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Confluências histórico-técnicas no conceito de micropolifonia (1956-1966)

Souza, Allan Christian Domingues [UNESP] 31 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-31Bitstream added on 2014-11-10T11:57:40Z : No. of bitstreams: 1 000795401.pdf: 3258460 bytes, checksum: a3918036269202e7cd8a97b2a95ff37c (MD5) / Após sua partida da Hungria em 1956, Ligeti permaneceu por cerca de dois meses em Viena e estabeleceu-se então, em Colônia. Neste período, esteve imerso no pensamento vanguardista em voga entre os compositores da escola de Darmstadt e Colônia. Foi neste período que Ligeti fez profunda imersão nos preceitos inerentes tanto ao modelo eletrônico quanto ao serial. Após a absorção dos preceitos oriundos da música eletrônica e da música serial, Ligeti demonstrou um profundo descontentamento com ambos os modelos e partiu para uma modalidade escrita instrumental que revolucionaria a escrita musical. O presente estudo investiga uma das mais distintas técnicas composicionais concebidas no séc. XX, técnica esta responsável não só pela criação de uma nova linguagem musical, mas também por uma revolução na escrita instrumental dada pela apropriação e pela aplicação de preceitos inerentes ao modelo eletrônico dentro da interface instrumental, o que mais tarde conhecer-se-ia por tecnomorfismo. “Confluências histórico-técnicas no conceito de micropolifonia (1956-1966)” tem por meta identificar, delinear e explicitar a influência do modelo serial e da música eletrônica sobre a técnica de micropolifonia por Ligeti concebida, assim como explicitar a maneira da qual se deu tal reação, investigando se a técnica de micropolifonia realmente consiste em uma confluência dos modelos eletrônico e serial e quais as implicações destes sobre a técnica de micropolifonia / After his departure from Hungary in 1956, Ligeti remained for about two months in Vienna and then settled in Cologne. In this moment, he was immersed in the avant-garde thought in vogue among the composers of the Darmstadt and Cologne school. While in Cologne, Ligeti deeply immersed in the precepts inherent in both electronic and serial model. After absorpting the precepts derived from the electronic and serial music, Ligeti showed a deep dissatisfaction with both models and set out to write an instrumental writing that would revolutionize musical writing. This study investigates one of the most distinct compositional techniques designed in the 20th century: micropolyphony. This technique is not only responsible for creating a new musical language, but also a revolution in instrumental writing given by the appropriation and application of principles inherent in the electronic model through the instrument interface, which later would be known by technomorphism. Historical-technical confluences on the concept of micropolyphony (1956-1966) aims to identify, outline and explain the influence of the serial model and electronic music on the technique of concepti of micropolyphony, as well as explain the manner in which it gave such a reaction, investigating whether micropolyphony actually consists of a confluence of electronic and serial models and what are the implications of these models on the technique of micropolyphony
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O processo de conhecimento em música : constatações de uma abordagem não-tonal na aprendizagem

Grossi, Cristina de Souza January 1990 (has links)
A música gera conhecimento e tem significado porque opera com forma especial na percepção e na cognição humana. A educação musical é uma das alternativas que configuram uma sólida aprendizagem da música. Tem a função de acionar e desenvolver tanto a capacidade no indivíduo para compreender as relações que possibilitam a expressão, quanto os mecanismos cognitivos presentes nos processos de organização sonora. No mundo ocidental convivem, lado a lado, dois tipos de música e, consequentemente, dois tipos de abordagens educacionais, com características organizacionais próprias e diferenciadas, aqui denominadas tonal e não-tonal. A proposta desta pesquisa é identificar os meios de estruturação presentes na música tonal, na música não-tonal. Mais especificamente, identificar, analisar e comparar as formas de conhecimento musical existentes nas abordagens tonal e não-tonal, na aprendizagem. Como processo e tradição cultural, a prática da música tonal tem gerado e desenvolvido, nos individuas, modelos sonoros de organização e relações sonoras caracteristicas que, por sua vez, vem gerando hábitos e disposiçôes, orientando perceptiva e cognitivamente os indivíduos. As abordagens não-tonais convivem ou esbarram com os referenciais existentes na mente dos individuas tonalmente aculturados. Procurando ampliar a experiéncia musical, valorizam os processos criativos por meio da vivência e da prática musical. Tais abordagens têm contribuído de forma significativa para a eficiência da aprendizagem de um modo geral. Os processos estruturais são construidos e desenvolvidos gradativamente, como na abordagem tonal. A aprendizagem fundamentada na música do Século XX aponta caminhos e possibilidades perceptivas e cognitivas, em favor do conhecimento da música como um todo.
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O processo de conhecimento em música : constatações de uma abordagem não-tonal na aprendizagem

Grossi, Cristina de Souza January 1990 (has links)
A música gera conhecimento e tem significado porque opera com forma especial na percepção e na cognição humana. A educação musical é uma das alternativas que configuram uma sólida aprendizagem da música. Tem a função de acionar e desenvolver tanto a capacidade no indivíduo para compreender as relações que possibilitam a expressão, quanto os mecanismos cognitivos presentes nos processos de organização sonora. No mundo ocidental convivem, lado a lado, dois tipos de música e, consequentemente, dois tipos de abordagens educacionais, com características organizacionais próprias e diferenciadas, aqui denominadas tonal e não-tonal. A proposta desta pesquisa é identificar os meios de estruturação presentes na música tonal, na música não-tonal. Mais especificamente, identificar, analisar e comparar as formas de conhecimento musical existentes nas abordagens tonal e não-tonal, na aprendizagem. Como processo e tradição cultural, a prática da música tonal tem gerado e desenvolvido, nos individuas, modelos sonoros de organização e relações sonoras caracteristicas que, por sua vez, vem gerando hábitos e disposiçôes, orientando perceptiva e cognitivamente os indivíduos. As abordagens não-tonais convivem ou esbarram com os referenciais existentes na mente dos individuas tonalmente aculturados. Procurando ampliar a experiéncia musical, valorizam os processos criativos por meio da vivência e da prática musical. Tais abordagens têm contribuído de forma significativa para a eficiência da aprendizagem de um modo geral. Os processos estruturais são construidos e desenvolvidos gradativamente, como na abordagem tonal. A aprendizagem fundamentada na música do Século XX aponta caminhos e possibilidades perceptivas e cognitivas, em favor do conhecimento da música como um todo.
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O processo de conhecimento em música : constatações de uma abordagem não-tonal na aprendizagem

Grossi, Cristina de Souza January 1990 (has links)
A música gera conhecimento e tem significado porque opera com forma especial na percepção e na cognição humana. A educação musical é uma das alternativas que configuram uma sólida aprendizagem da música. Tem a função de acionar e desenvolver tanto a capacidade no indivíduo para compreender as relações que possibilitam a expressão, quanto os mecanismos cognitivos presentes nos processos de organização sonora. No mundo ocidental convivem, lado a lado, dois tipos de música e, consequentemente, dois tipos de abordagens educacionais, com características organizacionais próprias e diferenciadas, aqui denominadas tonal e não-tonal. A proposta desta pesquisa é identificar os meios de estruturação presentes na música tonal, na música não-tonal. Mais especificamente, identificar, analisar e comparar as formas de conhecimento musical existentes nas abordagens tonal e não-tonal, na aprendizagem. Como processo e tradição cultural, a prática da música tonal tem gerado e desenvolvido, nos individuas, modelos sonoros de organização e relações sonoras caracteristicas que, por sua vez, vem gerando hábitos e disposiçôes, orientando perceptiva e cognitivamente os indivíduos. As abordagens não-tonais convivem ou esbarram com os referenciais existentes na mente dos individuas tonalmente aculturados. Procurando ampliar a experiéncia musical, valorizam os processos criativos por meio da vivência e da prática musical. Tais abordagens têm contribuído de forma significativa para a eficiência da aprendizagem de um modo geral. Os processos estruturais são construidos e desenvolvidos gradativamente, como na abordagem tonal. A aprendizagem fundamentada na música do Século XX aponta caminhos e possibilidades perceptivas e cognitivas, em favor do conhecimento da música como um todo.
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Parâmetros interpretativos para a sonata para violino solo em lá menor, BWV 1003 de J. S. Bach

Atli, Ellendersen 08 August 2012 (has links)
Resumo: Este trabalho trata de questões de interpretação de música barroca, mais especificamente de parâmetros interpretativos para a Sonata para Violino solo em Lá menor, BWV 1003 de Johann Sebastian Bach. A sonata faz parte de um conjunto de obras que são referência absoluta no repertório para violino e imprescindíveis na formação violinística. O estudo traz um resumo do debate travado no final do século XX sobre o papel do intérprete e sua relação com o texto musical e com o compositor. É apresentada uma síntese da crítica e autocrítica feita da interpretação historicamente informada e chega-se à conclusão que o movimento de música antiga é legítimo, trazendo diversificação para o cenário interpretativo. Para contextualizar a sonata, traço um histórico da música escrita para violino desde o início do século XVII até a gênese dos Sei Solo por volta de 1720. Uma análise é feita de sete gravações diferentes da sonata, quatro modernas e três com violino barroco, e estas são confrontadas com ou comparadas à literatura sobre interpretação dos últimos 300 anos.
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Composição musical com idosos : re-arranjando a Felicidade

Fugimoto, Tatiane Andressa da Cunha 30 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T17:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 122558.pdf: 9851251 bytes, checksum: 8f8793b0940f856eb8b0737c83cb9885 (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho se situa no campo de pesquisas sobre práticas criativas na educação musical, focalizando atividades de composição musical com um grupo de idosos, objetivando investigar os significados construídos ao longo de uma experiência de composição musical colaborativa por um grupo de idosas. O trabalho tem como eixo teórico a aprendizagem criativa, enfatizando os processos colaborativos de aprendizagem na elaboração de um re-arranjo. Com abordagem qualitativa, foram combinadas duas técnicas de coleta e produção de dados: observação participante e narrativas. As narrativas foram produzidas oralmente e registradas em diários elaborados pelas senhoras. A pesquisa foi realizada com 16 senhoras integrantes do grupo de canto do Centro de Convivência de Idosos Irmã Clara Kô, da cidade de Maringá- PR. Foi observado o processo de elaboração de uma composição pelo grupo, norteada pela proposta do re-arranjo, de Penna e Marinho (2010). O re-arranjo é uma estratégia criativa planejada que propõe processos de criação, de reapropriação ativa e de ressignificações tendo como ponto de partida uma música já conhecida. A música escolhida pelas participantes da pesquisa foi Felicidade, de Lupicínio Rodrigues (1914-1974). Os resultados apontaram que a realização de uma proposta de composição musical colaborativa permite articular as vivências musicais e as histórias de vida das participantes, ampliando e ressignificando suas experiências musicais. Assim, acredita-se que este trabalho contribui na elaboração, realização e reflexão sobre metodologias para o ensino de música e processos de aprendizagem criativa na educação musical de idosos.
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A construção do professor de musica : o modelo conservatorial na formação e na atuação do professor de musica em Belem do Para

Vieira, Lia Braga 26 July 2018 (has links)
Orientador: Leticia Bicalho Canedo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-26T01:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_LiaBraga_D.pdf: 13689197 bytes, checksum: 2283083d7bb910b951a168300d990608 (MD5) Previous issue date: 2000 / Doutorado
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I tre libri di salmi vespertini a otto voci (opp. I, VII e XI) di Giovanni Paolo Colonna / The three collections of psalms for vespers for eight voices (op. nos. I, VII and XI) by Giovanni Paolo Colonna

Vannelli Uva, Michele <1981> 05 June 2015 (has links)
Le tre raccolte di salmi da vespro a otto voci nello stile pieno di Giovanni Paolo Colonna (Bologna 1637-1695), pubblicate rispettivamente nel 1681, nel 1686 e nel 1694 (opp.I, VII e XI), costituiscono un oggetto di studio privilegiato nell’ambito della ricca produzione a stampa dell’autore: in primo luogo, esse ebbero ampia e favorevole recezione, come testimoniano la diffusione degli esemplari, le ristampe, le copie manoscritte ricavate dalle edizioni; in secondo luogo, la fortuna postuma del compositore fu legata in buona parte alla sua musica sacra a doppio coro e, in particolare, al favore riscosso dai suoi libri di salmi; infine, l’analisi delle tre raccolte consente di confrontare le risorse tecniche e stilistiche messe in opera da Colonna in composizioni afferenti a uno stesso genere ma risalenti a periodi diversi. La dissertazione è articolata in tre parti: nella prima sono presi in esame gli ordinamenti liturgici secenteschi relativi alla celebrazione dei vespri, onde illustrare la cornice rituale alla quale i salmi di Colonna erano destinati, e si passano in rassegna alcune definizioni di stile pieno e di contrappunto a otto voci desunte dalla trattatistica coeva. La seconda parte è dedicata alla lettura storico-critica delle opp. I, VII e XI nel contesto generale della produzione dell’autore. La terza parte contiene l’edizione integrale dell’opera VII e XI, nonché una scelta di brani tratti dall’op. I. / The three collections of psalms for vespers for eight voices in the stile pieno by Giovanni Paolo Colonna (Bologna 1637-1695), published in 1681, in 1686 and in 1694 (op. nos. I, VII and XI) respectively, are a favourite topic of study within the vast printed output of the composer. First, they were well received everywhere, as shown by the circulation of the copies, the reprints and the handwritten copies taken from the editions. Secondly, the composer's posthumous fame was linked for the most part to his sacred music for double choir and, in particular, to the success of his books of psalms. Finally, the analysis of the three collections allows the comparison of the technical and stylistic resources used by Colonna in compositions belonging to the same genre but dating back to different periods. The dissertation is divided into three parts: the first considers the seventeenth century liturgical regulations concerning the celebration of vespers, in order to illustrate the liturgical context for which Colonna’s psalms were intended, and some definitions of stile pieno and counterpoint for eight voices taken from contemporary treatises are reviewed. The second part is devoted to the historical-critical examination of op. nos. I, VII and XI in the general context of the composer’s output. The third part contains the complete edition of op. nos. VII and XI, as well as a selection of pieces from op. I.
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La scrittura dell'interpretazione: Teoria e pratica della trascrizione musicale durante gli ‘anni veneziani’ di Bruno Maderna (1946-1952) / The writing of the interpretation: Theory and Practice of Musical Transcription during the venetian years of Bruno Maderna (1946-1952)

Chiappini, Michele <1984> January 1900 (has links)
La definizione di «scrittura dell’interpretazione» comprime in una sola locuzione la descrizione dell’oggetto principale del nostro studio, ovvero il problema della trascrizione musicale, descritta, non tanto come un determinato genere musicale, quanto come una ragione di osmosi e interferenze tra il fatto compositivo e quello interpretativo. Ad una traversata di quel territorio ci si appresta incentrando la trattazione intorno alla figura e all’opera del giovane compositore e direttore Bruno Maderna, autore di diverse trascrizioni della cosiddetta musica antica (dall’Odhecaton A, Monteverdi, Viadana, Frescobaldi, Legrenzi, ed altri ancora). Attraverso gli esempi presentati si intende mostrare come l’approccio maderniano alla trascrizione musicale si giustifichi a partire dalla sua stessa teoria e pratica dell’interpretazione musicale, più che in base a concetti forti definiti sul versante della scrittura, quali ad esempio quelli di analisi e parodia. Pari attenzione si offre al contesto storico degli anni in cui egli gravita, opera e si afferma come musicista (1946-1952 circa), dedicando ampio spazio alle figure di Gian Francesco Malipiero, Angelo Ephrikian e Luigi Nono, autori a loro volta di trascrizioni e revisioni di opere del Cinquecento, del Seicento e del Settecento. Intorno ai loro rapporti viene fornita una documentazione significativa, in buona parte inedita o poco conosciuta dagli studiosi, resa disponibile grazie alle ricerche d’archivio di cui si avvantaggia la nostra trattazione. / The definition of “writing of the interpretation” summarises in one expression the main object of our study, namely the problem of the musical transcription. Here it described as a process of osmosis and interference between the processes of composition and interpretation, rather than as a musical genre on its own. This issue is addressed to focusing the discussion around the figure and the work of the young composer and orchestra leader Bruno Maderna, who produced several transcriptions of pieces from the so-called early music. Through the examples presented , this thesis aims to show how the approach of Maderna to musical transcription stems from his own theory and practice of the musical interpretation, rather than from other concepts, i.e. analysis and parody, typical of the concept of writing. In addition, we carefully examine the historical background between the years of 1946 and 1952, where he worked and established himself as a musician. To this end, a great space is dedicated to the figures of Gian Francesco Malipiero, Angelo Ephrikian and Luigi Nono, who themselves are authors of transcriptions and revisions of the works of the sixteenth, seventeenth and eighteenth centuries. By means of archive research, this thesis provides a significant documentation on the relationships between these authors, largely unpublished or little known by scholars.
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Keplero e la musica. Il Libro III dell'Harmonice mundi (Linz, 1619): traduzione e Introduzione / Kepler and music. The Book III of Harmonice mundi (Linz, 1619): translation and introduction

Uggias, Gabriele <1984> 05 June 2015 (has links)
Questo lavoro si concentra su un particolare aspetto della sfaccettata ricerca scientifica di Johannes Kepler (1571-1630), ossia quello teorico-musicale. I pensieri dell’astronomo tedesco riguardanti tale campo sono concentrati – oltre che in alcuni capitoli del Mysterium cosmographicum (1596) ed in alcune sue lettere – nel Libro III dell’Harmonices mundi libri quinque (1619), che, per la sua posizione mediana all’interno dell’opera, tra i primi due libri geometrici e gli ultimi due astronomici, e per la sua funzione di raccordo tra la «speculazione astratta» della geometria e la concretizzazione degli archetipi geometrici nel mondo fisico, assume la struttura di un vero e proprio trattato musicale sul modello di quelli rinascimentali, nel quale la «musica speculativa», dedicata alla teoria delle consonanze e alla loro deduzione geometrica precede la «musica activa», dedicata alla pratica del canto dell’uomo nelle sue differenze, generi e modi. La tesi contiene la traduzione italiana, con testo latino a fronte, del Libro III dell’Harmonice, e un’ampia introduzione che percorre le tappe fondamentali del percorso biografico e scientifico che hanno portato alla concezione di quest’opera – soffermandosi in particolare sulla formazione musicale ricevuta da Keplero, sulle pagine di argomento musicale del Mysterium e delle lettere, e sulle riflessioni filosofico-armoniche sviluppate negli anni di ricerca – e offre gli elementi fondamentali per poter comprendere l’Harmonice mundi in generale e il Libro III in particolare. A ciò si aggiunge, in Appendice, la traduzione, anch’essa con testo latino a fronte, della Sectio V, dedicata alla musica, del Liber IX dell’Almagestum novum (1651) di Giovanni Battista Riccioli (1598-1671), interessante sia dal punto di vista della recezione delle teorie di Keplero che dal punto di vista della storia delle idee musicali. / This work focuses on one particular aspect of the multifaceted scientific research of Johannes Kepler (1571-1630), namely music-theoretical. The thoughts of the german astronomer regarding this field are concentrated – as well as in some chapters of the Mysterium cosmographicum (1596) and in some of his letters – in the Book III of the Harmonices mundi libri quinque (1619), which, for its central position within the work, between the first two geometric books and the last astronomic ones, and for its function as a link between the «abstract speculation» of geometry and the realization of geometric archetypes in the physical world, assumes the structure of a real musical treatise on the model of the Renaissance ones, where the «musica speculativa», devoted to the theory of consonance and their geometric deduction, precedes the «musica activa», devoted to the practice of singing in its differences, genres and modes. The thesis contains the italian translation, with latin text, of the Book III of the Harmonice, and an extensive introduction that covers the essential steps of the biographical and scientific path that led him to the conception of this work – focusing in particular on the musical training received by Kepler, on the pages concerning music of the Mysterium and of the letters, and on the philosophic-harmonic reflections developed over years of research – and provides the basic elements for understanding the Harmonice mundi in general and the Book III in particular. In addition, in the Appendix, the translation, with latin text, of the Sectio V, dedicated to music, of the Book IX of the Almagestum novum (1651) by Giovanni Battista Riccioli (1598-1671), interesting both from the point of view of the reception of the keplerian theories that from the point of view of the history of the musical ideas.

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