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Estudo comparativo da diversidade de musgos (Bryophyta) em diferentes ecossistemas da microrregião do Salgado Paraense, Brasil.

SANTOS, Rita de Cássia Pereira dos January 2006 (has links)
The present study deals with the inventory of the mosses from the Salgado Micro-region of Pará, which belongs to the Northeast Meso-region of that State. The latter region is situated at the Coastal Zone, has a total area of 5,812.70 km2 and includes 11 municipalities limited by the Atlantic Ocean. Until 100 years ago, the vegetation of the Salgado region was represented by Terra Firme, Várzea and Igapó forests, savannas and mangroves. Nowadays, however, approximately 90% of the area is covered by secondary forest, especially because the growing settlement and other human activities. The devastation resulted in the lost of knowledge about a high diversified flora, including the group of bryophytes. Therefore, we verified the need of studying the moss flora of this area. The aim of this study was to make a taxonomic survey of the moss species at different ecosystems of municipalities of the Salgado Micro-region; to increase the geographic distribution of the species that were still unknown to the region; to evaluate quali- and quantitatively the diversity of the collected species, comparing it in different ecosystems and substrates; to elaborate keys to identify families, genera and species of the local moss flora; and to contribute to the knowledge of the bryoflora of the Pará State. The intense and randomized collection totalized 508 specimens in eight municipalities, namely, Curuça, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, São João de Pirabas e Vigia. The moss flora of the studied municipalities reached 795 occurrences, which correspond to 38 moss species, distributed in 21 genera and 11 families. The species diversity was considered relatively low, taking in account the number of specimens. Sematophyllaceae, Calymperaceae and Leucobryaceae were the best represented families. Semalophyllum suhsimplex (Hedw.) Mitt. was the most frequent species. Campylopus surinamensis Müll. Hak, Groutiella tomentosa (Hornsch.) Wijk & Margad., Leucohryum martianum (Hornsch.), Hampe ex Müll. Hal. Ochrohryum suhulaíum Hampe, Syrrhopodon ligulatus Mont. and Splachnohryum obtusum (Brid.) Müll. Hal. are new reports to the Northeast Meso-region of Pará. The corticicolous substrate was the most colonized, followed by epíxilous and terrestrial one. Epíphyllous and saxícolous species were not found. The ecosystem with the highest number of species was the secondary forest ("capoeira"), followed by open Terra Firme forest. Comparing the results obtained in this study with other studied arcas where there is more primary forest, the impoverishment of the moss diversity is verified. The conservation of the remained ecosystems is of extreme importance to the preservation of their bryoflora. / No presente estudo foram inventariadas as espécies de musgos da Microrregião do Salgado Paraense que localiza-se na Mesorregião Nordeste do Pará. Esta região é parte integrante da Zona Costeira, abrange uma área total de 5.812,70 km2 e possui 11 municípios limítrofes com o Oceano Atlântico. Até 100 anos atrás, esta região possuía florestas altas de terra fume, matas de várzeas e igapós, campos e manguezais. Atualmente, ca. de 90% dessas áreas foram convertidas em florestas secundárias, devido, principalmente, às atividades antrópicas. Muito do conhecimento da flora foi perdido com essa devastação, incluindo a diversidade das briófitas. Por este motivo verifica-se a necessidade de se estudar a diversidade dos musgos destas áreas. Os objetivos deste estudo foram inventariar as espécies de musgos que ocorrem nos diferentes ecossistemas dos municípios da Microrregião do Salgado Paraense; ampliar a distribuição geográfica das espécies ainda não referidas para a região; avaliar quali e quantitativamente a diversidade das espécies inventariadas, comparando entre os diferentes ecossistemas e substratos; preparar chaves de identificação das famílias e espécies de musgos da área de estudo e contribuir para o conhecimento da Brioflora do Estado do Pará. As coletas foram realizadas de forma intensiva e aleatória, totalizando 508 amostras em oito municípios da Microrregião do Salgado Paraense: Curuçá, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, São João de Pirabas e Vigia. Observou-se 795 ocorrências de espécimes de musgos nos municípios estudados. Foram registradas 38 espécies de musgos, distribuídas em 21 gêneros e 11 famílias. A diversidade de espécies foi relativamente baixa, levando-se em consideração o grande número de amostras analisadas. Semathophyllaceae, Calymperaceae e Leucobryaceae foram as famílias mais representativas. Semalophyllum suhsimplex (Hedw.) Mitt. foi a espécie mais freqüente. Campylopus surinamensis Müll. Hal., Groutiella tomentosa (Homsch.) Wijk & Margad., Leucohryum martianum (Hornsch.), Hampe ex Müll. Hal. Ochrohryum suhulaíum Hampe, Syrrhopodon ligulatus Mont. e Splachnohryum obtusum (Brid.) Müll. Hal. estão sendo citadas pela primeira vez para a Mesorregião Nordeste do Pará. O substrato mais colonizado foi o corticícolo, seguido de epíxilo e terrestre. Não ocorreram espécies epífilas e rupícolas. O ecossistema com maior predominância de espécies foi a capoeira, seguido de mata aberta de terra firme. A comparação dos resultados deste inventário, com os resultados de outras áreas, onde ainda existem matas primárias, evidenciou o empobrecimento da diversidade das espécies de musgos. A conservação dos ecossistemas que restam nesta região é de extrema importância para preservação da sua brioflora.
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Riqueza e diversidade de briófitas em afloramentos rochosos do estado de Pernambuco, nordeste do Brasil

Silva, Tatiany Oliveira da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-11T14:35:40Z No. of bitstreams: 2 DissertaçãoTatiany Oliveira da Silva.pdf: 3472994 bytes, checksum: c034f2b849f2b7c9d5e539e52b61a09a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T14:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DissertaçãoTatiany Oliveira da Silva.pdf: 3472994 bytes, checksum: c034f2b849f2b7c9d5e539e52b61a09a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / A composição, a riqueza e a diversidade de briófitas foram objeto de estudo em afloramentos rochosos do estado de Pernambuco. O trabalho visou responder as seguintes perguntas: 1) a brioflora dessas formações é composta por espécies de ampla distribuição mundial?, 2) os afloramentos têm composição brioflorística similar ou funcionam como unidades ecológicas? e 3) como os atributos de comunidades se comportam em função do gradiente de continentalidade? Foi estabelecido um esforço amostral de quatro horas de caminhada em cada área. Na amostragem foram considerados os seguintes tipos de micro-habitats: rocha exposta, fissura, ilha de solo e cacimba e de substratos: rocha, tronco vivo, tronco morto, e solo. Para cada mancha de briófita foi anotada a presença de esporófito e a forma de vida. O sistema sexual de cada espécie foi pesquisado em literatura, bem como a distribuição no Brasil e no mundo. A brioflora foi representada por 49 espécies pertencentes a 36 gêneros e 20 famílias. Destas espécies, 34 são musgos (69%) e 15 hepáticas (31%). Lejeuneaceae, Bryaceae, Leucobryaceae, Frullaniaceae e Pottiaceae foram as famílias mais representativas (53% spp.). A maioria das espécies assinaladas apresentou padrão de distribuição Amplo (51%). O inventário forneceu 25 novos registros de espécies para a Caatinga e uma para a região do Nordeste. As maiores riquezas e freqüências estiveram associadas ao micro-habitat ilha de solo (37 spp. e 336 registros) e rocha exposta (12 spp. e 34 registros). A forma de vida mais abundante foi tufo (74%). O sistema sexual dióico foi mais expressivo que o monóico, e esporófitos raramente foram encontrados na maioria das espécies. A riqueza, a diversidade e a equitabilidade variaram conspicuamente entre as áreas. A similaridade da composição foi baixa (< 50%), embora um pequeno grupo de afloramentos mostrou-se bem estabelecido. As análises estatísticas e exploratórias não mostraram relação entre as variáveis geoclimáticas correlacionadas a continentalidade com as variáveis biológicas. Considerando as particularidades desses ambientes, para interpretações mais seguras dos fatores condicionantes face aos diversos aspectos de comunidades de briófitas, faz-se necessária uma análise conjunta de um maior número de fatores ambientais.
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Comunidades vegetais de área de degelo da Ilha Half Moon, arquipélago das Shetlands do Sul, Antártica / Plant communities of the island of deicing area Half Moon , South Shetlands archipelago of Antarctica

Schmitz, Daniela 28 July 2015 (has links)
Submitted by Francine Silva (francine.silva@unipampa.edu.br) on 2016-09-16T14:48:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Comunidade vegetais de áreas de degelo da Ilha Half Moon, Arquipélago das Shetlands do Sul, Antártica.pdf: 769779 bytes, checksum: 794a3b4b95c7a64c38ab5708c8c281b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T14:48:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Comunidade vegetais de áreas de degelo da Ilha Half Moon, Arquipélago das Shetlands do Sul, Antártica.pdf: 769779 bytes, checksum: 794a3b4b95c7a64c38ab5708c8c281b2 (MD5) Previous issue date: 2015-07-28 / Este trabalho apresenta os resultados do estudo das comunidades vegetais de áreas de degelo realizado durante os verões austrais de 2013/2014 e 2014/2015, nos meses de fevereiro e março, na Ilha Half Moon, no Arquipélago Shetlands do Sul, Antártica Marítima, com o objetivo de avaliar a distribuição e abundância de musgos e líquens, bem como para descrever e mapear as comunidades de plantas que ocorrem na área. As plantas foram correlacionadas com a ocorrência de aves marinhas, relevo e umidade para entender sua influência sobre a distribuição de plantas. Para aferir as comunidades existentes na ilha através da fitossociologia e quantificar as espécies com maior significância ecológica (IES) foi utilizada a metodologia de quadrados (20 x 20cm) de Braun-Blanquet adaptado às condições Antárticas. Para o mapeamento da área foi utilizado o DGPS Astech Promark II®, com precisão sub-metrica e posteriormente processados no software Astech Solutions®. Foram identificadas 37 espécies de briófitas, 59 liquens, uma angiosperma, a Deschampsia antarctica Desv., e duas espécies de algas macroscópicas. Foram dispostos 358 quadrados e identificadas cinco comunidades vegetais na ilha, distribuídas de acordo com a ocorrência de animais e a influência marítima. As comunidades descritas foram as seguintes: Comunidade Liquens fruticulosos, Comunidade carpete de musgos, Comunidade de Liquens Muscicolas, Comunidade de Liquens crustosos e Comunidade Turfa de musgos. A espécie que apresentou o IES mais elevado da ilha foi Sanionia uncinata (Hedw.) Loeske aparecendo em 71.78% dos quadrados amostrados. A comunidade que apresentou maior número de espécies foi a Carpete de musgos e a mais diversa foi a comunidade liquens crustosos, que tem sua maior parte localizada na área onde estão as colônias de pingüins. / This paper presents the results of the study of plant communities of free ice areas conducted during the austral summer of 2013/2014 and 2014/2015, in February and March, on Half Moon Island in the South Shetlands Archipelago, Maritime Antarctica, aiming to evaluate the distribution and abundance of mosses and lichens, as well as to describe the plant communities occurring in the area, with mapping of the vegetation communities. To assess existing communities on the island through the phytosociology and quantify the species with the highest ecological significance (IES) was used the methodology square (20 x 20cm) of Braun-Blanquet adapted to Antarctic conditions. . The area was mapped using an Astech Promark II® DGPS, yielding sub-metric precision after post-processing with Astech Solutions® software. The number of species totalized 38 bryophyte species, 59 lichens, only one flowering plant (Deschampsia antarctica Desv.) and two macroscopic terrestrial algae. Five plant communities were identified in the island, distributed accordingly to animal occurrence and to sea influence. The plant communities were described as follows: Fruticose lichens community, Moss-carpet community, Muscicolous Lichens community, Crustose lichens community and Moss turf community. The species with the highest IES of the island was Sanionia uncinata (Hedw.) Loeske appearing in 71.78% of sampled squares. The community with the highest richness species was the Moss Carpet, and the most diverse community was the crustosos lichens, which has mostly located in the area where the penguin colonies.
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Avaliação do potencial fotoprotetor de extratos de musgos e investigação de seus riscos toxicológicos / Evaluation of potential photoprotective of moss extracts and investigation of their toxicological risks

Andréia da Silva Fernandes Campos 04 March 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A radiação ultravioleta (UV) induz diversos efeitos nocivos nos organismos e a quantidade desta radiação que atinge a biosfera é afetada pela concentração de ozônio, latitude, altitude, clima e reflexão especular. As respostas de briófitas em relação aos efeitos da radiação UV e a presença de compostos que absorvem esta radiação têm sido estudadas. Sanionia uncinata, Holomitriopsis laevifolia e Leucobryum laevifolium são espécies de musgos encontrados em locais expostos a alta incidência de radiação UV e com habitats distintos. Considerando que as respostas de musgos contra os efeitos da radiação UV e seus mecanismos de proteção ainda são pouco caracterizados, o objetivo deste estudo foi investigar o potencial fotoprotetor e possíveis riscos toxicológicos associados aos extratos dos musgos S. uncinata, proveniente da Antártica e H. laevifolia e L. laevifolium, proveniente do Amazonas. Seus extratos metanólico (EM), aquoso (EA), hidroalcoólico (EH) e etanólico (EE) foram estudados com a caracterização química por absorção ao UV e visível e pela cromatografia líquida de alta eficiência; quantificação do índice total de compostos fenólicos; determinação da capacidade captadora do radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila a fim de avaliar as atividades antioxidantes; avaliação do potencial de fotoproteção cutânea pela determinação do fator de proteção solar; avaliações do potencial mutagênico e citototóxico, através do ensaio de Salmonella/microssoma, utilizando as cepas TA97, TA98, TA100, TA102 e TA104; do potencial fotomutagênico através do ensaio de fotomutagenicidade, usando as cepas TA102 e TA104; e investigação dos efeitos genotóxicos e fotogenotóxicos, pelo ensaio de micronúcleo e fotomicronúcleo, respectivamente, usando diferentes linhagens celulares estabelecidas. Foram encontradas atividades fotoprotetoras e antioxidantes e observou-se que os extratos se apresentaram singulares devido a sua composição química. Os resultados fotoprotetores, além dos mutagênicos/fotomutagênicos, genotóxicos/fotogenotóxicos e suas respectivas avaliações citotóxicas também permitiram selecionar extratos e suas concentrações, como promissores candidatos em fotoproteção Assim, os EA e EH de H. laevifolia e L. laevifolium apresentam, no geral, os resultados mais significativos, tornando-se potenciais para avaliações refinadas em fotoproteção e na separação de componentes que possam levar a futuras aplicações como antioxidantes e protetores solares ou como adjuvantes. / The ultraviolet radiation (UV) induces many harmful effects in all living organisms and the amount of this radiation that reaching the ground is affected by many factors including ozone concentration, latitude, altitude, climate and specular reflection. The responses of bryophytes against the effects of UV radiation and the presence of compounds that absorb the UV region have been studied. Mosses Sanionia uncinata, Holomitriopsis laevifolia and Leucobryum laevifolium are found in locations exposed to UV at high levels of radiation and in different habitats. Whereas that the responses of mosses against the effects of UV radiation and their protection systems are poorly characterized yet, the aim of this study was to investigate photoprotective potential and possible toxicological risks associated with extracts of mosses S. uncinata (from Antarctica) and H. laevifolia and L. laevifolium (from Amazônia). Methanol (ME), aqueous (AE), hydroalcoholic (HE) and ethanolic (EE) were studied by: chemical characterization by UV/visible spectrophotometry and by High performance liquid chromatography; phenolic content estimation; 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl scavenging activity; potential of skin photoprotection by in vitro determination of sun protection factor; the mutagenic potential, and cytotoxic by Salmonella/microsome assay, using the TA97, TA98, TA100, TA102 and TA104 strains; photomutagenic potential by photomutagenicity test, using TA102 and TA104 strains and; investigation of genotoxic and photogenotoxic effects by micronucleus test and photo-micronucleous assay, respectively, using different established cell lines. Photoprotective and antioxidant activities were found and it was observed that the extracts showed strong uniqueness due to its chemical composition. From the photoprotective, mutagenic/photomutagenic and genotoxic/photogenotoxic results and their cytotoxic evaluations it was possible to select extracts and their concentrations as promising candidates for photoprotection. Thus, the EA and EH of H. laevifolia and L. laevifolium demonstrated the most significant results, becoming potential for refined evaluations in photoprotection and separating components that can lead to future applications such as sunscreens and antioxidants or as adjuvants.
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Avaliação do potencial fotoprotetor de extratos de musgos e investigação de seus riscos toxicológicos / Evaluation of potential photoprotective of moss extracts and investigation of their toxicological risks

Andréia da Silva Fernandes Campos 04 March 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A radiação ultravioleta (UV) induz diversos efeitos nocivos nos organismos e a quantidade desta radiação que atinge a biosfera é afetada pela concentração de ozônio, latitude, altitude, clima e reflexão especular. As respostas de briófitas em relação aos efeitos da radiação UV e a presença de compostos que absorvem esta radiação têm sido estudadas. Sanionia uncinata, Holomitriopsis laevifolia e Leucobryum laevifolium são espécies de musgos encontrados em locais expostos a alta incidência de radiação UV e com habitats distintos. Considerando que as respostas de musgos contra os efeitos da radiação UV e seus mecanismos de proteção ainda são pouco caracterizados, o objetivo deste estudo foi investigar o potencial fotoprotetor e possíveis riscos toxicológicos associados aos extratos dos musgos S. uncinata, proveniente da Antártica e H. laevifolia e L. laevifolium, proveniente do Amazonas. Seus extratos metanólico (EM), aquoso (EA), hidroalcoólico (EH) e etanólico (EE) foram estudados com a caracterização química por absorção ao UV e visível e pela cromatografia líquida de alta eficiência; quantificação do índice total de compostos fenólicos; determinação da capacidade captadora do radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila a fim de avaliar as atividades antioxidantes; avaliação do potencial de fotoproteção cutânea pela determinação do fator de proteção solar; avaliações do potencial mutagênico e citototóxico, através do ensaio de Salmonella/microssoma, utilizando as cepas TA97, TA98, TA100, TA102 e TA104; do potencial fotomutagênico através do ensaio de fotomutagenicidade, usando as cepas TA102 e TA104; e investigação dos efeitos genotóxicos e fotogenotóxicos, pelo ensaio de micronúcleo e fotomicronúcleo, respectivamente, usando diferentes linhagens celulares estabelecidas. Foram encontradas atividades fotoprotetoras e antioxidantes e observou-se que os extratos se apresentaram singulares devido a sua composição química. Os resultados fotoprotetores, além dos mutagênicos/fotomutagênicos, genotóxicos/fotogenotóxicos e suas respectivas avaliações citotóxicas também permitiram selecionar extratos e suas concentrações, como promissores candidatos em fotoproteção Assim, os EA e EH de H. laevifolia e L. laevifolium apresentam, no geral, os resultados mais significativos, tornando-se potenciais para avaliações refinadas em fotoproteção e na separação de componentes que possam levar a futuras aplicações como antioxidantes e protetores solares ou como adjuvantes. / The ultraviolet radiation (UV) induces many harmful effects in all living organisms and the amount of this radiation that reaching the ground is affected by many factors including ozone concentration, latitude, altitude, climate and specular reflection. The responses of bryophytes against the effects of UV radiation and the presence of compounds that absorb the UV region have been studied. Mosses Sanionia uncinata, Holomitriopsis laevifolia and Leucobryum laevifolium are found in locations exposed to UV at high levels of radiation and in different habitats. Whereas that the responses of mosses against the effects of UV radiation and their protection systems are poorly characterized yet, the aim of this study was to investigate photoprotective potential and possible toxicological risks associated with extracts of mosses S. uncinata (from Antarctica) and H. laevifolia and L. laevifolium (from Amazônia). Methanol (ME), aqueous (AE), hydroalcoholic (HE) and ethanolic (EE) were studied by: chemical characterization by UV/visible spectrophotometry and by High performance liquid chromatography; phenolic content estimation; 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl scavenging activity; potential of skin photoprotection by in vitro determination of sun protection factor; the mutagenic potential, and cytotoxic by Salmonella/microsome assay, using the TA97, TA98, TA100, TA102 and TA104 strains; photomutagenic potential by photomutagenicity test, using TA102 and TA104 strains and; investigation of genotoxic and photogenotoxic effects by micronucleus test and photo-micronucleous assay, respectively, using different established cell lines. Photoprotective and antioxidant activities were found and it was observed that the extracts showed strong uniqueness due to its chemical composition. From the photoprotective, mutagenic/photomutagenic and genotoxic/photogenotoxic results and their cytotoxic evaluations it was possible to select extracts and their concentrations as promising candidates for photoprotection. Thus, the EA and EH of H. laevifolia and L. laevifolium demonstrated the most significant results, becoming potential for refined evaluations in photoprotection and separating components that can lead to future applications such as sunscreens and antioxidants or as adjuvants.
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Diversidade de Briófitas na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil

de Brito Valente, Emilia 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3581_1.pdf: 4451688 bytes, checksum: 86899db7109bdfca6da4cd431b08e317 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / A Chapada Diamantina, um dos Centros de Diversidade de Plantas das Américas está inserida no Bioma Caatinga, constituindo uma de suas oito ecorregiões, sendo inteiramente circundada pela ecorregião Depressão Sertaneja Meridional. Os seus limites são explicados pelas mudanças nos fatores ambientais como altitude, formação geológica, clima, pluviosidade e tipos de solo, os quais proporcionam a existência de um mosaico de formações vegetacionais constituída por campos rupestres, cerrado, florestas ombrófilas e estacionais e caatinga. A Chapada Diamantina possui extensão de aproximadamente 400 Km e área de 50.000 Km2, suas altitudes variam entre 400 e 2.033m, sendo composta por várias serras. Constitui-se na porção norte da Cadeia do Espinhaço, principal Cadeia montanhosa a leste do Brasil, a qual se estende por mais de mil quilômetros na direção norte-sul - 10º00 S - 21º25 S. Considerando-se a grande diversidade de formações vegetacionais e variação altitudinal existentes na Chapada Diamantina, o presente trabalho objetivou aprofundar o conhecimento sobre as comunidades de briófitas ocorrentes na região, visando determinar a riqueza e a diversidade específicas, a variação composicional entre as diferentes formações vegetacionais e a distribuição altitudinal. Para a elaboração do presente trabalho foram estudadas amostras provenientes de coletas realizadas entre os anos de 2007 e 2009 nos municípios de Morro do Chapéu e Miguel Calmon - ao norte; Lençóis e Palmeiras no centro; e, Piatã e Abaíra, no sul da Chapada Diamantina incluindo três unidades de conservação (Parque Estadual de Sete Passagens; Parque Nacional da Chapada Diamantina; APA Marimbus/Iraquara; APA Serra do Barbado), e áreas fora dos limites das unidades de conservação. As amostras coletadas encontram-se depositadas nos herbários HUEFS e UFP. Herbários nacionais com acervos mais representativos da flora da região foram consultados. Os resultados estão apresentados em quatro capítulos. O Capítulo I constitui um Checklist completo das briófitas da Chapada Diamantina provenientes de literatura, coletas e coleções depositadas em herbário, listaram-se 411 táxons, dos quais 227 musgos e 187 hepáticas, correspondendo à aproximadamente 80% das espécies registradas para o estado da Bahia. A distribuição geográfica foi ampliada para oitenta e cinco táxons, três constituem-se novos registros para o Brasil, 53 para a região Nordeste e 29 para a Bahia. As famílias mais representativas foram Lejeuneaceae (57 spp.), Leucobryaceae (31 spp.), Sphagnaceae (24 spp.), Lepidoziaceae (21 spp.), Orthotrichaceae (21 spp.), Calymperaceae (20 spp.), Plagiochilaceae (20 spp.), Bryaceae (19 spp.), Sematophyllaceae (19 spp.), Frullaniaceae (16 spp.), Radulaceae (12 spp.) e Metzgeriaceae (8 spp.). O capítulo II objetivou investigar a distribuição da brioflora nas principais formações vegetacionais, níveis altitudinais e distribuição geográfica mundial e no Brasil. Foi baseado no estudo de amostras provenientes de coletas e herbários. As florestas (51%) e os campos rupestres (40%) abrigaram a maior parte da riqueza de espécies, enquanto o cerrado e a caatinga 5% e 4%, respectivamente. Houve predomínio de táxons neotropicais, e de distribuição restrita a poucos Estados do Brasil, principalmente em regiões montanhosas do sudeste. A distribuição da brioflora por faixas altitudinais revelou maior riqueza nas faixas baixo e alto montana. Confirma-se a Chapada Diamantina como um importante centro de diversidade de briófitas, por abrigar elevada riqueza e espécies exclusivas concentrada em áreas de florestas e campos rupestes, com altitude superior à 800 m.s.n.m.. O Capítulo III enfoca a diversidade e distribuição da Brioflora em florestas baixo e alto montanas na Chapada Diamantina. Para o estudo utilizaram-se amostras provenientes de coletas realizadas em seis áreas, tendo sido investigadas: a riqueza, a diversidade, os substratos colonizados, as formas de vida e a similaridade florística das comunidades de briófitas. Obteve-se um total de 213 espécies, 91 gêneros e 41 famílias. As famílias mais representativas foram: Lejeuneaceae (45 spp.), Plagiochilaceae (16 spp.), Leucobryaceae (14 spp.), Radulaceae e Sematophyllaceae (12 spp.), Lepidoziaceae e Orthotrichaceae (11 spp.), Frullaniaceae (9 spp.), Calymperaceae (7 spp.) e Brachytheciaceae (6 spp.). Predominaram táxons com distribuição Neotropical (52%), seguidos de Cosmopolita (12%), Pantropical (11%), América Tropical e Subtropical (6%), Brasil-Países Andinos, Afro-Americana e endêmica do Brasil (4%), e disjuntas (7%). As florestas alto montanas apresentaram maior diversidade e riqueza de espécies, além de maior número de substratos colonizados, tipos de formas de vida, e espécies típicas de sombra e de distribuição restrita. A análise de similaridade demonstrou a formação de dois grupos principais - florestas alto montana e baixo montana. As florestas da Chapada Diamantina, quando comparadas com áreas de Floresta Atlântica Litorânea, apresentaram maior homogeneidade entre si, separando-se das demais, com as quais apresentaram menor afinidade florística, o que pode ser explicado pelas diferenças nas condições ambientais, principalmente, precipitação, sazonalidade, continentalidade e altitude. O Capítulo IV enfoca a diversidade de briófitas nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Analisaram-se comunidades de briófitas a partir da sua composição, riqueza, diversidade, formas de vida e substratos colonizados. As coletas foram realizadas em áreas, com grande proporção de rocha exposta, classificadas como habitat exposto e em áreas cujo relevo proporciona maior sombreamento e umidade, classificadas como habitat sombreado. Foram registradas 110 espécies, com predomínio de musgos (78 spp.) sobre as hepáticas. As áreas estudadas apresentaram diferença significativa na riqueza e baixa similaridade florística, corroborando os estudos realizados para plantas vasculares nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Verificou-se que a maior parte das espécies apresentou exclusividade por habitat, havendo predomínio dos gêneros Campylopus, Polytrichum, Schloteimia, Macromitrium e Syrrhopodon no habitat exposto e de Sphagnum, Lepidozia, Micropterygium, Bazzania e Odontoschisma no sombreado. Observou-se o predomínio da comunidade rupícola, face à terrícola, epíxila e corticícola em ambos os habitats. Entre as formas de vida predominou trama no habitat sombreado, enquanto tufo predominou no exposto. Os resultados evidenciam a resposta da brioflora, através de suas estratégias de adaptação às diferentes condições ambientais encontradas nos campos rupestres variando em riqueza e composição em função principalmente da umidade e do relevo. Com base nos resultados apresentados nesta tese, sugere-se ampliar o número de Unidades de Conservação, particularmente em áreas de campo rupestre e florestas montanas e intensificar os esforços para minimizar o antropismo naquelas Unidades de Conservação já existentes
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La gestión de stakeholders en una empresa social : el caso de Inka Moss, empresa acopiadora y comercializadora de musgo blanco, y su contribución a comunidades de la Región Junín

Perez Peralta, Sadith Araceli, Sucapuca Calizaya, Patricia Lizbeth, Vergara Barnett, Víctor Eduardo 05 July 2018 (has links)
La presente investigación tiene como finalidad la identificación de las brechas existentes entre las percepciones de la empresa Inka Moss y sus stakeholders y cómo dichas brechas pueden facilitar o limitar su rol como agente de desarrollo en las comunidades altoandinas de Junín. La aproximación de la investigación se efectúa mediante la metodología del estudio de caso de una empresa social peruana que realiza el acopio y exportación de musgo blanco proveniente de comunidades altoandinas en la región de Junín: la empresa Inka Moss S.A.C. Así, esta investigación tiene como uno de sus principales objetivos el conocer y analizar, a través del uso de las variables Poder, Urgencia, Legitimidad e Interés, la similitud entre las percepciones de Inka Moss y sus stakeholders. Así, a partir del contraste de estas percepciones se identifica si las brechas o similitudes encontradas representan problemas o aspectos por mejorar para la empresa en la gestión de sus stakeholders entre los años 2016- 2017. Con este fin, se utilizaron dos modelos de gestión de stakeholder: el primero, el modelo de identificación de stakeholders propuesto por los autores Mitchell, Agle & Woods, y el segundo, la matriz de clasificación de stakeholders propuesto por Mendelow. A partir del modelo de Mitchell et al. se diagnosticaron brechas y similitudes entre las percepciones de la empresa y sus stakeholders en torno a las variables poder, urgencia y legitimidad, lo que posteriormente contribuyó a identificar aspectos positivos y aspectos por mejorar en la gestión de stakeholders que realiza la empresa social. Por otra parte, con la matriz de Interés-Poder se clasificó a los stakeholders según el grado en que poseían cada una de estas variables. Después, a partir de esta clasificación se recomendaron acciones de gestión que la empresa deberá realizar con respecto a sus stakeholders y a la relevancia que cada uno de estos poseen. A partir de los resultados, se plantearon recomendaciones que tenían como principal objetivo contribuir a que la empresa social tenga una herramienta que le posibilitará la toma de acciones en base a las brechas o similitudes identificadas. / Tesis
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Estudo florístico e ecológico das briófitas da Serra Negra (Minas Gerais) e sua relação com outras áreas do sudeste do Brasil

Amorim, Eduardo Toledo de 08 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-01T17:13:16Z No. of bitstreams: 1 eduardotoledodeamorim.pdf: 2006856 bytes, checksum: 63ede60fa9bb3ee36802b88ac8a7b6bd (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-03-03T14:40:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 eduardotoledodeamorim.pdf: 2006856 bytes, checksum: 63ede60fa9bb3ee36802b88ac8a7b6bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T14:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardotoledodeamorim.pdf: 2006856 bytes, checksum: 63ede60fa9bb3ee36802b88ac8a7b6bd (MD5) Previous issue date: 2013-03-08 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As briófitas representam um grupo parafilético de plantas terrestres, que inclui três divisões monofiléticas: Bryophyta (musgos), Marchantiophyta (hepáticas) e Anthocerotophyta (antóceros). No Brasil, a maioria dos estudos relacionados a briófitas é de caráter florístico, contudo, o conhecimento da brioflora brasileira ainda é escasso. Em Minas Gerais, a Serra Negra está localizada entre os municípios de Rio Preto, Santa Bárbara do Monte Verde, Lima Duarte e Olaria e apresenta altitudes variando de 800m a 1698m. Sua composição vegetal é formada por um mosaico de fragmentos florestais e afloramentos rochosos. O presente trabalho teve por objetivos reconhecer e estudar a brioflora da Serra Negra, no estado de Minas Gerais, analisar a similaridade brioflorística local com outras áreas do sudeste brasileiro e os fatores ambientais que influenciam a distribuição destas espécies. As coletas foram realizadas pelo método do caminhamento, em trilhas pré-existentes na área, em diferentes fitofisionomias, a fim de cobrir a maior extensão possível. Para as análises ecológicas, foi elaborado um banco de dados com 621 espécies, incluindo-se aquelas coletadas na Serra Negra e outras, encontradas em levantamentos brioflorísticos de diferentes localidades do sudeste brasileiro. Foram executadas as análises de similaridade (empregando-se o índice de Sørensen), de Agrupamento das áreas (utilizando o algoritmo UPGMA), correlação de Spearman, de Correspondência Distendida (DCA) e de Correspondência Canônica (CCA). Os resultados permitem o reconhecimento de 218 espécimes na Serra Negra, perfazendo 36 famílias, com um total de 92 espécies, distribuídas em 57 musgos e 35 hepáticas. As famílias de musgos mais representativas foram Leucobryaceae (10) e Sematophyllaceae (6). As famílias de hepáticas mais representativas foram Lejeuneaceae (10) e Plagiochilaceae (6). A análise de Agrupamento demonstrou uma baixa similaridade entre as diferentes áreas testadas. Contudo, o dendrograma de similaridade indicou uma relação da Serra Negra com aquelas que compartilham características fitofisionômicas, como áreas de campo rupestre associados a solos quartizíticos e fragmentos florestais acima de 1.500m de altitude. A DCA demonstra a separação das áreas do interior e as áreas litorâneas. A CCA corroborou o gradiente observado pela DCA. A precipitação anual, a temperatura máxima e a distância do oceano foram os fatores ambientais que mais apresentaram influência no estabelecimento das correlações entre as áreas analisadas. / Bryophytes are a paraphyletic group of terrestrial plants that assembles three monophyletic divisions: Bryophyta (mosses), Marchantiophyta (liverworts) and Anthocerotophyta (hornworts). In Brazil, the majority of the studies regarding bryophytes deals with floristics, however the knowledge of Brazilian bryophyte flora is still poor. In Minas Gerais, the Serra Negra is situated among Rio Preto, Santa Bárbara do Monte Verde, Lima Duarte and Olaria municipalities and has an altitudinal range of 800m to 1968m. The vegetational composition is formed by a mosaic of forest fragments and rocky outcrops. The aims of this study were to recognize and to study the bryoflora of Serra Negra in Minas Gerais state, to analyze the local bryofloristic similarity with others areas in Brazilian Southeastern Region, and to investigate environmental factors that influence the distribution of these species. The specimens were collected by “método do caminhamento”, in pre-existing trails of different physiognomies in order to investigate the whole area. For ecological analyses, it was elaborated a database with 621 species, including those ones collected in Serra Negra and others found on bryofloristic researches developed at different localities in Brazilian Southeastern Regions. The analyses of similarity were conducted using Sørensen index, cluster analysis of the areas (UPGMA algorithm), detrended correspondence (DCA) and canonical correspondence analysis (CCA). The results showed 218 collected specimens, distributed in 36 families and 92 species (57 mosses and 35 liverworts). The most representative mosses families were Leucobryaceae (10) and Sematophyllaceae (6), while for liverworts, they were Lejeuneaceae (10) and Plagiochilaceae (6). The cluster analysis showed a low similarity among the different areas tested. However, the dendrogram indicated a relationship between Serra Negra and those which have commom phytophysiognomical characteristics, such as rocky outcrops associated with quartzite soils and forest fragments above 1.500m altitud. The detrended correspondence analysis revealed the gradient formed by the inland areas and coastal areas. The canonical correspondence analysis corroborated the gradient observed by DCA. The CCA corroborated the gradient formed by DCA. The annual precipitation, maximum temperature, and distance from the ocean were the environmental factors that had more influence on the establishment of correlations between the analyzed areas.
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Associações de espécies, estrutura de comunidades e comparações metodológicas para estudo de briófitas do Parque Estadual do Ibitipoca (Minas Gerais, Brasil)

Siviero, Tatiana Silva 14 August 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-27T14:19:35Z No. of bitstreams: 1 tatianasilvasiviero.pdf: 4161526 bytes, checksum: aa313690034029200390bdb41f7e79ae (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-05-02T01:00:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tatianasilvasiviero.pdf: 4161526 bytes, checksum: aa313690034029200390bdb41f7e79ae (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T01:00:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tatianasilvasiviero.pdf: 4161526 bytes, checksum: aa313690034029200390bdb41f7e79ae (MD5) Previous issue date: 2015-08-14 / Briófitas são plantas terrestres, criptogâmicas, representadas por três unidades monofiléticas: hepáticas, antóceros e musgos. São cosmopolitas, entretanto, devido à dependência de água para reprodução e crescimento vegetativo, são mais frequentes em áreas úmidas, como florestas tropicais, sendo muito representativas em áreas do Domínio da Floresta Atlântica, no Brasil. O Parque Estadual do Ibitipoca está inserido no Domínio da Floresta Atlântica, no estado de Minas Gerais, e é composto por diferentes fitofisionomias florestais, campestres, arbustivas e savânicas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a ecologia de briófitas no Parque Estadual do Ibitipoca. As plantas foram amostradas seguindo-se dois métodos de coleta: caminhamento e parcelas. Foram avaliadas características das associações de briófitas ao longo de diferentes fitofisionomias do Parque, para verificar se há competição entre as plantas estudadas; foram analisadas as estruturas das comunidades de musgos da borda e interior da fitofisionomia Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana, a fim de avaliar se há diferença entre essas comunidades; e foram comparados os resultados obtidos através dos dois métodos de coleta, a fim de determinar o melhor método para estudo de briófitas em área florestal. No total, foram analisados 2785 espécimes de briófitas, identificadas em 246 espécies. 31 espécies de briófitas foram citadas pela primeira vez para o Parque Estadual do Ibitipoca, sendo 22 espécies de hepáticas e nove espécies de musgos. Três dessas espécies são endêmicas para o Brasil. Aproximadamente 75% das espécies avaliadas foram coletadas em associação, nas diferentes fitofisionomias do Parque; o elevado número de briófitas moderadamente e muito associáveis em florestas úmidas, aliado a análises de modelos nulos de co-ocorrência de espécies sugeriram que não há competição por umidade entre as associações de briófitas do Parque Estadual do Ibitipoca. Foi observada diferença entre a estrutura de comunidades de briófitas da borda e do interior da Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana do Parque. A comparação entre o método de coleta do caminhamento e de parcelas, para a Floresta Nebular indicou diferenças nos resultados entre os métodos. Foi necessário menor esforço de coleta de briófitas para o método de parcelas do que para o método do caminhamento. Entretanto, a relação entre o número de espécies de briófitas identificadas e o número de espécimes coletados foi maior quando se utilizou o método do caminhamento, se comparado ao método de parcelas. / Bryophytes are terrestrial and cryptogamic plants. They are represented by three monophyletic units: liverworts, hornworts and mosses. They are cosmopolitan, however, due to dependence on water for reproduction and vegetative growth, they are more common in moist areas, such as tropical forests. They are very representative at Brazilian Atlantic Forest Domain, in Brazil. Parque Estadual do Ibitipoca is situated at Atlantic Forest Domain, at Minas Gerais state. It encompasses different forest, grassland, shrub and savanna phytophysiognomies. The aim of this work was to study bryophyte’s ecology at Parque Estadual do Ibitipoca. The plants were collected following two collecting methods: free walking and plots. We evaluated characteristics from bryophytes associations in different phytophysiognomies at Parque, to check if there is competition between studied plants; we analyzed mosses communities structures from the edge to interior of the phytophysiogomy: Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana, to evaluate if there is difference between these mosses’ communities; and we compared the results obtained between the two collecting methods, to determine which is the best method to study bryophytes at forest areas. We analyzed 2785 bryophytes specimens, identified into 246 species. 31 bryophytes species were cited for the first time to Parque Estadual do Ibtipoca, 22 are liverworts species and nine are mosses species. Three species are endemic from Brazil. Almost 75% of the species analyzed were collected in association, at different phytophysiognomies from the Parque; the high number of bryophytes moderately associable and very associable found at humid areas, allied to null models of species co-occurrence patterns suggested that bryophytes from Parque Estadual do Ibitipoca are not competing by humidity. We observed differences between bryophyte’s communities structure at edge and interior from Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana. Comparisons between free walking and plots methods showed different results between these methods. It was necessary less collection effort to plots method than free walking method. However, the relation between number of bryophyte’s species identified and number of specimens collected were larger when we utilized free walking method, if comparing with plots method.
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Musgos (Bryophyta) do Parque Estadual do Ibitipoca (MG, Brasil)

Siviero, Tatiana Silva 19 April 2010 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-25T15:10:24Z No. of bitstreams: 1 tatianasilvasiviero.pdf: 3524519 bytes, checksum: e8df0dea3a2f9704f50801327892ee55 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-25T15:15:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tatianasilvasiviero.pdf: 3524519 bytes, checksum: e8df0dea3a2f9704f50801327892ee55 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T15:15:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tatianasilvasiviero.pdf: 3524519 bytes, checksum: e8df0dea3a2f9704f50801327892ee55 (MD5) Previous issue date: 2010-04-19 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / As briófitas compreendem plantas avasculares, criptogâmicas, que apresentam dominância da fase gametofítica no seu ciclo de vida. Atualmente, estas plantas estão incluídas em três divisões distintas: Marchantiophyta (hepáticas), Anthocerotophyta (antóceros) e Bryophyta (musgos). Os musgos se destacam das demais briófitas, entre outras características, por apresentarem gametófitos sempre folhosos, com inserção radial dos filídios e rizóides multicelulares. Os estudos recentes da flora de Minas Gerais abordando briófitas são ainda escassos. O Parque Estadual do Ibitipoca ocupa uma área de 1488 hectares, entre os municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca, na Zona da Mata Mineira, compreende uma vegetação diversificada, na qual são observadas diferentes fisionomias, destacando-se a Floresta Ombrófila Densa Altimontana, a Floresta Ombrófila Densa Montana e os Campos Rupestres. Estudos prévios, realizados com material de Herbário oriundo da região do Ibitipoca, demonstraram a necessidade de incrementar as coletas de briófitas na área. O presente trabalho teve por objetivos inventariar as espécies de musgos que ocorrem no Parque Estadual do Ibitipoca; avaliar a distribuição geográfica das espécies estudadas; comparar as espécies encontradas nas diferentes fisionomias e indicar os tipos de substratos em que as espécies ocorreram, contribuindo, desta forma, para o conhecimento da flora de musgos do Estado de Minas Gerais. As coletas foram realizadas durante os anos de 2008 e 2009, perfazendo um total de sete coletas em diferentes fisionomias. Foram coletados 382 espécimes de musgos, distribuídos em 24 famílias, 46 gêneros e 90 táxons infra-genéricos, sendo 13 novas citações para Minas Gerais, sendo duas delas novas citações para o sudeste brasileiro. A família mais representativa foi Leucobryaceae, seguida de Orthotrichaceae e Sematophyllaceae. Leucobryaceae foi a família com maior número de táxons infra-genéricos, seguida de Orthotrichaceae, Pilotrichaceae e Sematophyllaceae. A Floresta Ombrófila Densa Altimontana apresentou o maior número de ocorrências e a Floresta Ombrófila Densa Montana evidenciou o maior número de táxons exclusivos. O tipo de substrato em ocorreu o maior número de táxons totais e exclusivos foi tronco vivo. / Bryophytes are cryptogamic, non-vascular plants, that have life cycle with gametophytic dominance. Actually, these plants are recognized as belonging to three divisions: Marchantiophyta (liverworts), Anthocerothophyta (hornworts) and Bryophyta (mosses). Mosses can be distinguished from other bryophytes because they have foliose gametophyte, with leaves spirally arranged on the stem, and multicellular rhizoids. In Minas Gerais, there are few recent studies concerning to the moss flora. The Ibitipoca State Park includes an area of 1448 hectare, located near Lima Duarte city and Santa Rita do Ibitipoca, situated on Zona da Mata Mineira. The Park comprises a diversified vegetation, which shows different physiognomies including: “Floresta Ombrófila Densa Altimontana”, “Floresta Ombrófila Densa Montana” and “Campos Rupestres”. Previous studies concerning to bryophytes from Ibitipoca, based on herbarium material, demonstrated that it is necessary to increase the knowledge of these plants in the area. The aims of this study include: to list moss species that occur at Ibitipoca State Park; to estimate geographic distribution of the studied species; to compare species that were found on different physiognomies and to indicate the substrate that these species occur, increasing the knowledge of moss flora in Minas Gerais. The samples were collected over the years 2008 and 2009, completing seven collects, on different physiognomies. There were collected 382 mosses specimens, identified into 24 families, 46 genera and 90 infra-generic taxa. From these taxa, 13 are new records from Minas Gerais, including two new citations to Brazilian Southeast. The most representative family was Leucobryaceae, followed by Orthotrichaceae and Sematophyllaceae. Leucobryaceae was the family with the largest infra-generic taxa number, followed by Orthotrichaceae, Pilotrichaceae and Sematophyllaceae. The physiognomy “Floresta Ombrófila Densa Altimontana” showed largest number of samples; and “Floresta Ombrófila Densa Montana”, the largest number of exclusive taxa. The type of substrate that occurs the largest number of exclusive and total infra-generic taxa was trunk.

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