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Agressividade defensiva: efeitos do tratamento neonatal com sertralinaRibeiro Ribas, Valéria January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O sistema serotoninérgico tem importância no desenvolvimento e no
controle de várias funções do sistema nervoso central. O uso de fármacos no
período neonatal induz alterações morfofisiológica e comportamental. As
drogas serotoninérgicas têm sido bastante utilizadas para depressão,
ansiedade e em crianças, muitas vezes, menores de 5 anos com o objetivo de
reduzir o estado de hiperatividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o peso
corporal diário do rato durante o período de aleitamento e o comportamento
agressivo em ratos adultos tratados, do primeiro ao 21º dia, com sertralina em
administração crônica de 10 mg/Kg, 20 mg/Kg e 30 mg/Kg (sc, diariamente). O
peso corporal foi aferido diariamente do primeiro ao 21o dia pós - natal
(desmame). Os animais tratados com sertralina apresentaram pesos corporais
médios menores (23 ? 0,698; 22,3 ± 0,450; 22,9 ± 0,629 , p<0,05) que os do
grupo controle (26,4 ± 0,362), do 11° ao 21o dia de vida respectivamente. A
agressividade foi induzida por choque nas patas (footshock). A agressividade
completa (AC) e agressividade completa individual (ACI) foram avaliadas em
900 s. O grupo tratado com sertralina apresentou menor tempo de AC (203,5,
0-449; 6, 0-120; 20, 0-537) e ACI (304,5, 9-550; 17,5, 3-440; 79,5, 5-537),
quando comparados ao respectivos grupos controles (233, 0-874) e (353, 12-
936, p<0,05). Entretanto, os animais tratados com sertralina em dose de 10
mg/Kg, não apresentaram diferença significativa. A administração neonatal
crônica com sertralina reduziu o peso corporal e a agressividade de ratos
adultos tratados no período de aleitamento
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Consumo de dieta hiperlipídica durante a gestação e lactação: efeitos precoces sobre o crescimento somático, perfil glicêmico e colesterolemia em ratosLima, Michele dos Santos 22 May 2013 (has links)
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Dissertação_Nut_ Michele Lima.pdf: 1160365 bytes, checksum: 0535473076904694ba62675994766053 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-22T23:34:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação_Nut_ Michele Lima.pdf: 1160365 bytes, checksum: 0535473076904694ba62675994766053 (MD5) / CNPQ; CAPES; PROCAD / A gestação e lactação são períodos críticos do desenvolvimento, por isso, inadequações na dieta materna podem influenciar significativamente a saúde dos descendentes. O presente estudo objetivou avaliar os efeitos do consumo da dieta hiperlipídica, do tipo cafeteria, durante a gestação e lactação sobre o crescimento somático, perfil glicêmico e colesterolemia de ratos neonatos. Fêmeas Wistar foram alimentadas com dieta padrão (4% de lipídio) ou dieta hiperlipídica (23% de lipídio), durante a gestação e lactação. Os filhotes foram divididos em dois grupos: grupo controle (n=12), filhotes de ratas alimentadas com dieta padrão; grupo teste (n=12), filhotes de ratas alimentadas com dieta hiperlipídica. Os indicadores de crescimento somático (peso corporal e comprimento) foram aferidos em dias alternados até o final da lactação, quando então foi realizado o teste de tolerância à glicose (TTG), teste de tolerância à insulina (TTI) e feita a coleta de sangue para análise bioquímica. Após o sacrifício, o tecido adiposo abdominal foi coletado e pesado. Para a análise estatística foi utilizado o teste t Student, com p < 0,05. O grupo teste apresentou maior crescimento somático, maior adiposidade e colesterol elevado (p<0,05). As glicemias de jejum não diferiram entre os grupos. No TTI os níveis de glicose decresceram significativamente no grupo teste, quando comparado aos controles. Os resultados indicam que a exposição dos neonatos à dieta hiperlipídica na gestação e lactação foi capaz de alterar o crescimento somático, a adiposidade e o colesterol. / Salvador
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Modificações pulmonares morfométricas e funcionais de neonatos da espécie canina em resposta à corticoterapia pré-natal / Lung morphometric and functional changes in canine neonates after prenatal corticoterapyRegazzi, Fernanda Machado 30 November 2011 (has links)
O final do período gestacional é marcado por importantes processos que caracterizam a maturação pulmonar fetal, dentre os quais destacam-se alterações estruturais, como a expansão das áreas de troca gasosa; e funcionais, tais como o aumento na produção de surfactante, cuja principal função é reduzir a tensão superficial na interface ar-líquido alveolar, evitando o colapso dos alvéolos na fase final da expiração. Estudos realizados em diferentes espécies animais indicam a influência de fatores endócrinos, incluindo os glicocorticóides, no desenvolvimento pulmonar fetal e transição para a vida extra-uterina. Até o momento, não há estudos na espécie canina, com o objetivo primordial de avaliar a ação da corticoterapia materna na melhora da função pulmonar. Desta forma, são objetivos deste estudo identificar as alterações morfométricas e funcionais pulmonares de neonatos pré-termos e termos submetidos à corticoterapia materna pré-natal e correlacioná-las à melhora da função pulmonar no período neonatal. Para tanto, 25 neonatos da espécie canina, nascidos por cesariana programada, foram alocados aleatoriamente em 2 grupos: Grupo Controle (CONT) (sem corticoterapia materna; n=15) e Grupo Betametasona (BETA) (corticoterapia materna aos 55 dias de gestação; n=10), por aplicação de betametasona (Celestone Soluspan®) em dose única de 0,5 mg/Kg de peso materno, por via de administração intra muscular (IM). No grupo Controle, os neonatos foram avaliados aos 55, 57 e 63 dias de gestação, enquanto no Grupo Betametasona, aos 57 e 58 dias de gestação. Perfez-se a avaliação clínica por escore Apgar, hemogasometria e radiografia pulmonar. Ainda, as modificações pulmonares estruturais e funcionais foram verificadas por análise morfométrica e imunoistoquímica para detecção do número de pneumócitos tipo II produtores da proteína B do surfactante (SP-B) no parênquima pulmonar. Houve melhor evolução clínica nos neonatos pertencentes ao grupo BETA 57 já aos 60 minutos de vida. Os valores de freqüência cardíaca foram estatisticamente maiores nos grupos tratados e controle termo, em comparação ao grupo CONT 57. O escore de freqüência e padrão respiratórios foi estatisticamente superior nos grupos BETA 57 e CONT 63, seguido pelo grupo BETA 58. Valores estatisticamente semelhantes de irritabilidade reflexa foram observados entre os grupos tratados e termo. Do nascimento aos 60 minutos de vida não houve diferença estatística na avaliação do tônus muscular entre os grupos, com valores significativamente superiores aos 240 minutos de vida nos grupos tratados e controle termo. Os neonatos do grupo CONT 63 apresentaram escore de mucosas aparentes da avaliação Apgar estatisticamente superior em relação aos demais grupos ao nascimento, com valores estatisticamente iguais aos grupos tradados e CONT 57 aos 60 minutos de vida. Ao nascimento e após 2 horas de vida, todos os neonatos apresentaram acidemia, com melhor resposta compensatória ao desequilíbrio ácido-básico no grupo BETA 58. Houve maior septação nos grupos tratados e controle termo, em relação aos demais grupos. Um percentual estatisticamente superior de alveolização foi observado no grupo CONT 63, seguido pelo grupo BETA 58. Um menor percentual de sáculos foi identificado no grupo CONT 63 seguido pelos grupos BETA 57 e CONT 55. Não evidenciou-se diferença estatística quanto ao número de pneumócitos tipo II marcados para a proteína SP-B entre os grupos tratados e CONT 57. A avaliação radiográfica mostrou menor percentual de broncograma aéreo, bem como áreas de atelectasia, no grupo BETA 57, associado à melhor visualização do parênquima pulmonar. Em conclusão, a administração de betametasona materna no período pré-natal induz alterações estruturais do parênquima pulmonar, resultando em melhores valores de escore Apgar. Houve melhor resposta compensatória nos grupos tratados, reflexa ao aumento da capacidade de troca gasosa pulmonar. Não foi possível identificar aumento na síntese de surfactante pulmonar entre os grupos, em resposta à administração pré-natal de betametasona. / The final gestational period is marked by an important processes that characterize the lung fetal maturation, like structural changes such as expansion of the areas of gas exchange, and functional changes, such as increased production of surfactant, whose main function is to reduce the surface tension in the air-liquid interface alveolar, preventing the alveoli from collapsing during late expiration. Studies in different species indicate the influence of endocrine factors, including glucocorticoids in fetal lung development and transition to extrauterine life. Up till now, there is not studies in dogs, with the primary objective to evaluate the action of maternal corticosteroid therapy in improving lung function. Thus, the objectives of this study was to identify morphological changes in lung function in preterm and terms neonates submitted to prenatal maternal corticosteroids and correlate them to the improvement in lung function during the neonatal period. For it 25 canine neonates, born by scheduled cesarean section, were randomly divided into 2 groups: control group (CONT) (no maternal corticosteroid therapy, n = 15) and Group betamethasone (BETA) (maternal corticosteroid therapy at 55 days gestation; n = 10), by application of betamethasone (Celestone Chronodose Injection ®) in a single dose of 0.5 mg / kg of maternal weight, route of administration by intra-muscular (IM). Control group neonates were evaluated at 55, 57 and 63 days of gestation, and the betamethasone group, at 58 and 57 days of gestation. The clinical assessment was made by Apgar score, blood gas and pulmonary radiography. Still, the structural and functional lung changes were verified by morphometric analysis and immunohistochemistry to detect the number of type II pneumocytes producers surfactant protein B (SP-B) in the lung parenchyma. There was better clinical outcome in the groups BETA 57 at 60 minutes of life. The values of heart rate were significantly higher in term treatment and control groups compared to the group CONT 57. The score of respiratory frequency and pattern was statistically higher in groups BETA 57 e 63 followed by the group BETA 58. Statistically similar reflex irritability were observed between the treated groups and term. From birth to 60 minutes of life there was not statistical difference in the assessment of muscle tone between the groups, with significantly higher values at 240 minutes of life in term treatment and control groups. Neonates of CONT 63 has mucous apparent assessment of Apgar statistically superior to other groups at birth, with values statistically equal to tratads and group CONT 57 at 60 minutes of life. At birth and after 2 hours of life, all neonates had acidemia, with better compensatory response to acid-base balance in the group BETA 58. There was an increased septation in treated and control groups comparing other groups. A statistically higher percentage of alveolarization was observed in group CONT 63, followed by the group BETA 58. A lower percentage of saccules was identified in the group CONT 63 followed by groups BETA 57 and CONT 55. There was not statistical differences in the number of type II pneumocytes marked for protein SP-B between the treated groups and CONT 57. The radiographic evaluation showed a lower percentage of air bronchogram, and atelectasis in the group BETA 57, associated with better visualization of the pulmonary parenchyma. In conclusion, maternal administration of betamethasone in prenatally period induced structural changes of the lung parenchyma, resulting in higher values of Apgar score. There was greater compensatory response in the treated groups, the reflex of an increase capacity of pulmonary gas exchange. It was not possible to indentify increases synthesis of surfactant between the groups in response to prenatal administration of betamethasone.
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Modificações pulmonares morfométricas e funcionais de neonatos da espécie canina em resposta à corticoterapia pré-natal / Lung morphometric and functional changes in canine neonates after prenatal corticoterapyFernanda Machado Regazzi 30 November 2011 (has links)
O final do período gestacional é marcado por importantes processos que caracterizam a maturação pulmonar fetal, dentre os quais destacam-se alterações estruturais, como a expansão das áreas de troca gasosa; e funcionais, tais como o aumento na produção de surfactante, cuja principal função é reduzir a tensão superficial na interface ar-líquido alveolar, evitando o colapso dos alvéolos na fase final da expiração. Estudos realizados em diferentes espécies animais indicam a influência de fatores endócrinos, incluindo os glicocorticóides, no desenvolvimento pulmonar fetal e transição para a vida extra-uterina. Até o momento, não há estudos na espécie canina, com o objetivo primordial de avaliar a ação da corticoterapia materna na melhora da função pulmonar. Desta forma, são objetivos deste estudo identificar as alterações morfométricas e funcionais pulmonares de neonatos pré-termos e termos submetidos à corticoterapia materna pré-natal e correlacioná-las à melhora da função pulmonar no período neonatal. Para tanto, 25 neonatos da espécie canina, nascidos por cesariana programada, foram alocados aleatoriamente em 2 grupos: Grupo Controle (CONT) (sem corticoterapia materna; n=15) e Grupo Betametasona (BETA) (corticoterapia materna aos 55 dias de gestação; n=10), por aplicação de betametasona (Celestone Soluspan®) em dose única de 0,5 mg/Kg de peso materno, por via de administração intra muscular (IM). No grupo Controle, os neonatos foram avaliados aos 55, 57 e 63 dias de gestação, enquanto no Grupo Betametasona, aos 57 e 58 dias de gestação. Perfez-se a avaliação clínica por escore Apgar, hemogasometria e radiografia pulmonar. Ainda, as modificações pulmonares estruturais e funcionais foram verificadas por análise morfométrica e imunoistoquímica para detecção do número de pneumócitos tipo II produtores da proteína B do surfactante (SP-B) no parênquima pulmonar. Houve melhor evolução clínica nos neonatos pertencentes ao grupo BETA 57 já aos 60 minutos de vida. Os valores de freqüência cardíaca foram estatisticamente maiores nos grupos tratados e controle termo, em comparação ao grupo CONT 57. O escore de freqüência e padrão respiratórios foi estatisticamente superior nos grupos BETA 57 e CONT 63, seguido pelo grupo BETA 58. Valores estatisticamente semelhantes de irritabilidade reflexa foram observados entre os grupos tratados e termo. Do nascimento aos 60 minutos de vida não houve diferença estatística na avaliação do tônus muscular entre os grupos, com valores significativamente superiores aos 240 minutos de vida nos grupos tratados e controle termo. Os neonatos do grupo CONT 63 apresentaram escore de mucosas aparentes da avaliação Apgar estatisticamente superior em relação aos demais grupos ao nascimento, com valores estatisticamente iguais aos grupos tradados e CONT 57 aos 60 minutos de vida. Ao nascimento e após 2 horas de vida, todos os neonatos apresentaram acidemia, com melhor resposta compensatória ao desequilíbrio ácido-básico no grupo BETA 58. Houve maior septação nos grupos tratados e controle termo, em relação aos demais grupos. Um percentual estatisticamente superior de alveolização foi observado no grupo CONT 63, seguido pelo grupo BETA 58. Um menor percentual de sáculos foi identificado no grupo CONT 63 seguido pelos grupos BETA 57 e CONT 55. Não evidenciou-se diferença estatística quanto ao número de pneumócitos tipo II marcados para a proteína SP-B entre os grupos tratados e CONT 57. A avaliação radiográfica mostrou menor percentual de broncograma aéreo, bem como áreas de atelectasia, no grupo BETA 57, associado à melhor visualização do parênquima pulmonar. Em conclusão, a administração de betametasona materna no período pré-natal induz alterações estruturais do parênquima pulmonar, resultando em melhores valores de escore Apgar. Houve melhor resposta compensatória nos grupos tratados, reflexa ao aumento da capacidade de troca gasosa pulmonar. Não foi possível identificar aumento na síntese de surfactante pulmonar entre os grupos, em resposta à administração pré-natal de betametasona. / The final gestational period is marked by an important processes that characterize the lung fetal maturation, like structural changes such as expansion of the areas of gas exchange, and functional changes, such as increased production of surfactant, whose main function is to reduce the surface tension in the air-liquid interface alveolar, preventing the alveoli from collapsing during late expiration. Studies in different species indicate the influence of endocrine factors, including glucocorticoids in fetal lung development and transition to extrauterine life. Up till now, there is not studies in dogs, with the primary objective to evaluate the action of maternal corticosteroid therapy in improving lung function. Thus, the objectives of this study was to identify morphological changes in lung function in preterm and terms neonates submitted to prenatal maternal corticosteroids and correlate them to the improvement in lung function during the neonatal period. For it 25 canine neonates, born by scheduled cesarean section, were randomly divided into 2 groups: control group (CONT) (no maternal corticosteroid therapy, n = 15) and Group betamethasone (BETA) (maternal corticosteroid therapy at 55 days gestation; n = 10), by application of betamethasone (Celestone Chronodose Injection ®) in a single dose of 0.5 mg / kg of maternal weight, route of administration by intra-muscular (IM). Control group neonates were evaluated at 55, 57 and 63 days of gestation, and the betamethasone group, at 58 and 57 days of gestation. The clinical assessment was made by Apgar score, blood gas and pulmonary radiography. Still, the structural and functional lung changes were verified by morphometric analysis and immunohistochemistry to detect the number of type II pneumocytes producers surfactant protein B (SP-B) in the lung parenchyma. There was better clinical outcome in the groups BETA 57 at 60 minutes of life. The values of heart rate were significantly higher in term treatment and control groups compared to the group CONT 57. The score of respiratory frequency and pattern was statistically higher in groups BETA 57 e 63 followed by the group BETA 58. Statistically similar reflex irritability were observed between the treated groups and term. From birth to 60 minutes of life there was not statistical difference in the assessment of muscle tone between the groups, with significantly higher values at 240 minutes of life in term treatment and control groups. Neonates of CONT 63 has mucous apparent assessment of Apgar statistically superior to other groups at birth, with values statistically equal to tratads and group CONT 57 at 60 minutes of life. At birth and after 2 hours of life, all neonates had acidemia, with better compensatory response to acid-base balance in the group BETA 58. There was an increased septation in treated and control groups comparing other groups. A statistically higher percentage of alveolarization was observed in group CONT 63, followed by the group BETA 58. A lower percentage of saccules was identified in the group CONT 63 followed by groups BETA 57 and CONT 55. There was not statistical differences in the number of type II pneumocytes marked for protein SP-B between the treated groups and CONT 57. The radiographic evaluation showed a lower percentage of air bronchogram, and atelectasis in the group BETA 57, associated with better visualization of the pulmonary parenchyma. In conclusion, maternal administration of betamethasone in prenatally period induced structural changes of the lung parenchyma, resulting in higher values of Apgar score. There was greater compensatory response in the treated groups, the reflex of an increase capacity of pulmonary gas exchange. It was not possible to indentify increases synthesis of surfactant between the groups in response to prenatal administration of betamethasone.
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Adaptación cultural y validación de la escala de valoración de riesgo de desarrollar úlceras por presión en neonatos hospitalizados (Neonatal Skin Risk Assessment Scale)García Molina, Pablo 23 October 2015 (has links)
Los estudios epidemiológicos realizados hasta la fecha en neonatos hospitalizados son escasos. En España en las unidades neonatales las cifras de prevalencia se mueven entre un 50% en unidades de cuidados intensivos (UCIN) y un 12,5% en unidades de hospitalización. Desde todas las organizaciones de salud, nacionales (GNEAUPP) e internacionales (EPUAP, EWMA, NPUAP) relacionadas con las heridas, se promociona y potencia la seguridad del paciente mediante la prevención de los efectos adversos hospitalarios. Para conseguirlo es necesario dotar a los profesionales sanitarios de herramientas validadas y adaptadas a la edad neonatal que permitan valorar el riesgo de la población hospitalizada. De esta forma los profesionales sanitarios podrán gestionar de forma eficiente los recursos preventivos y trazar planes de cuidados centrados en el neonato. En la actualidad, en España no existe ninguna escala validada específicamente para neonatos. Por tanto, el objetivo principal de nuestro equipo de investigación fue adaptar transculturalmente al contexto español la escala NSRAS original y evaluar la validez y la fiabilidad de la versión en español. En esta ponencia se presentarán los resultados preliminares de la tesis. Método. El estudio se subdividió en tres fases. En la primera fase se realizó la adaptación transcultural de la escala NSRAS original mediante el método de traducción con retrotraducción. Posteriormente entre un grupo de expertos se calculó la validez de contenido mediante el IVC. La versión de la escala adaptada fue evaluada mediante dos fases de estudio multicéntrico observacional analítico en las unidades neonatales de 10 hospitales públicos del Sistema Nacional de Salud. Se evaluó la fiabilidad interobservadores e intraobservadores, la validez de constructo en la segunda fase y en una tercera fase se evaluó la capacidad predictiva y el punto de corte de la versión en español de la escala NSRAS. Resultados. En la primera fase la validez de contenido evaluada obtuvo un IVC de 0,926 [IC95%0,777-0,978]. En la segunda fase, la muestra evaluada fue de 336 neonatos. La consistencia interna mostró un Alfa de Cronbach de 0,794. Y la fiabilidad intraobservadores fue de 0,932 y la fiabilidad interobservadores fue de 0,969. En la tercera fase la muestra evaluada fue de 268 neonatos. El análisis multivariante de la relación entre los factores de riesgo, las medidas preventivas y la presencia de UPP mostró que 3 variables eran significativas: la puntuación NSRAS, la duración del ingreso y el uso de VMNI. Siendo de esta forma la puntuación NSRAS (debido a que activa las medidas preventivas) un factor protector frente a UPP. Es decir, a mayor puntuación de NSRAS, menor riesgo de UPP. La valoración clinicométrica de la puntuación 17 mostró una sensibilidad del 91,18%, una especificidad de 76,5%, un VPN de 36,05% y un VPP de 98,35%. El área bajo la curva ROC fue de 0,8384 en la puntuación 17. Conclusiones. La versión en español de la escala NSRAS es una herramienta válida y fiable para medir el riesgo de UPP en la población neonatal hospitalizada en el contexto español. Los neonatos hospitalizados con una puntuación igual o menor a 17 están en riesgo desarrollar UPP. / Ayudas para proyectos de investigación en programas de salud, prevención y predicción de la enfermedad. ORDEN 20/2011, de 22 diciembre, de la Conselleria de Sanidad, por la que se establecen las bases reguladoras y se convocan ayudas para el fomento de la investigación sanitaria en la Comunitat Valenciana, a desarrollar durante el año 2011.
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Estudo retrospectivo sobre o uso de medicamentos em neonatos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal em Brasília-DF / Retrospective study of drug use in newborns admitted in a Neonatalintensive Care Unit in Brasilia - DFSouza Junior, Alcidesio Sales de January 2014 (has links)
SOUZA JÚNIOR, Alcidésio Sales de. Estudo retrospectivo sobre o uso de medicamentos em neonatos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal em Brasília-DF. 2014. 148 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-22T13:46:19Z
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Previous issue date: 2014 / Neonates admitted to neonatal intensive care unit (NICU) are exposed to a wide variety of drugs most without data on safety and efficacy. To describe the drug use profile of neonates in NICU of a public hospital in Brazil according to the drugs records and harmful potential of drugs and pharmaceutical excipients. Descriptive and retrospective study of drug use in NICU, with neonate inpatients for over 24 hours and prescription data from electronic medical records over the period from January to June, 2012. Drug information found in the package leaflets were compared with information in the British National Formulary for Children 2012-2013 and in the Thomson Micromedex database. The drug and excipients harmful potential was evaluated according to the literature. Neonates were categorized into groups of gestational age (GA). The data were analyzed using descriptive analysis and Distribution tests tests (ANOVA Mann-Whitney U, Kruskal-Wallis and Pearson's chi-squared) by GA, with a significance level of p <0.05. Were included 192 neonates, most preterm with median 33 weeks of GA and a total of 3.617 neonates-day. Were registered 3,290 prescriptions, average 17.1 prescriptions/neonate (SD ± 17.9) and 8.8 drugs/neonate (SD ± 5.9), higher in most immature neonates (p < 0.05). The anti-infectives for systemic use, blood and blood forming organs, alimentary tract and metabolism drugs groups showed increased use among the neonates, varying according to the GA. Neonates had higher exposure to gentamicin followed by ampicillin, heparin and phytomenadione. Most neonates (99.5%) were exposed to unlicensed drugs (UL) and off label use (OL), more frequently those with GA < 28 weeks (p < 0.05). More than 70% of the neonates were exposed to any high-alert medications, with higher frequency among neonates with GA < 31 weeks (p < 0.05). Almost all neonates were exposed to harmful and potentially harmful excipients, being greater the number of formulations prescribed to more immature neonates. Gentamicin (sulfate) injectable Solution 10 mg/mL (1 mL), fentanyl solution injectable 0.05 mg/mL (10 mL) and sodium heparin injectable solution were the containing harmful excipients formulations to which neonates were most exposed. Neonates in Brazilian NICU, as in other settings, are exposed to a variety of OL, UL and potentially harmful drugs and harmful excipients, an alarming situation. Safety alternatives and more studies are needed on this topic. / Neonatos internados em unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) são expostos a uma grande variedade de medicamentos, a maioria sem dados de segurança e eficácia. Descrever o perfil de uso de medicamentos em neonatos em UTIN de um hospital público no Brasil de acordo com dados de registro do medicamento e potencial nocivo destes, foi o objetivo do trabalho. Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo sobre uso de medicamentos em UTIN, envolvendo neonatos internados por mais de 24 horas e dados de prescrição coletados em prontuário eletrônico durante o período de janeiro a junho do ano de 2012. Informações sobre os medicamentos, com base nas bulas, foram comparadas com o British National Formulary for Children 2012-2013 e a base de dados Thomson Micromedex. O potencial nocivo de medicamentos e excipientes foi avaliado conforme a literatura. Neonatos foram categorizados em grupos de idade gestacional (IG). Os dados foram submetidos à análise descritiva e testes de distribuição (ANOVA, Teste U de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, qui-quadrado de Pearson) por IG com o nível de significância de p < 0,05. Incluíram-se 192 neonatos, a maioria pré-termo, com mediana de 33 semanas de IG, totalizando 3.617 neonatos-dia. Registraram-se 3.290 prescrições, média 17,1 prescrições/neonato (DP ± 17,9) e 8,8 medicamentos/neonato (DP ± 5,9), maiores em neonatos mais imaturos (p < 0,05). Anti-infecciosos de uso sistêmico, medicamentos para o sangue e órgãos formadores do sangue, trato alimentar e metabolismo apresentaram maior utilização, variando conforme a IG. Neonatos apresentaram maior exposição a gentamicina seguido por ampicilina, heparina e fitomenadiona. A maioria dos neonatos (99,5%) foi exposta a medicamentos não licenciados (NL) e de uso não padronizado (NP), mais frequentes em neonatos com IG < 28 semanas (p < 0,05). Mais de 70% dos RN estiveram expostos a algum medicamento potencialmente perigoso (MPP), com maior frequência em neonatos com IG < 31 semanas (p < 0,05). Praticamente todos os neonatos estiveram expostos a excipientes nocivos (EN) e potencialmente nocivos, sendo maior o número de formulações prescritas a neonatos mais imaturos. Metilparabeno, propilparabeno e polissorbato 80 foram os EN aos quais os neonatos estiveram mais expostos, principalmente nas formulações de domperidona solução oral, polivitamínicos solução oral e fentanila solução injetável. Neonatos em UTIN no Brasil, tal como em outras realidades, estão expostos a uma variedade de medicamentos NL, NP e com potencial nocivo, uma situação preocupante. Alternativas seguras e estudos são necessários sobre esse tema.
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Avaliação comportamental e dos níveis do fator neurotrófico derivado do cérebro em ratos adultos submetidos à meningite no período neonatalBelarmino Junior, Eraldo 02 April 2013 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / The Central Nervous System (CNS) infections remain a major cause of morbidity and mortality worldwide, especially in infants and children. The neonatal bacterial meningitis occurs between birth and twenty-eighth day of track and is characterized by intense inflammation affecting piamater, the arachnoid and the subarachnoid space, thereby generating complex brain that cause cognitive and neuropsychological impairments through an inflammatory reaction and apoptotic regardless of the pathogenic microorganism. The aim of this study was to evaluate aversive memory and memory of habituation, and brain-derived neurotrophic factor levels (BDNF) in the hippocampus of adult rats submitted to pneumococcal meningitis in the neonatal period. Streptococcus pneumoniae was grown overnight in 10 ml of Todd-Hewitt broth, diluted in fresh medium and obtained growth to logarithmic phase. The culture was centrifuged for 10 minutes at 5000 × g and resuspended in sterile saline until the desired concentration of 1x106 CFU/mL. Animals, newborn rats (3-4 days old) were subjected to puncture the cisterna magna with a needle number 23. The needle position was verified by free flow of CSF brain. The animals were divided into two groups receiving 10 μL of sterile saline (sham group n = 12) or equivalent volume of the suspension of S. pneumoniae (meningitis group n = 19). After inoculation, all animals received fluid replacement. The confirmation of meningitis was made at 16 hours after induction by quantitative culture of 5 μL of cerebral spinal fluid (CSF) obtained by puncture of the cisterna magna, followed by the start of antimicrobial treatment in both groups (Ceftriaxone 100 mg/kg) for 7 days. The mortality in the sham group was 16.6% and in 47.3% meningitis group. Sixty days after the induction the animals were subjected to two behavioral tests: habituation to the open field and inhibitory avoidance task, immediately after the behavioral tests the animals were killed and the hippocampus was removed and stored at -80°C. The BDNF levels in the hippocampus were quantified using enzyme linked immunosorbent assay (ELISA) and standard protocols. In the habituation to the open field task there was no difference between training and testing sessions in the number of crossing and rearings in meningitis group (p = 0.0612 and p = 0.0692 respectively). The sham group showed a significant difference between training and test session in the number of crossing and rearings (p = 0.0001). In the inhibitory avoidance task, the sham group showed significant differences in latency time between training and testing (p = 0.001), as meningitis group there was no difference between the lag time in training and testing (p = 0,077). There was a decrease in the BDNF levels in the hippocampus of rats with meningitis compared to the sham group. Our results indicated a decreased hippocampal BDNF levels can be related to memory impairment of adult rats subjected to neonatal meningitis. This study is a useful model for studying long-term behavioral deficits resulting from meningitis in the neonatal period. / As infecções do SNC continuam sendo uma importante causa de mortalidade e morbidade no mundo todo, especialmente em recém-nascidos e crianças. A meningite bacteriana neonatal ocorre entre o nascimento e o vigésimo oitavo dia de vida, sendo caracterizada por uma intensa inflamação, afetando a piamáter, a aracnóide e o espaço subaracnóideo, gerando desta forma, complexos cerebrais que causam prejuízos neuropsicológicos e cognitivos através de uma reação inflamatória e apoptótica, independente do microrganismo patogênico. O objetivo deste estudo foi avaliar a memória aversiva, a memória de habituação e os níveis do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) no hipocampo de ratos Wistar adultos submetidos à meningite pneumocócica no período neonatal. Streptococcus pneumoniae foi cultivado durante a noite em 10 mL de caldo de Todd-Hewitt, diluído em meio a fresco e obtido crescimento até a fase logarítmica de crescimento. A cultura foi centrifugada por 10 minutos a 5000 × g e ressuspensa em salina estéril até a concentração desejada de 1x106 UFCol/mL. Os animais, ratos Wistar recém nascidos (3-4 dias de vida), foram submetidos à punção na cisterna magna com uma agulha calibre 23. A posição da agulha foi verificada pelo fluxo livre do LCR cerebral. Os animais foram divididos em dois grupos que receberam 10 μL de salina estéril (grupo sham n=12) ou volume equivalente da suspensão de S. pneumoniae (grupo meningite n=19). Após a inoculação, todos os animais receberam reposição de líquidos. A confirmação da meningite foi feita em 16 h após a indução por cultura quantitativa de 5 μL de LCR obtidos por punção da cisterna magna, seguido do início do tratamento com antimicrobiano em ambos os grupos (ceftriaxona, 100 mg/kg) por 7 dias. A mortalidade no grupo sham foi de 16,6% e no grupo meningite 47,3%. Sessenta dias após a indução, os animais foram submetidos a dois testes comportamentais: habituação ao campo aberto e esquiva inibitória. Imediatamente após os testes comportamentais, os animais foram mortos e o hipocampo foi removido e armazenado a -80°C. Os níveis de BDNF no hipocampo foram quantificados utilizando ensaio imunoenzimático (ELISA) e protocolos padrão. Na tarefa de habituação ao campo aberto não houve diferença entre as sessões treino e teste no número de crossing e rearings no grupo meningite (p=0.0612 e p=0.0692 respectivamente). O grupo sham apresentou diferença significativa entre as sessões treino e teste no número de crossing e rearings (p=0.0001). Na tarefa de esquiva inibitória, o grupo sham apresentou significativas diferenças no tempo de latência entre treino e teste (p=0.001), já no grupo meningite não houve diferença entre o tempo de latência no treino e teste (p=0.077). Houve uma diminuição nos níveis de BDNF no hipocampo de ratos submetidos à meningite em relação ao grupo sham. Nossos resultados indicam que a diminuição dos níveis de BDNF hipocampal está relacionada ao prejuízo na memória de habituação neste modelo animal utilizando ratos adultos submetidos à meningite neonatal. Este estudo pode ser uma ferramenta útil para avaliar os déficits comportamentais futuros decorrentes da meningite no período neonatal.
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Respostas dos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico por Frequência Específica por Condução Óssea Em Neonatos ou LactentesCurado, Nathália Raphaela Pessôa Vaz 26 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T12:45:15Z
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Previous issue date: 2014-02-26 / Os testes objetivos são capazes de dar valiosas contribuições para o diagnóstico da perda auditiva em neonatos ou lactentes uma vez que não há necessidade de resposta do paciente, porém ainda precisam ser melhores estudados. Este estudo teve como objetivo, verificar as respostas eletrofisiológicas dessa população, através dos registros dos potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por Frequência Específica por condução óssea. A pesquisa (transversal, observacional, analítica) foi realizada no serviço de triagem auditiva neonatal de um hospital universitário, na cidade do Recife. Participaram 10 neonatos ou lactentes que apresentaram presença de emissões otoacústicas e sincronia neural. Os mesmos foram submetidos ao registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por condução óssea com o estímulo tone burst, nas frequências de 1000 e 4000 Hz, nas quais foram encontradas médias do nível mínimo de resposta de 20,25 dB NAn e 27,25 dB NAn, respectivamente. As médias das latências para a maior e menor intensidade utilizada foram respectivamente de 11,19 ms e 15,28 em 1000 Hz e de 10,80 ms e 12,60 ms em 4000 Hz. Foram encontradas significâncias na frequência de 4000 Hz na presença do indicador de risco ao analisar a média do nível mínimo de resposta; E em 1000 Hz, o sexo na análise da latência para a intensidade de 20 dB NAn. Este estudo mostra que é possível predizer os limiares auditivos por condução óssea em 1000 e 4000 Hz na população avaliada.
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Efeitos da administração sistêmica do fator neurotrófico ciliar e da inibição da fosfodiesterase IV sobre neurônios da medula lombar de ratos submetidos à lesão nervosa periférica / Effcts of systemic administration of ciliary neurotrophic factor and inhibition of phosphodiesteriase IV in rat's lumbar spinal neurons after peripheral injuryAssis, Carlos Vinícius Almeida de 16 August 2018 (has links)
Orientador: Fábio Rogério / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T07:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A busca por estratégias para o tratamento de doenças neurodegenerativas e neurotraumas tem sido realizada mediante o emprego de moléculas que possam atuar impedindo a morte de células nervosas e/ou estimulando a regeneração axonal e dendrítica. Dentre elas se encontram os fatores neurotróficos e, em especial, o fator neurotrófico ciliar (CNTF), membro da família das neurocinas que promove a sobrevivência de uma variedade de populações de neurônios, além de desempenhar papel importante na resposta do tecido nervoso à lesão. Seu mecanismo de ação se dá através da via Janus Quinase/Proteína Transdutora de Sinal e Ativadora de Transcrição (JAK/STAT), conhecidamente envolvida na expressão de diversos genes implicados na neuroproteção através da fosforilação da STAT3. Outra via de sinalização intracelular também relacionada com mecanismos de neuroproteção e regeneração axonal é aquela dependente da concentração citoplasmática do monofosfato de adenosina cíclico (cAMP), cuja concentração intracelular também pode ser modificada farmacologicamente através da interferência nos seus processos de síntese e degradação. O cAMP está envolvido em diversos eventos fisiológicos envolvendo o sistema nervoso e sua proteção. Seu principal alvo é a Proteína Quinase A, a qual exerce funções, dentre elas, a de estimular vias de sinalização intracelulares comprometidas com a sobrevivência neuronal e regeneração axonal. A estratégia aplicada no presente estudo consistiu na inibição da degradação de cAMP através de um inibidor de fosfodiesterase tipo IV, Rolipram. Diversas evidências sugerem que existam importantes interações entre a atividade do cAMP e a ação de neurocinas que potencializam os efeitos protetores destas últimas. Tendo isso em vista, investigamos os efeitos da associação do Rolipram e CNTF na proteção de neurônios da medula espinal de ratos neonatos após secção do nervo isquiático. Foi estudado um lote de ratos para investigação a curto prazo (tratamento e sacrifício no mesmo dia) para a investigação das vias de sinalização envolvidas e outro a longo prazo (tratamento por cinco dias) para a investigação morfológica com os grupos CNTF (0,3ug/g), Rolipram (2,0ug/g), CNTF + Rolipram (C+R) (0,3ug/g e 2,0ug/g, respectivamente), PBS e DMSO. Os dois últimos foram agrupados em um grupo denominado CONTROLE para análise proteica. As conseqüências no crescimento dos animais (evolução ponderal) foram mais proeminentes, visto que o grupo C+R cresceu menos que os outros grupos, denotando um efeito deletério já a partir do segundo dia de intervenção (P3) no desenvolvimento dos animais. Os tratamentos rápidos desencadearam um padrão diversificado de resultados. O tratamento com CNTF aumentou a fosforilação de STAT3 (pSTAT3) e a STAT3 total. A proteína pró-apoptótica BAD fosforilada aumentou com C+R, porém sua forma total não sofreu alterações. Já o fator de transcrição proteína ligadora ao elemento responsivo ao cAMP (CREB) e sua forma fosforilada, pCREB, não apresentaram alterações após os diferentes tratamentos. Após o tratamento prolongado não houve diferença entre os grupos no índice de Sobrevivência Neuronal. Não observamos efeito aditivo com tratamento simultâneo de CNTF e Rolipram nas vias relacionadas com a sobrevivência neuronal no presente modelo de lesão nervosa periférica / Abstract: The search for strategies for the treatment of neurodegenerative diseases and neurotraumas has been performed through the use of molecules that may act as neuroprotective agents and avoid the death of neural cells and/or stimulate axonal and dendritic regeneration. Among these strategies, the neurotrophic factors, specially the ciliary neurotrophic factor (CNTF), member of the neurocytokines, have gained interest due to the fact of being capable of promoting the survival of a variety of neurons besides playing an important role in response to nervous injury. The mechanism of action is through Janus Kinase/ Signal Transducer and Activator of Transcription (JAK/STAT), known to be involved in the expression of a variety of genes implicated in neuroprotection by phosphorylation of STAT3. Another intracellular signaling via also related with neuroprotection and axonal regeneration mechanisms is the one dependent on the cytoplasmic concentration of cyclic adenosine monophosphate (cAMP), whose intracellular concentration may also be modified pharmacologically through the interference in the processes of its synthesis and degradation. cAMP has been reported to be involved in several physiological events involving the nervous system and its protection. Its main target is Protein Kinase A (PKA), which exerts functions such as neuronal survival and axonal regeneration. The strategy applied on this work consisted on the inhibition of the breakdown of cAMP through an inhibitor of phosphodiesterase type IV, Rolipram. It has been described important relationship between the activity of cAMP and action of neurocytokines that potentiate the neuroprotective effects of the latter. In the present work we investigated the effects of the association of Rolipram and CNTF on the protection of spinal motoneurons of neonatal rats after transection of sciatic nerve. A set of rats was used to investigate short period treatment (treatment and sacrifice in the same day) in order to analyse intracelullar signaling vias involved and other set to investigate a prolonged treatment (treatment for five days) to make a morphological analysis of the groups CNTF (0,3ug/g), Rolipram (2,0ug/g), CNTF + Rolipram (C+R) (0,3ug/g e 2,0ug/g, respectively), PBS and DMSO. For proteic analysis, the two latter were grouped in one group called CONTROL. C+R group showed failure to thrive, meaning that a deleterious effect occurred as of the second day of intervention (P3). Short period treatments showed different results. Treatment with induced both phosphorylation and total amount of STAT3. The pro-apoptotic protein BAD raised its levels in response to C+R, but the total levels were not affected. On the other hand, cAMP Responsive Element Binding Protein (CREB) and its phosphorilated form, pCREB, showed no alteration after the treatments. In the prolonged investigation there was no difference between the treatments in the Neuronal Survival Index. There was no additive effect after simultaneous treatment with CNTF and Rolipram in neuronal survival in the present model of peripheral nervous injury / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Impact of perinatal factors on the maternal- neonatal microbiota and influence on health outcomesSelma Royo, Marta 26 October 2020 (has links)
Tesis por compendio / [EN] The importance of the microbiota for host health and disease is now
widely appreciated. Microbial communities that inhabit the human body have been
proposed as an essential aspect of the hypothesis focused on the developmental origin of
health and disease (DOHaD), suggesting that altered microbial exposure during infancy
could play a role in the risk of some immune-based diseases, such as obesity, allergy
development or T2 diabetes mellitus. Indeed, associational studies have related perinatal
factors that could disrupt neonatal microbial colonization, such as antibiotic intake, Csection and formula feeding, to these diseases later in life. Some authors have suggested
that the interaction between the initial microbiome and the developing immune system
could be crucial for a correct maturation of the latter. However, the exact molecular
mechanisms that regulate the host−microbiome interconnection during this period are
still unknown. Furthermore, despite the importance of maternal microbiota on initial
neonatal microbial seeding, data concerning the effect of these perinatal factors on
maternal microbiota are still scarce.
Objectives: The general aim of the thesis was to to ascertain the impact of perinatal
factors, such as mode and place of delivery, antibiotic use, maternal diet and gestational
age on maternal-neonatal microbiota composition and their implications on health
outcomes.
Subjects: Participants in this study were part of a larger longitudinal cohort study
conducted in the Mediterranean area, between 2015 and 2019. Mothers were enrolled in
the Hospital Universitario y Politécnico La Fe, Hospital Clinico Universitario de
Valencia, primary health-care units from Valencia and CEIC-Parc de Salut MAR. In
this thesis, faecal samples at birth, 7 and 31 days were used as well as the saliva,
amniotic fluid and placenta samples from a subset of participants.
Methods: Next-generation sequencing targeting the V3−V4 region of the 16S rRNA
gene was performed to assess the microbiota composition at each time point. Enzymelinked immunosorbent assay and Luminex assay were used for the determination of the
molecular hormonal, metabolic and immune status of the participants and/or cellular
models. Quantitative polymerase chain reaction (PCR) and reverse transcription PCR
were also performed in a quantitative measurement of microbiota composition and for
the assessment of gene expression in placental tissue and cellular models, respectively.
The culture of different cell lines, including intestinal epithelial cells (Caco-2), mucusproducer cells (LSTH-17) and monocyte-like cells (THP-1), were used for the in vitro
assays.
Results and conclusion: Maternal microbiota at delivery was influenced by several
perinatal factors, including immune status of amniotic cavity, diet during gestation and
delivery mode. Maternal consumption of fat was positively related to Firmicutes spp.
while carbohydrates, fibre and polyunsaturated fatty acids (PUFA) intakes were
associated with higher relative abundance of Bacteroidetes and Proteobacteria levels.
Some of these relations were also reflected in the neonatal microbiota at delivery.
Indeed, children born by C-section and from mothers with higher fat intakes showed
higher body mass index (BMI) index z-scores than those born from mothers with higher
fibre consumption. Two bacterial profiles were found during the study. The first one
was composed of health-related bacteria with short-chain fatty acids (SCFA) production
activity, such as Roseburia, Faecalibacterium, Blautia, Lachnospira or Bacteroides
genera. This group was associated with a distinct amniotic cytokine profile
characterized by higher concentrations of IL-2, IL-5, IL-17 and TNF-α. Indeed, salivary
cortisol concentration also showed positive relations with some of these genera
independently of the delivery mode. The other group was characterized by Finegoldia,
Peptoniphilus, Anaeroaoccus, Porphyromonas and Campylobacter genera. Those were
associated with another amniotic cytokine profile dominated by IL-4, IL-13, IL-18, and
IL-10 cytokines and more highly represented in mothers who had undergone a Csection. Some of these genera were negatively associated with salivary cortisol
concentration. Thus, our results suggested that amniotic fluid immune status and
cortisol concentration were related to maternal microbiota at delivery with implications
also in neonatal microbiota.
Furthermore, we described the effect of mode and place of birth in the microbial
colonization evolution during the first month of life, showing that neonates born by Csection had a distinct microbial pattern and higher BMI index z-scores than vaginalborn infants, both at home and hospital. We proposed an in vitro molecular mechanism
by which the differences observed in C-section-born neonates in terms of microbiota
composition would promote a shift in immune system maturation through the lack of
immune stimulation observed in these samples compared with those from vaginal-born
infants, especially those from the home birth group. Thus, disruptions in the colonization process during the first month of life could have long-lasting consequences
through an alteration of immune system development during this period. / [ES] El gran impacto del microbioma humano sobre la salud del huésped es
ampliamente conocido. Se cree que las comunidades microbianas que habitan el cuerpo
humano serían un aspecto fundamental en la hipótesis promulgada sobre el posible
origen de la enfermedad durante el desarrollo (DOHad) sugiriendo que alteraciones en
la exposición microbiana durante la infancia podrían estar implicadas en el mayor riesgo
de algunas enfermedades de base inmunológica como la obesidad, la alergia o la
diabetes mellitus de tipo II. Además, se han encontrado relaciones significativas entre
este tipo de enfermedades con algunos factores perinatales que se han descrito como
disruptores del proceso de colonización, como la cesárea, el uso de antibióticos o la
alimentación mediante leche de formula. Algunos autores sugieren que la interacción
entre la microbiota inicial y el sistema inmunológico que está desarrollándose sería
crucial para una correcta maduración de este. Sin embargo, los mecanismos exactos que
mediarían en esta relación huésped-microbiota durante este periodo todavía se
desconocen. Además, a pesar de la importancia de la microbiota materna para el inicio
del proceso de colonización, todavía es escasa la información sobre como los diferentes
factores perinatales afectan a la microbiota materna.
Objetivos: El objetivo general de esta tesis fue definir el impacto de los diferentes
factores perinatales como el tipo de parto, el uso de antibióticos, la dieta materna o la
edad gestacional en la composición de la microbiota materno-neonatal y sus posibles
implicaciones para la salud.
Participantes: Los participantes del presente análisis son parte de un estudio
longitudinal de cohorte desarrollado en el área mediterránea entre 2015 y 2019. Las
madres fueron reclutadas en el Hospital Universitario y Politécnico de la Fe, el Hospital
Clínico Universitario de Valencia, centros de atención primaria de la ciudad de Valencia
y el CEIC-Parc de Salut MAR. En el presente trabajo se utilizaron las muestras fecales
recogidas al parto, a los 7 y 31 días, así como las muestras de saliva, líquido amniótico
y placenta de un grupo reducido de participantes.
Métodos: Se utilizaron técnicas de secuenciación de nueva generación dirigidas a la
región V3-V4 del gen 16S rRNA para la determinación de la composición de la
microbiota de cada muestra a los tiempo estudiados. Además, el ensayo por
inmunoadsorción ligado a enzimas y la técnica Luminex fueron usadas para la determinación de moléculas relacionadas con el estado hormonal, metabólico e inmune
de las muestras y/o de los ensayos celulares. La PCR cuantitativa y la de transcripción
reversa fueron usadas para realizar una medida cuantitativa de la composición
microbiana y de la expresión de algunos genes seleccionados en las muestras de
placenta y modelos celulares, respectivamente. EL cultivo de diferentes líneas celulares,
como líneas epiteliales (Caco-2), productoras de moco (LSTH-17) y líneas similares a
macrófagos (THP-1) fueron utilizadas en los ensayos in vitro.
Resultados y conclusión: La microbiota materna al parto estuvo influenciada por
diversos factores perinatales, incluyendo el estado inmunológico de la cavidad
amniótica, la dieta durante el embarazo y el tipo de parto. El consumo materno de grasa
estuvo positivamente relacionado con Fimicutes spp. Mientras que el consumo de
carbohidratos, fibra y ácidos grasos poliinsaturados fueron asociados con mayores
abundancias relativas de los filos Bacteroidetes y Proteobacteria. Algunas de estas
relaciones fueron observadas también en la microbiota neonatal. Además, los niños
nacidos por cesárea y de madres con altos consumos de grasa mostraron mayores IMC
(índice de masa corporal) z-scores que aquellos que nacieron de madres consumidoras
de fibra.
Dos patrones microbianos fueron encontrados a lo largo de todos los análisis. El
primero de ellos estaba compuesto por especies asociadas a la salud y productoras de
SCFA como los géneros Roseburia, Faecalibacterium, Blautia, Lachnospira o
Bacteroides. Este grupo estuvo asociado a un perfil de citoquinas caracterizado por IL2, IL-5, IL-17 y TNF-α. Los niveles de cortisol en saliva estuvieron positivamente
correlacionados con algunos de estos géneros independientemente del tipo de parto. El
otro patrón microbiano estuvo caracterizado por los géneros Finegoldia, Peptoniphilus,
Anaeroaoccus, Porphyromonas y Campylobacter. Estos estuvieron relacionados con un
perfil de citoquinas en la cavidad amniótica dominados por la presencia de IL-4, IL-13,
IL-18 y IL-10 y con el parto por cesárea. Además, algunos de estos géneros estuvieron
negativamente correlacionados con los niveles de cortisol en saliva. Así, nuestros
resultados sugieren que el ambiente inmunológico de la cavidad uterina y la
concentración de cortisol estuvieron relacionados con la composición de la microbiota
materna al parto con implicaciones para la microbiota neonatal.
Además, describimos el efecto del tipo de parto y el lugar en el proceso de colonización
durante el primer mes de vida mostrando que los niños nacidos por cesárea tienen un
perfil diferencial de microbiota y mayores IMC z-scores que los niños nacidos de forma vaginal, tanto en el hospital como en casa. En nuestra investigación, hemos propuesto
un mecanismo molecular por el cual las diferencias en la composición microbiana de los
niños nacidos por cesárea podrían provocar una alteración en la maduración del sistema
inmunológico mediante la falta de imnunoestimulación observada estas muestras
comparadas con aquellas obtenidas de los niños nacidos por parto vaginal,
especialmente de aquellos nacidos en casa. Así, las alteraciones en el proceso de
colonización durante el primer mes de vida podrían tener consecuencias a largo plazo en
la salud infantil debido a una alteración del desarrollo del sistema inmunológico durante
este periodo. / [CA] El gran impacte del microbioma humà sobre la salut humana del hoste és
amplament reconegut. Es creu que les comunitats microbianes que habiten el cos humà
serien un aspecte fonamental en la hipòtesi promulgada sobre el possible origen de la
malaltia durant el desenvolupament (coneguda com DOHad) suggerint que alteracions
en l’exposició microbiana al llarg de la infància podrien estar implicades en el augment
del risc a patir algunes malalties amb base immunològica com són l’obesitat, l’al·lèrgia
o la diabetis mellitus tipus II. Així mateix, s’han trobat relacions significatives entre
aquest tipus de malalties amb alguns factors perinatals que s’han descrit com disruptors
del procés de colonització, com la cesària, l’ús d’antibiòtics o l’alimentació mitjançant
llet de fórmula. Alguns autors suggereixen que la interacció entre la microbiota inicial i
el sistema immunològic que estaria desenvolupant-se seria crucial per a una correcta
maduració d’aquest últim. No obstant això, els mecanismes exactes que mediten en
aquesta relació hoste-microbiota durant aquest període encara es desconeixen. A pesar
de la importància de la microbiota materna en l’inici del procés de colonització, encara
és escassa la informació sobre els diferents factors perinatals que afecten a la microbiota
materna.
Objectius: L’objectiu general d’aquesta tesi fou definir l’impacte dels diferents factors
perinatals com el tipus de part, l’ús d’antibiòtics, la dieta materna o l’edat gestacional en
la composició de la microbiota materno-neoantal i les possibles implicacions sobre la
salut.
Participants: Els participants del present anàlisi són part d’un estudi longitudinal de
cohort de l’àrea mediterrània entre el 2015 i 2019. Les mares van ser reclutades en
l’Hospital Universitari i Politècnic La Fe, l’Hospital Clínic Universitari de València,
centres d’atenció primària de la ciutat de València i el CEIC-Pac de Salut Mar de
Catalunya. En el present treball s’utilitzaren les mostres fecals recollides al part, als 7 i
als 31 dies, així com les mostres de saliva, líquid amniòtic i placenta.
Mètodes: S’utilitzaren tècniques de seqüenciació de nova generació dirigides a la regió
V3-V4 del gen 16S rRNA per a la determinació de la composició de la microbiota de
cada mostra als temps estudiats. Així mateix, l’assaig per immune adsorció lligat a
enzims i la tècnica Luminex foren utilitzades per a la determinació de molècules
relacionades amb l’estat hormonal, metabòlic e immunològic de les mostres i/o els assajos cel·lulars. La PCR quantitativa i la de transcripció en mode revers foren
utilitzades per a realitzar una mesura quantitativa de la composició de la microbiota i de
l’expressió d’alguns gens seleccionats en les mostres de placenta i models cel·lulars,
respectivament. El cultiu de diferents tipus cel·lulars, com tipus epitelials (Caco-2),
productors de moc (LSTH-17) i línies similars a macròfags (THP-1) foren utilitzades en
els assajos in vitro.
Resultats i conclusió: La microbiota materna en el moment del part va estar
influenciada per diversos factors perinatals, incloent l’estat immunològic de la cavitat
amniòtica, la dieta durant l’embaràs i el tipus de part. El consum matern de greix es va
vore associat amb Fimicutes spp. Pel contrari, el consum de carbohidrats, fibra i àcids
grassos poliinsaturades es van veure relacionats amb majors abundàncies relatives dels
phylum Bacteroidetes i Proteobacteria. Algunes d’aquestes relacions foren també
observades en la microbiota neonatal. Tan mateix, els nounats nascuts per cesària i de
mares consumidores de greixos van mostrar majors índexs de massa corporal (IMC) zscores que els nonats nascuts de mares consumidores de fibra.
Dos patrons microbians es trobaren al llarg de totes les anàlisis. La primera d’elles va
estar composta per espècies associades amb la salut i productes d’àcids grassos de
cadena curta (SCFA), com són els gèneres Rosburia, Faecalibacterium, Blautia,
Lachnospira o Bacteroides. Aquest grup va estar associat a un perfil de citocines
caracteritzat per interleucines (IL)-2, IL-5, IL-17 i TNF-alpha. Els nivells de cortisol en
saliva al part estigueren positivament correlacionats amb alguns d’aquests grups ,
independentment del tipus de part. L’altre patró microbià estava caracteritzat per els
gèneres Finegoldia, Peptoniphilus, Anaeroccocus, Porphyromonas i Campylobacter.
Aquests grups foren relacionats amb el part per cesària i un perfil de citoquines en la
cavitat amniòtica dominat per la presència de IL-4, IL-13, IL.18 i IL-10. A més, alguns
d’aquests gèneres estigueren negativament relacionats amb els nivells de cortisol en
saliva en el moment del part. Així, els nostres resultats suggereixen que l’ambient
immunològic de la cavitat uterina i la concentració de cortisol tenien una relació amb la
composició de la microbiota materna al part amb implicacions per a la microbiota
neonatal.
Tan mateix, descrivim l’efecte del tipus de part i el lloc de naixement (hospital vs. casa)
en el procés de colonització durant el primer mes de vida, mostrant que els nonats
nascuts per cesària tenien un perfil diferencial de microbiota i majors índexs de massa
corporal (IMC) z-scores que aquells nonats nascuts de forma vaginal, tant a l’hospital com a casa. En la nostra investigació, hem proposat un mecanisme molecular pel qual
les diferències en la composició microbiana podrien provocar una alteració en la
maduració del sistema immunològic mitjançant una manca de inmuno-estimulació,
observada en les mostres obtingudes dels nounats nascuts per cesària, especialment si es
compara amb aquells nascuts a casa. Així, les alteracions en el procés de colonització,
durant el primer mes de vida podrien tenir conseqüències a llarg termini en la salut
infant debut a alteracions en el desenvolupament del sistema immunològic durant el
període. / Selma Royo, M. (2020). Impact of perinatal factors on the maternal- neonatal microbiota and influence on health outcomes [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/153159 / Compendio
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