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A contribuição do processo de comunicação para a construção da cultura da sustentabilidade: um estudo de micro, pequenas e médias empresas brasileiras / -

Cecato, Valdete Marines 01 September 2015 (has links)
O objetivo da pesquisa é verificar a relevância do processo de comunicação para a construção de uma cultura voltada à sustentabilidade em uma amostra de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) brasileiras mediante quatro questões: a) as MPMEs consideram a comunicação um processo estratégico para a sustentabilidade de seus negócios? b) quais são os meios e ferramentas de comunicação utilizados pelos empreendedores para divulgarem seus produtos e serviços? c) como as MPMEs se relacionam com seus stakeholders? d) comunicação e sustentabilidade estão inter-relacionadas no ambiente das empresas pesquisadas? Para atender aos objetivos propostos, o estudo foi desenvolvido em três etapas. A primeira fase consistiu em uma revisão da literatura sobre comunicação, sustentabilidade e MPMEs. Essa busca foi complementada pela investigação em sites, publicações na mídia e estudos a respeito dos temas citados. Em seguida, foi realizada uma pesquisa de campo com a utilização de dois instrumentos complementares, o questionário e a entrevista em profundidade. Nessa etapa foram abordadas 79 MPMEs, que atenderam aos critérios da pesquisa, sendo que 40 responderam o questionário. As empresas foram classificadas de acordo com práticas de comunicação colaborativas e unilaterais, elaboradas com base nos modelos simétricos e assimétricos de relações públicas de Grunig e Hunt (1984 apud Grunig, 2011). Para determinar o grau de sustentabilidade das organizações estudadas foram definidos cinco estágios: transformador, integrado, mercadológico, ecoeficiente e rudimentar. Os estágios foram determinados a partir dos conceitos de Mirvis e Googins (2006); Lauriano, Bueno, Spitzeck (2014); Willard (2005, apud IBGC, 2007); Nidumolu, Prahalad e Rangaswami (2009) e Amato Neto (2011). Por último, as empresas foram posicionadas na Matriz Balizadora das Informações da Pesquisa, de acordo com as suas práticas de comunicação (eixo vertical) e estágio de sustentabilidade (eixo horizontal). Constatou-se que 33 empresas (82,5%) adotam comunicação colaborativa e apenas sete (17,5%) unilateral. Em relação à sustentabilidade, 29 MPMEs (72,5%) estão no estágio transformador, o mais avançado de todos, oito (20%) estão no estágio integrado, duas estão no mercadológico e uma no ecoeficiente. Concluiu-se que as organizações estudadas são muito ativas em ações de comunicação e relacionamento mesmo que não disponham de recursos financeiros ou equipes dedicadas a essas funções. As atividades de comunicação costumam ser lideradas, geridas ou executadas pelo empreendedor com elevada intenção estratégica. As ferramentas digitais conferem agilidade, flexibilidade e autonomia na interação com os stakeholders. No caso específico das micro e pequenas empresas (MPEs), viabilizaram o acesso à comunicação como meio de fortalecimento e sustentabilidade da empresa. / The purpose of the study is to ascertain the relevance of the communication process in the construction of a sustainability-based culture in a sample of Brazilian MSMEs by weighing the answers to four questions: a) do those MSMEs consider communication a strategic process in the promotion of their business sustainability?; b) what are the communication means and the tools adopted by the entrepreneurs to promote their products and services?; c) how do the MSMEs relate with their stakeholders? and d) are communications and sustainability interrelated in the environment of the surveyed enterprises? To pursue the proposed objectives, the study was segmented into three stages. The first stage encompassed a review of the available literature on communication, sustainability and MSMEs. This research was supplemented by on-site surveys, media publications and studies on the topics in question. Next, a field survey was carried out adopting two tools that complement each other: a questionnaire and an in-depth interview. During this stage, 79 MSMEs that met the survey criteria were approached; of that total, 40 enterprises completed the questionnaire. The companies were ranked on the basis of their communication - collaborative and unilateral, following the symmetric and asymmetric public relations models suggested by Grunig and Hunt (1984 apud Grunig, 2011) To pinpoint the degree of sustainability within an organization, five levels were defined: transformer, integrated, marketing-based, eco-efficient and frail. The levels were defined on the basis of the work developed by Mirvis and Googins (2006); Lauriano, Bueno, Spitzeck (2014); Willard (2005, apud IBGC, 2007); Nidumolu, Prahalad and Rangaswami (2009) and Amato Neto (2011). Thirdly, the companies were positioned in a matrix capturing the data gathered in the survey, according to their communication practices (vertical axle) and their level of sustainability (horizontal axle) We found that 33 companies (82.5%) adopt the collaborative communication approach, whereas only 7 (17.5%) adopt the unilateral approach. With regard to sustainability, 29 MSMEs (72.5%) are on the transformer level, the most advanced of all; 8 are on the integrated level, 2 in the marking-based stage, and 1 on the eco-efficient level. Conclusively, the surveyed enterprises are highly active as far as communication initiatives and relationships are concerned, even in those cases where financial resources or dedicated teams are not available. The communication activities are usually led, managed or carried out by the entrepreneur with a high strategic vision. The digital tools lend \"promptness, flexibility and autonomy in the interaction with the stakeholders. In the case of micro and small enterprises (MSEs) specifically, the access to communication has been understood as a means of strengthening the company.
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A contribuição do processo de comunicação para a construção da cultura da sustentabilidade: um estudo de micro, pequenas e médias empresas brasileiras / -

Valdete Marines Cecato 01 September 2015 (has links)
O objetivo da pesquisa é verificar a relevância do processo de comunicação para a construção de uma cultura voltada à sustentabilidade em uma amostra de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) brasileiras mediante quatro questões: a) as MPMEs consideram a comunicação um processo estratégico para a sustentabilidade de seus negócios? b) quais são os meios e ferramentas de comunicação utilizados pelos empreendedores para divulgarem seus produtos e serviços? c) como as MPMEs se relacionam com seus stakeholders? d) comunicação e sustentabilidade estão inter-relacionadas no ambiente das empresas pesquisadas? Para atender aos objetivos propostos, o estudo foi desenvolvido em três etapas. A primeira fase consistiu em uma revisão da literatura sobre comunicação, sustentabilidade e MPMEs. Essa busca foi complementada pela investigação em sites, publicações na mídia e estudos a respeito dos temas citados. Em seguida, foi realizada uma pesquisa de campo com a utilização de dois instrumentos complementares, o questionário e a entrevista em profundidade. Nessa etapa foram abordadas 79 MPMEs, que atenderam aos critérios da pesquisa, sendo que 40 responderam o questionário. As empresas foram classificadas de acordo com práticas de comunicação colaborativas e unilaterais, elaboradas com base nos modelos simétricos e assimétricos de relações públicas de Grunig e Hunt (1984 apud Grunig, 2011). Para determinar o grau de sustentabilidade das organizações estudadas foram definidos cinco estágios: transformador, integrado, mercadológico, ecoeficiente e rudimentar. Os estágios foram determinados a partir dos conceitos de Mirvis e Googins (2006); Lauriano, Bueno, Spitzeck (2014); Willard (2005, apud IBGC, 2007); Nidumolu, Prahalad e Rangaswami (2009) e Amato Neto (2011). Por último, as empresas foram posicionadas na Matriz Balizadora das Informações da Pesquisa, de acordo com as suas práticas de comunicação (eixo vertical) e estágio de sustentabilidade (eixo horizontal). Constatou-se que 33 empresas (82,5%) adotam comunicação colaborativa e apenas sete (17,5%) unilateral. Em relação à sustentabilidade, 29 MPMEs (72,5%) estão no estágio transformador, o mais avançado de todos, oito (20%) estão no estágio integrado, duas estão no mercadológico e uma no ecoeficiente. Concluiu-se que as organizações estudadas são muito ativas em ações de comunicação e relacionamento mesmo que não disponham de recursos financeiros ou equipes dedicadas a essas funções. As atividades de comunicação costumam ser lideradas, geridas ou executadas pelo empreendedor com elevada intenção estratégica. As ferramentas digitais conferem agilidade, flexibilidade e autonomia na interação com os stakeholders. No caso específico das micro e pequenas empresas (MPEs), viabilizaram o acesso à comunicação como meio de fortalecimento e sustentabilidade da empresa. / The purpose of the study is to ascertain the relevance of the communication process in the construction of a sustainability-based culture in a sample of Brazilian MSMEs by weighing the answers to four questions: a) do those MSMEs consider communication a strategic process in the promotion of their business sustainability?; b) what are the communication means and the tools adopted by the entrepreneurs to promote their products and services?; c) how do the MSMEs relate with their stakeholders? and d) are communications and sustainability interrelated in the environment of the surveyed enterprises? To pursue the proposed objectives, the study was segmented into three stages. The first stage encompassed a review of the available literature on communication, sustainability and MSMEs. This research was supplemented by on-site surveys, media publications and studies on the topics in question. Next, a field survey was carried out adopting two tools that complement each other: a questionnaire and an in-depth interview. During this stage, 79 MSMEs that met the survey criteria were approached; of that total, 40 enterprises completed the questionnaire. The companies were ranked on the basis of their communication - collaborative and unilateral, following the symmetric and asymmetric public relations models suggested by Grunig and Hunt (1984 apud Grunig, 2011) To pinpoint the degree of sustainability within an organization, five levels were defined: transformer, integrated, marketing-based, eco-efficient and frail. The levels were defined on the basis of the work developed by Mirvis and Googins (2006); Lauriano, Bueno, Spitzeck (2014); Willard (2005, apud IBGC, 2007); Nidumolu, Prahalad and Rangaswami (2009) and Amato Neto (2011). Thirdly, the companies were positioned in a matrix capturing the data gathered in the survey, according to their communication practices (vertical axle) and their level of sustainability (horizontal axle) We found that 33 companies (82.5%) adopt the collaborative communication approach, whereas only 7 (17.5%) adopt the unilateral approach. With regard to sustainability, 29 MSMEs (72.5%) are on the transformer level, the most advanced of all; 8 are on the integrated level, 2 in the marking-based stage, and 1 on the eco-efficient level. Conclusively, the surveyed enterprises are highly active as far as communication initiatives and relationships are concerned, even in those cases where financial resources or dedicated teams are not available. The communication activities are usually led, managed or carried out by the entrepreneur with a high strategic vision. The digital tools lend \"promptness, flexibility and autonomy in the interaction with the stakeholders. In the case of micro and small enterprises (MSEs) specifically, the access to communication has been understood as a means of strengthening the company.
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Aprendizagem social para a sustentabilidade: um estudo sobre negócios sustentáveis em contextos de múltiplos atores sociais, relações e interesses

D'angelo, Marcia Juliana 07 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Juliana dAngelo.pdf: 3114723 bytes, checksum: 40dc597a87c08131e38596ebde64222f (MD5) Previous issue date: 2013-05-07 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / The search for solutions for environment, economic and social complex issues in organizations rely on coordinated actions among several social actors involved in the sustainable development web and demand they learn a new way to do business. In this scenario which involves multiple social actors, relations, contexts and interests, the social learning has emerged as a hybrid approach to environment and social complex problem solving. It is a different situation for organizations whose focus is not only support such problem solving, but transforming crisis into opportunity to generate sustainable products and services. Therefore, this study discussed how a large organization on chemical segment is socially learning to deal with the dialectic between the return on investments for your shareholders and the benefits for the others stakeholders. It was conducted a qualitative research on Boje s antenarrative analysis orientated. The research assumed, therefore, a postmodern approach, supported by social constructivism assumptions. The data, built on through interviews, informal conversations, textual and audiovisual and documents, and non-participant observation, were analyzed according to antenarrative analysis. The results describe how the social learning process for sustainability (in this case, for a sustainable agriculture) in a for-profit organization encompass a strategy based on developed competencies by the organization; systemic management and implementation model; strong and strategic partnerships; a huge articulation capability to manage multiple social actors, interests, contexts, learning spaces, partners, conflicts and power relations. Finally, the thesis discuss the concept meaning of social learning process for sustainability in a for-profit organization. / Um processo de busca de soluções para as complexas questões ambientais, econômicas e sociais nas organizações depende da ação coordenada entre diversos atores sociais envolvidos na teia do desenvolvimento sustentável e exige que estas reaprendam uma nova maneira de fazer negócios. Neste cenário que envolve múltiplos atores sociais, relações, contextos e interesses, a aprendizagem social tem emergido como uma abordagem híbrida para a resolução de problemas ambientais e sociais complexos. Trata-se de uma realidade diferente para as organizações cujo foco não é somente apoiar a resolução de problemas socioambientais, mas também a transformação de crises em oportunidades de geração de produtos e serviços sustentáveis. Assim, este estudo discutiu como uma organização de grande porte do setor químico está socialmente aprendendo a lidar com a dialética entre a busca pelo retorno sobre os investimentos para os acionistas e pelos benefícios para os seus outros públicos de interesse. Para tanto, foi conduzida uma pesquisa qualitativa orientada pela proposta de análise de narrativas de Boje. Assume a pesquisa, desta forma, uma abordagem pós-moderna, suportada pelos pressupostos do construtivismo social. Os dados, construídos por meio de entrevistas, conversas informais, documentos textuais e audiovisuais, e observação não participante, foram analisados seguindo a orientação da análise de antenarrativas. Os resultados descrevem como o processo de aprendizagem social para sustentabilidade (no caso, para uma agricultura sustentável) em uma organização com fins lucrativos contempla uma estratégia com base em competências desenvolvidas pela organização, um modelo de implementação e gestão sistêmico, parcerias estratégicas robustas; e uma grande capacidade de articulação para gerenciar os múltiplos atores sociais, interesses, contextos, espaços de aprendizagem, parceiros, conflitos e relações de poder. Por fim, a tese discute o significado do conceito de aprendizagem social para sustentabilidade em organizações com fins lucrativos.

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