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Evolução da morfologia floral e estrutura de comunidades em um clado de Lianas Tropicais (Bignonieae, Bignoniaceae) / Evolution of floral morphology and community structure of a tropical Clade of Lianas (Bignonieae, Bignoniaceae)

Alcantara, Suzana de Fátima 19 October 2010 (has links)
As angiospermas são um dos grupos mais diversos de organismos, e grande parte dessa diversidade deve-se às muitas formas florais existentes. Devido a isso, determinar os padrões de variação floral e os fatores históricos e ecológicos que levaram à evolução desta alta diversidade floral é essencial para entender os processos que dirigem a diversificação das angiospermas. A tribo Bignonieae (Bignoniaceae) representa um excelente modelo para o estudo de diversificação floral na região Neotropical, por ser o clado mais diverso de lianas neotropicais e apresentar uma altíssima diversidade floral. Nesta tese, utilizei a tribo Bignonieae para caracterizar: (i) o padrão de evolução de caracteres florais discretos e morfologias florais, assim como possíveis associações entre as morfologias florais e grupos de polinizadores, (ii) o sinal filogenético e as taxas de evolução de caracteres florais contínuos, (iii) o padrão e a magnitude de integração fenotípica entre caracteres florais contínuos ao longo da filogenia do grupo e (iv) a influência da filogenia, da morfologia floral e de fatores abióticos para a co-ocorrência de espécies e a estrutura de comunidades de Bignonieae. Os resultados indicam grande labilidade na evolução de caracteres discretos e morfologias florais, contrapondo o sinal filogenético encontrado para os 16 caracteres contínuos avaliados. O sinal filogenético, entretanto, difere entre caracteres de cálice-corola e estame-estigma. As taxas de evolução também variam entre caracteres, indicando a ação de diferentes pressões seletivas ou resposta diferencial à seleção em diferentes partes da flor. Os padrões de integração fenotípica se mantêm constantes ao longo da história evolutiva de Bignonieae, apesar da evolução homoplástica da magnitude das correlações entre caracteres. Essa aparente complexidade evolutiva, sugerida pela presença de padrões diferentes em diferentes tipos de caracteres, não se repete na estrutura ecológica das comunidades, já que nem a morfologia floral e nem a filogenia influenciam a co-ocorrência entre espécies. Por outro lado, há evidente especialização das espécies a fatores abióticos, sugerindo um papel crítico de filtro ambiental na estrutura das comunidades de Bignonieae. Esse resultado contraria a hipótese de que saturação causada por competição por polinizadores seria o fator determinante da estrutura interna de comunidades de Bignonieae. / Flowering plants represent one of the most diverse groups of organisms in the Planet. A large portion of this diversity results from the multitude of floral forms encountered nowadays. To understand the patterns of floral variation and of the historical and ecological factors that led to the evolution of such diversity in floral forms are critical for a better understanding of the processes that led to the diversification of angiosperms. The tribe Bignonieae (Bignoniaceae) is the most diverse clade of Neotropical lianas and represents an excellent model for the study of floral evolution due to the high diversity of floral forms of this group. In this Ph.D. thesis, I aimed to characterize: (i) the pattern of evolution of discrete floral traits and floral morphologies in Bignonieae, as well the potential associations between floral morphologies and pollinators; (ii) the phylogenetic signal and the rates of evolution of continuous floral traits; (iii) the pattern and the magnitude of phenotypic integration among floral traits across the phylogenetic history of the group; and, (iv) the influence of phylogeny, floral morphology and abiotic factors for the patterns of species co-occurrence and the structure of communities of Bignonieae in the Neotropics. The results indicate high lability in the evolution of discrete floral traits and floral forms, contrasting the significant phylogenetic signal encountered in all 16 continuous floral traits examined. However, the phylogenetic signal differs between traits of different floral whorls. The rates of evolution also varied among different characters, suggesting the action of different selective pressures or differential responses to selection in different floral parts. Overall, the patterns of phenotypic integration were constant during the history of Bignonieae, despite the homoplastic evolution of the magnitude of correlation among characters. This apparent evolutionary complexity, leading to different patterns in different traits, is not reflected in the ecological structure of communities, given that nor floral morphology or phylogeny influence species co-occurrence. On the other hand, species specialization to abiotic factors was encountered, suggesting that environmental filtering played a key role in the structure of communities of Bignonieae. The results reject the hypothesis that saturation caused by competition for pollinators would be the main factor determining the intra-community structure of Bignonieae.
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Estudos taxonômicos e filogenéticos de fungos boletoides (BOLETALES) no Brasil / Taxonomic and phylogenetic studies of boletoid fungi (Boletales) in Brazil

Magnago, Altielys Casale January 2018 (has links)
As regiões tropicais são consideradas importantes hotspots da biodiversidade do planeta. No entanto, o conhecimento da diversidade de fungos, incluindo os fungos boletoides nessas regiões ainda é muito limitado, e muitos estudos ainda devem ser realizados. Fungos boletoides são considerados um agrupamento morfológico não suportado filogeneticamente como monofilético. São representados por macrofungos com basidiomas epígeos, “carnudos” putrescentes, pileado-estipitados, com himenóforo tubular. Para este estudo foram utilizados materiais de herbário assim como novas coletas realizadas em várias localidades do Brasil nos últimos anos. As análises morfológicas e filogenéticas seguiram a metodologia tradicional para macrofungos. Duzentos e trinta e sete espécimes boletoides foram estudados e 104 sequências de DNA foram geradas, sendo 69 da região nrITS e 35 da região nrLSU. Cinquenta e duas espécies de fungos boletoides (representando 15 gêneros) têm registro nas florestas brasileiras. Duas espécies novas de Tylopilus foram descritas para o nordeste brasileiro; uma espécie nova de Fistulinella foi descrita para a Mata Atlântica e o primeiro registro de Fistulinella campinaranae var. scrobiculata foi feito para a Mata Atlântica; uma espécie nova de Singerocomus foi descrita para o Brasil e Singerocomus rubriflavus foi registrado pela primeira vez para o Brasil; uma espécie nova de Gyroporus foi descrita para o extremo sul da Mata Atlântica; uma espécie de Boletellus foi descrita para o nordeste brasileiro. Também foi proposta a sinonímia de Phlebopus brasiliensis com Phlebopus beniensis. Uma lista com dados geográficos e comentários dos fungos boletoides da Mata Atlântica brasileira é apresentada. O trabalho inclui chaves de identificação, fotografias coloridas e ilustrações da maioria das espécies apresentadas. / Tropical regions are considered the greatest biodiversity hotspots of the planet. However, the knowledge about fungi diversity, including boletoid fungi, is still very limited. Boletoid fungi are considered a morphological grouping not supported phylogenetically as monophyletic. They are represented by pileate-stipitate macrofungi with tubular hymenophore, epigial basidiomata, and a putrescent context. For this study was used herbaria collections as well as collections from new field trips in many locations in Brazil in the last years. Morphological and phylogenetic analyses followed the traditional methodology for macrofungi. Two hundred and thirty-seven specimens were studied, and 104 DNA sequences were generated, 69 from the nrITS region and 35 from the nrLSU region. Fifty-two species of boletoid fungi (within 15 genera) occur in the Brazilian forests. Two new species of Tylopilus were described for the Brazilian Northeastern region, one new species of Fistulinella was described for the Atlantic Forest and the first record of Fistulinella campinaranae var. scrobiculata for the Atlantic Forest was registered; a new species of Singerocomus was described and the first record of Singerocomus rubriflavus for Brazil was made; a new species of Gyroporus was described for the south of the Atlantic Forest; a new species of Boletellus was described for the Brazilian Northeastern. The synonymia of Phlebopus brasiliensis with Phlebopus beniensis was proposed. A list with geographic data and comments of boletoid fungi registered in the Brazilian Atlantic Forest is provided. This work also includes identification keys, pictures and illustrations for the majority of the species.
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Biogeografia e diversificação do gênero Stizophyllum (Bignoniaceae) / Biogeography and diversification of genus Stizophyllum (Bignoniaceae)

Maila Beyer 02 May 2018 (has links)
A região Neotropical é uma das regiões com maior biodiversidade no planeta. Essa região apresenta uma complexa história geológica que iniciou-se com a quebra da Gondwana, separando os continentes sul-americano e africano, durante o Mesozóico, há ca. de 150 milhões. Todas as mudanças geológicas que seguiram influenciaram a diversificação da fauna e flora dessa região. No entanto, ainda não sabemos quais processos levaram à alta diversidade encontrada nesta região. Esse estudo, foca em Stizophyllum, (Bignonieae, Bignoniaceae), um pequeno gênero de lianas Netropicais, que ocorre desde o México até o sul do Brasil. Apesar da cirscunscrição de Stizophyllum ser clara, limites específicos permanecem complicados neste grupo e pouco se sabe sobre sua história evolutiva. Este estudo visa: (i) reconstruir a filogenia do gênero e utilizá-la como base para inferir a história biogeográfica do grupo, e (ii) desenvolver marcadores de microssatélites (SSRs) nucleares e plastidiais, para futuros estudos filogeográficos e de genética de populações. Para tal, reconstruímos a filogenia do gênero com base em três marcadores moleculares (ndhF, rpl32-trn,L e pepC) e uma ampla amostragem de indivíduos, utilizando inferências bayesiana e de máxima verossimilhança. Em seguida estimamos as idades de divergência das diversas linhagens e reconstruímos a história biogeográfica do grupo. Por fim, desenvolvemos marcadores de microssatélite nucleares (nSSRs) e de cloroplasto (cpSSRs) para o grupo. Ao todo, desenvolvemos trinta e sete SSRs, nove nucleares e vinte oito de cloroplasto. Todos marcadores foram polimórficos em S. riparium e apresentaram sucesso de transferabilidade para S. inaequilaterum e S. perforatum. Cinco clados principais foram reconstruídos na filogenia molecular do gênero, os quais são caracterizados por bons caracteres morfológicos e aqui reconhecidos como espécies em uma nova sinopse apresentada para o grupo: (i) S. inaequilaterum Bureau & K. Schum., distribuído pela Amazônia e América Central; (ii) S. perforatum (Cham.) Miers, distribuído pela Mata Atlântica e Áreas Secas do Brasil Central, (iii) S. riparium (Kunth) Sandwith, distribuído por toda Bacia Amazônia; (iv) S. flos-ardeae (Pitter) Beyer & L.G. Lohmann, distribuído pela América Central, e (v) S. coriaceum Beyer & L.G. Lohmann, restrito ao Estado do Pará, na Amazônia Oriental. O estudo biogeográfico indicou que o ancestral de Stizophyllum e seu grupo-irmão Martinella, estava distribuído pela Amazônia. A divergência destas linhagens ocorreu durante o Eoceno, enquanto a diversificação das espécies de Stizophyllum ocorreu durante o Mioceno, a partir de um ancestral amplamente distribuído pela região Neotropical. Essa dissertação traz novos dados para um melhor entendimento dos processos que levaram à estruturação da biota Neotropical e contribui dados importantes para um projeto multidisciplinar amplo neste tópico (FAPESP 2012/50260-6) / The Neotropics is one of the most biodiverse regions in the planet. This region has a complex geological history that began during the break of Gondwana, which separated the South American and African continents in the Mesozoic, at ca. 150 million years ago. All the geological changes that followed greatly impacted the diversification of the fauna and flora of this region. However, it is still not clear what processes led to the high diversity found in this region. This study focuses on Stizophyllum (Bignonieae, Bignoniaceae), a small genus of Neotropical lianas, distributed from Mexico to southern Brazil. Although Stizophyllum is well circumscribed, species limits remain complicated in this group and little is known about its evolutionary history. This study aims to: (i) reconstruct the phylogeny of the genus and use it as a basis to infer the biogeographical history of this group, and (ii) develop nuclear and plastid microsatellite markers (SSRs) for future studies on the phylogeography and population genetics of this group. To this end, we reconstructed the phylogeny of the genus based on three molecular markers (ndhF, rpl32-trnL and pepC) and a broad sample of individuals, using Bayesian and Maximum Likelihood approaches. We then estimated divergence times of the various lineages and recontructed the biogeographical history of the group. Lastly, we developed nuclear microsatellite markers (nSSRs) and chloroplast microsatellite markers (cpSSRs) for the group. In total, we developed thirty-seven SSRs, nine from the nucleus and twenty-eight from the chloroplast. All markers amplified successfully in S. riparium and transferability was sucessful to S. inaequilaterum and S. perforatum. Five main clades were reconstructed in the molecular phylogeny of the group, all of which are characterized by good morphological markers and here recognized as species in an updated synopsis of the group: (i) S. inaequilaterum Bureau & K. Schum., distributed through the Amazon and Central America; (ii) S. perforatum (Cham.) Miers, distributed through the Atlantic Forest and the Dry Areas from Central Brasil; (iii) S. riparium (Kunth) Sandwith, distributed throughout the Amazon Basin; (iv) S. flos-ardeae (Pitter) Beyer & L.G. Lohmann, distributed through Central America; and, (v) S. coriaceum Beyer & L.G. Lohmann, restricted to the state of Pará, in Eastern Amazonia. The biogeographic study indicated that the ancestor of Stizophyllum and its sister-group Martinella was broadly distributed through Amazônia. These lineages dievrsified during the Eocene, while the diversification of Stizophyllum species occurred during the Miocene, from an ancestor that was broadly distributed through the Neotropics. This dissertation brings new information for the assembly of the Neotropical biota and contributes important data for a broader multidisciplinary project on this topic (FAPESP 2012 / 50260-6)
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Biogeografia e diversificação do gênero Stizophyllum (Bignoniaceae) / Biogeography and diversification of genus Stizophyllum (Bignoniaceae)

Beyer, Maila 02 May 2018 (has links)
A região Neotropical é uma das regiões com maior biodiversidade no planeta. Essa região apresenta uma complexa história geológica que iniciou-se com a quebra da Gondwana, separando os continentes sul-americano e africano, durante o Mesozóico, há ca. de 150 milhões. Todas as mudanças geológicas que seguiram influenciaram a diversificação da fauna e flora dessa região. No entanto, ainda não sabemos quais processos levaram à alta diversidade encontrada nesta região. Esse estudo, foca em Stizophyllum, (Bignonieae, Bignoniaceae), um pequeno gênero de lianas Netropicais, que ocorre desde o México até o sul do Brasil. Apesar da cirscunscrição de Stizophyllum ser clara, limites específicos permanecem complicados neste grupo e pouco se sabe sobre sua história evolutiva. Este estudo visa: (i) reconstruir a filogenia do gênero e utilizá-la como base para inferir a história biogeográfica do grupo, e (ii) desenvolver marcadores de microssatélites (SSRs) nucleares e plastidiais, para futuros estudos filogeográficos e de genética de populações. Para tal, reconstruímos a filogenia do gênero com base em três marcadores moleculares (ndhF, rpl32-trn,L e pepC) e uma ampla amostragem de indivíduos, utilizando inferências bayesiana e de máxima verossimilhança. Em seguida estimamos as idades de divergência das diversas linhagens e reconstruímos a história biogeográfica do grupo. Por fim, desenvolvemos marcadores de microssatélite nucleares (nSSRs) e de cloroplasto (cpSSRs) para o grupo. Ao todo, desenvolvemos trinta e sete SSRs, nove nucleares e vinte oito de cloroplasto. Todos marcadores foram polimórficos em S. riparium e apresentaram sucesso de transferabilidade para S. inaequilaterum e S. perforatum. Cinco clados principais foram reconstruídos na filogenia molecular do gênero, os quais são caracterizados por bons caracteres morfológicos e aqui reconhecidos como espécies em uma nova sinopse apresentada para o grupo: (i) S. inaequilaterum Bureau & K. Schum., distribuído pela Amazônia e América Central; (ii) S. perforatum (Cham.) Miers, distribuído pela Mata Atlântica e Áreas Secas do Brasil Central, (iii) S. riparium (Kunth) Sandwith, distribuído por toda Bacia Amazônia; (iv) S. flos-ardeae (Pitter) Beyer & L.G. Lohmann, distribuído pela América Central, e (v) S. coriaceum Beyer & L.G. Lohmann, restrito ao Estado do Pará, na Amazônia Oriental. O estudo biogeográfico indicou que o ancestral de Stizophyllum e seu grupo-irmão Martinella, estava distribuído pela Amazônia. A divergência destas linhagens ocorreu durante o Eoceno, enquanto a diversificação das espécies de Stizophyllum ocorreu durante o Mioceno, a partir de um ancestral amplamente distribuído pela região Neotropical. Essa dissertação traz novos dados para um melhor entendimento dos processos que levaram à estruturação da biota Neotropical e contribui dados importantes para um projeto multidisciplinar amplo neste tópico (FAPESP 2012/50260-6) / The Neotropics is one of the most biodiverse regions in the planet. This region has a complex geological history that began during the break of Gondwana, which separated the South American and African continents in the Mesozoic, at ca. 150 million years ago. All the geological changes that followed greatly impacted the diversification of the fauna and flora of this region. However, it is still not clear what processes led to the high diversity found in this region. This study focuses on Stizophyllum (Bignonieae, Bignoniaceae), a small genus of Neotropical lianas, distributed from Mexico to southern Brazil. Although Stizophyllum is well circumscribed, species limits remain complicated in this group and little is known about its evolutionary history. This study aims to: (i) reconstruct the phylogeny of the genus and use it as a basis to infer the biogeographical history of this group, and (ii) develop nuclear and plastid microsatellite markers (SSRs) for future studies on the phylogeography and population genetics of this group. To this end, we reconstructed the phylogeny of the genus based on three molecular markers (ndhF, rpl32-trnL and pepC) and a broad sample of individuals, using Bayesian and Maximum Likelihood approaches. We then estimated divergence times of the various lineages and recontructed the biogeographical history of the group. Lastly, we developed nuclear microsatellite markers (nSSRs) and chloroplast microsatellite markers (cpSSRs) for the group. In total, we developed thirty-seven SSRs, nine from the nucleus and twenty-eight from the chloroplast. All markers amplified successfully in S. riparium and transferability was sucessful to S. inaequilaterum and S. perforatum. Five main clades were reconstructed in the molecular phylogeny of the group, all of which are characterized by good morphological markers and here recognized as species in an updated synopsis of the group: (i) S. inaequilaterum Bureau & K. Schum., distributed through the Amazon and Central America; (ii) S. perforatum (Cham.) Miers, distributed through the Atlantic Forest and the Dry Areas from Central Brasil; (iii) S. riparium (Kunth) Sandwith, distributed throughout the Amazon Basin; (iv) S. flos-ardeae (Pitter) Beyer & L.G. Lohmann, distributed through Central America; and, (v) S. coriaceum Beyer & L.G. Lohmann, restricted to the state of Pará, in Eastern Amazonia. The biogeographic study indicated that the ancestor of Stizophyllum and its sister-group Martinella was broadly distributed through Amazônia. These lineages dievrsified during the Eocene, while the diversification of Stizophyllum species occurred during the Miocene, from an ancestor that was broadly distributed through the Neotropics. This dissertation brings new information for the assembly of the Neotropical biota and contributes important data for a broader multidisciplinary project on this topic (FAPESP 2012 / 50260-6)
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Species Assemblage Structure and Ecomorphological Convergence in Perciform Fishes (Cichlidae and Centrarchidae) in Tropical and Temperate Floodplain Rivers

Montana, Carmen 1976- 14 March 2013 (has links)
In this study, I used two independent perciform lineages (Neotropical Cichlidae and Nearctic Centrarchidae) to examine patterns of species richness and species coexistence a two spatial scales (e.g., macrohabitat and mesohabitat) and to examine inter-faunal patterns of ecomorphological convergence. The study was conducted during the low-water periods in four lowland rivers: the Cinaruco in Venezuela, the Tambopata in Peru, and the Neches and the Brazos rivers in Texas (USA). These rivers were chosen because of their similar characteristics, in terms of geomorphology, sediments, and water quality. The Cinaruco River and the Neches River have clear slightly-stained waters, whereas the Tambopata and the Brazos River have turbid waters with high loads of suspended sediments. I used morphological approaches as a surrogate to investigate patterns of species distribution in niche space, and predict patterns of species richness at different spatial scales. Despite high variation in the number of species in these two perciform assemblages, morphological analysis based on the means and standard deviations of nearest neighbor distance (NND) and mean distance to centroid (CD) revealed similar trends of morphological similarity in relation to species richness. Comparison of observed versus randomized data mesohabitat scale for all four rivers generally supported the niche expansion model of response to increase in species richness. At the scale of mesohabitats within rivers, most species assemblages appear to be organized by competitive interactions in accordance with the niche expansion model. The tropical species-rich Cinaruco River revealed particularly strong support for the niche expansion model. Intercontinental comparison of functional morphology and diets based on analysis of stomach contents and stable isotope ratios indicated broad morphological and dietary overlap between cichlid and centrarchid assemblages. For the most part, morphological ordinations showed that the two groups have diversified in a parallel manner within the confines of ram-suction modes of prey ingestion. This study concludes that even though differences are observed in historical and stochastic factors structuring fish assemblages in different geographic regions, consistent patterns of convergence at the species and assemblage levels results from natural selection under similar environmental conditions.
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Diversity of birds in relation to area, vegetation structure and connectivity in urban green areas in La Paz, Bolivia

Hiding, Camilla January 2012 (has links)
With a   growing human population, cities keep growing worldwide altering ecosystem   and thereby affecting the species living in these areas. Most studies of   urbanization and its effect on ecosystem have been conducted in the western   world and little is known about its effect in the neotropical part of the   world. I examined effects of fragment size, vegetation structure and   connectivity of urban green areas on bird species richness, mean abundance,   diversity and biomass in La Paz, Bolivia. Additionally, the effects of   different disturbance variables on bird community were evaluated. In total,   36 bird species were found in 24 fragment of varying size, connectivity and   level of disturbance. Bird species richness decreased with increasing   disturbance while connectivity and fragment size did not contribute   significantly to explain the variation in species richness at count point scale (p>0.005, multiple linear regression). At fragment   scale, however, species richness increased with fragment sizes,   which has been shown in other studies from neotrophical regions. Variation in   abundance, diversity or biomass could not be explained by connectivity,   fragment size or disturbance.     Furthermore, coverage of construction had a negative effect on species   richness while coverage of bushes and coverage of herbs were negatively   related to biomass and diversity, respectively. The composition of bird   species differed with size and disturbance of the fragments, so that more   omnivorous and granivorous species such as Zonotrichia capensis, Turdus chiguanco and Zenaida auriculata, were present in areas highly affected by human activities. Larger fragments,   less affected by human presence held a larger proportion of insectivorous   species.
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Evolução da morfologia floral e estrutura de comunidades em um clado de Lianas Tropicais (Bignonieae, Bignoniaceae) / Evolution of floral morphology and community structure of a tropical Clade of Lianas (Bignonieae, Bignoniaceae)

Suzana de Fátima Alcantara 19 October 2010 (has links)
As angiospermas são um dos grupos mais diversos de organismos, e grande parte dessa diversidade deve-se às muitas formas florais existentes. Devido a isso, determinar os padrões de variação floral e os fatores históricos e ecológicos que levaram à evolução desta alta diversidade floral é essencial para entender os processos que dirigem a diversificação das angiospermas. A tribo Bignonieae (Bignoniaceae) representa um excelente modelo para o estudo de diversificação floral na região Neotropical, por ser o clado mais diverso de lianas neotropicais e apresentar uma altíssima diversidade floral. Nesta tese, utilizei a tribo Bignonieae para caracterizar: (i) o padrão de evolução de caracteres florais discretos e morfologias florais, assim como possíveis associações entre as morfologias florais e grupos de polinizadores, (ii) o sinal filogenético e as taxas de evolução de caracteres florais contínuos, (iii) o padrão e a magnitude de integração fenotípica entre caracteres florais contínuos ao longo da filogenia do grupo e (iv) a influência da filogenia, da morfologia floral e de fatores abióticos para a co-ocorrência de espécies e a estrutura de comunidades de Bignonieae. Os resultados indicam grande labilidade na evolução de caracteres discretos e morfologias florais, contrapondo o sinal filogenético encontrado para os 16 caracteres contínuos avaliados. O sinal filogenético, entretanto, difere entre caracteres de cálice-corola e estame-estigma. As taxas de evolução também variam entre caracteres, indicando a ação de diferentes pressões seletivas ou resposta diferencial à seleção em diferentes partes da flor. Os padrões de integração fenotípica se mantêm constantes ao longo da história evolutiva de Bignonieae, apesar da evolução homoplástica da magnitude das correlações entre caracteres. Essa aparente complexidade evolutiva, sugerida pela presença de padrões diferentes em diferentes tipos de caracteres, não se repete na estrutura ecológica das comunidades, já que nem a morfologia floral e nem a filogenia influenciam a co-ocorrência entre espécies. Por outro lado, há evidente especialização das espécies a fatores abióticos, sugerindo um papel crítico de filtro ambiental na estrutura das comunidades de Bignonieae. Esse resultado contraria a hipótese de que saturação causada por competição por polinizadores seria o fator determinante da estrutura interna de comunidades de Bignonieae. / Flowering plants represent one of the most diverse groups of organisms in the Planet. A large portion of this diversity results from the multitude of floral forms encountered nowadays. To understand the patterns of floral variation and of the historical and ecological factors that led to the evolution of such diversity in floral forms are critical for a better understanding of the processes that led to the diversification of angiosperms. The tribe Bignonieae (Bignoniaceae) is the most diverse clade of Neotropical lianas and represents an excellent model for the study of floral evolution due to the high diversity of floral forms of this group. In this Ph.D. thesis, I aimed to characterize: (i) the pattern of evolution of discrete floral traits and floral morphologies in Bignonieae, as well the potential associations between floral morphologies and pollinators; (ii) the phylogenetic signal and the rates of evolution of continuous floral traits; (iii) the pattern and the magnitude of phenotypic integration among floral traits across the phylogenetic history of the group; and, (iv) the influence of phylogeny, floral morphology and abiotic factors for the patterns of species co-occurrence and the structure of communities of Bignonieae in the Neotropics. The results indicate high lability in the evolution of discrete floral traits and floral forms, contrasting the significant phylogenetic signal encountered in all 16 continuous floral traits examined. However, the phylogenetic signal differs between traits of different floral whorls. The rates of evolution also varied among different characters, suggesting the action of different selective pressures or differential responses to selection in different floral parts. Overall, the patterns of phenotypic integration were constant during the history of Bignonieae, despite the homoplastic evolution of the magnitude of correlation among characters. This apparent evolutionary complexity, leading to different patterns in different traits, is not reflected in the ecological structure of communities, given that nor floral morphology or phylogeny influence species co-occurrence. On the other hand, species specialization to abiotic factors was encountered, suggesting that environmental filtering played a key role in the structure of communities of Bignonieae. The results reject the hypothesis that saturation caused by competition for pollinators would be the main factor determining the intra-community structure of Bignonieae.
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Mudanças morfofisiológicas sazonais durante o ciclo reprodutivo da prejereba (Lobotes surinamensis BLOCH 1970) (Perciformes: Lobotidae) em ambiente natural / Seasonal morphophysiological changes during the reproductive cycle of tripletail (Lobotes surinamensis BLOCH 1970) (Perciformes: Lobotidae) in natural environment

Fagundes, Kainã Rocha Cabrera 24 May 2019 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo estudar a morfologia e fisiologia reprodutiva de Lobotes surinamensis em ambiente natural, reunindo informações que permitam trabalhos aplicados na produção e conservação desta espécie. Machos e fêmeas adultos foram coletados na Baía da Ilha Grande, Rio de Janeiro durante a primavera (outubro-novembro-dezembro), verão (janeiro-fevereiro-março), outono (abril-maio-junho) e inverno (julho-agosto-setembro). Os perfis plasmáticos dos esteroides gonadais, 17β-estradiol (E2), 17-hidroxiprogesterona (17-OHP) e 11-cetotestosterona (11-KT) foram analisados em fêmeas, e a concentração de testosterona (T) e 11-KT nos machos. Análises histológicas das gônadas foram realizadas como uma ferramenta para avaliação morfológica, que foi corroborada com os dados fisiológicos, durante o ciclo reprodutivo. Foram analisadas ainda a expressão gênica hipofisária do fshβ e lhβ e a fecundidade relativa pelo número de oócitos desenvolvidos. Durante a primavera e verão, as fêmeas estavam com os ovários desenvolvidos e capazes de desovar, com oócitos vitelogênicos e desenvolvidos, e membrana radiata bem evidente. No outono e inverno, as fêmeas estavam se preparando para o período reprodutivo, com predomínio de ninhos de oogônias e oócitos perinucleolares de uma forma geral. A concentração plasmática de E2 se manteve elevada nas fêmeas durante a primavera em relação ao verão e outono/inverno. O perfil anual deste esteroide nas fêmeas de L. surinamensis pode ser relacionado com o grau de desenvolvimento do folículo ovariano, observado na histologia. Já a concentração plasmática de 11-KT foi inversa ao observado para o E2, com baixa concentração na primavera e tendência à elevação no inverno, corroborando com o papel da 11-KT no crescimento primário dos oócitos. A concentração plasmática de 17-OHP nas fêmeas não apresentou diferenças significativas entre as estações, o que sugere que este não seja o progestágeno ativo em teleósteos, mas sim o precursor do esteroide indutor da maturação final (MIS). Na primavera e no verão, o lhβ apresentou expressão maior do que no período outono/inverno em fêmeas, enquanto o fshβ se manteve com níveis de expressão constante durante todas as estações. Nos machos, a análise histológica dos testículos, mostrou que na primavera e no verão, os ductos espermáticos estavam preenchidos com espermatozoides, evidenciando o período de espermiação, já no período outono/inverno houve predominância de cistos de espermatogônias e as células em diferentes estágios de desenvolvimento, o que corresponde a uma fase de maturação inicial, ou seja, preparação para o período reprodutivo. A concentração plasmática de T nos machos se manteve estável ao longo das estações, já a concentração plasmática de 11-KT foi mais elevada na primavera quando comparada ao período outono/inverno. Na primavera e verão, a expressão de lhβ foi mais elevada que no período outono/inverno, enquanto de forma similar às fêmeas, os níveis de expressão de fshβ não se alteraram ao longo das estações. As análises de expressão destas gonadotropinas, associadas à concentração dos esteroides gonadais e à morfologia gonadal deixou evidente que o pico do período reprodutivo de L. surinamensis ocorre na primavera, estendendo-se até o verão / The present study aimed to study the morphology and reproductive physiology of Lobotes surinamensis in a natural environment, gathering information that allows applied works in the production and conservation of this species. Adult males and females were collected in the Baía da Ilha Grande, Rio de Janeiro during the spring (October-November-December), summer (January-February-March), autumn (April- May-June) and winter (July-August-September). Plasma profiles of gonadal steroids, 17β-estradiol (E2), 17-hydroxyprogesterone (17-OHP) and 11-ketotestosterone (11-KT) were analyzed in females, and the concentration of testosterone (T) and 11-KT in males. Histological analyzes of the gonads were performed as a tool for morphological evaluation, which was corroborated with the physiological data, during the reproductive cycle. The genetic expression of fshβ and lhβ and the relative fecundity by the number of developed oocytes were also analyzed. During spring and summer, the females had the ovaries developed and capable of spawning, with vitellogenic and developed oocytes, and a well evident radiata zone. In autumn and winter, females were preparing for the reproductive period, with a predominance of nest of oogonia and perinucleolar oocytes in general. The plasma concentration of E2 remained higher in females during the spring in relation to summer and autumn/winter. The annual profile of this steroid in L. surinamensis females may be related to the degree of development of the ovarian follicle observed in histology. The plasma concentration of 11-KT was inversely of that observed for E2, with a low concentration in the spring and a tendency to increase in winter/autumn, corroborating the role of 11-KT in the primary oocyte growth. The plasma concentration of 17-OHP in the females did not present significant differences between the seasons, suggesting that this is not the active progestogen in teleosts, but the precursor of the final maturation inducing steroid (MIS). In spring and summer, lhβ presented higher gene expression than in the autumn/winter period in females, while fshβ remained with constant expression levels during all seasons. In males, the histological analysis of the testicles showed that in the spring and summer, the sperm ducts were filled with spermatozoa, evidencing the period of spermiation, whereas in the autumn/winter period there was a predominance of cysts of spermatogonia and cells in different stages of. development, which corresponds to an initial maturation stage, that is, the preparation for the reproductive period. The plasma concentration of T in males remained stable throughout the seasons, whereas the plasma concentration of 11-KT was higher in the spring when compared to the autumn/winter period. In spring and summer, the expression of lhβ was higher than in the autumn/winter period, while similarly to females, fshβ expression levels did not change over the seasons. The analysis of the expression of these gonadotropin genes, associated with the concentration of gonadal steroids and gonadal morphology, made it evident that the peak of the reproductive period of L. surinamensis occurs in the spring, extending until the summer
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Revisão taxonômica e análise filogenética da subfamília Limnocorinae (Heteroptera: Nepomorpha: Naucoridae) / Taxonomic revision phylogenetic analysis of the subfamily Limnocorinae (Heteroptera: Nepomorpha: Naucoridae)

Rodrigues, Higor Daniel Duarte 05 February 2018 (has links)
A subfamília Limnocorinae (Naucoridae) possui quatro gêneros nominais na literatura, entretanto, apenas Limnocoris Stål, 1860 é considerado válido. O presente estudo revisa taxonomicamente as espécies do gênero, bem como a relação filogenética entre elas. Todas as espécies ocorrem na região Neotropical, registradas do sul do Estado de Nevada, nos Estados Unidos, até a região central da Argentina. Historicamente, Limnocoris é um grupo pouco estudado, com trabalhos que concentram basicamente em descrições de espécies, muitas delas, publicadas em estudos isolados, sem muito detalhe. Além disso, é digno de nota mencionar que até o presente momento nenhum estudo que se objetivou classificar grupos de espécies ou mesmo a relação de gêneros dentro das subfamílias utilizando análise filogenética foi realizado até o momento. Através de revisão taxonômica, buscou-se reconhecer os táxons pertencentes ao gênero, bem como suas variações intraespecíficas. A revisão teve ênfase na localização do material-tipo e espécimes adicionais, sempre que possível. Todas as espécies estudadas foram fotografadas e examinadas com o intuito de padronizar o estudo morfológico externo do gênero. Após o estudo dos espécimes-tipo, foi possível propor 15 sinonímias novas, sinônimos juniores entre colchetes: Limnocoris dubiosus Montandon [L. aymarana Poisson]; L. espinolai Nieser & Lopez-Ruf [L. porphyros Nieser & Lopez- Ruf]; L. insularis Champion [L. alcorni La Rivers]; L. malkini La Rivers [L. pulchellus La Rivers]; L. menkei La Rivers [L. birabeni De Carlo]; L. ochraceus Montandon [L. maculatus De Carlo]; L. pallescens (Stål) [L. bergrothi Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pectoralis Montandon [L. rivalis Melin]; L. pygmaeus La Rivers [L. solenoides La Rivers]; L. signoreti Montandon [L. brailovskyi La Rivers, L. laucki La Rivers e L. stangei La Rivers]; L. stali Montandon [L. carcharus La Rivers e L. robustus Roback & Nieser]. Além disso, três espécies são revalidadas: L. montandoni La Rivers, L. sattleri De Carlo e L. stali; L. surinamensis stat. nov. é elavada ao status de espécies, e outras 13 espécies novas são propostas. Lectótipos são designados para L. aymarana, L. bergrothi, L. dubiosus e L. signoreti. Com o objetivo de propor uma hipótese de relação de parentesco entre as espécies de Limnocoris, foi elaborada uma matriz de 82 caracteres morfológicos, tendo como método de estudo a máxima parcimônia. A análise utilizando pesagem implícita resultou em 1 árvore mais parcimoniosa; oito sinapomorfias suportam a monofilia do gênero Limnocoris, que se mostrou dividir-se em dois grandes clados separados principalmente pela pubescência da região ventral do corpo. A distribuição geográfica de grande parte das espécies é incrementada com a inclusão de novos registros e, com intuito de facilitar a identificação, mapas de distribuição e uma chave ilustrada é proposta para as espécies estudadas. / The subfamily Limnocorinae (Naucoridae) contains four nominal genera in the literature, however, only Limnocoris Stål, 1860 is considered valid. The present study reviews taxonomically the species of the genus, as well as proposes a phylogenetic hypothesis of relation between them. All species occur in the Neotropical region, from southern Nevada in the United States, to central Argentina. Historically, Limnocoris is a poorly studied group, with works concentrate mainly on descriptions of species, many of them, published in isolated studies, without much detail. In addition, up to the present time no study that has aimed to classify groups of species or even the relationship of genera within the subfamilies using phylogenetic analysis has not been performed so far. Through a taxonomic revision, it was sought to recognize the taxa belonging to the genus, as well as their intraspecific variations. The revision has emphasized in the location of the type-material and additional specimens, whenever possible. All species studied were photographed and examined in order to standardize the external morphological study of the genus. After the study of the type specimens, it was possible to propose 15 new synonymies, junior synonyms between brackets: Limnocoris dubiosus Montandon [L. aymarana Poisson]; L. espinolai Nieser & Lopez-Ruf [L. porphyros Nieser & Lopez-Ruf]; L. insularis Champion [L. alcorni La Rivers]; L. malkini La Rivers [L. pulchellus La Rivers]; L. menkei La Rivers [L. birabeni De Carlo]; L. ochraceus Montandon [L. maculatus De Carlo]; L. pallescens (Stål) [L. bergrothi Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pectoralis Montandon [L. rivalis Melin]; L. pygmaeus La Rivers [L. solenoides La Rivers]; L. signoreti Montandon [L. brailovskyi La Rivers, L. laucki La Rivers e L. stangei La Rivers]; L. stali Montandon [L. carcharus La Rivers e L. robustus Roback & Nieser]. In addition, three species are revalidated: L. montandoni La Rivers, L. sattleri De Carlo and L. stali; L. surinamensis stat. nov. is elevated to species status and another 13 new species are proposed. Lectotypes are designated for L. aymarana, L. bergrothi, L. dubiosus e L. signoreti. With the aim of proposing a hypothesis of relationship among the species of Limnocoris, a matrix of 82 morphological characters was elaborated, having as method the maximum parsimony. The analysis under implicit weighing resulted in 1 more parsimonious tree; eight synapomorphies support the monophyly of the genus, which has been shown to divide into two clades separated mainly by the pubescence of the ventral region of the body. The geographic distribution of almost all species is increased with the inclusion of new records and, in order to facilitate identification, distribution maps and an identification key are proposed for the studied species.
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Revisão taxonômica e análise filogenética da subfamília Limnocorinae (Heteroptera: Nepomorpha: Naucoridae) / Taxonomic revision phylogenetic analysis of the subfamily Limnocorinae (Heteroptera: Nepomorpha: Naucoridae)

Higor Daniel Duarte Rodrigues 05 February 2018 (has links)
A subfamília Limnocorinae (Naucoridae) possui quatro gêneros nominais na literatura, entretanto, apenas Limnocoris Stål, 1860 é considerado válido. O presente estudo revisa taxonomicamente as espécies do gênero, bem como a relação filogenética entre elas. Todas as espécies ocorrem na região Neotropical, registradas do sul do Estado de Nevada, nos Estados Unidos, até a região central da Argentina. Historicamente, Limnocoris é um grupo pouco estudado, com trabalhos que concentram basicamente em descrições de espécies, muitas delas, publicadas em estudos isolados, sem muito detalhe. Além disso, é digno de nota mencionar que até o presente momento nenhum estudo que se objetivou classificar grupos de espécies ou mesmo a relação de gêneros dentro das subfamílias utilizando análise filogenética foi realizado até o momento. Através de revisão taxonômica, buscou-se reconhecer os táxons pertencentes ao gênero, bem como suas variações intraespecíficas. A revisão teve ênfase na localização do material-tipo e espécimes adicionais, sempre que possível. Todas as espécies estudadas foram fotografadas e examinadas com o intuito de padronizar o estudo morfológico externo do gênero. Após o estudo dos espécimes-tipo, foi possível propor 15 sinonímias novas, sinônimos juniores entre colchetes: Limnocoris dubiosus Montandon [L. aymarana Poisson]; L. espinolai Nieser & Lopez-Ruf [L. porphyros Nieser & Lopez- Ruf]; L. insularis Champion [L. alcorni La Rivers]; L. malkini La Rivers [L. pulchellus La Rivers]; L. menkei La Rivers [L. birabeni De Carlo]; L. ochraceus Montandon [L. maculatus De Carlo]; L. pallescens (Stål) [L. bergrothi Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pectoralis Montandon [L. rivalis Melin]; L. pygmaeus La Rivers [L. solenoides La Rivers]; L. signoreti Montandon [L. brailovskyi La Rivers, L. laucki La Rivers e L. stangei La Rivers]; L. stali Montandon [L. carcharus La Rivers e L. robustus Roback & Nieser]. Além disso, três espécies são revalidadas: L. montandoni La Rivers, L. sattleri De Carlo e L. stali; L. surinamensis stat. nov. é elavada ao status de espécies, e outras 13 espécies novas são propostas. Lectótipos são designados para L. aymarana, L. bergrothi, L. dubiosus e L. signoreti. Com o objetivo de propor uma hipótese de relação de parentesco entre as espécies de Limnocoris, foi elaborada uma matriz de 82 caracteres morfológicos, tendo como método de estudo a máxima parcimônia. A análise utilizando pesagem implícita resultou em 1 árvore mais parcimoniosa; oito sinapomorfias suportam a monofilia do gênero Limnocoris, que se mostrou dividir-se em dois grandes clados separados principalmente pela pubescência da região ventral do corpo. A distribuição geográfica de grande parte das espécies é incrementada com a inclusão de novos registros e, com intuito de facilitar a identificação, mapas de distribuição e uma chave ilustrada é proposta para as espécies estudadas. / The subfamily Limnocorinae (Naucoridae) contains four nominal genera in the literature, however, only Limnocoris Stål, 1860 is considered valid. The present study reviews taxonomically the species of the genus, as well as proposes a phylogenetic hypothesis of relation between them. All species occur in the Neotropical region, from southern Nevada in the United States, to central Argentina. Historically, Limnocoris is a poorly studied group, with works concentrate mainly on descriptions of species, many of them, published in isolated studies, without much detail. In addition, up to the present time no study that has aimed to classify groups of species or even the relationship of genera within the subfamilies using phylogenetic analysis has not been performed so far. Through a taxonomic revision, it was sought to recognize the taxa belonging to the genus, as well as their intraspecific variations. The revision has emphasized in the location of the type-material and additional specimens, whenever possible. All species studied were photographed and examined in order to standardize the external morphological study of the genus. After the study of the type specimens, it was possible to propose 15 new synonymies, junior synonyms between brackets: Limnocoris dubiosus Montandon [L. aymarana Poisson]; L. espinolai Nieser & Lopez-Ruf [L. porphyros Nieser & Lopez-Ruf]; L. insularis Champion [L. alcorni La Rivers]; L. malkini La Rivers [L. pulchellus La Rivers]; L. menkei La Rivers [L. birabeni De Carlo]; L. ochraceus Montandon [L. maculatus De Carlo]; L. pallescens (Stål) [L. bergrothi Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pauper Montandon [L. nigropunctatus Montandon]; L. pectoralis Montandon [L. rivalis Melin]; L. pygmaeus La Rivers [L. solenoides La Rivers]; L. signoreti Montandon [L. brailovskyi La Rivers, L. laucki La Rivers e L. stangei La Rivers]; L. stali Montandon [L. carcharus La Rivers e L. robustus Roback & Nieser]. In addition, three species are revalidated: L. montandoni La Rivers, L. sattleri De Carlo and L. stali; L. surinamensis stat. nov. is elevated to species status and another 13 new species are proposed. Lectotypes are designated for L. aymarana, L. bergrothi, L. dubiosus e L. signoreti. With the aim of proposing a hypothesis of relationship among the species of Limnocoris, a matrix of 82 morphological characters was elaborated, having as method the maximum parsimony. The analysis under implicit weighing resulted in 1 more parsimonious tree; eight synapomorphies support the monophyly of the genus, which has been shown to divide into two clades separated mainly by the pubescence of the ventral region of the body. The geographic distribution of almost all species is increased with the inclusion of new records and, in order to facilitate identification, distribution maps and an identification key are proposed for the studied species.

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