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Indicadores emocionais de ansiedade, disforia e depressão e verbalizações maternas acerca do bebê, da amamentação e da maternidade em mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso, durante a hospitalização do bebê e após a alta, compraradas a mães de bebês nascimentos a termo / Emotional indicators of anxiety, dysphoria and depression, and maternal verbalizations about the baby, the breastfeeding and the maternity in mothers of preterm and very low birthweight neonates, during the baby?s hospitalization and after discharge, compared to mothers of fullterm neonates

Padovani, Flavia Helena Pereira 14 October 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo: a) avaliar os indicadores de ansiedade, disforia e depressão em um grupo de mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (GPT) e comparar esses indicadores com os de um grupo de mães de bebês nascidos a termo (GAT); b) comparar indicadores de ansiedade, disforia e depressão de mães de bebês nascidos prétermo de muito baixo peso avaliados em dois momentos distintos, durante o período de hospitalização do bebê e após a sua alta hospitalar; c) comparar os conteúdos verbais acerca do bebê, da amamentação e da maternidade expressos pelo grupo de mães de bebês pré-termo de muito baixo peso e pelo grupo de mães de bebês a termo. O GPT foi formado por 50 mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (?1.500 gramas), enquanto que o GAT foi composto por 25 mães de bebês nascidos a termo com peso de nascimento igual ou superior a 2.500g. Foram utilizados os seguintes instrumentos e materiais: Entrevista Clínica Estruturada para DSM III?R (SCID/NP), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Roteiro de Entrevista, Escala de Eventos Vitais e Prontuários médicos dos bebês. Primeiramente, aplicou-se a SCID/NP para a identificação das mães com antecedentes psiquiátricos, as quais foram excluídas da amostra final. Em seguida, para o GPT foram realizadas duas sessões, durante o período de hospitalização do bebê (1a avaliação): na primeira, aplicou-se o Roteiro de Entrevista e a Escala de Eventos Vitais e na segunda, foram aplicados os instrumentos IDATE e BDI. Após a alta hospitalar do bebê, foi realizada mais uma sessão com o GPT para reaplicação do IDATE e do BDI (2a avaliação). Para o GAT, os instrumentos de avaliação foram aplicados em uma única sessão, nos primeiros dias de vida do bebê. Em relação à análise de dados, os instrumentos de avaliação de ansiedade e disforia/depressão foram corrigidos de acordo com as normas dos testes e foram realizadas as análises comparativas entre os grupos (GPT X GAT) e intra-grupo (GPT ? 1a avaliação X GPT ? 2a avaliação). As respostas maternas ao Roteiro de Entrevista foram submetidas à análise de conteúdo temático e quantificadas em termos de freqüência e porcentagem. Os resultados mostraram uma incidência de 32% das mães do GPT e 4% das mães do GAT com escores indicativos de sintomas clínicos de ansiedade do tipo estado. A análise comparativa entre os grupos mostrou diferença estatisticamente significativa entre essas incidências; no GPT houve significativamente mais mães com sintomas clínicos de ansiedade-estado do que no GAT (p=0,006). Após a alta hospitalar dos bebês, houve uma redução estatisticamente significativa do número de mães do GPT com sintomas clínicos de ansiedade-estado (1a avaliação=35%; 2a avaliação=12%; p=0,006). Quanto aos conteúdos verbais maternos expressos pelos GPT e GAT, verificou-se que, no tópico sobre questões relacionadas ao bebê, 12% das mães do GPT verbalizaram sobre reações e sentimentos maternos, focalizadas predominantemente em emoções negativas, enquanto que apenas 1% do GAT apresentou esse tipo de verbalização. No tópico sobre amamentação, o GPT expressou mais preocupações e dúvidas em relação à amamentação (46%) do que as mães do GAT (4%), relativas principalmente ao leite materno secar, acabar ou ser insuficiente para satisfazer ao bebê. No tópico sobre maternidade, por sua vez, os dois grupos apresentaram conteúdos verbais semelhantes, predominando a identificação de diversos fatores que influenciam na maternidade (GPT=41%; GAT=47%). Os achados sugerem a necessidade de se avaliar indicadores de ansiedade e disforia/depressão em mães de bebês pré-termo de muito baixo peso, internados em UTIN, a fim de subsidiar decisões sobre o suporte psicológico oferecido às mães para regulação emocional, durante o período de internação hospitalar do bebê. / The aim of the present study was: a) to assess the indicators of anxiety, dysphoria and depression in a group of mothers of very low birthweight preterm neonates (GPT) and to compare these indicators with the ones of one group of mothers of fullterm neonates (GFT); b) to compare indicators of anxiety, dysphoria and depression of mothers of very low birthweight preterm neoantes that were assessed in two distinct moments, during the period of hospitalization and after their hospital discharge; c) to compare the verbal contents about the baby, the breastfeeding and the maternity that were expressed by the group of mothers of very low birthweight preterm neoantes and by the group of mothers of fullterm ones. The GPT was constituted by 50 mothers of neoantes that were born preterm and with very low birthweight (?1,500 grams), while the GFT was constituted by 25 mothers of neoantes that were born fullterm with birthweight equal or more than 2,500 grams. It was used the following instruments and materials: Structured Clinical Interview for DSM III-R Non-Patient (SCID/NP), State-Trait Anxiety Inventory (IDATE), Beck Depression Inventory (BDI), Interview Profile, Vital Events Scale and medical chart. First, it was administrated the SCID/NP to identify the mothers with psychiatric background, which were excluded from the final sample. After this, for the GPT, it was realized two sessions, during the hospitalization period of the baby (1st assessment): in the first one, it was administrated the Interview Profile and the Vital Events Scale, and in the second one, it was administrated the instruments IDATE and BDI. After the hospital discharge of the baby, it was realized one more session with the GPT for the re-administration of IDATE and of BDI (2nd assessment). For the GFT, the assessment instruments were administrated in only one session, in the first days of the baby?s life. In relation to the data analyses, the assessment instruments of anxiety, dysphoria/depression were corrected according to the tests? norms and it was realized the comparative analyses between groups (GFT X GPT) and within groups (GPT ? 1st assessment X GPT ? 2nd assessment). The maternal answers to the Profile Interview were submitted to the thematic content analyses and were quantified in terms of frequency and percentage. The results indicated incidence of 32% of the mothers of the GPT and 4% of the mothers of the GFT with scores that indicate clinical symptoms of anxiety-state type. The comparative analyses between groups showed statistically significant differences between these incidences; in the GPT there were significantly more mothers with clinical symptoms of anxiety-state than in the GFT (p=0,006). After the babies? hospital discharge, there was a statistically significant reduction in the number of mothers of the GPT with clinical symptoms of anxiety-state (1st assessment = 35%; 2nd assessment = 12%; p = 0,006). In relation to the maternal verbal contents that were expressed by GPT and GFT, it was verified that, in the topic about questions that are related to the baby, 12% of the mothers of the GPT verbalized about maternal feelings and reactions, focused, predominantly on negative emotions, while just 1% of the GFT presented this kind of verbalization. In the topic about breastfeeding, the GPT expressed more preoccupation and doubts related to breastfeeding (46%) than the mothers of the GFT (4%), these related principally to the fact of drying the maternal milk, finishing the milk or not being enough to satisfy the baby. In the topic about maternity, though, both groups presented similar verbal contents, predominating the identification of several factors that have influence in maternity (GPT = 41%; GFT = 47%). The findings suggest the necessity of assessing indicators of anxiety and dysphoria/depression in mothers of preterm and very low birthweight infants, that are admitted in the ICU, with the objective of subsiding decisions about the psychological support that is offered to the mothers to the emotional regulation, during the period of baby?s hospital admission.
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Morbidade neonatal em um hospital com alta preval?ncia de cesarianas eletivas / Neonatal morbidity in a hospital with a high prevalence of elective cesarean section

Moraes, Edite Terezinha 28 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:02:44Z No. of bitstreams: 1 TES_EDITE_TEREZINHA_MORAES_PARCIAL.pdf: 394439 bytes, checksum: a77f6679003a5b30427a13c02eb7720c (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:02:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_EDITE_TEREZINHA_MORAES_PARCIAL.pdf: 394439 bytes, checksum: a77f6679003a5b30427a13c02eb7720c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:03:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_EDITE_TEREZINHA_MORAES_PARCIAL.pdf: 394439 bytes, checksum: a77f6679003a5b30427a13c02eb7720c (MD5) Previous issue date: 2017-03-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives: To assess the prevalence of neonatal complications requiring special care, respiratory morbidity and hypoxic-ischemic encephalopathy, according to the type of delivery, in a private hospital with a high prevalence of cesarean section. Methods: Retrospective study, involving neonates of ?37 weeks of gestational age and birthweight of ?2,500 g whose births occurred between February 2013 and June 2016. Neonates with malformations and/or congenital infections who required special care were excluded. The electronic charts were reviewed by two authors and the data were analyzed using the IBM SPSS version 22.0 program using Chi-square test or Fisher's exact test, Kruskal-Wallis test and Z test. Patients were classified according to type of delivery: vaginal delivery; cesarean section after onset of labor; scheduled cesarean section; cesarean section after rupture of membranes; cesarean section due to specific pathologies or conditions, including maternal hypertensive disease, diabetes, intrauterine growth restriction and twinning; and emergency cesarean section. Subsequently, the types of delivery were reclassified into larger groups for analysis: Group 1: vaginal delivery + cesarean section after labor; Group 2: scheduled cesarean section + cesarean section after rupture of membranes + cesarean section due to pathology. The emergency cesarean section was analyzed separately. Results: A total of 12,528 newborns were included in the study, of which 6,894 (55%) were born by scheduled cesarean section, 3,252 (26%) by other types of cesarean section and 2,382 (19%) by vaginal delivery, resulting in a prevalence of cesarean section of 81%. Fifty-three percent of parturient women were primiparous. Birth weight was significantly higher in scheduled cesarean section than in other types of delivery. The gestational age was not different comparing scheduled cesarean section and vaginal delivery, (median 39 weeks), but was higher in these than in other modes of delivery (median 38 weeks). The need for special care (hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit) in Group 1 was 2.68% (95% confidence interval [CI] 2.06-3.31%) and in Group 2 it was 2.85% (95%CI 2.25-3.21), a non-significant difference (p=0.680). However, analyzing for gestational age, the need for special care in Group 2 was significantly more frequent for those born before 38 weeks (p=0.023) and less frequent for those born after 40 weeks (p=0.026). In the other gestational ages, no significant differences were found between groups. The incidence of early respiratory distress was 0.93% (95%CI 0.56-1.31) in Group 1 and 1.17% in Group 2 (p=0.389). The incidence of hypoxic-ischemic encephalopathy was 0.23% (95%CI 0.05-0.42) in Group 1 and zero in Group 2 (p<0.001). During the study period, there was only one maternal death, in the emergency cesarean section group. Conclusions: A higher prevalence of neonatal morbidity was related to birth before 38 weeks of gestation in the group that included scheduled cesarean section + cesarean section after rupture of membranes + cesarean section due to pathology, compared to the group that included vaginal delivery + intrapartum cesarean section. These results support the recommendations that elective cesareans should be avoided before the 39 completed weeks of gestation. In this sample, cesarean section without previous labor was associated with a reduced risk of hypoxic- ischemic encephalopathy in the neonate. / Objetivos: Avaliar a preval?ncia de complica??es neonatais com necessidade de cuidados especiais, morbidade respirat?ria e encefalopatia hip?xico-isqu?mica, de acordo com o tipo de parto, em um hospital privado com alta preval?ncia de cesarianas. M?todos: Estudo retrospectivo que incluiu rec?m-nascidos de ?37 semanas de idade gestacional e peso de nascimento ?2.500 g cujos partos ocorreram no per?odo de fevereiro de 2013 a junho de 2016. Foram exclu?dos os rec?m-nascidos com malforma??es e/ou infec??es cong?nitas que necessitaram de cuidados especiais. Os prontu?rios eletr?nicos foram revisados por dois autores e os dados foram analisados por meio do programa IBM SPSS vers?o 22.0, utilizando teste do qui quadrado ou exato de Fisher, Kruskal-Wallis e teste Z. Os pacientes foram classificados conforme o tipo de parto: parto vaginal; ces?rea ap?s trabalho de parto; ces?rea agendada; ces?rea por bolsa rota; ces?rea por patologias ou situa??es espec?ficas, incluindo doen?a materna hipertensiva, diabetes, restri??o do crescimento intrauterino e gemelaridade; e ces?rea de emerg?ncia. Posteriormente, os tipos de parto foram reclassificados em grupos maiores para a an?lise: Grupo 1: parto vaginal + ces?rea ap?s trabalho de parto; Grupo 2: ces?rea agendada + ces?rea por bolsa rota + ces?rea por patologia. A ces?rea de emerg?ncia foi analisada separadamente. Resultados: Foram inclu?dos no estudo 12.528 rec?m-nascidos, dos quais 6.894 (55%) nasceram por ces?rea agendada, 3.252 (26%) pelos outros tipos de ces?rea e 2.382 (19%) por parto vaginal, resultando em uma preval?ncia de cesarianas de 81%. Cinquenta e tr?s por cento das parturientes eram prim?paras. O peso ao nascer foi significativamente maior na ces?rea agendada do que nos outros tipos de parto. A idade gestacional n?o foi diferente comparando ces?rea agendada e parto vaginal, (mediana 39 semanas), mas foi maior nestes do que nos outros modos de parto (mediana 38 semanas). A necessidade de cuidados especiais (interna??o na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal) no Grupo 1 foi de 2,68% (intervalo de confian?a [IC]95% 2,06-3,31%) e no Grupo 2 foi de 2,85% (IC95% 2,25-3,21), diferen?a n?o significativa (p=0,680). Por?m, analisando por idade gestacional, a necessidade de cuidados especiais do Grupo 2 foi significativamente mais frequente para os nascidos antes de 38 semanas (p=0,023) e menos frequente para os nascidos ap?s as 40 semanas (p=0,026). Nas demais idades gestacionais n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos. A incid?ncia de disfun??o respirat?ria precoce foi de 0,93% (IC95% 0,56-1,31) no Grupo 1 e de 1,17% no Grupo 2 (p=0,389). A incid?ncia de encefalopatia hip?xico-isqu?mica foi 0,23% (IC95% 0,05- 0,42) no Grupo 1 e zero no Grupo 2 (p <0,001). Durante o per?odo do estudo, houve apenas uma morte materna, no grupo ces?rea de emerg?ncia. Conclus?es: Houve maior preval?ncia de morbidade neonatal, relacionada ao nascimento antes das 38 semanas de idade gestacional, no grupo que incluiu ces?rea agendada + ces?rea por bolsa rota + ces?rea por patologia, comparado ao grupo que incluiu parto vaginal + ces?rea intraparto, apoiando as recomenda??es de que as cesarianas eletivas devem ser evitadas antes das 39 semanas completas de gesta??o. Nesta amostra, a cesariana sem trabalho de parto pr?vio foi associada a risco reduzido de encefalopatia hip?xico-isqu?mica no rec?m-nascido.
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Influência da prematuridade e restrição do crescimento intrauterino na habilidade motora na infância / Influence of preterm birth and intrauterine growth restriction on motor skills in childhood

Rocha, Paulo Ricardo Higassiaraguti 15 October 2018 (has links)
Introdução: O comportamento motor é primordial e se manifesta em todas as fases da vida. No entanto, algumas crianças apresentam atrasos marcantes na aquisição de habilidades motoras que podem acarretar em dificuldades futuras. Evidências da literatura têm sugerido que os fatores presentes no período pré-natal e de nascimento, tais como a restrição do crescimento intrauterino (RCIU) e o nascimento pré-termo (PT) podem atuar de maneira significativa no curso do desenvolvimento motor (DM) ao longo do tempo. Contudo, os resultados apresentados por estudos que investigaram o impacto do PT, RCIU e da associação PT e RCIU no DM ainda são contraditórios, merecendo mais investigações. Objetivo: Investigar o efeito das condições de nascimento PT e/ou RCIU no DM infantil. Método: Foram estudadas 1006 crianças pertencentes a uma coorte iniciada durante o pré-natal (22-25 semanas de gestação) em 2010, acompanhada no nascimento e reavaliada no segundo ano de vida em 2011/2013. As crianças foram classificadas em T-NRCIU (termo e não restrito); T-RCIU (termo + restrição do crescimento intrauterino); PT-NRCIU (pré-termo + não restrito) e PT-RCIU (pré-termo + restrição do crescimento intrauterino) para verificar o efeito do PT, RCIU e associações das condições (PT-RCIU) no desempenho motor. Por meio da bateria de testes \"Bayley Scales of Infant and Toddler Development Third Edition - screening\" foi avaliado o desempenho obtido na subescala motora fina (SMF) e motora grossa (SMG). Utilizou-se modelo de regressão linear múltipla para verificar associação entre PT e/ou RCIU com o escore de desempenho motor e calculou-se o risco relativo por meio de modelo de regressão de Poisson para verificar a associação entre as condições de nascimento e a classificação motora. Os modelos foram ajustados para as covariáveis maternas (hipertensão e/ou diabetes gestacional, utilização de álcool e/ou tabaco na gestação, nível de atividade física, escolaridade, idade e classe econômica) e da criança (crescimento fetal e sexo). Resultados: As crianças do grupo PT-RCIU apresentaram escores inferiores ao do grupo T-NRCIU nas SMF (coeficiente ? = -2,54, IC 95% -3,78; -1,30, p<0,001) e SMG (? = -1,62, IC95% -2,77; -0,47, p=0,006). Ainda, o grupo PT-RCIU esteve associado a maiores riscos de atrasos no desenvolvimento de habilidade motora fina (RR = 3,04, IC95% 1,36; 6,78, p=0,007) e grossa (RR = 2,97, IC95% 1,38; 6,40, p=0,005). Para os demais grupos, não foram observadas diferenças em relação ao grupo de referência. Conclusão: A RCIU e a prematuridade, desassociadas, não estiveram relacionadas ao baixo desempenho e aos atrasos motores. No entanto, a associação das duas condições, PT e RCIU, influenciou negativamente o desempenho motor e aumentou os riscos de atrasos motores no segundo ano de vida. / Introduction: The motor behavior is paramount and manifests itself in all phases of life. However, some children have marked delays in acquiring motor skills that may lead to future difficulties. Evidence from the literature has suggested that prenatal and birth factors such as intrauterine growth restriction (IUGR) and preterm birth (PT) may play a significant role in the course of motor development (MD). However, the results presented by studies investigating the impact of PT, IUGR and PT and IUGR association in MD are still contradictory, deserving further investigation. Objective: to investigate the effect of PT and / or IUGR on infant motor development (fine and gross motor skills) among 2 years old children. Method: We studied 1006 children belonging to a cohort started during the prenatal evaluation (22nd - 25th weeks gestational age), followed at birth in 2010 and reexamined in the second year of life in 2011/2013. The children were classified in T-NIUGR (term and not restricted); T-IUGR (term + intrauterine growth restriction); PT-NIUGR (preterm + not restricted) and PT-IUGR (preterm + intrauterine growth restriction) to verify the interaction between PT and IUGR in the infant motor performance. The performance of the fine motor (SMF) and gross motor subscale (SMG) was evaluated using the Bayley Scales of Infant and Toddler Development Third Edition screening. A multiple linear regression model was used to verify the association between PT and IUGR with the motor performance score and the relative risk was calculated using a Poisson regression model to verify the association between the birth conditions and the motor classification. The models were adjusted for maternal covariables (hypertension and / or gestational diabetes, alcohol and / or tobacco use during gestation, physical activity level, schooling, age and economic class) and the child (fetal growth and sex). Results: The children in the PT-IUGR group had lower motor performance than the T-NIUGR group in SMF (coefficient ? = -2.54, CI 95% -3.78, -1.30, p <0.001) and SMG ? = -1.62, 95% CI -2.77, -0.47, p = 0.006). Furthermore, the PT-IUGR group was associated with greater risks of delays in the development of fine motor skills (RR = 3.04, 95% CI 1.36; 6.78, p=0.007) and gross motor skills (RR = 2.97, 95% CI, 1.38; 6.40, p = 0.005). No difference could be observed between the other groups and T-NIUGR. Conclusion: The isolated effect of IUGR and prematurity, were not associated with poor performance and motor delays. However, the association of the two conditions, PT and IUGR, negatively influenced motor performance and increased the risk of motor delays in the second year of life.
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Influência da prematuridade e restrição do crescimento intrauterino na habilidade motora na infância / Influence of preterm birth and intrauterine growth restriction on motor skills in childhood

Paulo Ricardo Higassiaraguti Rocha 15 October 2018 (has links)
Introdução: O comportamento motor é primordial e se manifesta em todas as fases da vida. No entanto, algumas crianças apresentam atrasos marcantes na aquisição de habilidades motoras que podem acarretar em dificuldades futuras. Evidências da literatura têm sugerido que os fatores presentes no período pré-natal e de nascimento, tais como a restrição do crescimento intrauterino (RCIU) e o nascimento pré-termo (PT) podem atuar de maneira significativa no curso do desenvolvimento motor (DM) ao longo do tempo. Contudo, os resultados apresentados por estudos que investigaram o impacto do PT, RCIU e da associação PT e RCIU no DM ainda são contraditórios, merecendo mais investigações. Objetivo: Investigar o efeito das condições de nascimento PT e/ou RCIU no DM infantil. Método: Foram estudadas 1006 crianças pertencentes a uma coorte iniciada durante o pré-natal (22-25 semanas de gestação) em 2010, acompanhada no nascimento e reavaliada no segundo ano de vida em 2011/2013. As crianças foram classificadas em T-NRCIU (termo e não restrito); T-RCIU (termo + restrição do crescimento intrauterino); PT-NRCIU (pré-termo + não restrito) e PT-RCIU (pré-termo + restrição do crescimento intrauterino) para verificar o efeito do PT, RCIU e associações das condições (PT-RCIU) no desempenho motor. Por meio da bateria de testes \"Bayley Scales of Infant and Toddler Development Third Edition - screening\" foi avaliado o desempenho obtido na subescala motora fina (SMF) e motora grossa (SMG). Utilizou-se modelo de regressão linear múltipla para verificar associação entre PT e/ou RCIU com o escore de desempenho motor e calculou-se o risco relativo por meio de modelo de regressão de Poisson para verificar a associação entre as condições de nascimento e a classificação motora. Os modelos foram ajustados para as covariáveis maternas (hipertensão e/ou diabetes gestacional, utilização de álcool e/ou tabaco na gestação, nível de atividade física, escolaridade, idade e classe econômica) e da criança (crescimento fetal e sexo). Resultados: As crianças do grupo PT-RCIU apresentaram escores inferiores ao do grupo T-NRCIU nas SMF (coeficiente ? = -2,54, IC 95% -3,78; -1,30, p<0,001) e SMG (? = -1,62, IC95% -2,77; -0,47, p=0,006). Ainda, o grupo PT-RCIU esteve associado a maiores riscos de atrasos no desenvolvimento de habilidade motora fina (RR = 3,04, IC95% 1,36; 6,78, p=0,007) e grossa (RR = 2,97, IC95% 1,38; 6,40, p=0,005). Para os demais grupos, não foram observadas diferenças em relação ao grupo de referência. Conclusão: A RCIU e a prematuridade, desassociadas, não estiveram relacionadas ao baixo desempenho e aos atrasos motores. No entanto, a associação das duas condições, PT e RCIU, influenciou negativamente o desempenho motor e aumentou os riscos de atrasos motores no segundo ano de vida. / Introduction: The motor behavior is paramount and manifests itself in all phases of life. However, some children have marked delays in acquiring motor skills that may lead to future difficulties. Evidence from the literature has suggested that prenatal and birth factors such as intrauterine growth restriction (IUGR) and preterm birth (PT) may play a significant role in the course of motor development (MD). However, the results presented by studies investigating the impact of PT, IUGR and PT and IUGR association in MD are still contradictory, deserving further investigation. Objective: to investigate the effect of PT and / or IUGR on infant motor development (fine and gross motor skills) among 2 years old children. Method: We studied 1006 children belonging to a cohort started during the prenatal evaluation (22nd - 25th weeks gestational age), followed at birth in 2010 and reexamined in the second year of life in 2011/2013. The children were classified in T-NIUGR (term and not restricted); T-IUGR (term + intrauterine growth restriction); PT-NIUGR (preterm + not restricted) and PT-IUGR (preterm + intrauterine growth restriction) to verify the interaction between PT and IUGR in the infant motor performance. The performance of the fine motor (SMF) and gross motor subscale (SMG) was evaluated using the Bayley Scales of Infant and Toddler Development Third Edition screening. A multiple linear regression model was used to verify the association between PT and IUGR with the motor performance score and the relative risk was calculated using a Poisson regression model to verify the association between the birth conditions and the motor classification. The models were adjusted for maternal covariables (hypertension and / or gestational diabetes, alcohol and / or tobacco use during gestation, physical activity level, schooling, age and economic class) and the child (fetal growth and sex). Results: The children in the PT-IUGR group had lower motor performance than the T-NIUGR group in SMF (coefficient ? = -2.54, CI 95% -3.78, -1.30, p <0.001) and SMG ? = -1.62, 95% CI -2.77, -0.47, p = 0.006). Furthermore, the PT-IUGR group was associated with greater risks of delays in the development of fine motor skills (RR = 3.04, 95% CI 1.36; 6.78, p=0.007) and gross motor skills (RR = 2.97, 95% CI, 1.38; 6.40, p = 0.005). No difference could be observed between the other groups and T-NIUGR. Conclusion: The isolated effect of IUGR and prematurity, were not associated with poor performance and motor delays. However, the association of the two conditions, PT and IUGR, negatively influenced motor performance and increased the risk of motor delays in the second year of life.
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ENTRE O ESPERADO E O VIVIDO: EXPECTATIVAS E EXPERIÊNCIAS DE MULHERES EM RELAÇÃO AO MOMENTO DO PARTO E NASCIMENTO / BETWEEN EXPECTED AND EXPERIENCED: EXPECTATIONS AND EXPERIENCES OF WOMEN IN RELATION TO CHILDBIRTH AND BIRTH

SANTOS, Alice Parentes da Silva 01 February 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-04-19T12:20:43Z No. of bitstreams: 1 Alice Parentes da Silva.pdf: 2593569 bytes, checksum: 94296a54a64fb3bfbea374d603ced0cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T12:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alice Parentes da Silva.pdf: 2593569 bytes, checksum: 94296a54a64fb3bfbea374d603ced0cd (MD5) Previous issue date: 2017-02-01 / Introduction: Good practices towards parturition and birth are recomendations based on scientific evidence of researches performed in different countries, which are the foundation for the work of Rede Cegonha, which aims to promote humanized assistance with quality, in addition to give women the chance of having a safe and positive experience, during pregnancy, parturition and birth. Among the notable and proved practices, which must be stimulated during labor, parturition and post-parturition we shall highlight: the free will companion during labor, parturition and post-parturition; the skin-to-skin contact between mother and child and the breastfeeding as precocious practices developed, preferably, in the first hour of life of the newborn. Objectives: To analyze the expectations and experiences of women during parturition and birth. Method: Qualitative research divided in three phases: prenatal interview; the observation of parturition; interview during puerperium. For database analysis, it was used the Contest Analysis in the Theme modality. Results and discussion: Eighteen women in the prenatal phase were interviewed. Among them, twelve were interviewed during puerperium and four were observed during parturition. The categories that highlighted in the research were: Too many doctors, no bond; An individual of the family would bring us another perspective from the birth room; The kind of parturition expected and the kind of parturition experienced; Sometimes they already put on the chest. Among the practices studied, the free will companion was the nearest recommended by the good practices during parturition and birth. On the other hand, breastfeeding showed the worst results during the research. Final considerations: Despite the actions on national levels, that aim to encourage the implementation of good practices during parturition and birth, those practices still presents many challenges. / Introdução: As boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento são recomendações baseadas em evidências científicas de pesquisas realizadas em diversos países e ancoram a formulação das ações da Rede Cegonha, que visa promover assistência humanizada e de qualidade, além de possibilitar às mulheres experiências seguras e positivas durante a gravidez, o parto e o nascimento. Dentre as práticas demonstradamente úteis, que devem ser estimuladas durante o trabalho de parto, parto e pós-parto destacamos: o acompanhante de livre escolha no trabalho de parto, parto e pós parto; e o contato pele a pele entre a díade mãe-bebê e a amamentação como práticas precoces, desenvolvidas, de preferência, na primeira hora de vida do recémnascido. Objetivos: Analisar as expectativas e experiências de mulheres em relação ao momento do parto e do nascimento. Método: Pesquisa qualitativa realizada em três fases: entrevista no pré-natal; observação do parto; e entrevista no puerpério. Para análise dos dados foi utilizada Análise de Conteúdo na modalidade Temática. Resultados e discussão: Foram entrevistadas 18 mulheres na fase do pré-natal. Dessas, 12 foram entrevistadas no puerpério e 4 foram observadas durante o parto. As categorias encontradas foram: Muitos médicos, pouco vínculo; Uma pessoa da família seria o outro olho da gente; Parto esperado e parto vivido; Às vezes eles já colocam no peito. Das práticas estudadas, o acompanhante de livre escolha foi a que se apresentou mais próxima do preconizado pela RC. Por sua vez, a amamentação apresentou os piores resultados no estudo. Considerações finais: Apesar das ações a nível nacional que estimulam as boas práticas ao parto e nascimento, a implementação das mesmas ainda apresenta muitos desafios.
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Avaliação da coordenação sucção/deglutição/respiração através da ausculta cervical digital em recém-nascidos pré-termo e a termo

Silva, Caroline Silveira da January 2013 (has links)
Introdução: Recém- nascidos a termo nascem com a habilidade de coordenar as funções de sucção- deglutição- respiração. Recém-nascidos pré-termo não apresentam essa habilidade, consequentemente, necessitam de alimentação por sonda e podem apresentar dificuldade na transição da alimentação por sonda para via oral. O objetivo desse estudo foi comparar o padrão de coordenação sucção-deglutição-respiração de recém-nascidos a termo em aleitamento materno exclusivo e recém-nascidos pré-termo na transição da alimentação por sonda para a via oral com mamadeira. Métodos: Foram avaliados 64 recém-nascidos (32 recém-nascidos pré-termo e 32 recém-nascidos a termo) internados na UTI Neonatal e Alojamento Conjunto do Hospital Fêmina de Porto Alegre. Os recém-nascidos a termo foram avaliados durante as primeiras 48horas de vida e os recém-nascidos pré-termo foram avaliados no início da alimentação por via oral após período de alimentação por sonda orogástrica. O equipamento utilizado na ausculta cervical digital era composto por um detector acústico e por um pré-amplificador com filtro conectados a um computador Coreo 2 Duo. O microfone foi fixado com fita adesiva no pescoço do recém-nascido para captar os sinais da sucção/deglutição durante a alimentação. Três sinais de 30 segundos foram obtidos de cada RN e uma média foi obtida para os seguintes parâmetros: total de “suck-swallow signal” (SSS); duração total dos SSS; total de pausas para respirar >2,5 segundos; duração total das pausas. Os dados dos sinais dos sons da deglutição gravados foram analisados visual e auditivamente pelo Software Raven versão 1.1 Resultados: Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante para o parâmetro “duração total dos SSS”, mostrando que o tempo envolvido na sucção/deglutição é maior para os recém-nascidos pré-termo. Em relação ao parâmetro “duração total das pausas”, observou-se um tempo maior para os recém-nascidos a termo. O parâmetro “número de pausas” que indica a quantidade de momentos que o recém-nascido apresenta pausa para respirar durante a mamada no período de gravação também foi significativamente maior para os recém-nascidos a termo em comparação aos recém-nascidos pré-termo. Conclusão: Demonstramos que a ausculta cervical digital é um exame de fácil execução e minimamente invasivo na avaliação da coordenação sucção-deglutição-respiração em recém-nascidos a termo e pré-termo. Os recém-nascidos a termo com aleitamento materno durante os primeiros dias de vida apresentaram pausas para respirar mais prolongadas durante o processo de sucção-deglutiçãorespiração em comparação aos recém-nascidos pré-termo. Isso pode refletir o estágio do desenvolvimento do padrão de maturidade de processo de deglutição. / Background: Fullterm newborn are born with the ability to coordinate the functions of sucking, swallowing and breathing. Preterm infants may not have this ability, therefore, may require tube feeding and may have difficulty in the transition from tube feeding to oral feeding. The aim of this study was to compare the coordination pattern of suck, swallow and breathing in fullterm newborn exclusively breastfed and preterm newborn at the transition from tube feeding to oral bottle feeding . Methods: 64 newborn (32 preterm and 32 fullterm) admitted to the Neonatal Intensive Care Unit and Rooming-in of Femina Hospital of Porto Alegre. Fullterms were evaluated during the first 48 hours of life and preterms were assessed at the beginning of oral feeding after feeding period by orogastric tube. The equipment used in digital cervical auscultation included an acoustic detector and a preamplifier with filter connected to a computer 2 Duo Core. The microphone was fixed with tape on the neck of the newborn to capture the signals of suck / swallow during feeding. Three signals of 30 seconds were obtained from each newborn and an average was obtained for the following parameters: total number of "suck-swallow signal" (SSS); total duration of the SSS; total number of pauses> 2.5 seconds and total duration of pauses and . Signs of swallowing sounds recorded were analyzed visually and audibly by Raven Software version 1.1 Results: The results showed statistically significant differences for the parameter "total duration of the SSS," showing that the time involved in suction / swallowing is greater for preterms. As for the parameter "total duration of pauses," there was more time spent by fullterms. The parameter "number of pauses" that indicates the amount of times that newborn have respiratory pause during feeding in the recording period was also significantly higher for fullterms when compared with preterms. Conclusion: We demonstrated that digital cervical auscultation is a minimally invasive, feasible, and easy-to-perfom tool for evaluation of suck-swallowbreathing coordination in newborn. The fullterm infants with breastfeeding within the first days of life had prolonged respiratory pauses during the process of sucking, swallowing and breathing compared to preterms. This may reflect the stage of development of the natural maturity process of swallowing.
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Atenção à saúde de coorte de recém-nascidos prematuros tardios durante o primeiro ano de vida

Machado, Maria Cristina Heinzle da Silva January 2018 (has links)
Orientador: Vera Lúcia Pamplona Tonete / Resumo: Introdução: os recém-nascidos prematuros tardios (idade gestacional ao nascer entre 340/7 e 366/7 semanas) apresentam, quando comparados com os nascidos a termo (idade gestacional ao nascer ≥ 37 semanas), maior vulnerabilidade para adoecer e morrer, necessitando de atenção especial pelos serviços de saúde. Objetivo: Analisar comparativamente a atenção à saúde no primeiro ano de vida de coorte de recém-nascidos prematuros tardios e a termo e desfechos quanto a utilização de serviços de saúde de referência e situação de aleitamento materno, nesse período. Método: este estudo configura-se como subprojeto de estudo de coorte de base populacional prospectiva que acompanhou 656 lactentes e suas mães de julho de 2015 a fevereiro de 2017, em Botucatu/SP (Estudo CLaB). Os dados foram obtidos em sete diferentes momentos, sendo as fontes: cartão pré-natal, cartão do bebê, prontuário infantil e entrevistas realizadas com as mães nos serviços de saúde e nos domicílios, presencialmente e por telefone. Para o presente estudo, foram incluídos 581 lactentes (540 recém-nascidos a termo e 41 prematuros tardios), sendo excluídos os recém-nascidos prematuros precoces e moderados (idade gestacional ao nascer < 34 semanas) e aqueles que não completaram o acompanhamento previsto. Foi realizada análise univariada e multivariada das variáveis estudadas, comparativa dos dois grupos, com significância avaliada pelos testes não paramétricos de Qui-quadrado e Exato de Fisher, calculando-se as odds ratio (... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The premature newborns (gestational age at birth between 340/7 and 366/7 weeks), when compared to full-term infants (gestational age at birth ≥ 37 weeks), present greater vulnerability to becoming ill and dying, requiring special attention of health services. Objective: Analyze comparatively health care in the first year of cohort life of late and term premature newborns and outcomes regarding the use of referral health services and breastfeeding state in this period. Method: This study is a subproject of a prospective population-based cohort study that followed 656 infants and their mothers from July 2015 to February 2017, in Botucatu , state of São Paulo (CLaB study). The data were obtained at different moments, with the following sources: prenatal card, baby's card, children's chart and interviews with mothers in health care services, at home, personally, and by telephone. For the present study, 581 infants were included (540 full-term infants and 41 late premature infants) and being excluded premature and moderate premature newborns (gestational age at birth <34 weeks), and those who did not complete the planned follow-up. A univariate and multivariate analysis of the variables studied was performed, comparing the two groups, with significance assessed by the non-parametric Chi-square and Fisher Exact tests, calculating the 333odds ratio (OR) gross and (ORj) adjusted, adopting critical p <0.05. For these analyzes, the software Statistical Package for the Soc... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação da coordenação sucção/deglutição/respiração através da ausculta cervical digital em recém-nascidos pré-termo e a termo

Silva, Caroline Silveira da January 2013 (has links)
Introdução: Recém- nascidos a termo nascem com a habilidade de coordenar as funções de sucção- deglutição- respiração. Recém-nascidos pré-termo não apresentam essa habilidade, consequentemente, necessitam de alimentação por sonda e podem apresentar dificuldade na transição da alimentação por sonda para via oral. O objetivo desse estudo foi comparar o padrão de coordenação sucção-deglutição-respiração de recém-nascidos a termo em aleitamento materno exclusivo e recém-nascidos pré-termo na transição da alimentação por sonda para a via oral com mamadeira. Métodos: Foram avaliados 64 recém-nascidos (32 recém-nascidos pré-termo e 32 recém-nascidos a termo) internados na UTI Neonatal e Alojamento Conjunto do Hospital Fêmina de Porto Alegre. Os recém-nascidos a termo foram avaliados durante as primeiras 48horas de vida e os recém-nascidos pré-termo foram avaliados no início da alimentação por via oral após período de alimentação por sonda orogástrica. O equipamento utilizado na ausculta cervical digital era composto por um detector acústico e por um pré-amplificador com filtro conectados a um computador Coreo 2 Duo. O microfone foi fixado com fita adesiva no pescoço do recém-nascido para captar os sinais da sucção/deglutição durante a alimentação. Três sinais de 30 segundos foram obtidos de cada RN e uma média foi obtida para os seguintes parâmetros: total de “suck-swallow signal” (SSS); duração total dos SSS; total de pausas para respirar >2,5 segundos; duração total das pausas. Os dados dos sinais dos sons da deglutição gravados foram analisados visual e auditivamente pelo Software Raven versão 1.1 Resultados: Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante para o parâmetro “duração total dos SSS”, mostrando que o tempo envolvido na sucção/deglutição é maior para os recém-nascidos pré-termo. Em relação ao parâmetro “duração total das pausas”, observou-se um tempo maior para os recém-nascidos a termo. O parâmetro “número de pausas” que indica a quantidade de momentos que o recém-nascido apresenta pausa para respirar durante a mamada no período de gravação também foi significativamente maior para os recém-nascidos a termo em comparação aos recém-nascidos pré-termo. Conclusão: Demonstramos que a ausculta cervical digital é um exame de fácil execução e minimamente invasivo na avaliação da coordenação sucção-deglutição-respiração em recém-nascidos a termo e pré-termo. Os recém-nascidos a termo com aleitamento materno durante os primeiros dias de vida apresentaram pausas para respirar mais prolongadas durante o processo de sucção-deglutiçãorespiração em comparação aos recém-nascidos pré-termo. Isso pode refletir o estágio do desenvolvimento do padrão de maturidade de processo de deglutição. / Background: Fullterm newborn are born with the ability to coordinate the functions of sucking, swallowing and breathing. Preterm infants may not have this ability, therefore, may require tube feeding and may have difficulty in the transition from tube feeding to oral feeding. The aim of this study was to compare the coordination pattern of suck, swallow and breathing in fullterm newborn exclusively breastfed and preterm newborn at the transition from tube feeding to oral bottle feeding . Methods: 64 newborn (32 preterm and 32 fullterm) admitted to the Neonatal Intensive Care Unit and Rooming-in of Femina Hospital of Porto Alegre. Fullterms were evaluated during the first 48 hours of life and preterms were assessed at the beginning of oral feeding after feeding period by orogastric tube. The equipment used in digital cervical auscultation included an acoustic detector and a preamplifier with filter connected to a computer 2 Duo Core. The microphone was fixed with tape on the neck of the newborn to capture the signals of suck / swallow during feeding. Three signals of 30 seconds were obtained from each newborn and an average was obtained for the following parameters: total number of "suck-swallow signal" (SSS); total duration of the SSS; total number of pauses> 2.5 seconds and total duration of pauses and . Signs of swallowing sounds recorded were analyzed visually and audibly by Raven Software version 1.1 Results: The results showed statistically significant differences for the parameter "total duration of the SSS," showing that the time involved in suction / swallowing is greater for preterms. As for the parameter "total duration of pauses," there was more time spent by fullterms. The parameter "number of pauses" that indicates the amount of times that newborn have respiratory pause during feeding in the recording period was also significantly higher for fullterms when compared with preterms. Conclusion: We demonstrated that digital cervical auscultation is a minimally invasive, feasible, and easy-to-perfom tool for evaluation of suck-swallowbreathing coordination in newborn. The fullterm infants with breastfeeding within the first days of life had prolonged respiratory pauses during the process of sucking, swallowing and breathing compared to preterms. This may reflect the stage of development of the natural maturity process of swallowing.
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Indicadores emocionais de ansiedade, disforia e depressão e verbalizações maternas acerca do bebê, da amamentação e da maternidade em mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso, durante a hospitalização do bebê e após a alta, compraradas a mães de bebês nascimentos a termo / Emotional indicators of anxiety, dysphoria and depression, and maternal verbalizations about the baby, the breastfeeding and the maternity in mothers of preterm and very low birthweight neonates, during the baby?s hospitalization and after discharge, compared to mothers of fullterm neonates

Flavia Helena Pereira Padovani 14 October 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo: a) avaliar os indicadores de ansiedade, disforia e depressão em um grupo de mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (GPT) e comparar esses indicadores com os de um grupo de mães de bebês nascidos a termo (GAT); b) comparar indicadores de ansiedade, disforia e depressão de mães de bebês nascidos prétermo de muito baixo peso avaliados em dois momentos distintos, durante o período de hospitalização do bebê e após a sua alta hospitalar; c) comparar os conteúdos verbais acerca do bebê, da amamentação e da maternidade expressos pelo grupo de mães de bebês pré-termo de muito baixo peso e pelo grupo de mães de bebês a termo. O GPT foi formado por 50 mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso (?1.500 gramas), enquanto que o GAT foi composto por 25 mães de bebês nascidos a termo com peso de nascimento igual ou superior a 2.500g. Foram utilizados os seguintes instrumentos e materiais: Entrevista Clínica Estruturada para DSM III?R (SCID/NP), Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Roteiro de Entrevista, Escala de Eventos Vitais e Prontuários médicos dos bebês. Primeiramente, aplicou-se a SCID/NP para a identificação das mães com antecedentes psiquiátricos, as quais foram excluídas da amostra final. Em seguida, para o GPT foram realizadas duas sessões, durante o período de hospitalização do bebê (1a avaliação): na primeira, aplicou-se o Roteiro de Entrevista e a Escala de Eventos Vitais e na segunda, foram aplicados os instrumentos IDATE e BDI. Após a alta hospitalar do bebê, foi realizada mais uma sessão com o GPT para reaplicação do IDATE e do BDI (2a avaliação). Para o GAT, os instrumentos de avaliação foram aplicados em uma única sessão, nos primeiros dias de vida do bebê. Em relação à análise de dados, os instrumentos de avaliação de ansiedade e disforia/depressão foram corrigidos de acordo com as normas dos testes e foram realizadas as análises comparativas entre os grupos (GPT X GAT) e intra-grupo (GPT ? 1a avaliação X GPT ? 2a avaliação). As respostas maternas ao Roteiro de Entrevista foram submetidas à análise de conteúdo temático e quantificadas em termos de freqüência e porcentagem. Os resultados mostraram uma incidência de 32% das mães do GPT e 4% das mães do GAT com escores indicativos de sintomas clínicos de ansiedade do tipo estado. A análise comparativa entre os grupos mostrou diferença estatisticamente significativa entre essas incidências; no GPT houve significativamente mais mães com sintomas clínicos de ansiedade-estado do que no GAT (p=0,006). Após a alta hospitalar dos bebês, houve uma redução estatisticamente significativa do número de mães do GPT com sintomas clínicos de ansiedade-estado (1a avaliação=35%; 2a avaliação=12%; p=0,006). Quanto aos conteúdos verbais maternos expressos pelos GPT e GAT, verificou-se que, no tópico sobre questões relacionadas ao bebê, 12% das mães do GPT verbalizaram sobre reações e sentimentos maternos, focalizadas predominantemente em emoções negativas, enquanto que apenas 1% do GAT apresentou esse tipo de verbalização. No tópico sobre amamentação, o GPT expressou mais preocupações e dúvidas em relação à amamentação (46%) do que as mães do GAT (4%), relativas principalmente ao leite materno secar, acabar ou ser insuficiente para satisfazer ao bebê. No tópico sobre maternidade, por sua vez, os dois grupos apresentaram conteúdos verbais semelhantes, predominando a identificação de diversos fatores que influenciam na maternidade (GPT=41%; GAT=47%). Os achados sugerem a necessidade de se avaliar indicadores de ansiedade e disforia/depressão em mães de bebês pré-termo de muito baixo peso, internados em UTIN, a fim de subsidiar decisões sobre o suporte psicológico oferecido às mães para regulação emocional, durante o período de internação hospitalar do bebê. / The aim of the present study was: a) to assess the indicators of anxiety, dysphoria and depression in a group of mothers of very low birthweight preterm neonates (GPT) and to compare these indicators with the ones of one group of mothers of fullterm neonates (GFT); b) to compare indicators of anxiety, dysphoria and depression of mothers of very low birthweight preterm neoantes that were assessed in two distinct moments, during the period of hospitalization and after their hospital discharge; c) to compare the verbal contents about the baby, the breastfeeding and the maternity that were expressed by the group of mothers of very low birthweight preterm neoantes and by the group of mothers of fullterm ones. The GPT was constituted by 50 mothers of neoantes that were born preterm and with very low birthweight (?1,500 grams), while the GFT was constituted by 25 mothers of neoantes that were born fullterm with birthweight equal or more than 2,500 grams. It was used the following instruments and materials: Structured Clinical Interview for DSM III-R Non-Patient (SCID/NP), State-Trait Anxiety Inventory (IDATE), Beck Depression Inventory (BDI), Interview Profile, Vital Events Scale and medical chart. First, it was administrated the SCID/NP to identify the mothers with psychiatric background, which were excluded from the final sample. After this, for the GPT, it was realized two sessions, during the hospitalization period of the baby (1st assessment): in the first one, it was administrated the Interview Profile and the Vital Events Scale, and in the second one, it was administrated the instruments IDATE and BDI. After the hospital discharge of the baby, it was realized one more session with the GPT for the re-administration of IDATE and of BDI (2nd assessment). For the GFT, the assessment instruments were administrated in only one session, in the first days of the baby?s life. In relation to the data analyses, the assessment instruments of anxiety, dysphoria/depression were corrected according to the tests? norms and it was realized the comparative analyses between groups (GFT X GPT) and within groups (GPT ? 1st assessment X GPT ? 2nd assessment). The maternal answers to the Profile Interview were submitted to the thematic content analyses and were quantified in terms of frequency and percentage. The results indicated incidence of 32% of the mothers of the GPT and 4% of the mothers of the GFT with scores that indicate clinical symptoms of anxiety-state type. The comparative analyses between groups showed statistically significant differences between these incidences; in the GPT there were significantly more mothers with clinical symptoms of anxiety-state than in the GFT (p=0,006). After the babies? hospital discharge, there was a statistically significant reduction in the number of mothers of the GPT with clinical symptoms of anxiety-state (1st assessment = 35%; 2nd assessment = 12%; p = 0,006). In relation to the maternal verbal contents that were expressed by GPT and GFT, it was verified that, in the topic about questions that are related to the baby, 12% of the mothers of the GPT verbalized about maternal feelings and reactions, focused, predominantly on negative emotions, while just 1% of the GFT presented this kind of verbalization. In the topic about breastfeeding, the GPT expressed more preoccupation and doubts related to breastfeeding (46%) than the mothers of the GFT (4%), these related principally to the fact of drying the maternal milk, finishing the milk or not being enough to satisfy the baby. In the topic about maternity, though, both groups presented similar verbal contents, predominating the identification of several factors that have influence in maternity (GPT = 41%; GFT = 47%). The findings suggest the necessity of assessing indicators of anxiety and dysphoria/depression in mothers of preterm and very low birthweight infants, that are admitted in the ICU, with the objective of subsiding decisions about the psychological support that is offered to the mothers to the emotional regulation, during the period of baby?s hospital admission.
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Avaliação da coordenação sucção/deglutição/respiração através da ausculta cervical digital em recém-nascidos pré-termo e a termo

Silva, Caroline Silveira da January 2013 (has links)
Introdução: Recém- nascidos a termo nascem com a habilidade de coordenar as funções de sucção- deglutição- respiração. Recém-nascidos pré-termo não apresentam essa habilidade, consequentemente, necessitam de alimentação por sonda e podem apresentar dificuldade na transição da alimentação por sonda para via oral. O objetivo desse estudo foi comparar o padrão de coordenação sucção-deglutição-respiração de recém-nascidos a termo em aleitamento materno exclusivo e recém-nascidos pré-termo na transição da alimentação por sonda para a via oral com mamadeira. Métodos: Foram avaliados 64 recém-nascidos (32 recém-nascidos pré-termo e 32 recém-nascidos a termo) internados na UTI Neonatal e Alojamento Conjunto do Hospital Fêmina de Porto Alegre. Os recém-nascidos a termo foram avaliados durante as primeiras 48horas de vida e os recém-nascidos pré-termo foram avaliados no início da alimentação por via oral após período de alimentação por sonda orogástrica. O equipamento utilizado na ausculta cervical digital era composto por um detector acústico e por um pré-amplificador com filtro conectados a um computador Coreo 2 Duo. O microfone foi fixado com fita adesiva no pescoço do recém-nascido para captar os sinais da sucção/deglutição durante a alimentação. Três sinais de 30 segundos foram obtidos de cada RN e uma média foi obtida para os seguintes parâmetros: total de “suck-swallow signal” (SSS); duração total dos SSS; total de pausas para respirar >2,5 segundos; duração total das pausas. Os dados dos sinais dos sons da deglutição gravados foram analisados visual e auditivamente pelo Software Raven versão 1.1 Resultados: Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante para o parâmetro “duração total dos SSS”, mostrando que o tempo envolvido na sucção/deglutição é maior para os recém-nascidos pré-termo. Em relação ao parâmetro “duração total das pausas”, observou-se um tempo maior para os recém-nascidos a termo. O parâmetro “número de pausas” que indica a quantidade de momentos que o recém-nascido apresenta pausa para respirar durante a mamada no período de gravação também foi significativamente maior para os recém-nascidos a termo em comparação aos recém-nascidos pré-termo. Conclusão: Demonstramos que a ausculta cervical digital é um exame de fácil execução e minimamente invasivo na avaliação da coordenação sucção-deglutição-respiração em recém-nascidos a termo e pré-termo. Os recém-nascidos a termo com aleitamento materno durante os primeiros dias de vida apresentaram pausas para respirar mais prolongadas durante o processo de sucção-deglutiçãorespiração em comparação aos recém-nascidos pré-termo. Isso pode refletir o estágio do desenvolvimento do padrão de maturidade de processo de deglutição. / Background: Fullterm newborn are born with the ability to coordinate the functions of sucking, swallowing and breathing. Preterm infants may not have this ability, therefore, may require tube feeding and may have difficulty in the transition from tube feeding to oral feeding. The aim of this study was to compare the coordination pattern of suck, swallow and breathing in fullterm newborn exclusively breastfed and preterm newborn at the transition from tube feeding to oral bottle feeding . Methods: 64 newborn (32 preterm and 32 fullterm) admitted to the Neonatal Intensive Care Unit and Rooming-in of Femina Hospital of Porto Alegre. Fullterms were evaluated during the first 48 hours of life and preterms were assessed at the beginning of oral feeding after feeding period by orogastric tube. The equipment used in digital cervical auscultation included an acoustic detector and a preamplifier with filter connected to a computer 2 Duo Core. The microphone was fixed with tape on the neck of the newborn to capture the signals of suck / swallow during feeding. Three signals of 30 seconds were obtained from each newborn and an average was obtained for the following parameters: total number of "suck-swallow signal" (SSS); total duration of the SSS; total number of pauses> 2.5 seconds and total duration of pauses and . Signs of swallowing sounds recorded were analyzed visually and audibly by Raven Software version 1.1 Results: The results showed statistically significant differences for the parameter "total duration of the SSS," showing that the time involved in suction / swallowing is greater for preterms. As for the parameter "total duration of pauses," there was more time spent by fullterms. The parameter "number of pauses" that indicates the amount of times that newborn have respiratory pause during feeding in the recording period was also significantly higher for fullterms when compared with preterms. Conclusion: We demonstrated that digital cervical auscultation is a minimally invasive, feasible, and easy-to-perfom tool for evaluation of suck-swallowbreathing coordination in newborn. The fullterm infants with breastfeeding within the first days of life had prolonged respiratory pauses during the process of sucking, swallowing and breathing compared to preterms. This may reflect the stage of development of the natural maturity process of swallowing.

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