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Liberdade é reconhecer que estamos no que é nosso: comunidades negras do Rio das Rãs e da Brasileira BA (1982-2004)Dutra, Nivaldo Osvaldo 25 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This paper entitled Liberty is to recognize that we are in what belongs to us is a
stud in the area of Social History, that searches to document the trajectory of fights,
permanence, and resistance faced by quilombos (a flight local to negro slaves in the
slavery period) negro remainders in the conquering of their territories. Negro
communities formed by fugitive slaves have not always disappeared with the
destruction of their quilombos. That is the case of Rio das Rãs, and Brasileira in the
Médio São Francisco s region. This work aims to analyze those conflicts for the
region s possession, the permanence in the territories, the flights, the ways of living
accordingly to the cultures, and also the relationship among the members of the
communities, entities, and institutions that permeate this universe. Besides this, the
work also intends to explicit the experiences of solidarity kept with other negro
communities from the region, their fight to the recognition and the legalization of the
territory / Liberdade é reconhecer que estamos no que é nosso é um estudo, na área da
História Social, que busca documentar as trajetórias de lutas, permanências e
resistências encontradas por negros remanescentes de quilombos na conquista de
seus territórios. As comunidades negras constituídas por escravos fugitivos nem
sempre desapareceram com a destruição de seus quilombos. É o caso das
comunidades do Rio das Rãs e Brasileira, na região do Médio São Francisco. O
trabalho tem como objetivo analisar os conflitos pela posse da terra, a permanência
em seus territórios, os enfrentamentos, os modos de vida, pertinentes a sua cultura,
as relações entre os membros da comunidade, entidades e instituições que
permeiam esse universo. Além de abordar essas relações procuro explicitar também
as experiências de solidariedade mantidas com outras comunidades negras da
região que lutam pelo reconhecimento e legalização de seus territórios
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