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Assessing the impacts of white-nose syndrome induced mortality on the monitoring of a bat community at Fort Drum Military Installation

Coleman, Laci Sharee 23 May 2013 (has links)
Since white-nose syndrome (WNS) arrived in the northeastern U.S. in 2006, several affected bat species have exhibited marked population declines (> 90%). For areas such as Fort Drum in northern New York that are subject to regulatory mandates because of the presence of the endangered Indiana bat (Myotis sodalis), acoustic monitoring is now likely more effective than traditional capture methodologies. In the summers of 2011 and 2012, I implemented intensive acoustic sampling using Anabat detectors at Fort Drum to develop a summer acoustic monitoring protocol that is both cost efficient and effective at detecting species of high conservation or management interest, such as the Indiana bat and the little brown bat (Myotis lucifugus). Habitat analysis of radio telemetry data and occupancy models of acoustic data were congruent in confirming nocturnal spatial use of forested riparian zones by little brown bats.  Additionally, occupancy models of passive versus active sampling revealed that passive acoustic sampling is preferable to active sampling for detecting declining species in the post-WNS context. Finally, assessment of detection probabilities at various arrays of acoustic detector layouts in an expected area of use revealed that a grid of detectors covering a wide spatial extent was more effective at detecting Indiana and little brown bats than permanent stations, transects, or double transects. My findings suggest that acoustic monitoring can be affectively implemented for monitoring Indiana and little brown bats even in areas of severe decline. Future efforts should be aimed at determining effective sampling designs for additional declining species. / Master of Science
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Availability And Seasonal Use Of Diurnal Roosts By Rafinesque'S Big-Eared Bat And Southeastern Myotis In Bottomland Hardwoods Of Mississippi

Stevenson, Candice LeeAnn 13 December 2008 (has links)
Rafinesque’s big-eared bat (Corynorhinus rafinesquii) and southeastern myotis (Myotis austroriparius) are listed as species of concern in Mississippi. They use bottomland hardwood forests for roosting habitat; however, much of these forests in Mississippi have been lost or degraded. I seek to characterize availability and evaluate use of diurnal tree roosts for these presumably rare bats. Approximately 1,250 ha of bottomland hardwood forest on Noxubee National Wildlife Refuge were surveyed. I measured characteristics of 622 cavity trees. Analyses revealed that these bats most often used cavities of large diameter trees (≥70 cm DBH). Rafinesque’s big-eared bat and southeastern myotis roosted commonly in baldcypress (Taxodium distichum), black tupelo (Nyssa sylvatica), and American sycamore (Platanus occidentalis). This research will be used to provide guidance for management plans to conserve these bats and their habitat.
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Assessing the Long-term Impacts of White-nose Syndrome on Bat Communities Using Acoustic Surveys at Fort Drum Military Installation

Nocera, Tomas 12 June 2018 (has links)
With declines in abundance and changing distribution of White-nose Syndrome (WNS)-affected bat species, increased reliance on acoustic monitoring is now the new "normal". As such, the ability to accurately identify individual bat species with acoustic identification programs has become increasingly important. Additionally, how bat distribution and habitat associations have changed at the local to sub-landscape scale in the post WNS environment is important to understand. The significance of these changes, relative to bat activity, may be based on the species-specific susceptibility to WNS. We used data collected from Fort Drum Military Installation, New York from the summers of 2003-2017 to analyze the accuracy of acoustic software programs, and assess the changes in relative bat activity, occupancy, and distribution induced by WNS. Our results indicate that continued acoustic monitoring of bat species, such as the little brown bat (Myotis lucifugus) in the Northeast, to assess ongoing temporal and spatial changes, habitat associations, and as a guide to direct future mist-netting should rely more on relative activity as the metric of choice. Furthermore, the continuous spread of WNS across North America will have strong negative effects on bat populations and communities, this study points to how individual species (both impacted and non-impacted) will respond to WNS. We believe that our results can help users choose automated software and MLE thresholds more appropriate for their needs to accurately address potential changes in communities of bat species due to impacts of WNS or other factors. / MS
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Dimorfismo sexual e variação de tamanho e forma do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera : Vespertilionidae) de duas áreas geográficas brasileiras

Bornholdt, Renata January 2006 (has links)
O gênero Myotis possui mais de 80 espécies distribuídas globalmente. Estas espécies são morfologicamente muito semelhantes e raramente refletem especialização. Consequentemente, sua identificação é dificultada e conduz à complexidade taxonômica do grupo. O gênero teve incontestável sucesso evolutivo e seus representantes podem ser encontrados em todos os continentes (exceção da Antártica), de habitats semidesérticos a regiões subantárticas. A espécie M. nigricans distribui-se na Região Neotropical, ocorrendo desde o sul do México até o sul do Brasil e norte do Peru, Bolívia e Argentina. Suas características morfológicas, contudo, parecem não estar bem definidas. Informações sobre dimorfismo sexual e variação geográfica pouco foram abordados para M. nigricans no Brasil. Destaca-se, ainda, que M. nigricans frequentemente é confundida com outra espécie do gênero: M. riparia.Essas questões enfatizam ainda mais a problemática taxonômica do grupo. Com o objetivo de avaliar a existência de dimorfismo sexual e variação geográfica no tamanho e na forma do crânio de M. nigricans de duas áreas geográficas brasileiras, foram realizadas análises morfológicas através das técnicas de morfometria tradicional e geométrica. Examinaram-se 131 espécimes adultos de Myotis nigricans provenientes de duas áreas geográficas do Brasil: Ceará e Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Para a análise da morfometria tradicional foram realizadas dez medidas cranianas e, adicionalmente, foi realizada a medida do antebraço. Para a análise da morfometria geométrica foram definidos 30 marcos anatômicos nas vistas lateral e palatal do crânio de M. nigricans. O dimorfismo sexual foi analisado apenas para os espécimes do Sul do Brasil e a variação geográfica apenas para as fêmeas, devido ao pequeno número de exemplares machos provenientes da região do Ceará, depositado nas instituições consultadas. As análises da morfometria tradicional e geométrica evidenciaram a presença de dimorfismo sexual unicamente em relação ao tamanho. Em todas as análises, as fêmeas foram maiores que os machos. Não foram verificadas diferenças na forma do crânio entre machos e fêmeas, uma vez que as análises das deformações parciais e relativas não evidenciaram diferenças entre os sexos. Foi verificada a existência de variação geográfica no tamanho e na forma das estruturas estudadas. Os espécimes do Sul do Brasil foram maiores que os espécimes do Ceará. A análise da morfometria geométrica indicou a formação de dois grupos que correspondem às duas áreas geográficas. Foram geradas grades de deformação que exibem claramente as variações na forma do crânio. Os resultados obtidos neste estudo contribuem para o conhecimento da morfologia de M. nigricans e podem, ainda, fornecer auxílio em relação à taxonomia das espécies de Myotis no Brasil.
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Caracterização da histomorfometria testicular no morcego insetívoro Myotis nigricans (Chiroptera: Vespertilionidae) provenientes de um fragmento de mata atlântica de Minas Gerais / Characterization of testicular histomorphometry in insectivorous bat Myotis nigricans (Chiroptera: Vespertilionidae) from an Atlantic Forest fragment of Minas Gerais

Ferreira, Marcelo José Dias 14 June 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-01T17:51:04Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1104114 bytes, checksum: 91c8d39b2a68d7a578f204b48b8fc195 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T17:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1104114 bytes, checksum: 91c8d39b2a68d7a578f204b48b8fc195 (MD5) Previous issue date: 2016-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O morcego insetívoro Myotis nigricans está amplamente distribuído na região neotropical e no território brasileiro. Apresenta biologia reprodutiva peculiar, influenciada pelas condições climáticas e disponibilidade de alimento. Com o objetivo de avaliar a capacidade reprodutiva da espécie nas estações seca e chuvosa, correlacionaram-se os parâmetros morfométricos das regiões tubular e intertubular do testículo com as variáveis ambientais e com o índice de condição corporal dos animais capturados. Foram coletados quatro espécimes adultos por estação entre abril/2014 e abril/2015, na região de Viçosa-MG. Após eutanásia dos animais, os testículos foram removidos, fixados em solução de Karnovsky modificada por 24 horas, e incluídos em resina metacrilato para avaliação em microscopia de luz. Entre as variáveis ambientais, a temperatura apresentou maior influência sobre as análises dos compartimentos tubular e intertubular. O índice de condição corporal teve correlação positiva significativa com o diâmetro nuclear das células de Leydig (r= 0,76) e com o volume nuclear das mesmas (r= 0,81), assim como o peso testicular sobre os índices tubulossomático (r= 0,84), leydigossomático (r= 0,86), gonadossomático (r= 0,87) e com o volume dos túbulos seminíferos (r= 0,97). Nesse estudo, o percentual tubular médio anual do índice tubulossomático (0,58%) foi o maior já registrado dentro da ordem Chiroptera, assim como o percentual de túbulos seminíferos (88,96%). Em relação ao compartimento intertubular, o percentual de núcleo (26,17±3,70%), número total de células de Leydig (6,38±1,84x10 9) e número total de células de Leydig por grama de testículo (210,89±53,27x106) foram maiores na estação seca. Desta forma, pode-se afirmar que M. nigricans faz grande investimento em produção espermática, com aumento da capacidade androgênica durante a estação chuvosa, mantendo as condições energéticas favoráveis para o início do ciclo reprodutivo. / The insectivorous bat Myotis nigricans is widely distributed in the Neotropics and in Brazil. It presents very peculiar reproductive biology, influenced by weather conditions and food availability. In order to assess the reproductive capacity of the species between the dry and rainy seasons, were correlated morphometric parameters of tubular and intertubular regions of the testis with environmental variables and body condition of the animals caught. Were collected four adult specimens by season between April 2014 and April 2015, in Viçosa-MG region. After euthanizing the animals, the testis were removed, fixed in modified Karnovsky solution for 24 hours, and embedded in resin methacrylate for evaluation by light microscopy. Between the environmental variables, the temperature had greater influence on the analysis of tubular and intertubular compartments. The body condition index had a significant positive correlation with the diameter of the nucleus of Leydig cells (r= 0.76) and the same volume of nucleus (r= 0.81), as well as testis weight on tubulosomatic (r= 0.84), leydigosomatic (r= 0.86), gonadosomatic indices (r= 0.87) and the volume of the seminiferous tubules (r= 0.97). In this study, the average of annual percentage of tubulosomatic index (0.58%) was the highest ever recorded in the order Chiroptera, as well as the percentage of seminiferous tubules (88.96%). Regarding the intertubular compartment, the nucleus percentage (26.17±3.70%) total number of Leydig cells (6.38±1.84x109) and total number of Leydig cells per gram of testis (210.89±53.27x106) were higher in the dry season. Thus, one can say that M. nigricans makes major investment in sperm production, increased androgenic capacity during the rainy season, maintaining favorable energy conditions for the beginning of the reproductive cycle.
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Dimorfismo sexual e variação de tamanho e forma do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera : Vespertilionidae) de duas áreas geográficas brasileiras

Bornholdt, Renata January 2006 (has links)
O gênero Myotis possui mais de 80 espécies distribuídas globalmente. Estas espécies são morfologicamente muito semelhantes e raramente refletem especialização. Consequentemente, sua identificação é dificultada e conduz à complexidade taxonômica do grupo. O gênero teve incontestável sucesso evolutivo e seus representantes podem ser encontrados em todos os continentes (exceção da Antártica), de habitats semidesérticos a regiões subantárticas. A espécie M. nigricans distribui-se na Região Neotropical, ocorrendo desde o sul do México até o sul do Brasil e norte do Peru, Bolívia e Argentina. Suas características morfológicas, contudo, parecem não estar bem definidas. Informações sobre dimorfismo sexual e variação geográfica pouco foram abordados para M. nigricans no Brasil. Destaca-se, ainda, que M. nigricans frequentemente é confundida com outra espécie do gênero: M. riparia.Essas questões enfatizam ainda mais a problemática taxonômica do grupo. Com o objetivo de avaliar a existência de dimorfismo sexual e variação geográfica no tamanho e na forma do crânio de M. nigricans de duas áreas geográficas brasileiras, foram realizadas análises morfológicas através das técnicas de morfometria tradicional e geométrica. Examinaram-se 131 espécimes adultos de Myotis nigricans provenientes de duas áreas geográficas do Brasil: Ceará e Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Para a análise da morfometria tradicional foram realizadas dez medidas cranianas e, adicionalmente, foi realizada a medida do antebraço. Para a análise da morfometria geométrica foram definidos 30 marcos anatômicos nas vistas lateral e palatal do crânio de M. nigricans. O dimorfismo sexual foi analisado apenas para os espécimes do Sul do Brasil e a variação geográfica apenas para as fêmeas, devido ao pequeno número de exemplares machos provenientes da região do Ceará, depositado nas instituições consultadas. As análises da morfometria tradicional e geométrica evidenciaram a presença de dimorfismo sexual unicamente em relação ao tamanho. Em todas as análises, as fêmeas foram maiores que os machos. Não foram verificadas diferenças na forma do crânio entre machos e fêmeas, uma vez que as análises das deformações parciais e relativas não evidenciaram diferenças entre os sexos. Foi verificada a existência de variação geográfica no tamanho e na forma das estruturas estudadas. Os espécimes do Sul do Brasil foram maiores que os espécimes do Ceará. A análise da morfometria geométrica indicou a formação de dois grupos que correspondem às duas áreas geográficas. Foram geradas grades de deformação que exibem claramente as variações na forma do crânio. Os resultados obtidos neste estudo contribuem para o conhecimento da morfologia de M. nigricans e podem, ainda, fornecer auxílio em relação à taxonomia das espécies de Myotis no Brasil.
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Dimorfismo sexual e variação de tamanho e forma do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera : Vespertilionidae) de duas áreas geográficas brasileiras

Bornholdt, Renata January 2006 (has links)
O gênero Myotis possui mais de 80 espécies distribuídas globalmente. Estas espécies são morfologicamente muito semelhantes e raramente refletem especialização. Consequentemente, sua identificação é dificultada e conduz à complexidade taxonômica do grupo. O gênero teve incontestável sucesso evolutivo e seus representantes podem ser encontrados em todos os continentes (exceção da Antártica), de habitats semidesérticos a regiões subantárticas. A espécie M. nigricans distribui-se na Região Neotropical, ocorrendo desde o sul do México até o sul do Brasil e norte do Peru, Bolívia e Argentina. Suas características morfológicas, contudo, parecem não estar bem definidas. Informações sobre dimorfismo sexual e variação geográfica pouco foram abordados para M. nigricans no Brasil. Destaca-se, ainda, que M. nigricans frequentemente é confundida com outra espécie do gênero: M. riparia.Essas questões enfatizam ainda mais a problemática taxonômica do grupo. Com o objetivo de avaliar a existência de dimorfismo sexual e variação geográfica no tamanho e na forma do crânio de M. nigricans de duas áreas geográficas brasileiras, foram realizadas análises morfológicas através das técnicas de morfometria tradicional e geométrica. Examinaram-se 131 espécimes adultos de Myotis nigricans provenientes de duas áreas geográficas do Brasil: Ceará e Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Para a análise da morfometria tradicional foram realizadas dez medidas cranianas e, adicionalmente, foi realizada a medida do antebraço. Para a análise da morfometria geométrica foram definidos 30 marcos anatômicos nas vistas lateral e palatal do crânio de M. nigricans. O dimorfismo sexual foi analisado apenas para os espécimes do Sul do Brasil e a variação geográfica apenas para as fêmeas, devido ao pequeno número de exemplares machos provenientes da região do Ceará, depositado nas instituições consultadas. As análises da morfometria tradicional e geométrica evidenciaram a presença de dimorfismo sexual unicamente em relação ao tamanho. Em todas as análises, as fêmeas foram maiores que os machos. Não foram verificadas diferenças na forma do crânio entre machos e fêmeas, uma vez que as análises das deformações parciais e relativas não evidenciaram diferenças entre os sexos. Foi verificada a existência de variação geográfica no tamanho e na forma das estruturas estudadas. Os espécimes do Sul do Brasil foram maiores que os espécimes do Ceará. A análise da morfometria geométrica indicou a formação de dois grupos que correspondem às duas áreas geográficas. Foram geradas grades de deformação que exibem claramente as variações na forma do crânio. Os resultados obtidos neste estudo contribuem para o conhecimento da morfologia de M. nigricans e podem, ainda, fornecer auxílio em relação à taxonomia das espécies de Myotis no Brasil.
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Bat Habitat Use and Roost Tree Selection for Northern Long-eared Myotis (Myotis septentrionalis) in North-Central Ohio

Krynak, Timothy J. 02 September 2010 (has links)
No description available.
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Examining the suitability of the little brown bat (Myotis lucifugus) as a surrogate for the endangered Indiana bat (M. sodalis)

Bergeson, Scott M. 22 May 2012 (has links)
The use of common species as surrogates for those that are threatened or endangered is best conducted using species that are biologically related. If the two species are fairly dissimilar then conclusions based on data collected from surrogates may be misleading. The abundant little brown bat (Myotis lucifugus) has been suggested as a suitable surrogate for the endangered Indiana bat (Myotis sodalis) due to their close morphological similarities. In order to examine the suitability of little brown bats as surrogates in ecological based research and management, research was conducted on the roosting ecology, foraging home ranges, foraging habitat selection, and diets of both species. While research is available on Indiana bats in these subjects, there is a paucity of information on little brown bat roosting ecology and foraging ecologies. Therefore, data were collected concerning these ecological factors to determine the similarity between the species. There was enough research on little brown bat and Indiana bat diets available to compile data and compare them without conducing additional research. Roosting ecology and foraging ecology data were collected during the summers of 2003, 2007, and 2009-2011 from 2 study areas in the Shawnee National Forest, IL, and 2 study areas in south-central Indiana. Bats of both species were tracked during the day to record maternity roost characteristics and again at night to record foraging locations. A total of 67 Indiana bats and 31 little brown bats were tracked during our study. Our results show that while the species are similar in some ecological characteristics (roosting habitat, roost tree species) they are also different in several other characteristics (roost type, home range, and habitat selection). Therefore, little brown bats may be suitable surrogates for some research and management projects and unsuitable for others, depending on the objectives of the project. However, holistically little brown bats are unsuitable surrogates for Indiana bat summer habitat management. / Introduction and literature review -- An examination of the characteristics of little brown bat (Myotis lucifugus) natural tree roosts within the central portion of the species' range -- Horizontal resource partitioning between sympatric populations of the endangered Indiana bat (Myotis sodalis) and the little brown bat (M. lucifugus) -- Suitability of little brown bats (Myotis lucifugus) as surrogates for Indiana bat (Myotis sodalis) summer research and management. / Department of Biology
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Detection and modeling of bat species occupancy at multiple scales across a forested landscape in southeastern Missouri

Yates, Mark D., January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 2006. / The entire dissertation/thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file (which also appears in the research.pdf); a non-technical general description, or public abstract, appears in the public.pdf file. Title from title screen of research.pdf file (viewed on August 14, 2007) Vita. Includes bibliographical references.

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