inversely proportional to the colonization by the antagonist. Under growth chamber the antagonist population was substantially reduced 3 days after applied. Under field conditions, which the minimal interval between last application and the collection of leaves was 7 days, it was not possible to quantify the epiphytic population of the antagonist. We compared the metabolic profiles of strawberry plants treated with C. rosea at intervals of 7, 14, or 28 days with the profiles of untreated plants, and found that weekly applications altered the metabolic profiles. There was a significant increase in the levels of citrate and succinate, intermediate compounds in the Krebs cycle, some phytosterols, phytoestrogens, caffeine, and piceatannol. These changes may be related to growth promotion and activation of plant defense system. In conclusion, C. rosea affected the population dynamics of B. cinerea in symptomless tissues and changed the metabolic profile of strawberry plants. These results can support subsequent studies aiming to elucidate the action mode of biocontrol agents.
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Fungicide sensitivity and spatial and temporal dynamics of Botrytis cinerea and Colletotrichum spp. in conventional and organic strawberry fields / Sensibilidade a fungicidas e dinâmicas espacial e temporal de Botrytis cinerea e Colletotrichum spp.em campos de morangueiro convencionais e orgânicos

Baggio, Juliana Silveira 28 September 2016 (has links)
Botrytis and Anthracnose fruit rots, caused by Botrytis cinerea and Colletotrichum spp., respectively, are major strawberry diseases. This study aimed to compare organic and conventional strawberry production systems by evaluating the sensitivity of B. cinerea and Colletotrichum spp. isolates to the main single-site fungicides used in Brazil and by characterizing the spatial and temporal dynamics of the diseases caused by these pathogens using epidemiological tools. Isolates were collected from conventional and organic fields in four different Brazilian states from 2013 to 2015. Resistance to azoxystrobin, iprodione and thiophanate-methyl was found in B. cinerea isolates with EC50 values higher than 71.9, 688 and 1.2 μg/ml, respectively. Resistance to the aforementioned fungicides was observed in 87.5, 76.6 and 92.2 % of isolates from conventional fields, and 31.4, 22.9 and 51.4 % of isolates from organic fields, respectively. Moreover, frequencies of populations with multiple fungicide resistance to the three active ingredients were 75 and 8.6 %, with no resistance to any of the fungicides were 6.25 and 34.3 % for isolates collected from conventional and organic areas, respectively. Molecular analyses of the cytochrome b, beta-tubulin and bos1 genes revealed, respectively, the presence of G143A, E198A and I365N/S, Q369P or N373S mutations in resistant populations of B. cinerea. Fungicides sprayed preventively on strawberry fruit inoculated with B. cinerea failed to control resistant isolates. Isolates of C. acutatum resistant to azoxystrobin and difenoconazole were not observed. Mean EC50 values for isolates collected from organic fields were 0.44 and 0.95 μg/ml, and from conventional areas were 0.629 and 0.107 μg/ml for azoxystrobin and difenoconazole, respectively. Populations of C. acutatum showed insensitivity to thiophanate-methyl rather than resistance and EC50 values could not be determined. None of the isolates contained the most common mutations associated with fungicide resistance. The temporal and spatial dynamics of Botrytis and Anthracnose fruit rots were characterized in the 2015 strawberry season in conventional and organic farms. Temporal progress models were fitted to the cumulative incidence of diseased strawberry fruit or plants over time with non-linear regressions. The spatial pattern of the diseases was analyzed according to the index of dispersion (D), the index of aggregation (V/M), and the Taylor\'s power law. The incidence-diseased fruit density relationship was analyzed by fitting a linear model. Fruit with symptoms of Colletotrichum spp. were not observed in the organic area and were found in few assessment dates in the conventional area. Incidence of Botrytis fruit rot in symptomatic fruit and plants were generally well described by the logistic model. The organic area presented disease incidence and daily progress rate higher than the conventional area. The aggregation of diseased fruit on strawberry plants were observed for both areas. Botrytis fruit rot presented similar epidemiological patterns for both conventional and organic areas, however, disease intensity was greater for the organic area; this was likely due to differences in disease control management. This study reinforces the importance for the implementation of integrated management programs in strawberry nurseries and production fields. / Mofo cinzento e antracnose do fruto, causados por Botrytis cinerea e Colletotrichum spp., respectivamente, são as mais importantes doenças em morangueiro. Esse estudo objetivou comparar sistemas de produção orgânico e convencional em morangueiro através da avaliação da sensibilidade de isolados de B. cinerea e Colletotrichum spp. aos principais fungicidas sítio-específicos utilizados no Brasil, e da caracterização das dinâmicas espacial e temporal das doenças com o uso de ferramentas epidemiológicas. Isolados foram coletados em campos convencionais e orgânicos em quatro diferentes Estados brasileiros nos anos de 2013 a 2015. Resistência à azoxistrobina, iprodiona e tiofanato-metílico foi encontrada em isolados de B. cinerea com valores de CE50 maiores que 71,9, 688 and 1,2 μg/ml, respectivamente. Resistência aos fungicidas acima mencionados foi observada em 87,5, 76,6 and 92,2 % dos isolados provenientes de campos convencionais e em 31,4, 22,9 and 51,4 % dos isolados oriundos de campos orgânicos, respectivamente. Além do mais, frequências de populações com resistência múltipla aos três fungicidas foram 75 e 8,6 %; e com nenhuma resistência a qualquer dos produtos, 6,25 e 34,3 % para isolados coletados em campos convencionais e orgânicos, respectivamente. Análise molecular dos genes do citocromo b, beta-tubulina e bos1 revelaram, respectivamente, a presença das mutações G143A, E198A e I365N/S, Q369P ou N373S em populações resistentes. Fungicidas aplicados preventivamente em morangos inoculados com B. cinerea falharam em controlar isolados resistentes. Isolados de C. acutatum resistentes à azoxistrobina e ao difenoconazole não foram observados. Valores médios de CE50 para isolados coletados em campos orgânicos foram 0,44 e 0,95 μg/ml; e para isolados de áreas convencionais, 0,629 e 0,107 μg/ml para azoxistrobina e difenoconazole, respectivamente. Populações de C. acutatum demonstraram insensibilidade ao tiofanato-metílico e valores de CE50 não puderam ser determinados. Nenhum dos isolados analisados continha as mutações comumente associadas à resistência a fungicidas. As dinâmicas temporal e espacial das doenclas causadas por esses patógenos foram caracterizadas na safra de 2015 em campos de morangueiro convencional e orgânico. Modelos de progresso temporal foram ajustados à incidência cumulativa de frutos ou plantas doentes no tempo com regressões não-lineares. O padrão espacial das doenças foi analisado de acordo com o índice de dispersão (D), índice de agregação (V/M) e lei de Taylor. A relação incidência-densidade de frutos doentes foi analisada com o ajuste de um modelo linear. Frutos com sintomas de Colletotrichum spp. não foram observados na área orgânica e foram encontrados em poucos dias de avaliação na área convencional. Incidência de mofo cinzento em frutos e plantas foi bem descrita pelo modelo logístico. A área orgânica apresentou incidência de doença e taxa de progresso diária maiores que da área convencional. A agregação de frutos doentes em plantas foi observada para ambos os locais. O mofo cinzento apresentou padrões epidemiológicos semelhantes para as áreas convencional e orgância, porém com maior intensidade de doença no campo orgânico, provavelmente em decorrência do manejo adotado para controle de doenças. Esse estudo reforça a importância da implementação de programas de manejo integrado de doenças em viveiros de mudas e campos de produção de morangueiro.
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Morfologia, variabilidade genética e patogenicidade de Ceratocystis fimbriata em Hevea brasiliensis / Morphology, genetic variability and pathogenicity of Ceratocystis fimbriata in Hevea brasiliensis

Valdetaro, Denise Cristina de Oliveira Franco 16 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2148996 bytes, checksum: 0f782ede5a559058721ff442c36a8c2f (MD5) Previous issue date: 2012-07-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Ceratocystis fimbriata sensu lato (s.l.) is a complex of many species that are important pathogens of a large number of woody and herbaceous plants. One of this hosts is rubber tree (Hevea sp.), that is native to the Amazon and belong to the family Euphorbiacea. Rubber tree is grown in order to produce latex, the main raw material for obtaining natural rubber that is used in many different industries. Ceratocystis fimbriata infects the rubber tree panel, causing gray mold that affects latex production. C. fimbriata is considered now as a "species complex" containing cryptic species, and many of them remain undescribed. Thus, the aim of this work was to determine the morphology and phylogenetic relationships of the fungus that causes gray mold in rubber tree in order to confirm whether it is a new species of fimbriata complex. For this, it was used 20 isolates obtained from rubber tree for analysis of genetic variability. Of these, four isolates were selected for morphological and phylogenetic analysis and of those, two isolates were used for pathogenicity tests. According to the sequences of ITS r-DNA, the isolates of C. fimbriata of rubber tree belong to the Latin American clade, with two ITS genotypes, that is related to their geographical origin. One genotype was originated from the state of Acre and the other one from the state of Bahia, which was also confirmed by microsatellite markers. The inoculations showed no specialization to the host, since they were pathogenic to different host species (mango, crotalaria, acacia, eucalyptus and kiwi). Therefore, according to the results of this work, the isolates of rubber tree belong to the Latin American clade and confirmed as C. fimbriata and not a distinct species. / Espécies do complexo Ceratocystis fimbriata sensu lato (s.l.) são importantes patógenos de um grande número de plantas arbóreas e herbáceas, dentre elas a seringueira (Hevea sp.), nativa da região amazônica e pertencente a família Euphorbiaceae. A seringueira é cultivada visando a produção do látex, a principal matéria prima para obtenção da borracha natural que é utilizada em diversos setores. Ceratocystis fimbriata infecta o painel da seringueira, causando uma doença conhecida como mofo cinzento que afeta negativamente a produção de látex. Ceratocystis fimbriata s.l. considerado, atualmente, como um complexo de espécies contendo várias espécies crípticas, muitas das quais ainda não descritas. Deste modo, objetivou-se com este trabalho, determinar a morfologia, o relacionamento filogenético e especificidade de hospedeiro do fungo causador do mofo cinzento em seringueira, de modo a confirmar se é uma nova espécie do complexo fimbriata. Para isso, foram utilizados 20 isolados de seringueira para análise de variabilidade genética. Dentre estes, quatro isolados foram selecionados para análises morfológicas e filogenéticas e destes, dois foram utilizados para testes de patogenicidade. De acordo com as sequências de ITS r-DNA analisadas, os isolados de C. fimbriata de seringueira pertencem ao clado da América Latina, com dois genótipos de ITS, de acordo com a origem geográfica, sendo eles originados do Estado do Acre e o outro do Estado da Bahia, também confirmados por análises de microssatélites. As inoculações mostraram que não há especialização, quanto ao hospedeiro, uma vez que foram patogênicos a diferentes espécies hospedeiras (manga, crotalária, acácia, eucalipto e kiwi). Portanto, de acordo com os resultados deste trabalho, os isolados de seringueira pertencem ao clado da América Latina e são confirmados como C. fimbriata e não uma espécie distinta.
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Fungicide sensitivity and spatial and temporal dynamics of Botrytis cinerea and Colletotrichum spp. in conventional and organic strawberry fields / Sensibilidade a fungicidas e dinâmicas espacial e temporal de Botrytis cinerea e Colletotrichum spp.em campos de morangueiro convencionais e orgânicos

Juliana Silveira Baggio 28 September 2016 (has links)
Botrytis and Anthracnose fruit rots, caused by Botrytis cinerea and Colletotrichum spp., respectively, are major strawberry diseases. This study aimed to compare organic and conventional strawberry production systems by evaluating the sensitivity of B. cinerea and Colletotrichum spp. isolates to the main single-site fungicides used in Brazil and by characterizing the spatial and temporal dynamics of the diseases caused by these pathogens using epidemiological tools. Isolates were collected from conventional and organic fields in four different Brazilian states from 2013 to 2015. Resistance to azoxystrobin, iprodione and thiophanate-methyl was found in B. cinerea isolates with EC50 values higher than 71.9, 688 and 1.2 μg/ml, respectively. Resistance to the aforementioned fungicides was observed in 87.5, 76.6 and 92.2 % of isolates from conventional fields, and 31.4, 22.9 and 51.4 % of isolates from organic fields, respectively. Moreover, frequencies of populations with multiple fungicide resistance to the three active ingredients were 75 and 8.6 %, with no resistance to any of the fungicides were 6.25 and 34.3 % for isolates collected from conventional and organic areas, respectively. Molecular analyses of the cytochrome b, beta-tubulin and bos1 genes revealed, respectively, the presence of G143A, E198A and I365N/S, Q369P or N373S mutations in resistant populations of B. cinerea. Fungicides sprayed preventively on strawberry fruit inoculated with B. cinerea failed to control resistant isolates. Isolates of C. acutatum resistant to azoxystrobin and difenoconazole were not observed. Mean EC50 values for isolates collected from organic fields were 0.44 and 0.95 μg/ml, and from conventional areas were 0.629 and 0.107 μg/ml for azoxystrobin and difenoconazole, respectively. Populations of C. acutatum showed insensitivity to thiophanate-methyl rather than resistance and EC50 values could not be determined. None of the isolates contained the most common mutations associated with fungicide resistance. The temporal and spatial dynamics of Botrytis and Anthracnose fruit rots were characterized in the 2015 strawberry season in conventional and organic farms. Temporal progress models were fitted to the cumulative incidence of diseased strawberry fruit or plants over time with non-linear regressions. The spatial pattern of the diseases was analyzed according to the index of dispersion (D), the index of aggregation (V/M), and the Taylor\'s power law. The incidence-diseased fruit density relationship was analyzed by fitting a linear model. Fruit with symptoms of Colletotrichum spp. were not observed in the organic area and were found in few assessment dates in the conventional area. Incidence of Botrytis fruit rot in symptomatic fruit and plants were generally well described by the logistic model. The organic area presented disease incidence and daily progress rate higher than the conventional area. The aggregation of diseased fruit on strawberry plants were observed for both areas. Botrytis fruit rot presented similar epidemiological patterns for both conventional and organic areas, however, disease intensity was greater for the organic area; this was likely due to differences in disease control management. This study reinforces the importance for the implementation of integrated management programs in strawberry nurseries and production fields. / Mofo cinzento e antracnose do fruto, causados por Botrytis cinerea e Colletotrichum spp., respectivamente, são as mais importantes doenças em morangueiro. Esse estudo objetivou comparar sistemas de produção orgânico e convencional em morangueiro através da avaliação da sensibilidade de isolados de B. cinerea e Colletotrichum spp. aos principais fungicidas sítio-específicos utilizados no Brasil, e da caracterização das dinâmicas espacial e temporal das doenças com o uso de ferramentas epidemiológicas. Isolados foram coletados em campos convencionais e orgânicos em quatro diferentes Estados brasileiros nos anos de 2013 a 2015. Resistência à azoxistrobina, iprodiona e tiofanato-metílico foi encontrada em isolados de B. cinerea com valores de CE50 maiores que 71,9, 688 and 1,2 μg/ml, respectivamente. Resistência aos fungicidas acima mencionados foi observada em 87,5, 76,6 and 92,2 % dos isolados provenientes de campos convencionais e em 31,4, 22,9 and 51,4 % dos isolados oriundos de campos orgânicos, respectivamente. Além do mais, frequências de populações com resistência múltipla aos três fungicidas foram 75 e 8,6 %; e com nenhuma resistência a qualquer dos produtos, 6,25 e 34,3 % para isolados coletados em campos convencionais e orgânicos, respectivamente. Análise molecular dos genes do citocromo b, beta-tubulina e bos1 revelaram, respectivamente, a presença das mutações G143A, E198A e I365N/S, Q369P ou N373S em populações resistentes. Fungicidas aplicados preventivamente em morangos inoculados com B. cinerea falharam em controlar isolados resistentes. Isolados de C. acutatum resistentes à azoxistrobina e ao difenoconazole não foram observados. Valores médios de CE50 para isolados coletados em campos orgânicos foram 0,44 e 0,95 μg/ml; e para isolados de áreas convencionais, 0,629 e 0,107 μg/ml para azoxistrobina e difenoconazole, respectivamente. Populações de C. acutatum demonstraram insensibilidade ao tiofanato-metílico e valores de CE50 não puderam ser determinados. Nenhum dos isolados analisados continha as mutações comumente associadas à resistência a fungicidas. As dinâmicas temporal e espacial das doenclas causadas por esses patógenos foram caracterizadas na safra de 2015 em campos de morangueiro convencional e orgânico. Modelos de progresso temporal foram ajustados à incidência cumulativa de frutos ou plantas doentes no tempo com regressões não-lineares. O padrão espacial das doenças foi analisado de acordo com o índice de dispersão (D), índice de agregação (V/M) e lei de Taylor. A relação incidência-densidade de frutos doentes foi analisada com o ajuste de um modelo linear. Frutos com sintomas de Colletotrichum spp. não foram observados na área orgânica e foram encontrados em poucos dias de avaliação na área convencional. Incidência de mofo cinzento em frutos e plantas foi bem descrita pelo modelo logístico. A área orgânica apresentou incidência de doença e taxa de progresso diária maiores que da área convencional. A agregação de frutos doentes em plantas foi observada para ambos os locais. O mofo cinzento apresentou padrões epidemiológicos semelhantes para as áreas convencional e orgância, porém com maior intensidade de doença no campo orgânico, provavelmente em decorrência do manejo adotado para controle de doenças. Esse estudo reforça a importância da implementação de programas de manejo integrado de doenças em viveiros de mudas e campos de produção de morangueiro.

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