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A dimensão relacional de trabalho de auxiliares de enfermagem de uma unidade neonatal: uma análise do ponto de vista da atividade / Relational dimension work of nurses aides, a neonatal unit: an analysis from the point of view of the activity

Masson, Letícia Pessoa January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 969.pdf: 1469373 bytes, checksum: d97c62967e65b2b2466ef478ba551401 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa se interessou por compreender a dimensão relacional (sua invisibilidade) da atividade de trabalho de auxiliares de enfermagem da Unidade Neonatal de uma maternidade do município do Rio de Janeiro e suas conexões com a saúde destastrabalhadoras. A investigação teve como objetivos (i) conhecer o enquadre formal do trabalho das auxiliares de enfermagem da Unidade neonatal estudada; (ii) fazer umaaproximação da atividade de trabalho através de visitas (com observações, encontros sobre o trabalho, etc.) ao local de trabalho, com o eselecimento, junto com asprotagonistas da atividade em análise, de uma comunidade ampliada (e dialógica) de pesquisa; e (iii) contribuir para a visibilização dos aspectos de mais difícil percepção (dado também que, muitas vezes, ocultados) da atividade destas trabalhadoras, a partirde sua colocação em palavras e da sinergia / debate entre os pólos dos conceitos e o da experiência da prática, tendo como foco articulador a atividade de trabalho (acreditando que esta visibilização poderia trazer benefícios à saúde destas trabalhadoras). Dando destaque ao ponto de vista da atividade, os principais referenciais teóricos utilizados foram a concepção vitalista de saúde presente na obra de GeorgesCanguilhem e a perspectiva ergológica proposta por Yves Schwartz e outros,incorporando ferramentas teórico-metodológicas de abordagens clínicas do trabalho, como a Ergonomia da Atividade, a Psicodinâmica do Trabalho, a Clínica da Atividade, articulando-as com as proposições de P. Zarifian sobre o modelo de competência e a lógica presente na relação de serviço. (...) Vemos, entretanto, que se eselece no coletivo profissional estudado, aconstrução de um ofício/ gênero profissional, que se desenvolve contribuindo para o fortalecimento da saúde e da construção de sentido no trabalho destas profissionais.
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Dando nó em pingo d água: os nós da enfermagem em uma unidade neonatal a partir do ponto de vista da atividade / Giving water drop node: nodes of nursing in a neonatal unit from the point of view of activity

Pontes, Karla de Araújo do Espírito Santo January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-10T13:14:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 319.pdf: 5414301 bytes, checksum: 71fcbe3cdf673c7ae51abffd708e49f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Nesta tese buscamos compreender o sentido do trabalho para os trabalhadores de enfermagem de uma Unidade Neonatal, a partir do ponto de vista da atividade. Utilizamos a perspectiva ergológica desenvolvida por Yves Schwartz como alicerce para compreender e analisar a atividade de trabalho, além de incorporarmos alguns conceitos da Psicodinâmica do Trabalho proposta por Christophe Dejours. Desenvolvemos um estudo no âmbito da pesquisa qualitativa, no qual a produção de dados ocorreu através dos dispositivos de Oficinas de Fotos e de Encontros sobre o Trabalho. Constatamos que os trabalhadores dão verdadeiros nós em pingo d‟água diante das condições de trabalho. Estes nós abrangem uma dimensão de identificação, enfrentamento e resolutividade de problemas. Neste contexto, classificamos estes nós em sete categorias: os nós referentes à ambiência, os nós referentes à Unidade Intermediária Canguru, os nós referentes à superlotação, os nós referentes aos protocolos, os nós referentes ao cuidado com a criança crônica, os nós referentes ao trabalho em equipe e os nós referentes ao reconhecimento profissional. Nos Encontros, os trabalhadores revelaram como utilizam o engajamento do corpo e mobilizam a inteligência para reagirem nas diferentes situações de trabalho, transgredindo as prescrições para dar conta do que deve ser feito. Esse engajamento de si é invisível para a hierarquia e para o próprio trabalhador, mas extremamente necessário para gerir as diferenças entre o que é demandado e o que se passa na realidade. As vivências do sofrimento estão relacionadas com a área física obsoleta, a superlotação frequente, a fragilidade do trabalho em equipe e a falta de reconhecimento. / A busca do sentido do trabalho envolve a transformação do sofrimento em prazer com a realização de confraternizações durante o plantão, o reconhecimento do trabalho pelos próprios trabalhadores e o reconhecimento do trabalho pelos familiares no momento da alta. Para enfrentar as adversidades do cotidiano, constroem sistemas de defesas como, por exemplo, o passeio no pátio com o chamado binômio mãe-bebê e a comemoração do mesversário da criança crônica. A pesquisa empreendida, conjuntamente com a experiência concreta de gerenciamento da Unidade Neonatal, apontou algumas pistas para o desenvolvimento de uma gestão coletiva de trabalho com a incorporação dos saberes dos trabalhadores produzidos na atividade. Os resultados revelaram que a compreensão da história e do saber de cada trabalhador no desenvolvimento da atividade favorece tanto o reconhecimento do investimento que o trabalhador faz de si quanto fortalece sua identidade pessoal e social, possibilitando, assim, a construção do sentido do trabalho. / This thesis aims to understand the meaning of work for nursing staff working at a Neonatal Unit, from the point of view of the activity. The theoretical framework that underpinned the reflections came from the ergological approach proposed by Yves Schwartz and the psychodynamics of work developed by Christophe Dejours. A qualitative study was conducted, in which data production was based on the techniques of Photo Workshop and Meetings on Work. We observed that workers really have to make do with their challenging working conditions. These make-dos comprise a dimension of identity, coping and problem solving. We have classified these make-dos into seven categories: make-dos related to ambience, make-dos related to the Intermediate Unit Kangaroo, make-dos related to overcrowding, make-dos related to protocols, make-dos related to the care of chronic children, make-dos related to teamwork, and make-dos related to professional recognition. In the meetings, the workers showed how using the engagement of the body and mobilize the intelligence to react in different situations transgressing the requirements to give an account of what must be done. This engagement of itself is invisible for the hierarchy and for the worker, but extremely necessary to manage the differences between what is demanded and what is happening in reality. The suffering is related to the obsolete physical area, the overcrowding, the fragility of teamwork and lack of recognition. The search for the meaning of the work involves the transformation of suffering in pleasure with the realization of get-togethers during the shift, the recognition of work by the workers themselves and the recognition of the work by family members at the time. ^ien / To face the adversities of everyday life, build defense systems such as the walk in the courtyard with the so-called binomial mother-baby and the commemoration of the more one month of the life of the chronic child. The research undertaken, in conjunction with the concrete experience of managing the Neonatal Unit, pointed out some clues to the developing a collective management of work, with the incorporation of knowledge workers knowledge produced in the activity. The results show that understanding the history and knowledge of each worker in the development of the activity favors both the recognition of the investment that the workers make themselves as strengthens their personal and social identity, thus enabling the construction of the meaning of work. (AU)^ien
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Validação de tecnologia para avaliação do teste do reflexo vermelho / Validation of technology for assessment of the red reflex test

Aguiar, Adriana Sousa Carvalho de January 2010 (has links)
AGUIAR, Adriana Sousa Carvalho de. Validação de tecnologia para avaliação do teste do reflexo vermelho. 2010. 104 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-06T15:43:28Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_ascaguiar.pdf: 684299 bytes, checksum: a7fa9d68dd93846e6ca83b760925230e (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T14:28:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_ascaguiar.pdf: 684299 bytes, checksum: a7fa9d68dd93846e6ca83b760925230e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T14:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_ascaguiar.pdf: 684299 bytes, checksum: a7fa9d68dd93846e6ca83b760925230e (MD5) Previous issue date: 2010 / Due to its relevance for public health, the red reflex test, also known as little eye test, has become an established strategy to prevent infant blindness within a multi professional team work, involving the nurse in particular. Applied technologies in this context constitute a useful tool for the professional and their use has to be stimulated aiming the assistance improvement. The main goal of this work is to assess a color gradient projected to measure the red reflex test in newborns regarding contents and appearance validation, accordance among different observers and nurse’s opinion on the tool applicability after its use. This is a methodological research, quantitative, whose data acquisition happened between May and August 2010 in two methodological steps. Firstly, the proposed instrument was analyzed by three judges. These specialists gave their opinions by means of an evaluation questionnaire in the Likert scale format. The survey covered subjects like goals, structure and presentation, appearance and relevance. In order to quantify their opinions, the answers were restricted to five levels: Absolutely adequate; Adequate with little observations; Partially adequate; Inadequate; It does not apply. In the second step, after collecting the answers and taking into account suggestions from the specialists, we checked the test accordance among different nurses in the color gradient application top the red reflex test. This was made by using a sixty newborns sample. These neonates were in the low risk neonatal sector of a reference public maternity hospital in Fortaleza. Each newborn was examined by two examiners (the researcher and a nurse) simultaneously and independently. The data were treated within PASW 18.0 software. The gradient reliability was calculated by means of the intraclass correlation coefficient. Adjustments were applied to the instrument until its approval. Regarding the contents and appearance evaluation, the judges agreed about the excessive number of gradient colors and they suggested the elimination of several similar patterns. They also recommended to reconsider those patterns with a white center since they could be confused with an altered reflex. Additional suggestions from the specialists pointed to the inclusion of a new color in the instrument as well as a new title to the gradient: color gradient for the little eye test. Most of the answers from the judges were between Absolutely adequate and Adequate with little observations. The specialists considered the developed technology as a complimentary to the practice of the red reflex test, as well as a useful tool for training of professionals to do this test. Good reliability indices were observed (0,928 e 0,894). Such numbers were estimated by the intraclass correlation coefficient. After these considerations, the color gradient was shown to be a valid technology suitable to be considered as a pedagogical tool and as a useful additional instrument on the visual health care. It is expected that the knowledge constructed in this work results in a positive impact on the red reflex test propagation and application. / Por ser de interesse à saúde pública, o teste do reflexo vermelho, também conhecido como teste do olhinho, vem se firmando como estratégia de prevenção da cegueira infantil com participação multiprofissional, particularmente do enfermeiro. Tecnologias aplicadas a esse contexto devem ser estimuladas com vistas a ser utilizadas como ferramentas integrantes de atuação profissional com a finalidade de facilitar e melhorar a qualidade da assistência. Objetivou-se avaliar um gradiente de cores direcionado para a avaliação do teste do reflexo vermelho em recém-nascidos quanto à validade de conteúdo e de aparência, verificar a confiabilidade interobservadores na aplicação da tecnologia desenvolvida e investigar a opinião dos enfermeiros quanto à aplicabilidade do instrumento após a experiência da sua utilização. Trata-se de uma pesquisa metodológica, quantitativa, cuja coleta de dados ocorreu de maio a agosto de 2010 em duas etapas metodológicas. Na primeira, a tecnologia proposta foi analisada por três juízes especialistas, os quais, por meio de um questionário de avaliação na forma de escala Likert, opinaram sobre aspectos relacionados aos objetivos, estrutura e apresentação, aparência e relevância. Para emitir suas opiniões, os especialistas responderam aos itens avaliativos entre cinco níveis de respostas: Totalmente adequado; Adequado com pequenas ressalvas; Parcialmente adequado, Inadequado; Não se aplica. Após a análise dos especialistas e inclusão das sugestões à tecnologia avaliada, na segunda etapa buscou-se averiguar a confiabilidade entre os examinadores na aplicação do gradiente de cores para avaliação do teste do reflexo por enfermeiros. Para isso, uma amostra constituída por sessenta recém-nascidos internados na unidade neonatal de baixo risco de uma maternidade pública de referência, em Fortaleza, foi avaliada por dois examinadores (a pesquisadora e um enfermeiro) de modo simultâneo e independente. Os dados receberam tratamento descritivo e com o auxílio do PASW versão 18.0 calculou-se a confiabilidade do gradiente de cores por meio do coeficiente de correlação intraclasse. A tecnologia recebeu ajustes até sua aprovação, em duas etapas de avaliação. Sobre as avaliações de conteúdo e aparência, foi consenso entre os especialistas o julgamento quanto ao excesso de quantidade de gradientes, a sugestão de retirar as nuances de cores muito próximas, como também de rever aquelas com o centro esbranquiçado, pois poderiam ser confundidas com reflexo alterado. Sugeriu-se o acréscimo de uma nova nuance de cor e a complementação no título da tecnologia da expressão gradiente de cores do teste do olhinho. A maioria das respostas dos juízes ficou entre totalmente adequado e adequado com pequenas ressalvas. Os juízes especialistas consideraram a tecnologia desenvolvida um recurso didático complementar à prática do teste do reflexo vermelho e útil no treinamento de profissionais para a realização do teste. Observaram-se bons índices de confiabilidade (0,928 e 0,894) estimados pelo coeficiente de correlação intraclasse. Diante das considerações, o gradiente de cores mostrou-se uma tecnologia válida para ser adotada como um recurso facilitador para a aprendizagem sobre o teste e aplicável à prática do cuidado em saúde ocular como ferramenta complementar. Espera-se que a aplicação do conhecimento adquirido nesse estudo proporcione impacto positivo na divulgação e realização do teste do reflexo vermelho.
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Efeitos do controle de temperatura e da vimpocetina sobre os déficits neurocomportamentais decorrentes do estresse por separação materna em camundongos suíços neonatos / Effects of the temperature control and vinpocetine on neurobehavioral deficits resulting from stress by maternal separation of neonate swiss mice

Savio Reder de Souza 06 March 2015 (has links)
O estresse durante o desenvolvimento está associado com diversas desordens neurocomportamentais, que podem persistir ao longo da vida. A hiperatividade é um dos transtornos comportamentais que, com maior frequência, observa-se em humanos submetidos ao estresse precoce. Esse transtorno pode ser a manifestação clínica predominante, ou mesclar-se com déficit de atenção, impulsividade e retardo da aprendizagem, constituindo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), com número de casos diagnosticados em ascensão. Diversos protocolos experimentais utilizam a separação materna (SM) de roedores neonatos para mimetizar as consequências do estresse precoce em humanos. Esta predileção por roedores recém-nascidos se deve à sua equivalência aproximada com fetos humanos no terceiro trimestre da gestação em termos de neurodesenvolvimento, quando ocorre o maior crescimento do Sistema Nervoso Central fetal. Neste trabalho, camundongos suíços neonatos foram submetidos a sessões diárias de isolamento com separação materna, entre o 2 e o 10 dias de vida pós-natal (PN2 a PN10), variando-se a temperatura de isolamento dos filhotes, que permaneciam sem aquecimento (na temperatura do biotério, entre 22 e 25C) ou eram mantidos aquecidos a 37C durante essas sessões. Portanto, foram três grupos experimentais: isolamento aquecido com SM; isolamento não aquecido com SM; e controle. Os animais do grupo controle foram pesados em PN2 e PN10 e, prontamente, devolvidos às progenitoras. Todos os animais foram desmamados e sexados em PN21, não sendo perturbados até a realização dos testes neurocomportamentais, a partir de PN30, que incluíram os Testes de Campo Aberto e de Esquiva Inibitória. Num segundo estudo, foram realizadas dosagens séricas da corticosterona basal e dos hormônios tireoidianos nos três grupos experimentais, em PN6, PN10 e PN30. Finalmente, num terceiro estudo, camundongos do grupo controle e do grupo submetido ao isolamento não aquecido com SM foram tratados com vimpocetina (20g/kg), um neuroprotetor potencial, ou com veículo (Dimetilsulfóxido), a fim de avaliar os efeitos da vimpocetina na atividade locomotora. O 1 estudo demonstrou que a temperatura foi um fator crítico para a manifestação de hiperatividade locomotora no Teste do Campo Aberto, que ocorreu, somente, nos animais do grupo submetido ao isolamento não aquecido. Adicionalmente, não houve diferenças entre os grupos experimentais no Teste da Esquiva Inibitória, quanto à memória e à aprendizagem. O 2 estudo demonstrou que a temperatura do isolamento influenciou os níveis da corticosterona basal e dos hormônios tireoidianos em PN10 e em PN30. No 3 estudo, a vimpocetina reduziu a hiperatividade locomotora no grupo de animais submetidos ao isolamento não aquecido com SM. De todo o exposto, conclui-se que o isolamento com SM de camundongos suíços neonatos à temperatura de 22 a 25C aumentou a atividade locomotora nesses animais, e que a vimpocetina foi capaz de atenuar esse comportamento, sem aumento da mortalidade. Finalmente, considerando-se o maior risco de desenvolvimento do TDAH em crianças e adolescentes com históricos de prematuridade, levanta-se a hipótese de que o estresse térmico pelo frio seja um dos fatores envolvidos na fisiopatogenia da hiperatividade nesses casos. / The stress during development is associated with several neurobehavioral disorders that can persist into postnatal life. Hyperactivity is one of these disorders that is frequently observed in humans early exposed to the early stress. This disorder may be the predominant clinical manifestation, or merge itself with attention deficit, impulsivity and impaired learning, composing the Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD), with the number of diagnosed cases on the rise. Several experimental protocols use maternal separation (MS) of newborn rodents to mimic the effects of early life stress in humans. This predilection for newborn rodents is due to its approximate equivalence with human fetuses at the 3rd trimester of pregnancy in terms of neurodevelopment, when there is the greatest growth of the fetal Central Nervous System (CNS). This work was carried out in three separate studies. In the first study, Swiss mice underwent daily sessions of isolation with maternal separation between the 2nd day of postnatal life (PN2) to PN10, varying the isolation temperature of the puppies, that were kept without heating (with the room temperature between 22 and 25 C) or heated at 37 C during these sessions. Therefore, we had three groups: warmed isolation with MS; unheated isolation with MS; and control. Control group animals were weighed in PN2 and PN10 and promptly returned to its progenitors. All animals were weaned and sexed in PN21 and were tested from PN30 in the Open Field and Inhibitory Passive Avoidance. In a second study, serum basal corticosterone and thyroid hormones were measured in the three experimental groups at PN6, PN10 and PN30. Finally, in a third study, mice from the control group and the group unheated isolation with MS were treated with Vinpocetine (20g / kg), a drug with potential neuroprotective effects, or vehicle (dimethylsulfoxide), in order to evaluate the effects of Vinpocetine on locomotor activity. The 1st study showed that the temperature was critical for the manifestation of locomotor hyperactivity in the Open Field Test, since it took place only in the group submitted to the unheated isolation. There were no differences among groups in the Inhibitory Avoidance Test concerning to memory and learning. The 2nd study showed that the temperature during isolation influenced significantly the levels of basal corticosterone and thyroid hormones in PN10 and PN30. In the 3rd study, Vinpocetine reduced the locomotor hyperactivity in animals submitted to the unheated isolation. Our results suggest that the temperature during neonatal isolation is an important factor to manifestation of neuroendocrine disorders caused by early stress in mice, and that Vinpocetine was able to mitigate them, without increasing mortality. Finally, considering that many cases of hyperactivity in human children are related to prematurity, raises the hypothesis that thermal stress by cold is one of the factors involved in the pathogenesis of hyperactivity in these cases.
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Avaliação e tratamento da dor nas unidades de tratamento intensivo neonatais de Porto Alegre

Carniel, Elenice Lorenzi January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-10-11T13:36:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451397-Texto+Completo-0.pdf: 387615 bytes, checksum: 9ab7f900fdf963b0dd282f824f916d6a (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: pain is a fairly recent topic in the field of neonatology, because until recently it was believed that the newborn was not able to feel pain. With the research progress we could not only to know that neonates feel pain, but also the important consequences arising from that. The aim of this study was to investigate how pain is assessed and treated in neonatal intensive care units in the city of Porto Alegre (RS).Methods: it is a descriptive study, done in the neonatal intensive care units of Porto Alegre (RS), from September/2012 to December/2012. The study was conducted in two phases: in the first, a structured interview was answered by the nurse coordinator of the neonatal intensive care unit to know if the neonatal pain is evaluated/treated and, if so, how the pain is managed; in a second moment observations were performed “in loco” to evaluate pain management to complement the data obtained through the interview. The observed procedures were venipuncture, gastric tube insertion, endotracheal tube aspiration, oral and nasal aspiration, heel stick and administration of medication subcutaneous/intramuscular. Results: were included in the study 9 of 10 neonatal intensive care units situated in the city of Porto Alegre (RS). Regarding the assessment of pain, 7 of 9 hospitals included in the study have established pain as the 5th vital sign, but only three have written protocol for evaluation of pain. The pain scale used by majority was the NIPS and the professionals who routinely perform pain assessment are the technical of nursing and/or nurse. Regarding pain management, of 269 procedures observed, only 31% was done with some form of analgesia. Conclusion: pain is undertreated during the procedures routinely performed by nursing staff of neonatal intensive care units of Porto Alegre. / Introdução: a dor é um tema bastante recente na área de neonatologia, pois até bem pouco tempo acreditava-se que o recém-nascido não era capaz de sentir dor. Com o avanço das pesquisas conseguiu-se não apenas saber que o neonato sente dor, como também, conhecer consequências importantes decorrentes desta. O objetivo do presente estudo foi verificar como a dor é avaliada e tratada nas unidades de tratamento intensivo neonatais da cidade de Porto Alegre (RS).Métodos: trata-se de um estudo descritivo, realizado nas unidades de tratamento intensivo neonatais localizadas em Porto Alegre (RS), no período de Setembro/2012 a Dezembro/2012. O estudo foi realizado em duas fases: na primeira, foi realizada uma entrevista estruturada junto à enfermeira coordenadora da unidade de tratamento intensivo neonatal para saber se a dor neonatal é avaliada/tratada e, em caso positivo, como a dor é manejada; em um segundo momento foram realizadas observações “in loco” do manejo da dor para complementação dos dados obtidos através da entrevista. Os procedimentos observados foram punção venosa, passagem de sonda gástrica, aspiração de tubo endotraqueal, aspiração de vias aéreas, punção de calcâneo e administração de medicação subcutânea/intramuscular. Resultados: foram incluídas no estudo 9 das 10 unidades de tratamento intensivo neonatais localizadas na cidade de Porto Alegre. Em relação a avaliação da dor, 7 dos 9 hospitais incluídos no estudo tem instituído a dor como o 5º sinal vital, porém apenas 3 possuem protocolo escrito para avaliação da dor. A escala de dor utilizada pela maioria foi a escala NIPS e os profissionais que realizam rotineiramente a avaliação da dor são os técnicos de enfermagem e/ou enfermeira. Em relação ao manejo da dor, no total dos 269 procedimentos observados, apenas 31% foi realizado com algum tipo de medida analgésica. Conclusão: os procedimentos realizados rotineiramente pela equipe de enfermagem são subtratados em relação à dor nas unidades de tratamento intensivo neonatais de Porto Alegre.
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Efeitos do controle de temperatura e da vimpocetina sobre os déficits neurocomportamentais decorrentes do estresse por separação materna em camundongos suíços neonatos / Effects of the temperature control and vinpocetine on neurobehavioral deficits resulting from stress by maternal separation of neonate swiss mice

Savio Reder de Souza 06 March 2015 (has links)
O estresse durante o desenvolvimento está associado com diversas desordens neurocomportamentais, que podem persistir ao longo da vida. A hiperatividade é um dos transtornos comportamentais que, com maior frequência, observa-se em humanos submetidos ao estresse precoce. Esse transtorno pode ser a manifestação clínica predominante, ou mesclar-se com déficit de atenção, impulsividade e retardo da aprendizagem, constituindo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), com número de casos diagnosticados em ascensão. Diversos protocolos experimentais utilizam a separação materna (SM) de roedores neonatos para mimetizar as consequências do estresse precoce em humanos. Esta predileção por roedores recém-nascidos se deve à sua equivalência aproximada com fetos humanos no terceiro trimestre da gestação em termos de neurodesenvolvimento, quando ocorre o maior crescimento do Sistema Nervoso Central fetal. Neste trabalho, camundongos suíços neonatos foram submetidos a sessões diárias de isolamento com separação materna, entre o 2 e o 10 dias de vida pós-natal (PN2 a PN10), variando-se a temperatura de isolamento dos filhotes, que permaneciam sem aquecimento (na temperatura do biotério, entre 22 e 25C) ou eram mantidos aquecidos a 37C durante essas sessões. Portanto, foram três grupos experimentais: isolamento aquecido com SM; isolamento não aquecido com SM; e controle. Os animais do grupo controle foram pesados em PN2 e PN10 e, prontamente, devolvidos às progenitoras. Todos os animais foram desmamados e sexados em PN21, não sendo perturbados até a realização dos testes neurocomportamentais, a partir de PN30, que incluíram os Testes de Campo Aberto e de Esquiva Inibitória. Num segundo estudo, foram realizadas dosagens séricas da corticosterona basal e dos hormônios tireoidianos nos três grupos experimentais, em PN6, PN10 e PN30. Finalmente, num terceiro estudo, camundongos do grupo controle e do grupo submetido ao isolamento não aquecido com SM foram tratados com vimpocetina (20g/kg), um neuroprotetor potencial, ou com veículo (Dimetilsulfóxido), a fim de avaliar os efeitos da vimpocetina na atividade locomotora. O 1 estudo demonstrou que a temperatura foi um fator crítico para a manifestação de hiperatividade locomotora no Teste do Campo Aberto, que ocorreu, somente, nos animais do grupo submetido ao isolamento não aquecido. Adicionalmente, não houve diferenças entre os grupos experimentais no Teste da Esquiva Inibitória, quanto à memória e à aprendizagem. O 2 estudo demonstrou que a temperatura do isolamento influenciou os níveis da corticosterona basal e dos hormônios tireoidianos em PN10 e em PN30. No 3 estudo, a vimpocetina reduziu a hiperatividade locomotora no grupo de animais submetidos ao isolamento não aquecido com SM. De todo o exposto, conclui-se que o isolamento com SM de camundongos suíços neonatos à temperatura de 22 a 25C aumentou a atividade locomotora nesses animais, e que a vimpocetina foi capaz de atenuar esse comportamento, sem aumento da mortalidade. Finalmente, considerando-se o maior risco de desenvolvimento do TDAH em crianças e adolescentes com históricos de prematuridade, levanta-se a hipótese de que o estresse térmico pelo frio seja um dos fatores envolvidos na fisiopatogenia da hiperatividade nesses casos. / The stress during development is associated with several neurobehavioral disorders that can persist into postnatal life. Hyperactivity is one of these disorders that is frequently observed in humans early exposed to the early stress. This disorder may be the predominant clinical manifestation, or merge itself with attention deficit, impulsivity and impaired learning, composing the Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD), with the number of diagnosed cases on the rise. Several experimental protocols use maternal separation (MS) of newborn rodents to mimic the effects of early life stress in humans. This predilection for newborn rodents is due to its approximate equivalence with human fetuses at the 3rd trimester of pregnancy in terms of neurodevelopment, when there is the greatest growth of the fetal Central Nervous System (CNS). This work was carried out in three separate studies. In the first study, Swiss mice underwent daily sessions of isolation with maternal separation between the 2nd day of postnatal life (PN2) to PN10, varying the isolation temperature of the puppies, that were kept without heating (with the room temperature between 22 and 25 C) or heated at 37 C during these sessions. Therefore, we had three groups: warmed isolation with MS; unheated isolation with MS; and control. Control group animals were weighed in PN2 and PN10 and promptly returned to its progenitors. All animals were weaned and sexed in PN21 and were tested from PN30 in the Open Field and Inhibitory Passive Avoidance. In a second study, serum basal corticosterone and thyroid hormones were measured in the three experimental groups at PN6, PN10 and PN30. Finally, in a third study, mice from the control group and the group unheated isolation with MS were treated with Vinpocetine (20g / kg), a drug with potential neuroprotective effects, or vehicle (dimethylsulfoxide), in order to evaluate the effects of Vinpocetine on locomotor activity. The 1st study showed that the temperature was critical for the manifestation of locomotor hyperactivity in the Open Field Test, since it took place only in the group submitted to the unheated isolation. There were no differences among groups in the Inhibitory Avoidance Test concerning to memory and learning. The 2nd study showed that the temperature during isolation influenced significantly the levels of basal corticosterone and thyroid hormones in PN10 and PN30. In the 3rd study, Vinpocetine reduced the locomotor hyperactivity in animals submitted to the unheated isolation. Our results suggest that the temperature during neonatal isolation is an important factor to manifestation of neuroendocrine disorders caused by early stress in mice, and that Vinpocetine was able to mitigate them, without increasing mortality. Finally, considering that many cases of hyperactivity in human children are related to prematurity, raises the hypothesis that thermal stress by cold is one of the factors involved in the pathogenesis of hyperactivity in these cases.
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Polimorfismos nos genes das proteínas transportadoras de ânions orgânicos na hiperbilirrubinemia neonatal : um estudo de casos e controles

Azevedo, Laura Alencastro de January 2012 (has links)
A icterícia costuma ser um fenômeno fisiológico em recém-nascidos saudáveis, contudo, hiperbilirrubinemia não conjugada grave ocorre em 5 a 6% dessa população. Tem sido sugerido que a variabilidade genética de genes de proteínas transportadoras de bilirrubina poderia aumentar o risco de hiperbilirrubinemia quando associada a outros fatores icterogênicos. O presente estudo incluiu neonatos com idade gestacional de 35 semanas ou mais e peso superior a 2000g com indicação para fototerapia. Os polimorfismos nos genes SLCO1B1 (rs4149056 e rs2306283) e SLCO1B3 (rs17680137 e rs2117032) foram analisados por sondas de hidrólise. Um total de 167 hiperbilirrubinêmicos e 247 recém-nascidos controles foi arrolado. Sexo, incompatibilidade ABO, peso ao nascimento e idade gestacional diferiram entre os grupos, mas as frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos dos genes SLCO1B não. Na análise por regressão logística, incompatibilidade ABO, idade gestacional e o alelo polimórfico T do rs2117032 permaneceram no modelo. A presença desse polimorfismo pareceu conferir proteção à hiperbilirrubinemia. Os indivíduos que eram homozigotos para o alelo G do rs2306283 e deficientes da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase eram mais frequentes entre os casos. No presente estudo foram observadas apenas fracas interações entre os diferentes polimorfismos e os fatores clínico-ambientais. / Jaundice usually is a physiological phenomenon among newborns; however, severe hyperbilirubinemia occurs in 5% to 6% of this population. It has been suggested that genetic variation in the genes of bilirubin transporters could enhance the risk of hyperbilirubinemia when co-expressed with other icterogenic conditions. The present study included newborns with a gestational age of greater than 35 weeks and weights greater than 2000 g with indications for phototherapy. The polymorphisms from SLCO1B1 (rs4149056 and rs2306283) and SLCO1B3 (rs17680137 and rs2117032) genes were analyzed by hydrolysis probes. A total of 167 hyperbilirubinemic infants and 247 control subjects were enrolled. The gender, ABO incompatibility, birth weight, and gestational age differed between the groups but the allelic and genotypic frequency of the polymorphisms from SLCO1B genes did not. In logistic regression, the ABO incompatibility, gestational age, and polymorphic T allele of rs2117032 remained in the model. The presence of this polymorphism seemed to provide protection from hyperbilirubinemia. The individuals that were homozygous for the G allele of rs2306283 and glucose 6-phosphate-dehydrogenase deficient were more frequent among the cases. In the present study there were observed only weak associations between the different polymorphisms and the clinical/environmental factors.
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"Ruído em unidade de cuidado intensivo neonatal de um hospital universitário de Ribeirão Preto - SP" / Ruido en unidad de cuidado intensivo neonatal de un hospital universitario de Ribeirão Preto – SP.

Sueli Mutsumi Tsukuda Ichisato 20 December 2004 (has links)
O objetivo do estudo foi avaliar os níveis de ruído ambiente na unidade de cuidado intensivo neonatal (UCIN) de um hospital universitário de Ribeirão Preto - SP, na perspectiva de buscar sua redução. Trata-se de estudo descritivo, exploratório e observacional estruturado, desenvolvido na UCIN do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, de nível III. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: na primeira, dimensionou-se, durante três semanas não consecutivas, o nível de ruído ambiente na UCIN com um dosímetro Quest 400, situado no ponto central da enfermaria que comporta 10 leitos; na segunda etapa, realizou-se o inventário do ruído para detecção das fontes de ruídos intensos, registrando-se as observações (08 a 14/05/2004 das 7 às 19h) em um check list. A intensidade do ruído variou de 48,6dBA (Lmin) a 114,1dB (Lpeak), ficando o menor e o maior Leq entre 49,9dBA e 88,3dBA, respectivamente. A média de Leq na primeira semana foi de 64,0dBA, na segunda, de 62,5dBA e de 63,2dBA na terceira. O Lmax diário variou de 81,4 a 94,2dBA, sendo que na primeira semana registrou 92,5dBA; na segunda, 89,9dBA e 94,2dBA na terceira. O menor e o maior Lpeak foram de 105,7 e 114,1dB, respectivamente, integralizando 114,1dB na primeira semana, 112,6dB na segunda e 112,7dB na terceira. O Lmin diário variou de 48,6 a 54,1dBA, sendo maior na primeira semana de coleta em comparação às demais. O L10 foi de 67,0; 65,0 e 66,0dBA, respectivamente, na primeira, segunda e terceira semanas. A partir do inventário do ruído, verificou-se que maior número de pessoas circulando na UCIN, tonalidades altas da voz nas conversas, a presença de alarmes estridentes, a manipulação não cuidadosa ao fechar armários/gavetas/tampas de lixo/portas, alto fluxo da água da torneira do lavabo e quedas de objetos foram geradores de ruídos intensos. Concluiu-se que o ruído na UCIN foi intenso em todos os dias de coleta de dados, estando acima das normas técnicas e recomendações internacionais, fato também constatado em outros estudos. Recomenda-se para a redução do ruído em UCIN trabalhar de forma interdisciplinar e intersetorial, intervindo junto à equipe de saúde, clientela, ambiente físico e equipamentos. / El objetivo de este estudio ha sido evaluar los niveles de ruido ambiente en la unidad de cuidado intensivo neonatal (UCIN) de un hospital universitario de Ribeirão Preto - SP, ante la perspectiva de buscar su reducción. Se trata de estudio descriptivo, exploratorio y observacional estructurado, desarrollado en la UCIN del Hospital de Clínicas de la Facultad de Medicina de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo, de nivel III. La recolección de datos ocurrió en dos etapas: en la primera, se dimensionó, durante tres semanas no consecutivas el nivel de ruido ambiente en la UCIN, con un dosímetro Quest 400, situado en el punto central de la enfermería que comporta 10 lechos; en la segunda etapa, se realizó el inventario del ruido para detección de las fuentes de ruidos intensos, registrándose las observaciones (08 a 14/05/2004 desde las 7 hasta las 19h) en un check list. La intensidad del ruido varió de 48,6dBA (Lmin) a 114,1dB (Lpeak), quedando el menor y el mayor Leq entre 49,9dBA y 88,3dBA, respectivamente. El promedio de Leq en la primera semana fue de 64,0dBA, en la segunda, de 62,5dBA y de 63,2dBA en la tercera. El Lmax diario varió de 81,4 a 94,2dBA, siendo que en la primera semana registró 92,5dBA; en la segunda, 89,9dBA y 94,2dBA en la tercera. El menor y el mayor Lpeak fueron de 105,7 y 114,1dB, respectivamente, constatándose 114,1dB en la primera semana, 112,6dB en la segunda y 112,7dB en la tercera. El Lmin diario varió de 48,6 a 54,1dBA, siendo mayor en la primera semana de recolección en comparación con las otras. El L10 fue de 67,0; 65,0 y 66,0dBA, respectivamente, en la primera, segunda y tercera semanas. A partir del inventario del ruido, se verificó que mayor número de personas circulando en la UCIN, tonalidades altas de voz en las conversaciones, la presencia de alarmas estridentes, la manipulación no cuidadosa al cerrar armarios/gavetas/tapas de cubos de basura/puertas, alto flujo de agua de la canilla/grifo del lavabo y caídas de objetos fueron generadores de ruidos intensos. Se concluyó que el ruido en la UCIN fue intenso en todos los días de recolección de datos, estando arriba de las normas técnicas y recomendaciones internacionales, acto también constatado en otros estudios. Se recomienda para la reducción del ruido en UCIN trabajar de forma interdisciplinaria e intersectorial, interviniendo con el equipo de salud, clientela, ambiente físico y equipamientos.
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Polimorfismos nos genes das proteínas transportadoras de ânions orgânicos na hiperbilirrubinemia neonatal : um estudo de casos e controles

Azevedo, Laura Alencastro de January 2012 (has links)
A icterícia costuma ser um fenômeno fisiológico em recém-nascidos saudáveis, contudo, hiperbilirrubinemia não conjugada grave ocorre em 5 a 6% dessa população. Tem sido sugerido que a variabilidade genética de genes de proteínas transportadoras de bilirrubina poderia aumentar o risco de hiperbilirrubinemia quando associada a outros fatores icterogênicos. O presente estudo incluiu neonatos com idade gestacional de 35 semanas ou mais e peso superior a 2000g com indicação para fototerapia. Os polimorfismos nos genes SLCO1B1 (rs4149056 e rs2306283) e SLCO1B3 (rs17680137 e rs2117032) foram analisados por sondas de hidrólise. Um total de 167 hiperbilirrubinêmicos e 247 recém-nascidos controles foi arrolado. Sexo, incompatibilidade ABO, peso ao nascimento e idade gestacional diferiram entre os grupos, mas as frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos dos genes SLCO1B não. Na análise por regressão logística, incompatibilidade ABO, idade gestacional e o alelo polimórfico T do rs2117032 permaneceram no modelo. A presença desse polimorfismo pareceu conferir proteção à hiperbilirrubinemia. Os indivíduos que eram homozigotos para o alelo G do rs2306283 e deficientes da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase eram mais frequentes entre os casos. No presente estudo foram observadas apenas fracas interações entre os diferentes polimorfismos e os fatores clínico-ambientais. / Jaundice usually is a physiological phenomenon among newborns; however, severe hyperbilirubinemia occurs in 5% to 6% of this population. It has been suggested that genetic variation in the genes of bilirubin transporters could enhance the risk of hyperbilirubinemia when co-expressed with other icterogenic conditions. The present study included newborns with a gestational age of greater than 35 weeks and weights greater than 2000 g with indications for phototherapy. The polymorphisms from SLCO1B1 (rs4149056 and rs2306283) and SLCO1B3 (rs17680137 and rs2117032) genes were analyzed by hydrolysis probes. A total of 167 hyperbilirubinemic infants and 247 control subjects were enrolled. The gender, ABO incompatibility, birth weight, and gestational age differed between the groups but the allelic and genotypic frequency of the polymorphisms from SLCO1B genes did not. In logistic regression, the ABO incompatibility, gestational age, and polymorphic T allele of rs2117032 remained in the model. The presence of this polymorphism seemed to provide protection from hyperbilirubinemia. The individuals that were homozygous for the G allele of rs2306283 and glucose 6-phosphate-dehydrogenase deficient were more frequent among the cases. In the present study there were observed only weak associations between the different polymorphisms and the clinical/environmental factors.
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Nomograma para saturações de oxigênio em neonatos triados para cardiopatias congênitas na população paraibana

FREITAS, Carolina Paim Gomes de 26 February 2016 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-10-07T18:07:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Carolina Paim Gomes de Freitas - Dissertação.pdf: 2606222 bytes, checksum: c1285c239db0c6bae33863737f8e0bca (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T18:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Carolina Paim Gomes de Freitas - Dissertação.pdf: 2606222 bytes, checksum: c1285c239db0c6bae33863737f8e0bca (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Fundamentos: A oximetria de pulso arterial foi descrita como um método de triagem para cardiopatias congênitas críticas. O estabelecimento de nomogramas para saturação pré- e pós-ductal no nosso meio pode colaborar para o refinamento de um método de triagem específico para nossa população. Objetivo: descrever e analisar os principais resultados dos nomogramas para saturação de oxigênio em neonatos triados para cardiopatias congênitas críticas na população paraibana. Metodologia: neonatos assintomáticos com idade gestacional a partir de 34 semanas foram triados para cardiopatias congênitas pelo exame físico e oximetria de pulso arterial em 20 centros do estado da Paraíba. Os resultados das saturações pré e pós-ductais foram comparadas entre diversos grupos com a utilização de testes não paramétricos. Resultados: um total de 44647 neonatos foram analisados. A média da saturação pré-ductal foi de 97,37% e a pós-ductal foi de 97,44%. Houve diferença estatística (p<0,001) entre as duas saturações em praticamente todos os grupos. A média da diferença entre as saturações foi de 0,062, com a grande maioria dos neonatos apresentando diferença ≤ 4%. Neonatos pré-termo tiveram saturações menores do que os nascidos a termo (p<0,001). Não houve diferenças entre os sexos. Conclusões: foram descritos os nomogramas das saturações de oxigênio pré e pósductal, assim como a diferença entre ambas, em mais de 44647 neonatos. Tais nomogramas podem ser úteis na elaboração de metodologias de triagem para cardiopatias congênitas críticas no nosso meio. / Fundamentals: the pulse oximetry was described as a method of screening for congenital heart defects. The establishment of nomograms for pre-and pós-ductal saturation among us can collaborate for the refinement of a screening method specific to our population. Objective: to describe and analyze the main results of nomograms for oxygen saturation in neonates screened for congenital heart defects in critical population of Paraiba. Methodology: asymptomatic neonates with gestational age from 34 weeks were screened for congenital heart disease by physical examination and blood pulse oximetry in 20 centers in the State of Paraíba. The results of the pre-and pós-ductais overruns were compared between groups using nonparametric tests. Results: a total of 44647 newborns were evaluated. The average pré-ductal was 97.37% saturation and the pós-ductal was 97.44%. There was statistical difference (p < 0.001) between the two buffer overruns in almost all groups. The average difference between was 0.062 overruns, with the vast majority of newborns showing difference ≤ 4%. Preterm neonates had smaller overruns than those born at term (p < 0.001). There was no difference between the sexes. Conclusions: nomograms were described of the oxygen saturations pre-and pósductal, as well as the difference between the two in more than 44647 newborns. Such nomograms can be useful in the elaboration of methodologies for screening for congenital heart disease in our reviews.

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