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Personality Characteristics of Pediatric Leukemia Patients: Their Mothers' PerceptionsHughes, Sandra A. 08 1900 (has links)
The improving prognosis for pediatric leukemia patients requires that involved professionals increase attention to the emotional adjustment of these children. This study was designed to determine (a) how mothers of leukemia patients perceived their children's personalities in order to identify any specific emotional difficulties which these children may experience and (b) if their perceptions differed from either mothers of cystic fibrosis and diabetes patients or mothers of healthy children. Subjects included 24 mothers in each of three groups: leukemia, other illness, and healthy. Children in both illness groups received higher scores than healthy children on Adjustment, Achievement, Somatic Concern, Depression, Psychosis, and Social Skills scales as measured by the Personality Inventory for Children; however, only the leukemic children were rated higher in areas of Anxiety and Withdrawal. Implications for treatment and future research are discussed.
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Some Basic Precursors of Learning Disabilities: The Maternal Deprivation Syndrome and the Failure-to-Thrive SyndromeMuse, William C. 05 1900 (has links)
It is hypothesized in this study that children reared with "concerned" mothers (N) will display significantly superior intellectual performance and less neurological impairment as compared with children reared with neglectful mothers (MN) and children diagnosed as failure to thrive (FTT, falling below the third percentile in height and weight). The FTT children will show significantly more deficits than both N and MN groups. The participants in this study were forty-five children rigidly matched on all possible variables. F-tests and Newman-Keuls' analyses reveal severe intellectual deficits in both MN and FTT groups. The FTT group displayed significantly more neurological deficits lending support for a nutritional basis of this syndrome as opposed to the traditional psychogenic explanation.
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Ansiedade materna e relação mãe-bebêChemello, Mariana Reichelt 07 August 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-10-26T12:14:54Z
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Previous issue date: 2015-08-07 / Nenhuma / Esta dissertação de mestrado trata sobre a ansiedade materna e relação mãe-bebê, sendo composta de dois artigos, um teórico e outro empírico. No artigo teórico, intitulado “Ansiedade Materna e Maternidade: Uma Revisão Sistemática da Literatura” foi realizada uma revisão sistemática da literatura especializada, a fim de identificar e analisar a produção científica sobre ansiedade materna e maternidade, publicada no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2014. Os achados demonstram a ausência de um instrumento específico para avaliar a ansiedade materna, e referem a importância de identificar a ansiedade no período pré-natal, como medida preventiva e protetiva para a saúde mental das mães, desenvolvimento do bebê e qualidade da relação dessa díade. No artigo empírico, intitulado “Ansiedade materna e relação mãe bebê: um estudo qualitativo”, foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa com delineamento de Estudo de Casos Múltiplos. O objetivo foi investigar o fenômeno da ansiedade materna e sua manifestação em mães de bebês com idades entre seis e 12 meses, buscando identificar sua repercussão na relação mãe-bebê. Desse estudo participaram quatro díades mãe-bebê, em que as mães apresentaram ansiedade leve ou moderada. Em todos os casos analisados observou-se que a ocorrência de ansiedade materna no período da gravidez e nos primeiros cuidados com o recém-nascido, repercutiu de alguma forma na relação mãe-bebê. Os casos apresentados corroboram os achados da revisão de literatura que evidenciam que a ansiedade pode estar relacionada com complicações na gravidez e no pós-parto, com dificuldades nos primeiros cuidados com o recém-nascido, fatores estressantes durante a gravidez e no puerpério, como perdas e luto. Considerando a importância de detectar sinais ou sintomas de ansiedade já no período gestacional, salienta-se a necessidade de novos estudos com ênfase na identificação precoce desse fenômeno, além da importância de desenvolver e avaliar programas de intervenção para o controle e o manejo da ansiedade das mães, visando à prevenção e promoção da saúde mental materno-infantil. / This dissertation deals with maternal anxiety and mother-child relationship, and is composed by two articles, one theoretical and one empirical. In the theoretical article, entitled "Maternal Anxiety and Motherhood: A Systematic Literature Review", a systematic review of the literature was conducted in order to identify and analyze the scientific literature about maternal anxiety and motherhood, published from January 2009 to December 2014. The findings demonstrate the absence of a specific instrument for assessing maternal anxiety and state the importance of identifying anxiety in the prenatal period as a preventive and protective measure for the mental health of mothers, for the baby development and to improve the quality of the relationship of this dyad. In the empirical article, entitled "Maternal anxiety and mother-child relationship: a qualitative study," a qualitative research approach with delineation of Multiple Cases Studies was carried out. The objective was to investigate the phenomenon of maternal anxiety and its manifestation in mothers of babies aged between six and 12 months, trying to identify its impact on the mother-child relationship. In this study participated four mother-child dyads, whose mothers had mild or moderate anxiety. In all these cases it was found that the occurrence of maternal anxiety in the period of pregnancy and early care newborn, reflected somehow in the mother-child relationship. The presented cases corroborate the literature review that shows that anxiety may be related to complications in pregnancy and postpartum, with difficulties in the early care of the newborn, stressors during pregnancy and postpartum, as losses and mourning. Considering the importance that either signs or symptoms of anxiety have during pregnancy, it highlighted the need for further studies with emphasis on the early identification of this phenomenon and the importance of developing and evaluating intervention programs for the control and management of anxiety in the mothers, aiming at prevention and promotion of maternal and child mental health.
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RELAÇÃO MÃE-FILHO E ANEMIA EM CRIANÇAS DE 12 A 36 MESES EM SÃO LUIS-MA: uma contribuição da Coorte Brisa. / Mother-child relationship and anemia in children from 12 to 36 months In São Luis-Ma: A contribution from the breeze cohort.COSTA, Luciana Cavalcante 06 April 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-08-10T13:22:04Z
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Previous issue date: 2017-04-06 / FAPEMA / The mother-child relationship is essential to provide good health conditions in childhood,
there is no first year of life, but throughout early childhood to this stage in a critical stage of
development, Anemia. Anemia is a global public health problem with important consequences
resulting from isolated or multiple causes that act concomitantly and influence a child's
health. The objective of this study was verified in relation to the mother-child and the
occurrence of anemia in children aged 12-36 months in São Luís. This is study "BRISA
cohort, carried out in the cities of São Luís-MA and Ribeirão Preto. The data were collected at
the time of birth and did not follow the second year of life (12 to 36 months). 5,166 birth
cohort births. For an investigation of anemia, blood collection data were used for 2,213
children. The prevalence of anemia in children aged 12-36 months was 24.0%, and the
proposed model showed good adjustment and had no suggestions Plausible modifications
(RMSEA = 0.019, CFI = 0.965, TLI = 0.961). The mother-child relationship had no effect on
the occurrence of anemia in the child (CF = 0.031, p = 0.377). The study confirms the high
prevalence of anemia, underscoring a magnitude of the problem among children living in a
capital city in the Brazilian Northeast, but there is no relationship between mother and child. / A relação mãe-filho é essencial para proporcionar boas condições de saúde na infância, não
somente no primeiro ano de vida, mas durante toda a primeira infância pois esta consiste em
uma fase crítica do desenvolvimento, tornando a criança vulnerável a inúmeras doenças,
dentre elas, a anemia. A anemia é um problema global de saúde pública com consequências
importantes, resultante de causas isoladas ou múltiplas que atuam concomitantemente e
influenciam a saúde da criança. O objetivo desse estudo foi verificar associação entre relação
mãe-filho e ocorrência de anemia em crianças de 12 a 36 meses em São Luís. Trata-se de um
estudo “Fatores etiológicos do nascimento pré-termo e consequências dos fatores perinatais na
saúde da criança: coortes de nascimentos em duas cidades brasileiras” - Coorte BRISA,
realizada nas cidades de São Luís-MA e Ribeirão Preto - SP. Nesta investigação foram
incluídos apenas os dados de São Luís. Os dados utilizados foram coletados por ocasião do
nascimento e no seguimento do segundo ano de vida (12 a 36 meses). A amostra final foi de
5.166 nascimentos da coorte de nascimento. Para a investigação de anemia utilizou-se dados
de coleta de sangue de 2.213 crianças. Para analisar os efeitos da relação mãe-filho sobre a
ocorrência de anemia em crianças de 12 a 36 meses, foi utilizado modelagem por equações
estruturais. A prevalência de anemia em crianças de 12 a 36 meses foi de 24,0%. O modelo
proposto mostrou bom ajuste e não houve sugestões plausíveis de modificação
(RMSEA=0,019; CFI=0,965; TLI=0,961). A relação mãe-filho não mostrou efeito na
ocorrência de anemia na criança (CF= 0,031; p=0,377). O estudo confirma a alta prevalência
da anemia, ressaltando a magnitude do problema entre as crianças que vivem em uma capital
do Nordeste brasileiro, porém parece não haver associação entre relação mãe-filho e
ocorrência de anemia nessa faixa etária.
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ASPECTOS PSICOSSOCIAIS MATERNOS E PREJUÍZOS NA RELAÇÃO MÃEFILHO: ESTUDO DA COORTE PRÉ-NATAL BRISA. / PSYCHOSOCIAL ASPECTS OF MOTHERHOOD AND MOTHER-CHILD RELATIONSHIP: COHORT STUDY PRENATAL BREEZE .MORAIS, Adriana Oliveira Dias de Sousa 29 February 2016 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-09-19T19:11:52Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / Pregnancy and motherhood has been increasingly under investigation by the scientific
community, with the risk of developing psychopathology, thus becoming a major public health
problem for the mother-child dyad. This study had two objectives: to analyze the effects of
psychosocial factors in the mother-child relationship; and analyze the psychometric properties
of the Population Screening Scale for Depression (CES-D) to measure symptoms of depression
in pregnant women both held in the city of Sao Luís-MA. In the first article, we used the
Postpartum Bonding Questionnaire (PBQ) to assess the mother-child relationship in 1140
mother-child pairs. In the proposed model, socioeconomic status determined demographic,
maternal psychosocial and social support, which determined the outcome of mother-child
relationship, analyzed as latent variable. The models were adjusted for structural equation
modeling using mplus 7.0. The final model had good fit (RMSEA = 0.047, CFI = 0.984; TLI =
0.981). The models of the first and second article were estimated by the method of least squares
(WLSMV) adjusted for mean and variance. In the second article, the Exploratory Factor
Analysis suggested models with up to four dimensions, with good adjustment only for models
with 3 and 4 dimensions. In addition to these models were tested on Confirmatory Factor
Analysis of the reference models and new model without items 4 and 8, which had low factor
loadings (<0.40). if found to have symptoms of depression during pregnancy and postpartum
presented more often, mother-child relationship impaired. These effects were direct and
positive. The greatest effect was the symptoms of depression during pregnancy. They associated
themselves also to impaired mother-child relationship, less social support, unfavorable
socioeconomic status and marital status informal, indirect pathway. Symptoms of anxiety and
maternal age showed no effect on the mother-child relationship. It was found that models with
four dimensions were suitable to assess symptoms of depression in pregnant women in the city
of São Luís. It is confirmed using the CES-D to measure symptoms of depression in pregnant
women, considering its practical use, as a scale with good fit index. It was also observed that
greater attention to the womwn health of during the prenatal and postpartum may be a strategy
for identifying psychopathological symptoms, in order to prevent possible damage in the
mother-child relationship. / A gestação e a maternidade têm sido, cada vez mais, alvo de investigação por parte da
comunidade científica, pelo risco de desenvolvimento de psicopatologia, constituindo-se em
um importante problema de saúde pública para a díade mãe-filho. O presente estudo teve dois
objetivos: analisar efeitos de aspectos psicossociais na relação mãe-filho; e analisar as
propriedades psicométricas da Escala de Rastreamento Populacional para Depressão (CES-D)
para medir sintomas de depressão em gestantes; ambos realizados na cidade de São Luís-MA.
No primeiro artigo, utilizou-se o Postpartum Bonding Questionnaire (PBQ) para avaliar a
relação mãe-filho em 1140 pares mãe-filho. No modelo proposto, situação socioeconômica
determinou fatores demográficos, psicossociais maternos e de apoio social, que determinaram
o desfecho relação mãe-filho, analisada como variável latente. Os modelos foram ajustados por
modelagem de equações estruturais, utilizando o MPLUS 7.0. O modelo final teve bom ajuste
(RMSEA=0.047; CFI=0.984; TLI =0.981). Os modelos do primeiro e do segundo artigo foram
estimados pelo método dos mínimos quadrados (WLSMV) ajustados pela média e variância.
No segundo artigo, a Análise Fatorial Exploratória sugeriu modelos com até quatro dimensões,
com bom ajuste apenas para os modelos com 3 e 4 dimensões. Além desses modelos, foram
testados na Análise Fatorial Confirmatória os modelos de referência e um novo modelo, sem os
itens 4 e 8, que apresentaram cargas fatoriais baixas (<0,40). Constataram-se que os sintomas
de depressão na gestação e pós-parto apresentaram, mais frequentemente, relação mãe-filho
prejudicada. Esses efeitos foram direto e positivo. O maior efeito foi dos sintomas de depressão
na gestação. Associaram-se também à relação mãe-filho prejudicada, menor apoio social,
situação socioeconômica desfavorável e situação conjugal informal, via indireta. Sintomas de
ansiedade e idade materna não apresentaram efeito na relação mãe-filho. Verificou-se que os
modelos com quatro dimensões se mostraram adequados para avaliar sintomas de depressão
em gestantes na cidade de São Luís. Confirma-se a utilização da CES-D para medir sintomas
de depressão em gestantes, considerando sua utilidade prática, por ser uma escala com bom
índice de ajuste. Observou-se também que uma maior atenção à saúde de mulheres durante o
pré-natal e nos pós-parto pode ser uma estratégia para a identificação de sintomas
psicopatológicos, com o intuito de prevenir possíveis prejuízos na relação mãe-filho.
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Functional assessment of mother-child relationships: The EEI Scale / Evaluación funcional de las relaciones madre-niño : la escala E.E.I.Panduro Paredes, José Antonio 25 September 2017 (has links)
An infant stimulation in mother-child relationship assessment scale (ISA Scale) was developed, based on a classification of probable effects on child's behavior, such as behavioral promotion stimulation (BPS) and behavioral control stimulation (BCS), refering to mother action level to promote desirable behaviors and to control socially non desirable behaviors in child's behavior repertory. 540 mother-child dyads were evaluated. The construct validity tests showed significant correlations in item analysis, between subescales along with child development measures (social maturity and aggressiveness). In addition significant correlations (p<.05) were identified in validity tests showing criteria. On the other hand, the reliability tests indicated high stability and internal consistency. During this work we verified the important influence this stimulation had on the psychological development of the child. / Se construyó una escala de evaluación de la estimulación infantil en las relaciones madre-niño (Escala EEI), basada en una clasificación de los efectos probables de la estimulación sobre la conducta del niño: estimulación de promoción conductual (EPC) y estimulación de control conductual (ECC), refiriéndose, respectivamente, al nivel de acción de la madre para promover conductas deseables y controlar conductas no deseables socialmente en el repertorio conductual del niño. Se evaluó a 540 diadas madre-niño. Las pruebas de validez de constructo señalaron correlaciones significativas en el análisis de ítems, entre subescalas, y con medidas del desarrollo infantil; correlaciones significativas también fueron identificadas en las pruebas de validez relacionada con criterios; por otro lado, las pruebas de confiabilidad indicaron estabilidad y consistencia interna altas. Durante la realización de este trabajo, se pudo verificar la importante influencia que posee esta estimulación sobre el desarrollo psicológico del niño.
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Desenvolvimento da relação mãe-filho em unidade de cuidados intermediários neonatais após gravidez de alto-risco = estudo clínico qualitativo = Development of mother-child relationship in intermediate care unit after righ-risk pregnancy: clinical-qualitative study / Development of mother-child relationship in intermediate care unit after righ-risk pregnancy : clinical-qualitative studyFleury, Camila, 1975- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: María Yolanda Makuch, Mary Angela Parpinelli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T12:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: Estudar o desenvolvimento da relação mãe-bebê de mulheres diagnosticadas com gravidez de alto risco, cujos bebês foram internados em unidade de cuidados intermediários neonatais (UCIN) e as perspectivas e ações dos profissionais de saúde, que cuidam destes bebês, sobre o desenvolvimento dessa relação. Método: Como marco conceitual utilizou-se os conceitos psicanaliticos de preocupação materna primária e holding desenvolvidos por Winnicott. Foi realizado um estudo clínico-qualitativo com amostragem proposital, onde o número de participantes foi determinado pelo critério de saturação de informação. A amostra foi composta de dois grupos de participantes. Um grupo foi formado por mulheres puérperas diagnosticadas com síndrome hipertensiva ou diabetes gestacional, cujos bebês necessitaram internação na UCIN. O outro grupo foi formado por profissionais de saúde que cuidaram destes recém-nascidos na UCIN. Foram realizadas entrevistas semi-dirigidas utilizando-se roteiro temático. Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. Os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo temática. As categorias de análise foram organizadas de acordo com os conceitos do referencial teórico e temas emergentes. Resultados: Participaram do estudo 20 mulheres e 20 profissionais de saúde da UCIN - médicos assistentes, médicos residentes do terceiro ano, enfermeiras assistentes e técnicos de enfermagem. Todas as mulheres mostraram sinais do desenvolvimento da preocupação materna primária. As mães se referiram a uma aproximação crescente com seu bebê já nos relatos sobre a gestação. Apesar do receio inicial elas expressaram desejo de assumir os cuidados prestados ao filho, desenvolvendo habilidades para compreendê-lo, atendendo suas necessidades de forma sensível e amorosa. As mães sentiram restrições de contato com o bebê e expressaram a necessidade de maior liberdade para atender às suas necessidades. O contato mais próximo com o bebê foi descrito pelas mães e profissionais como importante para que as mulheres se sentissem desempenhando o papel materno. A atitude de holding às mães foi realizada de modo diferente entre médicos e profissionais de enfermagem. Os médicos auxiliavam as mães fornecendo informações clínicas, com atitude cuidadosa, mantendo-se à disposição para elucidar dúvidas. A equipe de enfermagem incentivava o contato mãe-bebê, apresentando e favorecendo diferentes formas de aproximação e cuidados. De acordo com as mães, o cuidado e carinho dos profissionais de saúde com as próprias mães e com os bebês incentivou sua aproximação com o bebê e contribuiu para deixá-las mais tranquilas e seguras para cuidar dele. Conclusão: Mulheres diagnosticadas com gravidez de alto risco, cujos bebês necessitaram internação em UCIN logo após o nascimento, embora tenham sentido limitações para o relacionamento com o filho, conseguiram desenvolver a preocupação materna primária e um bom relacionamento inicial com ele. O ambiente de holding proporcionado pelos profissionais de saúde foi importante para auxiliar estas mães a desenvolverem sua relação com o bebê no ambiente de internação / Abstract: Objective: Study the development of the mother-child relationship of the women diagnosed with high risk pregnancy whose newborn were hospitalized in an intermediate neonatal intensive care unit (NICU), and the perspectives and actions of the healthcare professionals, who take care of these babies, regarding this relationship development. Methods: Winnicott theoretical concepts regarding the primary maternal preoccupation and holding were used as a conceptual framework. A clinical-qualitative study was performed with purposeful sampling, whose number of participants was determined following the information saturation criteria. The sample was composed of two participants groups. One group was formed by postpartum women diagnosed with postpartum hypertension syndrome or gestational diabetes, whose newborns needed to be hospitalized in NICU. The other group was formed by health professionals who took care of these babies in the NICU. Semi-structured interviews were performed using a thematic guide. All interviews were recorded and verbatim transcribed. The data were analyzed through the thematic content analysis technique. The analysis categories were organized according to the theoretical concepts and emerging themes. Results: A total of 20 women and 20 health professionals of NICU participated in the study (physicians, medical residents, nurses and nursing technicians). All the women showed primary maternal preoccupation development signs. The mothers referred to a growing closeness with your baby in their pregnancy reports. Despite initial fears the mothers expressed a desire to take over the care provided to their child, developing skills to understand them, meeting their needs in a sensitive and loving way. Mothers felt restrictions of contact with the baby and expressed the need for a greater freedom to meet your needs. The closest contact with the baby was described by mothers and professionals as important for women to feel playing the maternal role. The holding attitude with the mothers was conducted differently among doctors and nurses. Doctors assisted mothers providing clinical information, with careful attitude, making them available to clarify doubts. The nurses encouraged the mother-infant contact, presenting and promoting different ways to approach and care. According to the mothers, the care and affection of health professionals with their own and the babies, encouraged their approach with the baby, making them more more calm and safe to care about him. Conclusion: Women diagnosed with high-risk pregnancy, whose babies required hospitalization in NICU after birth, although they felt limitations to relate with his child, developed the primary maternal preoccupation and a good initial relationship with her baby. The holding environment provided by the health professionals was important to help these mothers to develop their relationship with the baby in the hospitalization environment / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutora em Ciências da Saúde
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Psychologické aspekty nošení dětí v šátku / Psychological aspects of carrying infants in a slingKořínková, Pavla January 2016 (has links)
The research problem of the thesis undertakes psychological aspects of carrying an infant on a mother's body using a sling or carrier. The research question states: What are the motives of mothers to carry their infant in carrying aid, according to opinions of mothers who carry their babies? The theoretical part discusses psychological findings about an early mother-child relationship in terms of contact and emerging bonds (attachment) from a prenatal period, through perinatal period, and up to one year of an infant's age. More attention has been paid to biological, behavioural, anthropological, and especially psychological assumptions for carrying an infant by its mother. A qualitative research method has been chosen for the emphirical part of the thesis. The data has been obtained by means of semi-structured interview conducted with nineteen respondents that have had experiences with carrying an infant. The respondents have been selected by an improbability selection method. The recorded interviews have been transcribed verbatim and analysed using a grounded theory. Among the most common motives for carrying a child include pleasurable feelings and experiences of mothers; especially feelings of naturalness, tranquillity, security, and freedom. Furthermore, the mothers appreciate the practicality...
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Familial Caregiving, Role Reversal, and Social Ties: Experiences of Young Women with Mothers with Mental IllnessPetrowski, Catherine Elizabeth 27 May 2015 (has links)
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La violence constituanteDubé, Virginie 08 1900 (has links)
Dans le cadre de ce mémoire, nous tenterons de contribuer à la compréhension des processus qui régissent la relation entre le parent et l’infans, en nous intéressant plus spécifiquement au primat de l’autre en tant que constituant nécessaire de la psyché de l’infans, au sens ou l’entend la psychanalyse. Sachant que le développement de l’enfant dépend grandement de la qualité des soins psychiques et corporels qu’il reçoit, nous chercherons néanmoins à montrer comment la relation parent-enfant doit néanmoins prendre la forme d’une certaine violence.
Nous baserons nos analyses sur les théories développées par Piera Aulagnier et Jean Laplanche. À partir des concepts de la violence primaire et secondaire développés par Aulagnier, ainsi que des notions d’implantation et d’intromission théorisées par Laplanche, nous tenterons de définir et déceler comment et sous quelles formes la violence décrite par les auteurs dans la relation mère/infans marque ou plutôt « signe » le développement psychique. À travers l’analyse comparative de ces théories, nous chercherons à voir les différences et les accords entre la pensée de ces deux auteurs, en vue d’en obtenir une compréhension plus riche. / In the context of this paper, we try to contribute to the understanding of the processes that govern the relationship between the parent and the infant, by focusing more specifically on the primacy of the other as a necessary component of the child’s psyche, as understood in psychoanalysis. Knowing that the child development depends greatly on the quality of the mental and physical care they receive, we try nonetheless to show how the parent-child relationship must still take the form of a « violence ».
We base our analysis on the theories developed by Piera Aulagnier and Jean Laplanche. Using the concepts of primary and secondary violence developed by Aulagnier and the notions of « implantation » and « intromission » theorized by Laplanche, we try to define and identify how and in what forms the violence that takes place in the mother-infans relationship brands the psychic development of the latter. Through the comparative analysis of these theories, we will try to see the differences and agreements between the thought of these two authors in order to get a richer understanding of the phenomenon of violence.
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