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Moral responsibilities between parent and children though lifespan

Li, Ying, M. Ed. 09 August 2012 (has links)
The Chinese parent-child relationship is remarkably close throughout the lifespan. Parents get involved in planning their child’s career, social activities, and even marriage. For their point, when adult children attain financial stabilities, they support aging parents in various ways. This report reviews this strong bond as a moral responsibility between parents and children that parents sacrifice for their children unconditionally. In return, children pay back their moral debts to parents by fulfilling filial piety, including doing well in school, respecting family members and supporting parents. However, the traditional parent-child relationship may have changed after the one-child policy due to the shift in family structure, and new roles of only children in the family. Thus, moral responsibilities continue to capture the attention of experts interested in family structure in general and Chinese society in past. / text
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"Just Because I'm an Only Child Doesn't Mean I Can't Have Siblings:" Psychological Kinship within Social Support Networks

Hembrough, Alynn C 01 January 2016 (has links)
Pulling from the foundations of research on social support and resilience indicating that those who receive extensive social support are more resilient, this research, consisting of two studies, primarily examined the differences between individuals who are only children and individuals who have siblings in their formation of social support networks. While it is true that only children inherently have less immediate kin available, this research explored the formation of relationships in which non-kin come to be psychologically considered as kin, or psychological kinship. In Study 1, qualitative interviews were conducted in order to develop a working Kinship scale. Study 2, an online study conducted with 480 English-speaking adults, assessed self-reported resilience, social support, and experiences of psychological kinship. Contrary to original hypotheses, results indicated that while only children did not match people with siblings in their levels of social support and resilience, they did report experiencing equal amounts of psychological kinship. Overall, psychological kin relationships appear to be an important aspect of social support networks and therefore meaningfully contribute to one’s resiliency.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.
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The Only Child Experience : A study on how having no siblings influence childbearing behavior.

Wibe, Felicia January 2017 (has links)
In a society with a strong two-child family norm, but where children tend to reproduce the fertility behavior of their parents, it is relevant to study the childbearing patterns of only children. Do they follow the stream or do they follow their parents? There is very little previous research on this topic, but there is some evidence that show that only children are not more likely to prefer a one-child family themselves. Using GGS data from Sweden and Norway, this study aims to understand if being an only child is a determinant for having an ideal family size of one child, or having a completed family size of one child. The study is limited to those who want at least one child and to those who have at least one child (i.e. the study excludes childless). The analysis is conducted with binomial logistic and linear (OLS) regression methods. The study finds that only children more often do prefer a family size of one child and more often end up with a final family size of one child, compared to sib children. However, the association between being an only child and having a one child preference is also influenced by socio-economic status in the family of origin. If the parents’ education is high (post- secondary/tertiary), the likelihood of someone having a one-child preference decreases. The relationship between being an only child and having a final family size of one child is partly mediated by the experience of parental separation and/or own separation, where both factors increase the odds of stopping at one child. The conclusion and main contribution of this study is that there seems to be a family of origin socialization mechanism influencing the fertility of only children, making them more likely to both prefer and have a one-child family, compared to sib children. Thus, only children are more likely to deviate from the two-child norm, compared a person with siblings.
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Ouerlike opvoedingsgedrag en die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind

Verreynne, Karin 11 1900 (has links)
Die algemene persepsie bestaan dat dit 'n struikelblok is om 'n enigste kind te wees omdat hierdie kinders meestal sosio-emosionele probleme ervaar. Hulle word getipeer as onder andere selfsugtig, eensaam, afhanklik, ongelukkig, dominerend en bederf. Daar bestaan betreklik min navorsing omtrent die enigste kind as sodanig. Die meeste inligting wat omtrent hierdie kinders beskikbaar is, is verkry uit"'vergelykende studies waarvan enigste kinders toevallig deel gevorm het en waarin die invloed van veranderlikes soos geboorterangorde en gesinsgrootte op aspekte soos intelligensie, persoonlikheid en gedrag ondersoek is. Die gebruik van hierdie veranderlikes het wye kritiek uitgelok omdat dit aanleiding gegee het tot teenstrydige navorsingsresultate wat sowel negatiewe as positiewe persoonseienskappe uitgewys het. 'n Sterk pleidooi is gelewer vir 'n holistiese benadering tot die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind met grater klem op die bepalende invloed van f aktore binne en buite die gesin. In hierdie studie word die invloed van ouerlike opvoedingsgedrag op die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind ondersoek. Die vertrekpunt van die studie is 'n ondersoek na die rol wat gehegtheid en die gesin as sosiale sisteem as grondslag van 'n ouer-kind-verhouding speel. Albei ouers dra vanuit hul onderskeie ouerhuise bepaalde opvoedingsinhoude, gebaseer op die opvoedingsgedrag wat hulle as kinders ervaar het, in hul huwelik en gesin in. Dit dien as grondslag vir die opvoedingsgedrag wat hulle teenoor hul kind openbaar. Sodoende skep hulle 'n eie opvoedingskultuur. Die literatuur Die literatuur bevestig die regstreekse verband tussen ouerlike opvoedingsgedrag en die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind. In hierdie studie word agt dimensies van - ouerlike opvoedingsgedrag beskryf, asook die invloed daarvan op die persoonlikheid van die enigste kind. In die empiriese ondersoek word die opvoedingsgedrag van vyf ouerpare, asook hul enigste kinders se betekenisgewing daaraan en belewing daarvan, aan die hand van vraelyste en ongestruktureerde onderhoude kwalitatief geevalueer. Op grond hiervan is bevind dat die populere stereotipering van die enigste kind ongegrond is en dat daar nie sprake is van 'n tipiese enigste kind nie. 'n Waardering van die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind, trouens van enige kind, is eerder gelee in die kind se belewing van en betekenisgewing aan sy ouers se opvoedingsgedrag. / A general perception exists that it is an impediment to be an only child because these children frequently experience socio-emotional problems. They are typified as self-centred, lonely, dependent, domineering and spoit Little research exists to verify this description. Most of the available information has been obtained through comparative studies in which only children participated through sheer coincidence. These studies investigated the effects of variabl~ such as position in family and family size on aspects such as intelligence, personality and behaviour. The use of these variables elicited wide criticism since it resulted in contradictory research findings which indicated the presence of both negative and positive personality traits. This prompted a plea for a holistic approach to the personality development of the only child, with a greater emphasis on the determining influences of factors within and outside the family. This study investigates the influence of parental educational behaviour on the personality development of the only child. The point of departure is an inquiry into the roles played by the family as a social system and attachment in the foundation of the parent-child relationship. From their respective parental homes, both parents bring certain educational contents into their marriage, based on the educational behaviour that they experienced as children. This serves as a basis for the behaviour that they display towards their children. The literature establishes a linear relationship between parental educational behaviour and the personality development of the only child. In this study, eight dimensions of parental educational behaviour are described, as well as the influence of these on the personality of the only child. In the empirical investigation, the educational behaviour of five couples was quantitatively evaluated using questionnaires and unstructured int~rviews. The only child's attribution of meaning to and experience of this behaviour were also evaluated. Based on these results, it was found that the popular stereotyping of the only child is unfounded, and that there is no such thing as a typical only child. An appreciation of the personality development of the only child, and indeed any child, lies rather in the child's experience of and meaning attribution to his parents' educational behaviour. / D.Ed. (Psychology of Education)
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Ouerlike opvoedingsgedrag en die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind

Verreynne, Karin 11 1900 (has links)
Die algemene persepsie bestaan dat dit 'n struikelblok is om 'n enigste kind te wees omdat hierdie kinders meestal sosio-emosionele probleme ervaar. Hulle word getipeer as onder andere selfsugtig, eensaam, afhanklik, ongelukkig, dominerend en bederf. Daar bestaan betreklik min navorsing omtrent die enigste kind as sodanig. Die meeste inligting wat omtrent hierdie kinders beskikbaar is, is verkry uit"'vergelykende studies waarvan enigste kinders toevallig deel gevorm het en waarin die invloed van veranderlikes soos geboorterangorde en gesinsgrootte op aspekte soos intelligensie, persoonlikheid en gedrag ondersoek is. Die gebruik van hierdie veranderlikes het wye kritiek uitgelok omdat dit aanleiding gegee het tot teenstrydige navorsingsresultate wat sowel negatiewe as positiewe persoonseienskappe uitgewys het. 'n Sterk pleidooi is gelewer vir 'n holistiese benadering tot die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind met grater klem op die bepalende invloed van f aktore binne en buite die gesin. In hierdie studie word die invloed van ouerlike opvoedingsgedrag op die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind ondersoek. Die vertrekpunt van die studie is 'n ondersoek na die rol wat gehegtheid en die gesin as sosiale sisteem as grondslag van 'n ouer-kind-verhouding speel. Albei ouers dra vanuit hul onderskeie ouerhuise bepaalde opvoedingsinhoude, gebaseer op die opvoedingsgedrag wat hulle as kinders ervaar het, in hul huwelik en gesin in. Dit dien as grondslag vir die opvoedingsgedrag wat hulle teenoor hul kind openbaar. Sodoende skep hulle 'n eie opvoedingskultuur. Die literatuur Die literatuur bevestig die regstreekse verband tussen ouerlike opvoedingsgedrag en die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind. In hierdie studie word agt dimensies van - ouerlike opvoedingsgedrag beskryf, asook die invloed daarvan op die persoonlikheid van die enigste kind. In die empiriese ondersoek word die opvoedingsgedrag van vyf ouerpare, asook hul enigste kinders se betekenisgewing daaraan en belewing daarvan, aan die hand van vraelyste en ongestruktureerde onderhoude kwalitatief geevalueer. Op grond hiervan is bevind dat die populere stereotipering van die enigste kind ongegrond is en dat daar nie sprake is van 'n tipiese enigste kind nie. 'n Waardering van die persoonlikheidsontwikkeling van die enigste kind, trouens van enige kind, is eerder gelee in die kind se belewing van en betekenisgewing aan sy ouers se opvoedingsgedrag. / A general perception exists that it is an impediment to be an only child because these children frequently experience socio-emotional problems. They are typified as self-centred, lonely, dependent, domineering and spoit Little research exists to verify this description. Most of the available information has been obtained through comparative studies in which only children participated through sheer coincidence. These studies investigated the effects of variabl~ such as position in family and family size on aspects such as intelligence, personality and behaviour. The use of these variables elicited wide criticism since it resulted in contradictory research findings which indicated the presence of both negative and positive personality traits. This prompted a plea for a holistic approach to the personality development of the only child, with a greater emphasis on the determining influences of factors within and outside the family. This study investigates the influence of parental educational behaviour on the personality development of the only child. The point of departure is an inquiry into the roles played by the family as a social system and attachment in the foundation of the parent-child relationship. From their respective parental homes, both parents bring certain educational contents into their marriage, based on the educational behaviour that they experienced as children. This serves as a basis for the behaviour that they display towards their children. The literature establishes a linear relationship between parental educational behaviour and the personality development of the only child. In this study, eight dimensions of parental educational behaviour are described, as well as the influence of these on the personality of the only child. In the empirical investigation, the educational behaviour of five couples was quantitatively evaluated using questionnaires and unstructured int~rviews. The only child's attribution of meaning to and experience of this behaviour were also evaluated. Based on these results, it was found that the popular stereotyping of the only child is unfounded, and that there is no such thing as a typical only child. An appreciation of the personality development of the only child, and indeed any child, lies rather in the child's experience of and meaning attribution to his parents' educational behaviour. / D.Ed. (Psychology of Education)
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Mother-son interactions predictive of high parentification self-reported by adolescent sons

Johnson, Darrell R. 04 1900 (has links)
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal. / The present study defined parentification as a child's enmeshment with and overresponsibility for a parent. Sibling and household responsibilities, often considered in the literature to be components of parentification, were judged by the author to better translate a parental than a parentified role. Although informally identified in clinical settings as a problematic parent-child dynamic, parentification has remained empirically vague. The present study represented the first effort to use observations of mother-son interactions in early- and mid-adolescence to predict high parentification near the end of adolescence. Subjects were 82 mothers and their sons who had participated in two laboratory learning tasks in the context of the Montréal Longitudinal Study. Videotapes of mothers helping their sons complete a computer task, which occurred when sons were 13-14 years old and again when they were 15-16 years old, were studied for parentifying and parentifed behaviours in mother and son respectively. The Parentification Scale (Mika, Bergner & Baum, 1987), translated into French for the present study, was administered to the sons when they were 18-19 years old. The main hypothesis of this study held that high frequencies of behaviours thought to be congruent with parentification would be predictive of high parentification scores. A second hypothesis predicted the stability of observational ratings of high parentification, and a third predicted that highly-parentified sons would more frequently be only children living with single mothers. Four of the mother-son behaviours observed in the lab setting were found to be stable across time, offering support for the second hypothesis. Two behaviours initiated by sons towards their mothers were found to discriminate between the High Parentification (n = 18) and Low Parentification (n = 64) groups, thus offering support for the main hypothesis: higher-than-average frequencies of eye contact, significant both times (X2 = 8.17, p < .01), and peer-like teasing and flirting behaviours, significant only when the sons were younger, X2 = 7.90, p < .01. High and Low Parentification groups did not differ significantly on a series of demographic variables and earlier behavioural ratings of the sons. One further discriminator was "only child" status; a greater proportion of sons who were only children were in the High Parentification group, x2 6.66, p < .01, although numbers were quite low. Living with a single parent was not found to be associated with higher parentification, and the amount and quality of social and emotional support available to the parent was hypothesized to be a potentially more valid determinant of parentification than would be living in a single-parent or a two parent family. Finally, in order to explore the relative contribution of each of the three significant discriminators of parentification, they were entered as predictors into a logistic regression equation. The resulting model had a chi-square statistic of 18.6, p < .001, and a McFadden's-R2of .27. Odds ratios indicated that sons having peer-like interactions with their mothers at T1 were six times more likely, and that sons who initiated higher than-average amounts of eye contact with their mothers over the course of both tasks were over three times more likely to be in the High Parentification group. "Only child" status predicted an almost seven times greater chance of high parentification. One limitation of the study was a sample size which was too small to permit a validation of the translated Parentification Scale and which contained few examples of what might be considered pathogenic parentification. Methodological limitations included the failure to administer a parallel measure of parentification to the mother and the retrospective nature of mother-son observations. Several possible methodological improvements were discussed and recommendations for future research were suggested. / La présente étude emprunte les paramètres de l'approche systémique familiale. Minuchin (1974) a proposé le concept de frontières intergénérationnelles, lignes invisibles dans la famille qui servent à délimiter les responsabilités et rôles différents des enfants et des parents, protégeant ainsi les enfants d'un poids de responsabilité qui soit trop lourd pour eux. Minuchin et ses collègues ont étudié le phénomène de l'enfant parental, celui à qui les parents délèguent la responsabilité de jouer un rôle parental auprès de ses frères et ses sœurs et de se charger de tâches ménagères lourdes. Boszormenyi-Nagy & Spark (1973) ont discuté un phénomène parallèle, celui de l'enfant parentifié, un construit qui englobe à la fois la situation de l'enfant parental et celle de l'enfant qui prend soin d'au moins un de ses propres parents, avec qui il assume soit le rôle de conjoint soit le rôle de parent. D'après la littérature, cette deuxième manifestation de responsabilité extrême semble être la plus problématique pour l'enfant; le fait de s'occuper d'un parent s'avère être plus exigeant émotionnellement que de jouer le rôle plus instrumental de gardien(ne) ou d'exécutant de tâches ménagères. Dans la littérature, pourtant, les deux construits sont souvent mêlés et ces niveaux de responsabilisation très différents ne sont pas différenciés. La parentification extrême se caractérise par la dissolution des frontières intergénérationnelles, par un enchevêtrement entre le parent et l'enfant, et par un renversement de rôles où le parent dépend de l'enfant et l'enfant assume un rôle parental complémentaire. Elle se révèle un phénomène clinique significatif, et une douzaine d'études cliniques faites depuis vingt ans proposent un lien entre cette dynamique parent-enfant et des symptômes cliniques aussi divers que l'inceste, la co-dépendance, la toxicomanie, et des difficultés d'ordre relationnel pour l'adolescent qui cherche son autonomie; et enfin d'ordre personnel et interpersonnel pour l'adulte qui fut parentifié et qui gardera peut-être une tendance à se rendre surresponsable pour le bien-être des autres. Malgré l'importance clinique de ce phénomène, la mesure de la parentification est toujours préliminatoirement positionnée; il y a deux instruments valides et fiables qui ont été utilisés pour évaluer le niveau de parentification d'un adulte ou d'un adolescent : le Parentification Questionnaire (Sessions & Jurkovic, 1986) et le Parentification Scale (Mika, Bergner & Baum, 1987). Le deuxième instrument nous semblait plus approprié pour la présente recherche, dont le but principal était d'approfondir l'état de connaissance au niveau de la mesure de la parentification avec une nouvelle population, des fils adolescents qui avec leur mère faisaient partie de l'étude longitudinale de Montréal depuis l'âge de six ans. Plus spécifiquement, le but de la présente recherche était de voir si des comportements observés en laboratoire, que l'on pensait représenter la parentification entre mère et fils à deux moments, soit quand le fils aura 13-14 ans et quand il aura 15-16 ans, pourraient prédire de façon significative la parentification chez le fils quelques années plus tard lors de l'administration du Parentification Scale à l'adolescent, soit quand il aura 18-19 ans. Ceci nécessitait la traduction de l'instrument en français, ce qui fut accompli à partir des suggestions indispensables de Vallerand (1989), pour créer l'Échelle de parentification (EP). L'instrument fut traduit en français, et traduit de nouveau en anglais pour comparer la compréhension des questions et la validité de la traduction. Un comité de traducteurs a trouvé un niveau acceptable de fiabilité et de validité par comparaison avec les résultats de la version originale. Les 82 adolescents qui avec leur mère participèrent à l'étude avaient un âge moyen de 18,5 ans; ils ont participé à deux séances de laboratoire, soit à l'âge moyen de 13,5 ans et 14,5 ans. Les mère et fils furent filmés en train de travailler sur une tâche d'apprentissage ou le fils a reçu la directive claire de compléter la tâche aussi vite que possible et où la mère a joué le rôle d'aide et de soutien auprès de son fils dans ses démarches. L'hypothèse principale de la présente étude postulait qu'il y aurait une relation significative entre quelques-unes de ces interactions et le résultat de parentification; autrement dit, que des comportements mère-fils en contexte d'une tâche d'apprentissage partagée, dont la fiabilité interjuge était acceptable, pourrait servir comme prédicteurs d'un niveau élevé de parentification rapporté par le fils lors de l'administration de l'EP quelques années plus tard. Une deuxième hypothèse voulait que ces comportements que l'on observait demeureraient stables dans le temps, ce qui indiquerait que la dynamique de parentification était persistante et qu'elle caractérise ainsi certaines relations mère-fils. Troisièmement, on prétendait que les fils les plus parentifiés seraient soit l'enfant unique, soit le premier-né de la famille, et qu'ils habiteraient plus souvent dans une famille monoparentale dirigée par la mère que dans une famille à deux parents. Le résultat de parentification, issu des 13 items de l'EP, fut dichotomisé en deux groupes : le groupe « parentification élevée » (n = 18), qui englobait les adolescents ayant un score de parentification supérieur à la marge d'un écart-type de la moyenne (c'est-à-dire, plus que 20), et le groupe « parentification basse » (n = 64) qui englobait les adolescents ayant un score en bas de 20. Des analyses préliminaires ont confirmé que ces deux groupes se ressemblaient à d'autres niveaux, c'est-à-dire au niveau de l'intelligence du fils dans sa tâche, de l'âge de la mère, de l'âge du fils, de la scolarité de la mère, et des caractéristiques personnelles des fils qui ont été évaluées dans le contexte de l'étude longitudinale alors qu'ils étaient plus jeunes. La première hypothèse fut confirmée dans un premier temps à l'aide d'une série d'analyses chi-carré sur les comportements observés et le résultat de parentification, toutes deux des variables dichotomes : deux des comportements interactifs mère-fils qui furent la cible des observations se sont révélés des prédicteurs significatifs, reliés à un niveau élevé de parentification. Le premier de ces comportements fut « fils cherche à établir un contact visuel avec sa mère », à savoir un niveau du regard dirigé par le fils vers sa mère au-dessus de la moyenne. Un niveau élevé du regard au moment des deux tâches (quand il avait 13-14 ans et ensuite quand il avait 15-16 ans) a su discriminer entre les groupes de parentification, X2= 8.17 (1), p < .01. Le deuxième de ces comportements fut « fils joue avec sa mère comme dans une relation entre pairs », des interactions de chatouillage, de blagues et de taquinage initiées par le fils qui donnaient indice à une relation plutôt d'égaux que de parent-enfant. La présence de ces comportements initiés par le fils a su discriminer la condition de parentification uniquement dans la première tâche quand le fils était plus jeune, X2= 7.90 (1), p < .01 Étant donné la concentration nécessitée par la tâche d'apprentissage et la directive claire donnée aux fils d'accomplir la tâche au plus vite, ces deux comportements nous apparaissaient inappropriés. En effet, ceux-ci fournissaient un indice de diffusion de frontières intergénérationnelles ou d'enchevêtrement mère-fils. Un troisième comportement, identifié à la prise en charge par la mère de la tâche sur ordinateur de son fils, se voulait traduire le renversement des rôles parent-enfant qui implique aussi dans la littérature un niveau élevé de parentification. Ce comportement s'approchait un niveau alpha de .05 mais n'a toutefois pas servi comme facteur discriminant des groupes de parentification. En plus, la direction de la relation entre la prise en charge par la mère et le niveau de parentification était contraire à ce qui a été posée comme hypothèse, c'est à dire, qu'une mère excessivement impliquée prédirait un fils parentifié à un niveau élevé. En ce qui concerne la deuxième hypothèse, des deux variables discriminantes, seule le comportement « fils initie le contact visuel avec sa mère » fut stable dans le temps avec une corrélation Pearson significative entre T1et T2, r = .64, p < .001. Une des variables contrôles, le statut de l'enfant unique, fut aussi un facteur discriminant du niveau de parentification, même si les nombres ont été restreints; des neuf adolescents dans l'étude qui furent des enfants uniques, cinq se trouvaient dans le groupe de parentification élevée, x2= 6.66 (1), p < .01. Vivre dans une famille monoparentale dirigée par une mère ne fut pas, par ailleurs, associé de façon significative au niveau de parentification; il y avait autant d'adolescents parentifiés à un haut niveau dans des familles à deux parents que dans des familles monoparentales. Dans un deuxième temps, les trois variables qui se sont avérées significatives furent entrées dans une analyse de régression logistique afin de comparer la capacité de chacune des trois de prédire l'appartenance au groupe de parentification élevée. Les deux prédicteurs comportementaux furent les plus efficaces pour prédire le résultat de parentification élevée et ils avaient un indice McFadden's-R2de .18; les adolescents qui ont le plus fréquemment essayé d'établir un contact visuel avec leur mère aux deux tâches et ceux qui se sont comportés avec leur mère comme s'ils étaient des pairs au moment de la première tâche avaient au-dessus de quatre fois plus de chances d'être dans le groupe des plus parentifiés. Quand le statut d'enfant unique fut ajouté à l'équation de régression, ce nouveau modèle avait un indice McFadden's-R2de .27 et un enfant unique avait sept fois plus de chances d'être dans le groupe à niveau élevé de parentification. Ces résultats suggèrent qu'il est peut-être possible d'utiliser des interactions mèrefils, même dans un contexte contrôlé et restreint et lors d'une tâche qui ne dure que 20 minutes, pour prédire un haut niveau de parentification rapporté par le fils même quelques années plus tard. De plus, la faible corrélation entre les sous-échelles utilisées dans la présente étude et la sous-échelle de l'EP, qui porte sur les responsabilités prises par un jeune adolescent auprès de ses frères et sœurs, démontre que l'on devrait désormais différencier entre le rôle de s'occuper de la fratrie et peut-être des tâches ménagères, et la responsabilité de s'occuper du bien-être de son parent ou de ses parents. Ce dernier semble dans la littérature traduire de façon plus efficace l'aspect problématique de la parentification; la présente étude utilisa une définition plus restreinte, considérant l'autre genre de responsabilité comme étant plutôt une description de l'enfant parental. La discussion porta sur cette différence et sur la possibilité que les deux comportements prédicteurs significatifs, le "flirting" du fils avec sa mère et un niveau élevé de contact visuel initié par lui vers elle, ont pu révéler le même processus à deux moments différents dans le temps : lorsque le fils avait 13-14 ans et ensuite lorsqu'il avait 15-16 ans. Étant donné que la présence d'un ou des deux parents à la maison n'a pu discriminer le niveau de parentification, la présente étude a soulevé la question de savoir si la présence de soutien social et émotionnel pour la mère est un prédicteur plus fiable du niveau de parentification du fils que le statut de la famille. Les limites de l'étude ont été discutées et, finalement, des recommandations concernant les recherches futures par rapport à la mesure et l'évaluation de la parentification ont été présentées.

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