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A questão de genero no ensino de ciencias

Moro, Claudia Cristine January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação / Made available in DSpace on 2012-10-16T09:15:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T19:40:08Z : No. of bitstreams: 1 103595.pdf: 5244231 bytes, checksum: f57e67a48356da741bdb158b413064b3 (MD5) / O presente estudo visa estabelecer uma análise crítica sobre a pequena participação de mulheres nas atividades científicas. Para isso, procura-se desvendar as implicações da própria ciência e do ensino de ciências. O trabalho está dividido em duas partes. Na primeira, preocupou-se em sintetizar as principais discussões sobre as questões de gênero na ciência, bem como relatar as principais teorias que se detêm em explicar os estereótipos sexuais e também apontar como, ao longo da história da escolarização feminina, teorias "científicas " serviram para tentar legitimar os espaços femininos. Na segunda parte, são descritas e analisadas as entrevistas realizadas com professoras(es) de ciências, para que se possa obter informações sobre como são manifestadas as diferenciações de gênero no ensino de ciência. A principal conseqüência prática deste trabalho reside na necessidade de questionar o papel da escola na reprodução da discriminação sexual, bem como apontar a escola como um espaço que pode vir a contribuir para a transformação das relações sociais desiguais quanto ao sexo.
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Candidatas à ciência

Bitencourt, Silvana Maria 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290511.pdf: 2080631 bytes, checksum: ad4060652db845af1ce1f69b4c94ff82 (MD5) / Historicamente, "ser mulher" esteve vinculado à maternidade. Ser mulher era ser mãe. E não havia espaço para mães na construção do conhecimento científico. Considerando a dimensão simbólica referente a subjetividade feminina, revolvi pesquisar as candidatas à Ciência a fim de compreender como as doutorandas percebem o significado da maternidade na fase do Doutorado. Especificamente: 1) Identificar a compreensão das doutorandas sobre a fase do Doutorado em relação à política da produtividade e 2) Identificar os significados da maternidade construídos na fase do Doutorado. A pesquisa foi qualitativa, com princípios da análise de conteúdo. O estudo foi do tipo multi-casos, com a técnica de coleta de dados e a entrevista semi-estruturada em profundidade. Foram objeto deste estudo 15 doutorandas da Universidade Federal de Santa Catarina nas áreas de Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Ciências Humanas e Engenharias. Ainda para servir de apoio para este estudo, realizei observação participante nestas referidas áreas e análise documental de 152 requerimentos de prorrogação de tese. A fase do doutorado compreende diversas particularidades que dificultam a maternidade como: a pressão por produtividade que permeia o cotidiano destas acadêmicas, as complicadas conciliações entre doutorado/trabalho/família e a ausência de tempo para o lazer. Por isso, a maternidade é uma escolha "estranha", pois o que vigora é um ideal de acadêmica solteira e sem filhos. Assim as acadêmicas sentem inseguranças/insatisfações por "viver de bolsa" e incertezas em relação ao futuro profissional, pois no exercício de auto-exigência, sentem-se que não estão atingindo o ideal de produtividade. Isto contribui para o surgimento de sofrimentos psíquicos e, consequementemente, o uso de psicotrópicos. A compreensão da maternidade é elaborada conforme a relação que a acadêmica vivencia com este estado. Para as acadêmicas sem filhos os significados da maternidade foram elaborados a partir de seus custos emocionais e materiais, da impossibilidade de conciliar maternidade e tese; por um ideal de família nuclear, a idade ideal para se ter filhos e a experiência negativa das "outras" mulheres que são mães. Entre as acadêmicas grávidas, os significados foram elaborados a partir dos sentimentos de ter levado um "choque" com a presença da maternidade em suas vidas, o sentimento de medo e culpa de não conseguir estudar. No estado gestacional, as doutorandas começaram a questionar as desigualdades de gênero na universidade, logo o feminismo liberal. Entre as doutorandas mães, os significados da maternidade foram elaborados a partir de um novo uso do tempo, do sentimento de responsabilidade total pelo filho, não negociação da presença do pai e a culpa em relação ao não corresponder ao ideal imposto socialmente para a mulher acadêmica. / "Womanhood" has historically been associated with motherhood. Anda theres was no space for them in the effective construction of scientific knowledge. Considering the symbolic dimension of female subjectivity, this work proposes to analyse women doctoral students to understand how these candidates for Science perceive motherhood during doctoral research. The work's specific goals were: 1) to identify the students' view of the doctoral period as regards the policy of productivity and 2) to identify the meanings ascribed to motherhood during the doctorate. The research conducted was qualitative and used the principles of content analysis. The multiple-case study used the techniques of data collection and in depth semi-structured interview. Fifteen doctoral students of the Federal University of Santa Catarina in the areas of Exact, Biological and Human Sciences and Engineering were the object of this analysis. To provide extra support for this study, I conducted participant observation in the above mentioned areas and a documental analysis of 152 applications for extension of the thesis' submission deadline. The doctoral period includes several aspects that make mothering very difficult. For example, the pressure for productivity permeates daily life, and to reconcile motherhood with the doctorate, the doctorate with work, and work time with leisure time becomes impossible. The imperative of "being productive" speaks loudest. Motherhood is therefore an odd choice against the ideal of the single, childless academic. Women academic researchers feel insecure/dissatisfied at depending on a research grant to live and about their professional future in general. In their demanding self-analysis they feel they are not reaching optimal productivity, which contributes to the emergence of psychological distress and consequent use of psychotropic drugs. Motherhood is conceived by each academic woman according to how they experience this stressful condition. For childless academics, the meanings of motherhood are elaborated from the notions of emotional and material cost, of the impossibility of reconciling motherhood with a thesis for an ideal of nuclear family, of the limited age span for childbearing and the negative experience of "other" women (mothers). Among pregnant academics, the meanings of motherhood are drawn from the feeling of "shock" at finding themselves pregnant and the fear and guilt about not being able to study. During pregnancy, these doctoral students begin to question the gender inequalities that exist within the university, and liberal feminism itself. For the doctoral students who are mothers, the meanings of motherhood are drawn from a new use of time, of the sense of full responsibility for the child, of the non-negotiation of the father's presence, and of the guilt about not living up to the ideal that is socially imposed for women academics.
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Práticas femininas: la Cymie Charitable de Marie Meurdrac

Trindade, Laís dos Santos Pinto 20 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lais dos Santos Pinto Trindade.pdf: 1754060 bytes, checksum: 9bd35a4fe1a5d7fb1b43cf4fa86949fd (MD5) Previous issue date: 2010-05-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Recent researches in gender have not taken into account studies on some tasks tradicionally attribute to women, wich we have called female practices . Such practices encompassed a set of traditional knowledge which had conveyed orally for generations. They were secrets held by women which would be found lately recorded into the books, specially in printed books. This work aims to analyze La Chymie Charitable Et Facile, En faveur des Dames, published in 1666. Besides it has been attributed to a woman, Marie Meurdrac, this book was dedicated to the ladies. This little treatise points out to the needs shared by ladies in seeking or improving their knowledge in order to help them in their daily care of body and healing family diseases. From a different perspective usually established in gender studies, this work proposes to appraise female knowledge and practices which were recorded and disseminated in printed book, by tracing its sources, reasons and its settlement. It should be noted that Meurdrac s Chemistry was based on practice, on her long hour work in the laboratory where she produced her own waters , essences, tinctures and medicated salts. However, Meurdrac did not eschew the discussion about matter which would have led to some points of tension among the scholars of that time. Such discussions provide us with the rich mosaic of Chemistry in the Seventeenth Century and they are only outlined in La Chymie Charitable / As pesquisas atuais sobre gênero praticamente não incluem estudos do que chamamos práticas femininas. Tais práticas compreendiam um conjunto de saberes tradicionais transmitidos oralmente ao longo das gerações, segredos mantidos entre as mulheres que viriam a ser posteriormente registrados, especialmente em livros impressos. Assim, esta tese dedica-se à análise do livro La Chymie Charitabl Et Facile, En faveur des Dames, publicado pela primeira vez em 1666, que além de ter sido atribuído a uma mulher, Marie Meurdrac, foi dedicado às damas. Esse pequeno tratado, provavelmente retrata os anseios daquelas senhoras em busca da ampliação ou aperfeiçoamento sobre conhecimentos que permitisse o cuidado diário do corpo e o tratamento da família. A partir de uma perspectiva diferente daquela utilizada nos estudos sobre as mulheres, a presente pesquisa propõe-se a avaliar o registro do saber e do fazer femininos, veiculados por meio do livro impresso, rastreando suas fontes, os motivos de sua elaboração e sua forma de organização. Deve-se ressaltar que sua Química baseava-se na prática, no trabalho diuturno no laboratório onde produzia suas águas , essências, tinturas e sais medicamentosos. Contudo, Marie Meurdrac não se absteve da discussão sobre a composição da matéria, assinalando alguns pontos de tensão entre os estudiosos da época. Tais discussões compõem o riquíssimo mosaico da Química no século XVII e estão apenas delineadas no La Chymie Charitable

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