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Avaliação do efeito radioprotetor do selenito de sodio na reparação de tibias de ratas ovariectomizadas / Evaluation of the radioprottector effect of sodium selenite on bone healing in the tibia of ovariectomized rats

Freitas, Deborah Queiroz de, 1977- 12 November 2007 (has links)
Orientador: Solange Maria de Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-10T00:43:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas_DeborahQueirozde_D.pdf: 863530 bytes, checksum: bf09329a36f133306020d488b7ecaa3c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A osteoporose e a irradiação são fatores que interferem no processo de reparação óssea e podem ocorrer simultaneamente, especialmente em mulheres idosas. Atualmente, várias substâncias, conhecidas como radioprotetores, têm sido estudadas, pois minimizam os efeitos deletérios da radiação; dentre eles, pode-se citar o selênio. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito radioprotetor do selenito de sódio no processo de reparo ósseo em ratas ovariectomizadas submetidas à irradiação. Para isso, oitenta ratas foram submetidas à ovariectomia e divididas em quatro grupos: ovariectomizado, ovariectomizado/selênio, ovariectomizado/irradiado e ovariectomizado/selênio/irradiado. Quarenta dias após, um defeito ósseo foi confeccionado nas tíbias dos animais. Dois dias após essa cirurgia, os animais dos grupos ovariectomizado/selênio eovariectomizado/selênio/irradiado receberam 0,8 mg Se/Kg de peso corpóreo. No dia seguinte, apenas os animais pertencentes aos grupos ovariectomizado/irradiado e ovariectomizado/selênio/irradiado receberam 10 Gy de radiação X na região dos membros inferiores. Os animais foram sacrificados 7, 14, 21 e 28 dias após a cirurgia. O processo de reparação óssea foi avaliado por análise morfológica, utilizando-se a coloração pelo Tricrômico de Masson, e por análise do número de trabéculas ósseas e da birrefrigência (coloração pelo Picrosírius). Pela análise morfológica, foi possível observar um atraso no processo de reparo ósseo nos animais do grupo ovariectomizado/irradiado e similaridade entre os grupos ovariectomizado, ovariectomizado/selênio e ovariectomizado/selênio/irradiado, o que demonstrou o efeito radioprotetor do selênio sem toxicidade / Abstract: Osteoporosis and ionizing radiation affect the bone healing and people can suffer both conditions, especially older women. At the moment, antioxidant radioprotectors have been evaluated, such selenium compounds. This study aimed at evaluating the selenium protection in the bone repair process in ovariectomized rats submitted to an irradiation procedure. For this purpose, eighty ovariectomized female Wistar rats were randomly divided in four experimental groups: ovariectomized, ovariectomized/selenium, ovariectomizedlirradiated and ovariectomized/selenium/irradiated. Abone defect was made on all animals' tibias forty days after ovariectomy. Two days after surgery, only ovariectomized/selenium and ovariectomized/seleniumlirradiated rats received 0.8 mg Se/Kg. Three days after surgery, only ovariectomized irradiated and ovariectomized/selenium/irradiated rats received 10 Gy of X rays on the lower limbs region. The animals were sacrificed 7, 14, 21 and 28 days after surgery in order to assess the repair process, which was evaluated by morphologic analysis in Masson Tricromic. lt was also evaluated by analysis of trabecular bone number in Masson Tricromic and birefringence analysis in Picrosirius. It was possible to observe a delay in the bone repair process in the irradiated/ovariectomized group and similarity between ovariectomized, ovariectomized/selenium and ovariectomized/selenium/irradiated, which proved the selenium radioprotection without its toxicity / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutor em Radiologia Odontológica
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Polimorfismos do gene codificante do receptor da vitamina d (vdr): associação com a susceptibilidade à osteoporose pós‐menopausa e gravidade da doença

BARBOSA, Alexandre Domingues 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-11T18:02:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Alexandre Barbosa.pdf: 1429691 bytes, checksum: d93ac25f45481445b34dd3f5143d9881 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Alexandre Barbosa.pdf: 1429691 bytes, checksum: d93ac25f45481445b34dd3f5143d9881 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / A osteoporose é uma doença esquelética caracterizada pelo comprometimento da resistência óssea, predispondo ao risco aumentado de fraturas. A resistência óssea reflete a integração de dois parâmetros principais: densidade e qualidade ósseas. É considerado um importante problema de saúde pública, devido às fraturas por fragilidade óssea e a sua associação com o aumento da mortalidade e morbidade, que resultam em um considerável gasto da economia global. As fraturas do corpo vertebral, quadril e punho são as fraturas típicas da fragilidade óssea gerada pela doença, com custo anual estimado em 20 bilhões de dólares por ano nos Estados Unidos e 30 bilhões de dólares por ano na União Europeia. As células ósseas formadoras de osso, os osteoblastos, possuem receptores para a forma ativa da vitamina D, que quando estimulados favorecem a renovação e manutenção da massa óssea. Além disso, na célula muscular esquelética, a vitamina D também atua através de receptores que envolvem o transporte de cálcio, a síntese proteica e a velocidade de contração muscular. Dessa forma, a vitamina D é de grande importância na função neuromuscular, na cinética da contração muscular e no equilíbrio, fatos que repercutem na capacidade de realizar movimentos rápidos que evitam quedas e possíveis fraturas em indivíduos portadores de baixa densidade mineral óssea. O objetivo desse estudo foi investigar o papel de polimorfismos do gene do receptor da vitamina D (VDR) na predisposição à osteoporose pós‐menopausa em pacientes do Estado de Pernambuco e na modulação do fenótipo patológico da doença. A amostra foi composta por 146 mulheres portadoras de osteoporose pós‐menopausa atendidas no serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da UFPE; e o grupo controle formado por 95 voluntárias saudáveis da mesma região geográfica. Foram analisados 3 TagSNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) no gene VDR : rs11168268 (A>G); rs1540339(C>T); rs3890733(C>T). Os TagSNPs estavam distribuídos em 3 diferentes regiões no gene, apresentando MAF (minor allele frequency) ≥ 10% e com base nas populações descendentes de Europeus e de Africanos. As análises estatísticas correlacionaram os genótipos/haplótipos com densidade mineral óssea (DMO); sítio da osteoporose (colo de fêmur, fêmur total e coluna vertebral); presença de fraturas por fragilidade; grupo étnico; número de quedas por ano; insuficiência e deficiência de vitamina D. Não foi constatada associação estatisticamente significante entre os TagSNPs testados e a osteoporose pós‐menopausa. Entretanto, após estratificação dos dados e correlação com as outras variáveis apresentadas pelas pacientes, foi observada associação ente os TagSNPs rs11168268 (A>G) e DMO de fêmur total (p = 0,042); rs1540339(C>T) e o grupo étnico de descendentes de europeus (p = 0,043); e entre rs3890733(C>T) e mulheres abaixo de 60 anos de idade (p = 0,043). Apesar da massa óssea ser influenciada por inúmeras citocinas e hormônios, micronutrientes, atividade física e o meio ambiente onde o indivíduo está inserido, a associação desses TagSNPs com DMO de fêmur total, etnia e idade entre as mulheres pós‐menopausadas, confirma a modulação genética do fenótipo da doença osteoporótica.
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Densidade mineral ossea de pacientes com fibrose cistica

Cunha, Carolina de Azevedo Pedrosa 28 October 2005 (has links)
Orientador: Antonio Fernando Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T04:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cunha_CarolinadeAzevedoPedrosa_M.pdf: 929402 bytes, checksum: 7a22e172b8511c98f1b3aa5eed31071e (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Fibrose cística (FC) é uma doença genética autossômica recessiva, mais freqüente na população caucasóide. As principais manifestações clínicas da FC incluem doença pulmonar crônica, insuficiência pancreática, elevação dos eletrólitos no suor e esterilidade masculina. Apesar dos avanços no tratamento clínico e nutricional dos últimos anos, complicações não relacionadas com a fisiopatogenia da FC têm sido descritas como a redução importante da densidade mineral óssea (DMO). O objetivo deste trabalho foi avaliar a DMO de pacientes com fibrose cística e correlacionar os achados com as variáveis estudadas. O estudo foi descritivo do tipo transversal com os indivíduos acompanhados regularmente no Hospital de Clínicas da UNICAMP. Foram selecionados 29 pacientes com idade igual ou superior a 10 anos e diagnóstico firmado de FC. A avaliação do estado nutricional foi feita pelos indicadores antropométricos peso/idade, altura/idade e pelo índice de massa corporal (IMC em kg/m2). A densidade mineral óssea da coluna lombar (segmento L2-L4), do fêmur e do corpo total foram avaliadas por meio do exame de densitometria de duplo feixe de raios X (DEXA). Esse exame também possibilitou a determinação dos valores das massas magra e gorda (kg). A ingestão dietética diária foi determinada pelo registro alimentar de 3 dias e a prova de função pulmonar foi utilizada para obtenção dos valores diretos da capacidade vital forçada e do fluxo expiratório forçado no primeiro segundo. A média de idade da população estudada foi de 14,4 anos (±3,85) com predomínio do gênero masculino (58,6%). O escore de desvio padrão peso/idade e altura/idade demonstraram percentuais de desnutrição elevados: 60,9% e 65,2%, respectivamente. Com relação a densitometria óssea, 58,6% dos pacientes apresentaram redução da DMO para coluna lombar e 42,3% para o corpo total. Houve correlação positiva entre a DMO da coluna lombar, do fêmur e do corpo total com a idade, índice de massa corporal e massa magra (p< 0,05). A gravidade da doença pulmonar e a insuficiência pancreática não apresentaram correlação com a alteração da DMO observada. O inquérito alimentar revelou percentuais de adequação para os nutrientes estudados acima de 100% da recomendação nutricional preconizada pelo Consenso Europeu de Fibrose Cística. Os resultados desse trabalho apresentaram alteração significativa na DMO e estão em concordância com os achados da literatura científica. A manutenção do estado nutricional adequado pode ter efeito protetor para a massa óssea nas regiões da coluna lombar e do corpo total. A prevenção do déficit ósseo se faz importante nesses pacientes, pois pode reduzir o risco de fraturas / Abstract: Cystic fibrosis (CF) is a genetic autossomic recessive disease more frequently diagnosed in the caucasian population. The major clinical manifestations of CF are pulmonary chronic disease, pancreatic insufficiency, increase of the electrolytes levels in the sweat and male infertility. Despite the advances in clinical and nutritional treatments in the last years, complications not related to the physiopathogeny of CF are described such as a significant reduction of the bone mineral density (BMD). The objective of this study was the evaluation of the BMD in patients with CF and its association with the variables examined. This study was transversal descriptive type involving CF patients regularly attending the Clinical Hospital at Unicamp. Twenty-nine individuals 10 years old or older with a confirmed cystic fibrosis diagnosis were selected. Their nutritional status was assessed by anthropometrics indices weight/age, height/age and body mass index (kg/m2). The BMD of lumbar spine (segment L2-L4), femur and whole body was evaluated by a dual-energy x-ray absorptiometry (DEXA). This exam also allows the measurement of both lean and fat mass (kg). The dietary food intake was determined using a three day period registration and a pulmonary function test was used for assessing direct values of the forced vital capacity and the forced expiratory volume at the first one second. The mean age of the studied population was 14.4 years old (±3.85) with prevalence of the male gender (58.6%). The weight/age and height/age Z-scores demonstrated high percentage of malnutrition: 60.9% and 65.2%, respectively. The evaluation of bone densitometry determined that 58.6% of the patients had reduced bone mineral density at the lumbar spine and 42.3% of them had it on the entire body. There was a positive correlation between BMD of the lumbar spine, femur and whole body and age, body mass index and lean mass (p< 0.05). The severity of the pulmonary disease and the pancreatic insufficiency had no association to the bone mineral density observed. The dietary food intake revealed adequate values for nutrients that were beyond a 100% of the European Consensus on Cystic Fibrosis recommendation. The results on this study demonstrated a significant change in BMD and this finds are in concordance to the scientific literature. The maintenance of an adequate nutritional status may guarantee effective protection for bone mass loss at the lumbar spine and at the whole body. A prevention bone mineralization is important in CF patients because it might reduce fracture risk / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Densidade mineral ossea de usuarios de acetato de medroxiprogesterona injetavel como anticoncepcional comparada a de não-usuarias, no menacme e na pos-menopausa

Costa-Paiva, Lucia 20 March 1997 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T00:08:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa-Paiva_Lucia_D.pdf: 2032526 bytes, checksum: c6d33221a97d98ddf2625f1a8a6cb75b (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliara densidade mineral óssea de usuárias de acetato de medroxiprogesterona injetável como anticoncepcional comparada à de não-usuárias, no menacme e na pós-menopausa. Tratou-se de um estudo de corte transversal com 72 usuárias de AMPD, há pelo menos um ano, acompanhadas no Ambulatório de Planejamento Familiar do DTG I CAISM I UNICAMP, comparadas a 64 não-usuárias no menacme e a 60 não-usuárias na pós-menopausa. Todas as pacientes realizaram uma avaliação da densidade mineral óssea da coluna lombar, colo do fêmur, trocânter e triangulo de Ward, através da densitometria óssea (DEXA-dual energy x- ray absorptiometry-Lunar DPX). Realizou-se também uma dosagem de estradiol plasmático por radioimunoensaio. A idade média das usuárias de AMPD, não-usuárias no menacme e não-usuárias na pós-menopausa foi de 31,8; 31,1 e 52,4 anos, respectivamente. As concentrações médias de estradiol plasmático foram de 149,9 pg/ml para as não-usuárias no menacme, 55,7 pg/ml para as usuárias de AMPD (p<Ü,001) e 30,2 pg/ml para as menopausadas (p<Ü,001). A densidade mineral óssea das usuárias de AMPD foi significativamente menor que a das não-usuárias no menacme nas quatro regiões avaliadas (p<Ü,01). Quando comparada às menopausadas, a densidade mineral óssea foi significativamente maior no colo do I fêmur (p<Ü,004); triângulo de Ward (p<Ü,001) e coluna lombar (p<Ü,001). Cerca de' 37,5% das usuárias de AMPD apresentaram valores de Z-score (adulto jovem) na coluna lombar abaixo de -1 desvio-padrão (DP) comparada a 17,2% das não usuárias no menacme (p<Ü,01) e a 65% das menopausadas (p<Ü,002). A análise de regressão múltipla mostrou que os fatores associados à DMO foram o índice de massa corporal, o uso prévio de anticoncepcionais orais combinados, a paridade, a idade, pertencer ao grupo de usuárias de AMPD, o tempo de amenorréia, a amamentação e a cor branca. Esses resultados sugerem uma diminuição da densidade mineral óssea em usuárias de AMPD como anticoncepcional / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the bone mineral densíty in injectable contraceptive depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) users compared to premenopausal and postmenopausal non-users. Data from a cross-sectional study among 72 current users of DMPA for at least one year, followed at the Family Planning Clinic of University of Campinas were compared with those of 64 premenopausal and 60 postmenopausal non-users. Ali women had bone mineral density of lumbar spine, femoral neck, Ward's triangle and trochanter measured by dual energy x-ray absorptiometry (DEXA-Lunar DPX). Serum concentrations of estradiol were measured by RIA. Mean age of DMP A users, premenopausal and postmenopausal controls were respectively 31,8; 31,1 and 52,4 years. The mean estradiol concentrations were 149,9 pg/ml for premenopausal controls; 55,7 pg/ml for DMPA users (p<O,OOt) and 30,2 pg/ml for postrDenopausal controls (p<0,001). Bone mineral density in DMPA users was significantly lower that of premenopausal controls in ali sites evaluated (p<0,01). Compared with postmenopausal controls, DMPA users had greater' I bone mineral density ir! femoral neck (p<0,004); Ward's triangle (p< 0,001) and lumbar spine(p< 0,001). In additíon, 37,5 % of IDMPA users had Z-score (young . adult) in lumbar spine lower than -1 SD compared with 17,2 % in premenopausal controls (p<0,01) and with 65,0% in postmenopausal controls (p<0,002). Multiple regression analysis showed that the variables associated to the BMD were BMI, previous use of oral contraceptives, parity, age, to be a DMPA user, length of amenorrhea, lactation and white race. These findings suggest a lower bone mineral density in DMPA users for contraception / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
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Densidade mineral ossea em usuarias de metodos anticoncepcionais hormonais

Perrotti, Marcos Antonio 26 July 2018 (has links)
Orientador: Luis Guilherme Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T09:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perrotti_MarcosAntonio_D.pdf: 476705 bytes, checksum: 95ca9a1f04035ba33c723864b1c0b65a (MD5) Previous issue date: 2000 / Doutorado
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Associação entre o antecedente de laqueadura tubaria e a densidade mineral ossea em mulheres na pos-menopausa

Zabaglia, Silval Fernando Cardoso 19 February 2001 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto-Neto, Lucia Helena Simões da Costa-Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T10:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zabaglia_SilvalFernandoCardoso_D.pdf: 14327101 bytes, checksum: a9d9d293e9ccd0cbab77917983d6aa09 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo desse estudo foi tanto comparar a densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa com e sem o antecedente de laqueadura tubária como também avaliar os fatores que poderiam estar associados à densidade mineral óssea do fêmur e coluna lombar para os dois grupos. Estudaram-se 70 pacientes na pós-menopausa em cada grupo, atendidas no Ambulatório de Menopausa do CAISM-UNICAMP no ano de 1998, sem fatores de risco para osteoporose, através da avaliação da densidade mineral óssea por densitometria, utilizando-se um aparelho Lunar DPX (DEXA). Analisaramse os dados através do Teste t de Student, Teste Exato de Fisher, Quiquadrado de Pearson, Teste t com correção de Bonferroni, A.N.O.V.A., Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla. A média etária das pacientes laqueadas foi de 53,2 ('+ ou ¿' 4,01) anos e a das não-laqueadas foi de 52,6 ('+ ou ¿' 3,85) anos; sendo que a média da idade à menopausa de 48 ('+ ou ¿' 3,00) anos foi semelhante para os dois grupos. A média de idade à cirurgia foi de 33,7 ('+ ou ¿' 5,99) anos, com tempo decorrido desde a cirurgia de 18 ('+ ou ¿' 6,11) anos. A média da densidade mineral óssea para o fêmur e para a coluna lombar não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de pacientes laqueadas e não-laqueadas. A distribuição percentual em categorias de T-score do fêmur e da coluna lombar também não mostrou diferenças significativas nos dois grupos, em nenhum dos locais avaliados. Na Análise de Regressão Múltipla, observou-se que a idade mostrou uma associação inversa e o índice de massa corporal uma associação direta com a densidade mineral óssea no fêmur. Para a coluna lombar, a cor não-branca, paridade, idade a menopausa, escolaridade e o índice de massa corporal mostraram uma associação direta e a idade à menarca uma associação inversa com a densidade mineral óssea. Concluiu-se que a laqueadura tubária não ocasionou redução na massa óssea em mulheres na pós-menopausa / Abstract: The aim of this study was to compare bone mineral density of postmenopausal women with and without the antecedent of tubal ligation, as well as to evaluate the associated factors to bone mineral density of femur and lumbar spine of both groups. It was analyzed bone mineral density of 70 postmenopausal women of each group, who attended the Menopause Clinic of CAISM-UNICAMP, during the year of 1998. Ali women answered a questionnaire about some clinical and reproductive characteristics and underwent to bone densitometry (LUNAR DPX) to measure bone mineral density (BMD) of the lumbar spine and femur. Statistical analysis were performed through Student t test, Fisher's Exact test, Pearson Qui-square test, Bonferroni's test and A.N.OV.A. linear and multiple regression analysis. Mean age of patients was 53,2 years and controls was 52,6 years. Mean age at menopause was 48 years, similar in both groups. Mean age at tubal ligation surgery was 33,7 years and time since surgery was 18 years. The multiple comparison of the average of bone mineral density of femur and lumbar spine did not show statistical differences between both groups. The percentage distribution of the t-score categories of femur and lumbar spine, classified into normal and altered, also did not show statistical differences in both groups. Multiple regression analysis showed that bone mineral density of femur is directly associated to body mass index, but age is indirectly associated. The variables brow skin, parity, age at menopause, educationallevel and body mass index were directly associated to bone mineral density of lumbar spine, but age at menarche was inversely associated. These findings suggest that tubal ligation does not seem to cause an additional reduction on bone mineral density when evaluated in the postmenopause / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Hiperplasia congenita das supra-renais por deficiencia classica da 21-hidroxilase : estudo transversal dos fatores envolvidos na densidade mineral ossea areal em 45 casos

Freire, Patricia Oliveira de Almeida 27 September 2001 (has links)
Orientador : Gil Guerra Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T02:05:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_PatriciaOliveiradeAlmeida_M.pdf: 12900074 bytes, checksum: b2d91f9c44c91699dcd2fe235e2b4062 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: JUSTIFICA TIVA: A Hiperplasia Congênita das Supra-Renais(HCSR) devido a deficiência clássica da 21-hidroxilase (CYP21A2) caracteriza-se por baixa produção de glicocorticóides acompanhada ou não de insuficiência mineralocorticóide e excesso de andrógenos adrenais. Tão logo é feito o diagnóstico é imprescindível o uso de glicocorticóides de forma substitutiva. A ação antagônica dos glicocorticóides e dos andrógenos sobre a aquisição da massa óssea justifica o estudo da densidade mineral óssea (DMO) dos pacientes com HCSR CYP21A2. OBJETIVOS: Avaliar a DMO em pacientes com HCSR CYP21A2 e procurar determinar os fatores clínicos e laboratoriais envolvidos na mineralização óssea destes pacientes. CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Foram avaliados 45 pacientes com diagnóstico de HCSR CYP21A2, confirmado por estudo molecular, em acompanhamento no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica da UNICAMP, sendo 28F:17M, 23 perdedores de sal e 22 com a forma virilizante simples, com idade média de 9,9 anos (variando de 5,1 a 16,3 anos) na época da realização da densitometria óssea. Foi utilizado o método de DEXA com cálculo do z escore areal da DMO em L2-L4. As variáveis analisadas em relação às DMO para idade cronológica (DMO/IC), idade altura (DMO/IA) e idade óssea (DMO/IO) foram o sexo, o tipo de HCSR,o peso (em kg e z escore), a estatura (em cm e z escore), o índice de massa corporal (IMC) em kglm2 e z escore), o desenvolvimento puberal, a idade ao diagnóstico e na realização da densitometria óssea, a idade óssea, o tempo de tratamento, a dose média e o tipo de glicocorticóide utilizado, e os níveis de 17-0H-progesterona 12 e 36 meses antes darealização da densitometria. Na análise estatística utilizou-se dos testes de Fisher, Wilcoxon e Kruskal-WaIlis, com a = 0,05. RESULTADOS: A DMO/IC foi significativamentemenor no sexo feminino e nos pacientes com maior tempo de tratamento. Houve uma associação positiva com os z escores do peso e do IMC, e a idade óssea avançada. Quando analisou-se o z escore areal da DMO/IA, encontrou-se valores significativamentemaiores quanto maior o z escore do peso e do IMC. Em relação à DMO/IO, observou-se valores significativamentemaiores no grupo em que a 10 era mais próxima da IC. A DMO/IO foi significativamente menor quando calculada em relação às idades altura e cronológica. CONCLUSÃO: Na HCSR CYP21A2, a DMO areal em relação às IC e IA pode estar superestimada, sendo importante a avaliação pela 10; nesses pacientes o peso, o IMC e aIO foram as variáveis que mais influenciaramna detenninação da massa óssea / Abstract: INTRODUCTION: Glucocorticoids are essential in the treatment of patients with Congenital Adrenal Hyperplasia (CAH). The opposite actions of glucocorticoids and androgens in bone mass achievement justifies a study of bone mineral density (BMD) inpatients with CAH due to c1assic21-hydroxylase deficiency (CYP21A2). OBJECTIVES: To evaluate BMD in patients with CAH and to investigate the involvement of possible clinieal and laboratory factors. PATIENTS AND METHODS: 45 patients with CAH, 28F:17M, 23 salt losers and 22 with the simple virilizing form, mean age of9.9 years (aged 5.1 to 16.3 years), followed in the Pediatric Endocrinology Unit at State University ofCampinas were studied. Abone densitometry using DEXA teehnique was performed. The values of the L2-L4 BMD z score were calculated in relation to chronologic age (CA) (BMD/CA), height age (RA) (BMDIHA) and bone age (BA) (BMD/BA) and then evaluated aecording compared to sex, CAH type, weight (in kg and z seore), height (in cm and z seore), body mass index (BMI in kglm2 and z score), pubertal development, CA in the diagnosis, CA and BA at the time of bone densitometry, duration of treatment, mean dose and type of glucocorticoids, and 17-hydroxyprogesterone levels 12 and 36 months before bone densitometry. Statistical analysis inc1uded Fisher, Wilcoxon and Kruskal- Wallis tests, with a = 0,05. RESUL TS: BMD/CA areal z score was significant1ylower in females and in patients with longer duration of treatment. Higher values were positively assoeiated with weight and BMI z seores, and with advaneed BA. The BMDIHA areal z score was also positively significant with weight and BMI z scores. BMD/BA areal z score was higher in patients with the smallest differencebetween BA and CA. The BMD/BA was significant1ylower than BMDIHA and BMD/CA, but there was not difference between. CONCLUSION: In patients with CAH CYP21A2 areal BMD/CA and BMDIHA may be overestimated; it in thus important to evaluate BMD in relation to BA. In these patients, weight, BMI and BA were the most important faetors involved in bone mass determination / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Densidade mineral ossea segundo a composição corporal em mulheres jovens

Benetti Junior, Jose Walter 11 September 2018 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-09-11T20:59:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BenettiJunior_JoseWalter_M.pdf: 479312 bytes, checksum: 5f1df6ceadd106467a024a09444e7dcf (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Objetivo: Avaliar a correlação entre a densidade mineral óssea de coluna e fêmur com a composição corporal em mullheres jovens.Desenho: estudo analítico de corte transversal. Sujeitos: 43 mulheres universitárias entre 20 e 25 anos. Variáveis avaliadas: densitometria de coluna lombar L2-L4, colo, trocânter, inteiro de fêmur e composição corporal, separadas em massa magra, gordua corparal, peso de pernas e massa magra de pernas, todos avaliados através de densitometria de duplo feixe de raio-x (DEXA LUNAR DPX Plus).Resultados: 19 das 43 jovens (44,18%) apresentaram osteopenia em pelo menos um dos sítios avaliados. A média de IMC foi 20,4, com 30% de percentual de gordura em média. Na correlação de Pearson, todas as variáveis analiasadas com excessão da gordura corporal apresentaram correlação positiva estatisticamente significativa, sendo que as maiores correlação foram entre a densidade mineral óssea de coluna com o peso corporal, colo e tracanter com IM magra de pernas. A regressão linear múltipla teve que o peso foi o significativo para coluna lombar, e IM magro de pernas foi o significativo para colo e trocânter.Conclusão: Dentre os fatores modificáveis da aquisição de massa óssea em mulheres jovens, o que parece ser o mais importante é a massa magra localmente distribuída, ou seja, para fêmur o mais importante parece ser a massa magra de pernas e a gordura não foi um componete importante para a deteminação da densidade mineral óssea em nenhum dos sítios avaliados / Abstract: Not informed / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Prävalenz von medikamentenassoziierten Kiefernekrosen und deren Risikofaktoren bei Patienten mit Erkrankungen aus dem rheumatischen Formenkreis / Prevalence of osteonecrosis of the jaw in patients with inflammatory rheumatic diseases and Osteoporosis therapy

Streit, Anne January 2022 (has links) (PDF)
Einleitung: Das Ziel dieser Studie war die Einschätzung der Prävalenz der medikamentenassoziierten Kieferosteonekrose (MRONJ) in einem Kollektiv von Patienten mit Osteoporose und rheumatischer Grunderkrankung. Zudem wurden Risikofaktoren sowie präventive Maßnahmen betrachtet. Methoden: Insgesamt wurden 198 Patienten in der Rheumatologischen Ambulanz in Zusammenarbeit mit der Mund-Kiefer-Gesichtschirurgie (MKG) des Universitätsklinikums in Würzburg in einem Zeitraum von 14 Monaten rekrutiert. Es wurden Telefoninterviews mit allen Patienten geführt. Auffällige Patienten wurden in der MKG untersucht, zahnärztliche Unterlagen wurden angefordert und evaluiert. Zusätzlich erfolgte eine retrospektive Analyse der elektronischen Patientenakten. Ergebnisse: Die Prävalenz der MRONJ betrug in unserem Patientenkollektiv 1,5 % (n=3). Alle Patientinnen mit MRONJ bekamen das Bisphosponat (BP) oral, eine Patientin bekam es zusätzlich intravenös und eine weitere Patientin bekam zusätzlich Denosumab. Die Patientengruppe mit Kieferosteonekrose hatte im Vergleich zu den Patienten ohne Kieferosteonekrose innerhalb des Kollektivs eine statistisch signifikant höhere Gesamttherapiedauer der Osteoporose (p≤0,0001), einen niedrigeren durchschnittlichen FFbH (p=.031) und eine niedrigere Knochendichte (Femur) (p=.009). Nur 38,4 % der Patienten im Gesamtkollektiv fühlten sich über das Risiko einer MRONJ aufgeklärt. Nur 25,3 % der Patienten gaben an, zu Beginn der BP-Therapie bei einer zahnärztlichen Kontrolluntersuchung gewesen zu sein. Schlussfolgerung: Die Prävalenz von 1,5 % für diese dramatische unerwünschte Arztneimittelwirkung unterstreicht das hohe Risiko rheumatologisch erkrankter Patienten. Ein prospektives Register zur Erfassung von MRONJ bei diesem besonderen Risikokollektiv wäre empfehlenswert. Die Daten zur Prävention der MRONJ zeigen, dass die geforderten Maßnahmen zur Vermeidung einer MRONJ bisher nur unzureichend umgesetzt werden. / Introduction: The aim of this study was to assess the prevalence of medication-related osteonecrosis of the jaw (MRONJ) in osteoporosis patients suffering from inflammatory rheumatic diseases, as well as to evaluate risk factors and preventive measures for MRONJ. Methods: A total of 198 patients with inflammatory rheumatic diseases and osteoporosis therapy were recruited from a tertiary rheumatological/immunological referral center in a period of 14 months. Telephone interviews were conducted with all patients. A maxillofacial surgeon later examined patients complaining of possible symptoms of osteonecrosis. Dental records were requested and evaluated as needed. In addition, a retrospective analysis of the patient files was carried out. Results: The prevalence of MRONJ in our patient collective was 1.5% (n=3). All patients with MRONJ had been treated orally with bisphosphonates (BP), one was given bisphoshonates intravenously and another was treated with denosumab. Long anti-osteoporotic treatment duration (p≤.0001), low functional status (p=.031), and low bone density of the femur (p=.009) were significantly associated with MRONJ development. Only 38.8% of the patients in the total collective felt informed about the risk of MRONJ. Only 25.3% of the patients stated that they had been to a dental check-up at the beginning of the BP therapy. Conclusion: The prevalence of 1.5% underlines the high risk for patients with inflammatory rheumatic diseases. A prospective registry to record MRONJ in this risk collective is advisable. The measures required to avoid MRONJ have been implemented inadequately at the point of this study.
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Reparação óssea em alvéolos de ratas ovarectomizadas após implante com biovidro : análise histomorfométrica e imunoistoquímica /

Azenha, Marcelo Rodrigues. January 2013 (has links)
Orientador: Osvaldo Magro Filho / Banca: Celso Kooji Sonoda / Banca: Sonia Regina Panzarini Barioni / Banca: Luiz Guilherme Brentegani / Banca: Osny Ferreira Júnior / Resumo: Objetivos: Avaliar o processo de reparo alveolar em ratas ovarectomizadas após implante com Biosilicato cristalino. Materiais e Métodos: Sessenta ratas foram divididas em quatro grupos (n = 15) de acordo com o tratamento: Grupo 1- ratas submetidas à cirurgia sham com alvéolos preenchidos com coágulo; Grupo 2-ratas submetidas à cirurgia sham com alvéolos preenchidos com Biosilicato cristalino; Grupo 3-ratas ovarectomizadas com alvéolos preenchidos com coágulo; e Grupo 4- ratas ovarectomizadas com alvéolos preenchidos com Biosilicato cristalino. Após 7, 14 e 28 dias os animais foram sacrificados e análises histomorfométricas (histologia e histometria) e imunoistoquímicas (Osteopontina e Osteocalcina) foram realizadas. A comparação dos resultados foi realizada utilizando o programa estatístico Assistat 2013 para Windows através da Análise de Variância e teste de Mann-Whitney, com resultados significantes sendo encontrados quando p≤0.05. Resultados: No período de 7 dias, os Grupos 1 e 3 apresentaram resultados superiores e estatisticamente maiores do que os Grupos 2 e 4 (p<0.05) quanto à formação óssea. Após o período de 14 dias as diferenças estatísticas mantiveram-se, com os Grupos 1 e 3 apresentando diferença estatisticamente significante maiores aos Grupos 2 e 4 (p<0.05). Aos 28 dias, a diferença estatística significativa permaneceu entre os mesmo Grupos estudados, sendo que nos grupos implantados com o Biosilicato cerca de 60% do alvéolo já havia sido preenchido por osso novo. A imunoistoquímica revelou expressão das proteínas Osteocalcina e Osteopontina, principalmente nos animais submetidos à cirurgia de ovarectomia. Conclusões: Os Grupos 1 e 3 foram os que apresentaram os melhores resultados durante todo o estudo, com o Biosilicato cristalino apresentando resultado favorável na reparação... / Abstract: Objectives: To evaluate the process of alveolar repair in ovariectomized rats after implantation with Biosilicate. Materials and Methods: Sixty rats were divided into four groups (n = 15) according to treatment: Group 1 - rats underwent sham surgery with alveoli filled with blood clot; Group 2 - rats underwent sham surgery with alveoli filled with crystalline Biosilicate; Group 3 - ovariectomized rats with alveoli filled with blood clot; Group 4 - ovariectomized rats with alveoli filled with crystalline Biosilicate. After 7, 14 and 28 days the animals were sacrificed and histomorphometric analysis (histology and histometric) and immunohistochemical (Osteopontin and Osteocalcin) were measured . The comparison of the results was performed using the statistical program Assistat 2013 for Windows by Analysis of Variance and Mann-Whitney tests, with significant results being found when p ≤ 0:05 . Results: During the 7- day period, Groups 1 and 3 showed better and significantly higher results in bone formation than Groups 2 and 4 (p<0.05). After 14 days the statistical differences remained between Groups 1 and 3 and Groups 2 and 4 (p<0,05). At 28 days, the statically difference remained significant between the same Groups, while the groups implanted with Biosilicate presented about 60% of the socket filled by new bone. Immunohistochemistry revealed expression of proteins osteocalcin and osteopontin, especially in animals subjected to ovariectomy surgery. Conclusions: Groups 1 and 3 were those with the best results throughout the study, with the crystalline Biosilicate presenting favorable result in bone repair without bioglass resorption. The immunohistochemical analysis showed that animals subjected to ovariectomy had a higher signaling in Ostecalcina and Osteopontin proteins / Doutor

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