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Osteoporose: O que sabe a respeito da epidemia silenciosa? análise do nivel de percepçãao a respeito da osteoporose em mulheres idosas na santa casa de misericordia de São Paulo

Carvalho, Nilza Aparecida de Almeida 17 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseNilzaCarvalho.pdf: 693562 bytes, checksum: ce2ea757a4ad25a284937e4909a9c7a4 (MD5) Previous issue date: 2005-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CARVALHO, N. A. de A. Osteoporose: o que se sabe a respeito da epidemia silenciosa? Análise do nível de percepção a respeito da osteoporose em mulheres idosas na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. 2005. 80f. Dissertação (mestrado). Programa de Estudos Pós-graduados em Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005. Ao procurar responder ao problema desta pesquisa qual o nível de informação sobre a osteoporose - buscou-se em um primeiro plano encontrar na literatura existente o que há sobre ela, descrevendo sua caracterização, percepção dos sintomas e diagnóstico. Para tal optou-se por uma abordagem quantitativa, uma vez que esta nos permite, a partir da extensão do fenômeno, aprofundar outras questões envolvendo a situação osteoporose a partir de uma análise qualitativa. Para tal, levantou-se junto à grande imprensa o que ela vem divulgando em relação à osteoporose. Optou-se pelo jornal diário Folha de S.Paulo, um dos veículos de comunicação de maior circulação no país, com um grande impacto na formação da opinião pública dos brasileiros, analisando-se 73 reportagens publicadas entre 2000 a junho de 2004. A seguir foi aplicado um questionário contendo nove perguntas, entre abertas e fechadas, divididas em dois domínios: dados sócio-econômicos e nível de informação sobre a doença, a 150 mulheres acima de 60 anos, usuárias do serviço de reabilitação da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, pelo Sistema Único de Saúde, durante o mês de dezembro de 2003. As respostas obtidas foram analisadas e comparadas entre si, através do Statistic Program for Social Science (SPSS) que classificou em seis subgrupos, dos quais selecionou-se os dois mais numerosos. Destes, três idosas de cada um deles, totalizando seis, foram escolhidas aleatoriamente para oferecer seus depoimentos quanto a como obtinham as informações sobre osteoporose e suas impressões sobre o processo. Os resultados obtidos especificam a população que freqüenta o serviço de reabilitação da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e, ao mesmo tempo, representam uma fotografia do atendimento que lá recebem e de como percebem a informação recebida dos profissionais da saúde. Observou-se que das 150 mulheres, mais de 50% estão entre 60 e 70 anos, sendo 116 brancas, 13 negras e 21 pardas. Do total, 22% são solteiras, 40% casadas e 31% viúvas. A grande maioria (82,70%) tem um rendimento entre 1 e 3 salários mínimos. Entre as mulheres que se classificaram como negras, 15% consideram-se analfabetas e 85% dizem ter estudado somente até a 4a. série. O mais alto nível de escolaridade foi atingido pelas entrevistadas brancas. Apesar de 68% do total das idosas saberem o que é osteoporose, somente 34% recebeu esta informação através do seu médico e 50% não recebeu nenhuma orientação dos profissionais de saúde. Nesse ponto, percebe-se uma ambigüidade na interpretação das idosas em relação ao desempenho da função médica. Esses profissionais encontram-se divididos entre os que acreditam na importância de informar o paciente sobre o acontecido e os que se limitam a prescrever determinado tratamento. A maior orientação dada pelos médicos foi fazer fisioterapia (21%). Portanto, o profissional fisioterapeuta pode, dependendo do grau da doença, dar orientações quanto a exercícios de baixo impacto, prevenção de quedas e, na falta do terapeuta ocupacional, até sugerir adequações no espaço de moradia. Os cuidados com a alimentação, apesar de essencialmente importantes, não são citados nas orientações dadas pelos profissionais de saúde. Constatou-se que a comunidade à qual a pessoa pertence desempenha um papel fundamental no modo como o indivíduo obtém suas informações: a comunidade é ocasião e espaço onde as informações são trocadas e, na maioria das vezes, esses saberes ajudam inúmeros idosos a viverem melhor. Constatou-se que o médico, ainda que pouco fale sobre a doença, é a principal fonte de informação para as mulheres idosas. Embora a informação nem sempre seja convertida em efetivos hábitos de prevenção, o nível de escolaridade é fundamental para uma melhor compreensão da osteoporose. A prevenção, que supõe informação, é a melhor estratégia de enfrentamento da situação osteoporose.
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Análise histológica, imunoistoquímica e por micro-ct do processo de reparo alveolar de ratos orquiectomizados submetidos à terapia com teriparatida /

Puttini, Igor de Oliveira. January 2017 (has links)
Orientador: Roberta Okamoto / Coorientadora: Mariza Akemi Matsumoto / Banca: Sonia Regina Panzarini / Banca: Ana Cláudia Rossi / Resumo: Objetivos: Avaliar a influência da teriparatida, administrada sistemicamente, nas características morfológicas e estruturais do osso reparacional formado durante o processo de reparo alveolar em ratos com osteoporose induzida (orquiectomizados). Materiais e Métodos: Foram utilizados 48 ratos divididos 3 em grupos discriminados a seguir: 16 ratos orquiectomizados tratados com teriparatida, 16 ratos orquiectomizados sem tratamento e 16 ratos sham. Deste modo, dividindo-se 8 ratos para análise histológica e para a análise imuno-histoquímica que foi feita através da expressão das proteínas TRAP, osteocalcína, e WNT, com período de eutanásia em 42 dias (tecidos descalcificados), e 8 ratos para análise microtomográfica (tecidos calcificados), nesta análise o período de eutanásia foi de 60 dias pós exodôntico. Os dados quantitativos foram submetidos ao teste de normalidade e este indicou um teste estatístico mais adequado (paramétrico VS não paramétrico). Foi adotado para todos os testes nível de significância de 5%. Resultados: A análise histológica mostrou melhores padrões de neoformação óssea para o grupo ORQTRAT com maior quantidade de tecido mineralizado e pouco tecido conjuntivo. Os resultados imunohistoquímicos novamente mostraram um padrão de reparo melhor no grupo ORQTRAT com marcações mais intensas de wnt e osteocalcína e marcações mais fracas de trap. Aos resultados da microtomografia novamente o grupo ORQTRAT se demostrou melhor que os demais, com maior volume ósseo (B... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Efeito da teriparatida (PTH 1-34) no reparo ósseo periimplantar em ratos submetidos à orquiectomia / Effect of teriparatide (PTH 1-34) on peri-implantar bone repair in orchiectomized rats

Gomes-Ferreira, Pedro Henrique Silva [UNESP] 20 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Henrique Silva Gomes Ferreira null (pedroferreirabmf@gmail.com) on 2017-02-23T18:22:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Pedro Final.pdf: 21042558 bytes, checksum: 387d7b1440d58f7ddaf7c3daa6ef4bdc (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-02T17:28:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gomesferreira_phs_me_araca.pdf: 21042558 bytes, checksum: 387d7b1440d58f7ddaf7c3daa6ef4bdc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T17:28:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gomesferreira_phs_me_araca.pdf: 21042558 bytes, checksum: 387d7b1440d58f7ddaf7c3daa6ef4bdc (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: Avaliar a morfometria e dinâmica óssea periimplantar em ratos submetidos à orquiectomia, tratados com teriparatida. Materiais e Métodos: 18 ratos foram divididos em 3 grupos: SHAM - cirurgia fictícia, ORQ - orquiectomia, e ORQTERI - orquiectomia bilateral, tratados com teriparatida. Cada animal recebeu um implante na metáfise tibial. Aos 14 e 42 dias de pós-operatório, foram administrados os fluorocromos calceína e alizarina, respectivamente. A eutanásia ocorreu ao 60 dias após a instalação dos implantes. As peças foram analisadas na microtomografia computadorizada (microCT) para avaliação dos parâmetros de volume e percentual de volume ósseo (BV, BV/TV), espessura do trabeculado (Tb.Th), número e separação de trabéculas (Tb.N, Tb.Sp) e percentual de porosidade total, (Po-tot). Para microscopia confocal a laser, a mensuração da área dos fluorocromos, da taxa diária de aposição mineral (MAR), da extensão linear de contato osso/implante (ELCOI) e área de osso neoformado (AON), foi realizada no programa Image J. Os dados não paramétricos foram comparados pelo teste Kruskal-Wallis e paramétricos pelo teste ANOVA 1 ou 2 fatores. Como pós-teste, os testes de Holm-Sidak, ou Tukey foram aplicados, com nível de significância a 5%. Resultados: Para os parâmetros BV, BV/TV, Tb.Th, o grupo ORQTERI apresentou os maiores valores em relação aos demais grupos e, para Po-tot, os menores valores foram para o grupo ORQTERI (ORQ: p<0,05 e SHAM: p>0,05). Para Tb.Sp o grupo SHAM apresentou o melhor resultado (ORQ: p<0,05 e ORQTERI: p>0,05), e Tb.N, não houve diferença estatisticamente significante na comparação dos resultados intragrupos (p>0,05). Para MAR e avaliação dos fluorocromos, ORQTERI mostrou melhor turnover ósseo periimplantar (ORQ: p<0,05), para ELCOI e AON, o grupo SHAM apresentou os maiores resultados (ORQ: p<0,05). Conclusões: O tratamento com Teriparatida melhora a dinâmica óssea, além de aumentar o volume e a qualidade do osso periimplantar. / FAPESP: 2015/04649-7
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Avaliação do reparo ósseo na interface osso/implante em ratas com osteoporose induzida tratadas com raloxifeno ou alendronato : análise histométrica, imunoistoquímica, por epifluorescência e biomecânica /

Ferreira, Gabriel Ramalho. January 2014 (has links)
Orientador: Roberta Okamoto / Coorientador: Roelf Justino Cruz Rizzolo / Banca: Hugo Nary Filho / Banca: Mariza Matsumoto / Banca: Ronaldo Célio Mariano / Banca: Idelmo Rangel Garcia Junior / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o reparo ósseo na interface osso/implante em ratas com osteoporose induzida. As ratas submetidas à ovariectomia bilateral foram alimentadas com uma dieta pobre em cálcio. Dois grupos receberam tratamento medicamentoso (raloxifeno [OVX RAL] ou alendronato [OVX ALE]) e outro grupo não recebeu nenhuma medicação (OVX ST). O grupo controle foi submetido à cirurgia fictícia e foi alimentado com uma dieta normal (SHAM DN). Cada animal recebeu um implante em cada tíbia. Os animais foram eutanasiados após 14 ou 42 dias. Foram realizadas as análises biomecânica (torque reverso), extensão linear de contato osso/implante (ELCOI) e dinâmica óssea periimplantar pela proporção dos fluorocromos calceína/alizarina, aplicando-se a análise de variância ANOVA e o pós-teste de Tukey (p<0,05). A imunoistoquímica marcou a precipitação de osteoprotegerina (OPG), RANKL, TRAP e osteocalcina (OC). O medicamento RAL melhorou o reparo ósseo periimplantar, em que o grupo ALE foi semelhante ao grupo OVX ST. Não houve diferenças estatisticamente significativas no torque reverso (p = 0,861), na precipitação dos fluorocromos (calceína/alizarina) e na ELCOI entre os grupos OVX RAL e grupo controle - SHAM DN (p > 0,05). As imunomarcações de OPG e RANKL foram similares para os grupos RAL e SHAM; houve moderada expressão de OC aos 14 dias. A TRAP foi marcada intensamente aos 42 dias para o grupo OVX. Portanto, o raloxifeno melhorou o reparo ósseo periimplantar de ratas osteoporóticas, sugerindo a sua indicação no tratamento da osteoporose. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the bone healing in bone/implant interface in rats with induced osteoporosis. The rats underwent bilateral ovariectomy were fed a diet low in calcium. Two groups received drug treatment (raloxifene [OVX RAL] or alendronate [OVX ALE]) and the other group received no medication (OVX NT). The control group underwent sham surgery and was fed a normal diet (SHAM ND). Each animal received an implant on the tibia. The animals were euthanized after 14 or 42 days. The biomechanical analysis (reverse torque), linear extension contact bone / implant (BIC) and bone dynamics periimplantar by the proportion of fluorochrome calcein/alizarin, applying the ANOVA and Tukey's post-test (p<0.05). Immunohistochemistry marked precipitation of osteoprotegerin (OPG), RANKL, TRAP and osteocalcin (OC). The RAL improved drug peri-implant bone repair, wherein the ALE OVX group was similar to the ST group. There were no statistically significant differences in reverse torque (p = 0.861), precipitation of fluorochromes (calcein/alizarin) and BIC between OVX RAL and control groups - SHAM ND (p> 0.05). The immunostaining of OPG and RANKL were similar to RAL and SHAM groups; there was moderate OC expression at 14 days. TRAP was marked intensely at 42 days for the OVX group. Therefore, raloxifene improved peri-implant bone repair of osteoporotic rats, suggesting its indication in the treatment of osteoporosis. / Doutor
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Longitudinal study of the incidence of proximal femur fractures in Hospital São João: one year follow-up

Campos, Sónia Maria dos Santos January 2011 (has links)
Tese de Mestrado. Engenharia Biomédica. Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia.. 2011
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Tendência, sazonalidade e distribuição geográfica das fracturas osteoporóticas do fémur proximal em Portugal Continental

Oliveira, Carla Maria Teixeira de January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Therapieentscheidung bei Osteoporose nach WHO-FRAX und DVO-Algorithmus / Comparison of WHO-FRAX and DVO algorithm in therapeutic decision-making of osteoporosis

Rendl, Susanne January 2013 (has links) (PDF)
Zielsetzung: Zur Therapieentscheidung bei Osteoporose stehen mehrere Algorithmen basierend auf klinischen Risikofaktoren mit oder ohne Berücksichtigung der Knochendichte zur Verfügung. Ziel der vorliegenden Arbeit ist der Vergleich zwischen dem WHO FRAX-Algorithmus und einem von der DVO (Dachverband Osteologie) entwickelten Algorithmus hinsichtlich der Entscheidung für eine Osteoporose-spezifische Therapie. Methoden: Insgesamt wurden 300 konsekutive Patienten (231 Frauen, 69 Männer, im Alter von 40-88 Jahren) in die Studie eingeschlossen, bei denen mit dualer-Röntgen-Absorptiometrie (DXA) am Femurhals und der lumbalen Wirbelsäule und mit peripherer quantitativer Computertomographie (pQCT) am distalen Radius die Knochendichte gemessen wurde. Mit dem FRAX-Rechner wurde unter Berücksichtigung von 12 klinischen Risikofaktoren und der Knochendichte am Femurhals die 10-Jahres-Frakturwahrscheinlichkeit für eine Hüftfraktur und eine größere osteoporotische Fraktur ermittelt. Analog dazu erfolgte mit dem DVO-Algorithmus anhand von 21 klinischen Risikofaktoren und des T-Scores am Femurhals oder der lumbalen Wirbelsäule die Bestimmung einer Therapieempfehlung ja/nein. Odds-Ratios zur Beurteilung der relativen Einflussstärke der einzelnen Risikofaktoren (CRFs) wurden mit Hilfe der multivariaten logistischen Regressionsanalyse berechnet. Der McNemar-Test kam zur Anwendung, um signifikante Unterschiede in der Häufigkeitsverteilung von Patienten mit positiver Therapieempfehlung bei FRAX und DVO zu ermitteln. Ergebnisse: Beim Vergleich des Gesamtkollektivs zeigte sich ein statistisch signifikanter Unterschied (p<0.01) hinsichtlich der Anzahl der Patienten mit Empfehlung zur Therapie: FRAX 12% (36 absolut), DVO 30,3% (91 absolut). Das Gleiche gilt für die relative Einflussstärke der CRFs, ausgedrückt als Odds Ratio (OR): CRFs mit dem stärkstem Einfluss auf die Therapieentscheidung bei FRAX: Vorausgehende Fraktur (OR 48), Hüftfraktur der Eltern (OR 36,6) und Glukokortikoide (OR 34,4). Die entsprechenden CRFs bei DVO unter Einschluss des T-Scores am Femur: Glukokortikoide (OR 120), Rheumatoide Arthritis (29,3) und häufige Stürze (OR 16). Die einflussreichsten CRFs bei DVO unter Berücksichtigung des T-Scores an der LWS: TSH< 0,3mU/I (OR 660,6), Rheumatoide Arthritis (OR 440) und multiple Stürze (OR 250,8). Schlussfolgerung: FRAX und DVO liefern signifikant unterschiedliche Ergebnisse sowohl im Hinblick auf die Anzahl der Patienten mit Therapieempfehlung als auch was die Einflussstärke der berücksichtigten CRFs betrifft. Beim DVO-Algorithmus werden Risikofaktoren wie ein supprimierter TSH-Wert (Schilddrüsenstimulierendes Hormon) einbezogen, deren Evidenz nicht eindeutig geklärt ist, die aber starken Einfluss auf die Therapieentscheidung gewinnen, wenn man beim DVO-Algorithmus den T-Score an der LWS mitberücksichtigt. / Objectives: To improve the assessment of fracture risk many algorithms based on the use of clinical risk factors with or without information on bone mineral density have been developed. The aim of this study was to compare the FRAX tool released by a World Health Organization (WHO) task force with an algorithm of the DVO (Head Organization for Osteology) regarding the assessment and treatment of osteoporosis. Methods: A total of 300 patients (231 women, 69 men, aged 40-88) consecutively referred for bone mineral assessment using dual-energy-x-ray-absorptiometry (DXA) at the femoral neck and the spine and peripheral quantitative computed tomography (pQCT) at the distal radius were included. Clinical risk factors were assessed and the 10-year probability of both hip fracture and major osteoporotic fracture was computed by the FRAX tool based on 12 clinical risk factors with information on bone mineral density at the femoral neck. Treatment recommendation was also calculated using the DVO algorithm integrating 21 clinical risk factors in addition to T-score at the femoral neck or spine. Multiple logistic regression analysis was applied to find out the relative predictive strength of each clinical risk factor in terms of calculated odds ratios. McNemar’s test was used to determine the differences in the frequency distribution of patients. Results: The number of patients suggested for treatment was significantly different (p<0.01) between the two algorithms: FRAX: 12% (36 absolute), DVO: 30,3% (91 absolute). There was also a difference concerning the relative strength oft the CRFs expressed as odds ratio (OR): CRFs used by FRAX strongly associated with treatment: Prior fracture (OR 48), parent fractured hip (OR 36,6) and glucocorticoids (OR 34,4). Corresponding CRFs applied by DVO with T-score at the femoral neck: glucocorticoids (OR 120), rheumatoid arthritis (OR 29,3) ans frequent falls (OR 16). CRFs with strong influence on treatment decision using DVO with T-score at the lumbar spine: TSH<0,3mU/I (OR 660,6), rheumatoid arthritis (OR 440) and frequent falls (250,8). Conclusion: We found significant differences between FRAX and DVO both for the number of patients with recommendation for treatment of osteoporosis and concerning the influence on treatment decision of the CRFs expressed as odds ratios (OR). Compared with the FRAX algorithm DVO includes additional risk factors like a suppressed TSH (thyroid stimulating hormone) with debatable evidence, but strong influence on treatment of osteoporosis when using DVO tool with information on lumbar spine T-score.
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Die Posttransplantationsosteoporose nach Nierentransplantation : prospektive Studie zur Analyse von Risikofaktoren nach Nierentransplantation /

Freuding, Thomas. January 2001 (has links)
Aachen, Techn. Hochsch., Thesis (doctoral), 2001.
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Osteoporose bei Patienten unter Therapie mit Vitamin K-Antagonisten

Liebig, Stephanie. January 2006 (has links)
Universiẗat, Diss., 2006--Giessen.
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Laser-Mikrodissektion und molekulare Analyse von endostalen "Lining Cells" aus mineralisiertem humanem Knochen

Dierkes, Christian. January 2008 (has links) (PDF)
Zugl.: Giessen, Universiẗat, Diss., 2008.

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