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Análise histológica, imunoistoquímica e por micro-ct do processo de reparo alveolar de ratos orquiectomizados submetidos à terapia com teriparatida / Orchiectomized rats submitted to teriparatide therapy: histological, immunohistochemical and micro-ct analysis of the alveolar repair processPuttini, Igor de Oliveira [UNESP] 04 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-04 / Objetivos: Avaliar a influência da teriparatida, administrada sistemicamente, nas características morfológicas e estruturais do osso reparacional formado durante o processo de reparo alveolar em ratos com osteoporose induzida (orquiectomizados). Materiais e Métodos: Foram utilizados 48 ratos divididos 3 em grupos discriminados a seguir: 16 ratos orquiectomizados tratados com teriparatida, 16 ratos orquiectomizados sem tratamento e 16 ratos sham. Deste modo, dividindo-se 8 ratos para análise histológica e para a análise imuno-histoquímica que foi feita através da expressão das proteínas TRAP, osteocalcína, e WNT, com período de eutanásia em 42 dias (tecidos descalcificados), e 8 ratos para análise microtomográfica (tecidos calcificados), nesta análise o período de eutanásia foi de 60 dias pós exodôntico. Os dados quantitativos foram submetidos ao teste de normalidade e este indicou um teste estatístico mais adequado (paramétrico VS não paramétrico). Foi adotado para todos os testes nível de significância de 5%. Resultados: A análise histológica mostrou melhores padrões de neoformação óssea para o grupo ORQTRAT com maior quantidade de tecido mineralizado e pouco tecido conjuntivo. Os resultados imunohistoquímicos novamente mostraram um padrão de reparo melhor no grupo ORQTRAT com marcações mais intensas de wnt e osteocalcína e marcações mais fracas de trap. Aos resultados da microtomografia novamente o grupo ORQTRAT se demostrou melhor que os demais, com maior volume ósseo (BV), porcentagem de trabeculado ósseo (BV/TV), espessura do trabeculado ósseo (Tb.Th) e separação entre as trabéculas (Tb.Sp). E, menor número (Tb.N) e menor porosidade total óssea (Po.Tot) quando comparado ao grupo sem tratamento. / Objectives: To evaluate the influence of teriparatide, systemically administered, on the morphological and structural characteristics of the reparative bone formed during the alveolar repair process in rats with induced osteoporosis (orchiectomized). Materials and Methods: Forty-eight rats were divided into three groups: 16 orchiectomized rats treated with teriparatide, 16 unqualified orchiectomized rats and 16 sham rats. Thus, 8 rats were divided for histological analysis and for Immunohistochemical analysis, which was done by the expression of TRAP proteins, osteocalcin, and WNT, with euthanasia at 42 days (decalcified tissues), and 8 rats for analysis for microtomographic analysis (calcified tissues). In this analysis, the euthanasia period was at 60 days after the extraction surgery. The quantitative data were submitted to the normality test and this indicated the most adequate statistical test (parametric vs non-parametric). The significance level of 5% was adopted for all tests. Results: Histological analysis showed better patterns of bone neoformation for the ORQTRAT group with greater amount of mineralized tissue and little connective tissue. The immunohistochemical results again showed a better repair pattern in the ORQTRAT group with more intense markings of wnt and osteocalcin and weaker trap markings. To the results of the microtomography again the ORQTRAT group showed better than the others, with higher bone volume (BV), percentage of trabecular bone (BV / TV), thickness of trabecular bone (Tb.Th) and separation between trabeculae (Tb.Sp). And, lower number (Tb.N) and lower total bone porosity (Po.Tot) when compared to the non-treated group. Conclusions: It was possible to conclude that the treatment with Teriparatide improved important parameters that determine the quality of reparative bone tissue even in the presence of the established systemic condition in the animals.
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Análise dos sinais radiográficos da densidade óssea mineral em radiografias panorâmicas em pacientes na pré e pós menopausaFaria, Paula Cristina de [UNESP] 01 August 2012 (has links) (PDF)
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faria_pc_me_sjc.pdf: 6372500 bytes, checksum: 58c08c65f4ab45f619952f283a2337c0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a osteoporose está atrás apenas das doenças cardiovasculares como um problema de saúde mundial (2007). Atingindo cerca de um terço das mulheres na pósmenopausa tornou-se uma das doenças osteometabólicas mais comuns. A identificação de indivíduos com baixa densidade óssea mineral e alto risco de fraturas é a base de qualquer programa preventivo de osteoporose. Indivíduos de alto risco deveriam ser encaminhados para realização do Dual Energy X ray Absorptiometry (DXA) considerada o exame padrão ouro de avaliação da densidade mineral óssea, no entanto o DXA tem disponibilidade limitada para uso de rotina no rastreamento populacional. Existem métodos qualitativos e quantitativos realizados em radiografias panorâmicas, denominados índices radiomorfométricos que podem ser capazes de identificar mulheres na pós-menopausa com indicação de realização de densitometria óssea. O propósito deste trabalho volta-se para a investigação sobre utilização de radiografias panorâmicas e índices radiomorfométricos como método auxiliar para diagnóstico de osteoporose em mulheres pós-menopáusicas / According to World Health Organization (WHO), osteoporosis is the second only to cardiovascular diseases as a global health problem (2007). Reaching about one third of postmenopausal women. It has become one of the most common bone metabolic diseases. The identification of individuals with low bone mineral density and high fractures risk is the foundation of any preventive osteoporosis program. High risk individuals should be referred for dual X-ray absorptiometry (DXA) considered the gold standard of bone mineral density assessment, however bone densitometry has a limited availability for routine use in population screening. There are qualitative and quantitative methods performed on panoramic radiographs, called radiomorfometricos rates, which may identify postmenopausal women with bone densitometry indication. The purpose of this paper was to evaluate panoramic radiographs and radiomorphometric use as an auxiliary method for osteoporosis diagnosis in postmenopausal women
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Avaliação dos efeitos da ozonioterapia sistêmica sobre a regeneração de defeitos ósseos críticos, com xenoenxerto bovino, em ratos submetidos à corticoterapiaLouzada, Guilherme Pivatto January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017
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Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose /Stephan, Cristina. January 2006 (has links)
Orientador: César Eduardo Fernandes / Banca: César Eduardo Fernandes / Banca: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Sérgio Peixoto / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG) / Abstract: The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG) / Mestre
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Análise dos sinais radiográficos da densidade óssea mineral em radiografias panorâmicas em pacientes na pré e pós menopausa /Faria, Paula Cristina de. January 2012 (has links)
Orientador: Luiz Cesar de Moraes / Banca: Cristiane Yumi Koga Ito / Banca: Cláudio Freitas / Resumo: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a osteoporose está atrás apenas das doenças cardiovasculares como um problema de saúde mundial (2007). Atingindo cerca de um terço das mulheres na pósmenopausa tornou-se uma das doenças osteometabólicas mais comuns. A identificação de indivíduos com baixa densidade óssea mineral e alto risco de fraturas é a base de qualquer programa preventivo de osteoporose. Indivíduos de alto risco deveriam ser encaminhados para realização do Dual Energy X ray Absorptiometry (DXA) considerada o exame padrão ouro de avaliação da densidade mineral óssea, no entanto o DXA tem disponibilidade limitada para uso de rotina no rastreamento populacional. Existem métodos qualitativos e quantitativos realizados em radiografias panorâmicas, denominados índices radiomorfométricos que podem ser capazes de identificar mulheres na pós-menopausa com indicação de realização de densitometria óssea. O propósito deste trabalho volta-se para a investigação sobre utilização de radiografias panorâmicas e índices radiomorfométricos como método auxiliar para diagnóstico de osteoporose em mulheres pós-menopáusicas / Abstract: According to World Health Organization (WHO), osteoporosis is the second only to cardiovascular diseases as a global health problem (2007). Reaching about one third of postmenopausal women. It has become one of the most common bone metabolic diseases. The identification of individuals with low bone mineral density and high fractures risk is the foundation of any preventive osteoporosis program. High risk individuals should be referred for dual X-ray absorptiometry (DXA) considered the gold standard of bone mineral density assessment, however bone densitometry has a limited availability for routine use in population screening. There are qualitative and quantitative methods performed on panoramic radiographs, called radiomorfometricos rates, which may identify postmenopausal women with bone densitometry indication. The purpose of this paper was to evaluate panoramic radiographs and radiomorphometric use as an auxiliary method for osteoporosis diagnosis in postmenopausal women / Mestre
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Densidade mineral óssea de adolescentes do sexo feminino e suas relaçoes com biomarcadores ósseos /Fortes, Cristina Maria Teixeira. January 2012 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Coorientador: Cilmery Suemi Kurokawa / Banca: Francisco J. A. de Paula / Banca: Andréa A. C. Rodrigues / Banca: Glaucia M. F. da Siva / Banca: Eiana Ap. Nahás / Resumo: A osteoporose é uma doença que desperta grande interesse dos órgãos de saúde pública devido ao aumento de fraturas por fragilidade dela decorrentes e aos gastos envolvidos em sua reparação. Apresenta prevalência superior a 30% nas mulheres a partir dos 50 anos de idade. Alguns autores relatam que a evidência da osteoporose é resultante do não alcance de um adequado pico de massa óssea obtido nos últimos anos da adolescência. Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes do sexo feminino, observando seus valores para cada uma das faixas etárias (FE), idade óssea (IO), estágio de desenvolvimento mamário (M) relacionando-os aos níveis séricos de osteocalcina (OC), fosfatase alcalina óssea (FAO) e telopeptideo carboxiterminal (s-CTX). Estudo transversal prospectivo realizado com 72 adolescentes saudáveis, do sexo feminino, na faixa etária de 9 a 20 anos incompletos e residentes no município de Botucatu-SP. As variáveis estudadas foram: peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), M, IO, ingestão de cálcio, DMO e níveis séricos dos marcadores bioquímicos de remodelação óssea (OC, FAO e s-CTX), coletados no período entre 08h00min e 10h00min, após 12h de jejum. A massa óssea foi mensurada através da DMO, pelo método de Densitometria Óssea por Atenuação de Raios X de Dupla Energia (DXA), realizado em regiões da coluna lombar (L1-L4), fêmur proximal e corpo total. As diferenças estatísticas foram avaliadas utilizando teste ANOVA e Bonferroni com valor de p < 0,05. Para a correlação entre as variáveis DMO, OC, FAO, s-CTX, IC (idade cronológica), IO e IMC foi utilizados o teste de correlação linear de Spearman. A DMO demonstrou incrementos em todas as regiões estudadas coluna lombar, fêmur proximal e corpo total com o avançar da idade cronológica, sendo as médias respectivamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Osteoporosis is an illness that raises great interest of the public health offices due to the increase in fractures due to fragility and the expenses involved in its healing. There is a prevalence of more than 30% in women from 50 years old on. Some authors report that osteoporosis evidence is a result of lacking the adequate peak of bone mass obtained in the late adolescence years. To evaluate bone mineral density (BMD) of female adolescents, observing its values for each one of the age groups (AG), bone age (BA), breast development stage (M) relating them to serum Osteocalcin (OC), Bone Alkaline Phosphatase (BAP) and e Carboxi-terminal Telopeptide (s-CTX). A prospective transversal Study performed in 72 female healthy adolescents, group age from 9 to 20 years and dwelling in Botucatu-SP. Studied variables were: weight, height, body mass index, (BMI), M, IO, calcium intake, DMO and serum levels of biochemical markers of bone remodeling (OC, FAO e s-CTX), collected during the morning between 8 a.m. to 10 a.m. after 12h of fast. Body mass was measured using DMO by Bone Densitometry method by dual energy X-ray absorptiometry (DXA), performed in regions of lumbar spine (L1-L4), proximal femur and total body. Statistical differences were evaluated using ANOVA and Bonferroni tests with values of < 0, 05. For the correlation between variables DMO, OC, FAO, s-CTX, IC, IO and IMC Spearman linear correlation test were used. DMO showed increases in all studied regions; lumbar spine, proximal femur and total body as chronological age advanced and the averages respectively observed in FE1: 0,631, 0,692, 0,798 g/cm 2; in FE2: 0,698, 0,763, 0,840 g/cm 2; in FE3: 0,865, 0,889, 0,972 g/cm 2; in FE4: 0,902,0,922,1,013 g/cm 2 and for FE5: 0,944, 0,929, 1,35 g/cm 2, indicating significant differences from 13 to 14 years of age (FE3) and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A influência da Sarcopenia na densidade mineral óssea de homens idososPereira, Fernando Borges 03 December 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-28T19:44:21Z
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2014_FernandoBorgesPereira.pdf: 2114179 bytes, checksum: 553baafe08999ee19c4793d5e59f94f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-04-30T15:36:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_FernandoBorgesPereira.pdf: 2114179 bytes, checksum: 553baafe08999ee19c4793d5e59f94f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-30T15:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_FernandoBorgesPereira.pdf: 2114179 bytes, checksum: 553baafe08999ee19c4793d5e59f94f2 (MD5) / Introdução: A osteoporose é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um problema de saúde pública para a população de homens idosos. O maior impacto da osteoporose na saúde pública deve-se à ocorrência de fraturas por trauma mínimo. O Sistema Único de Saúde (SUS), entre os anos de 2008 e 2010, realizou 3.252.756 procedimentos relacionados ao tratamento de osteoporose que totalizaram um gasto de R$ 288.986.335,15. Vinte e quatro porcento do total de procedimentos foram realizados em homens. A sarcopenia, caracterizada pela perda de força e de massa muscular, tem sido apontada com um possível fator de risco para osteoporose em homens idosos, entretanto, os dados disponíveis sobre essa associação são inconsistentes, principalmente, devido à falta de consenso no diagnóstico de sarcopenia. Objetivo: Analisar a influência da sarcopenia na densidade mineral óssea (DMO) de homens idosos. Métodos: Este estudo de corte transversal avaliou 198 homens com idade acima de 60 anos. As densidades minerais ósseas do colo femoral, do quadril total, da coluna lombar, do radio 33% e a composição corporal foram avaliadas por exame de densitometria óssea por dupla emissão de fótons de raios X. O diagnóstico de DMO anormal foi definido para homens com diagnóstico densitométrico de osteopenia ou osteoporose definidos pelo T-score do colo femoral, quadril total e coluna lombar. A sarcopenia foi definida de acordo com o consenso do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). Resultados: Os homens do grupo diagnosticado com DMO normal, comparados aos homens do grupo com DMO anormal, apresentaram significativamente maior peso corporal, maior índice de massa corporal, maior força de preensão manual, maior massa livre de gordura, maior massa de gordura e maior índice relativo de massa muscular esquelética (IRMME). Todavia, após análise de regressão linear multivariada, ajustada para idade e peso, observamos que apenas a IRMME, massa livre de gordura e força de preensão manual dominante influenciaram a variabilidade das densidades minerais ósseas. A análise de regressão logística demonstrou que uma maior massa livre de gordura apendicular estava associada a um número menor de diagnósticos de DMO anormal. A análise de regressão logística também demonstrou que homens idosos diagnosticados com pré-sarcopenia e sarcopenia tinham maior probabilidade de apresentar o diagnóstico de DMO anormal quando comparados a idosos não sarcopênicos. Conclusão: Concluímos que a pré-sarcopenia e sarcopenia estão associadas a DMO anormal. A massa livre de gordura, comparada a massa de gordura, apresentou maior associação com a DMO de homens idosos. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Osteoporosis is considered by the World Health Organization (WHO) a public health problem in elderly men. The greatest impact of osteoporosis on public health due to the occurrence of osteoporosis fractures. The Brazilian Public Health System (SUS) in 2008–2010, conducted 3.252.756 procedures were related to the osteoporosis treatment, which totalized R$ 288.986.335,15. Twenty four percent of all procedures were performed in men. Sarcopenia, characterized by loss of muscle mass and strength, has been identified with a possible risk factor for osteoporosis in elderly men, however, the available data on this association are inconsistent, mainly due to the lack of definition in the diagnosis of sarcopenia. Objective: Analyze the influence of sarcopenia in bone mineral density of elderly men. Methods: This crosssectional study evaluated 198 men aged over 60 years. Body composition and bone mineral density (BMD) at the femoral neck, total hip, lumbar spine and 33% radius were measured by dual energy X-ray absorptiometry. The diagnosis of abnormal BMD was defined for men who presented unified densitometric diagnosis of osteopenia or osteoporosis defined by T-score of femoral neck, total hip and lumbar spine. The sarcopenia were defined according to the European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). Results: The group diagnosed with normal BMD, compared to the group of abnormal BMD, have significantly higher body weight, body mass index, grip strength, lean mass, fat mass, and relative appendicular skeletal muscle mass (RASM). However, after multiple linear regression analysis, we found that only the RASM, lean mass, and handgrip strength in the dominant hand influenced the variability of the BMD after adjustment for age and weight. Regression analyzes showed a positive association between greater appendicular lean mass and a smaller number of elderly patients with abnormal BMD diagnostic. The regression analyzes showed that elderly men diagnosed with presarcopenia and sarcopenia had more abnormal BMD than non-sarcopenic elderly men. Conclusion: We concluded that pre-sarcopenia and sarcopenia were associated with abnormal BMD. The lean mass, compared to fat mass, has a greater positive influence on the BMD of elderly men.
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Associação da osteopontina com densidade mineral óssea em indivíduos muito idososSouza, Vinícus Carolino de 28 November 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-02-19T13:46:12Z
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2012_ViniciusCarolinoSouza.pdf: 1039449 bytes, checksum: 7297d2fe0ffb51b5643264faf585bff2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-05T11:37:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_ViniciusCarolinoSouza.pdf: 1039449 bytes, checksum: 7297d2fe0ffb51b5643264faf585bff2 (MD5) / Introdução e objetivo: Dado que a concentração sérica de osteopontina (OPN)
constitui promessa de marcador para o diagnóstico precoce de doenças ósseas,
tecemos a hipótese de que um polimorfismo em seu gene poderia explicar níveis séricos diferenciais do mediador e, em sequencia, os escores de densidade óssea entre adultos muito idosos no Brasil. Métodos: homens e mulheres (80 anos ou mais) residentes no Distrito Federal brasileiro foram submetidos a avaliação por densitometria óssea de raio-X de dupla energia para determinação da densidade mineral óssea (DMO) das regiões do colo do fêmur, cabeça do fêmur e lombosacral (L1 a S5). Exame clínico foi realizado para avaliar outras características físicas e
para excluir co-morbidades (cardiovasculares, autoimunidade, infecções ou doenças
neoplásicas). As concentrações séricas de OPN foram determinadas por ensaio
imunoenzimático, enquanto o polimorfismo A7385G (rs1126772) foi determinada por
sequenciamento direto dos produtos de reação em cadeia da polimerase.
Resultados: Entre os duzentos e dez sujeitos envolvidos, não foram observados
níveis diferenciais de densidade mineral óssea entre os genótipos, mas um teor
circulatório aumentado de OPN foi encontrado entre os portadores do alelo A (P ≤ 0,05) mesmo após os ajustes. Os níveis séricos de OPN foram negativamente correlacionados com a densidade do colo do fêmur (P = 0,050 para a DMO; P = 0,032 para T-score), mas não os níveis de outras regiões investigadas. As análises com a amostra dicotomizada para idade e massa corporal revelou que esta associação foi perceptível apenas entre os sujeitos pertencentes à faixa etária mais
avançada e aos com peso corporal dentro do intervalo inferior. Conclusão: Nossos
achados apontam para níveis circulantes elevados de osteopontina entre pacientes
com densidade mineral óssea diminuída, consistente com uma modesta contribuição
de uma variação alélica OPN para a expressão do mediador. Atestar relevância
clínica destes achados exige estudos futuros. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction and objective: Given that serum osteopontin (OPN) concentrations
may be a promising marker for early diagnosis of bone disorders, we hypothesized that a polymorphism in its gene might account to differential serum levels of the mediator and thus to the bone density scores among very-old adults in Brazil. Methods: Men and women (80 years or older) living in the Brazilian Federal District underwent assessments with dual energy X-ray absorptiometry for bone mineral density (BMD) of the femoral neck, femoral head and lumbarsacral (L1 to S5) regions. Clinical inspection was performed to assess other physical traits and to exclude co-morbidities (cardiovascular, autoimmunity, infections or neoplastic
diseases). Serum concentrations of OPN were determined with an enzyme-linked
immunosorbent assay, whereas the A7385G polymorphism (rs1126772) was
determined by direct sequencing of a polymerase chain reaction product. Results: Among the two hundred and ten subjects enrolled, no differential scores for bone mineral density could be observed across genotypes, but a greater content of circulating OPN was found among carriers of the A allele (P ≤ 0.05) even after adjustments. Serum OPN levels were negatively correlated with the femoral neck density (P = 0.050 for BMD; P = 0.032 for T-scores) but not with scores of the other regions investigated. Analyses with the sample dichotomized to age and body mass revealed that this inverse relationship was noticeable only among those aged within the highest and weighed within the lowest intervals. Conclusion: Our findings indicate elevated circulating osteopontin levels in patients with decreased bone mineral density, consistent with a modest contribution of an OPN allelic variation to its expression. Attesting clinical relevance of our findings demands forthcoming studies.
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Associação entre o perfil lipidico e a densidade mineral ossea em mulheres menopausadasZabaglia, Silval Fernando Cardoso 21 July 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T23:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a possível associação entre algumas variáveis do perfil lipídico e a densidade mineral óssea e se estas variáveis poderiam ser usadas como indicadoras de massa óssea, em mulheres menopausadas, atendidas no Ambulatório de Menopausa do CAISM-UNICAMP no ano de 1995. Estudaram-se 72 pacientes pós-menopausadas, sem fatores de risco para doença cardiovascular e para osteoporose, através da dosagem de colesterol total, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade e da avaliação da densidade mineral óssea por densitometria óssea em aparelho Lunar DPX (DEXA). Analisaram-se os dados através do teste t de Student, regressão linear simples, regressão linear múltipla e testes de validação diagnóstica. A média de idade das pacientes estudadas foi de 52 anos (+/- 4,74), com tempo médio de menopausa de quatro anos (+/- 3,22). Dentre as variáveis do perfil lipídico estudadas, associou-se à densidade mineral óssea somente a lipoproteína HDL de alta densidade, a que apresentou relação inversa, ou seja, para maiores valores desta variável, observou-se diminuição da densidade mineral óssea (p=0,001). Na análise de regressão múltipla, observou-se que níveis de coJesterol total acima de 240 mg % associaram-se a menor densidade mineral óssea (p=0,026). Nesta mesma análise, a razão entre a lipoproteína de baixa densidade e a lipoproteína de alta densidade (índice de Castelli 2) correlacionou-se positivamente coma densidade mineral óssea (p=0,002). Na validação de teste diagnóstico, observou-se que todas as variáveis do perfil lipídico apresentaram baixa sensibilidade e especificidade como indicadoras de diminuição de massa óssea. Conclui-se que, apesar de algumas variáveis do perfil lipídico apresentarem associação estatisticamente significativa com a massa óssea, elas foram contraditórias e não têm boa capacidade diagnóstica. Portanto, não devem ser utilizadas como indicadoras da densidade mineral óssea / Abstract: The objectives of this study were to evaluate the association between lipidic profile variables and bone mineral density (BMD) and whether these variables could be used as an indicator for bone mass in postmenopausal women. Postmenopausal women without any risk factors for cardiovascular disease and osteoporosis, and without hormone replacement therapy, who attended the Menopause Outpatient Clinic of the University of Campinas, during the year of 1995 were selected for this study. Serum measuares of total cholesterol, high and low density lipoprotein were prospevtively performed, and bone mass was evaluated by densitometry of lumbar spine and femur using a Lunar-DPX. Data analysis were performed using 8tudent t test, multiple regression and diagnostic validation test. The mean age was 52 years old (SD=4,7) and mean time afier menopause was 4 years (SD=3,2). There was not association between lipidic profile variables and bone mineral density, except to high density lipoprotein (HDL), which showed a inverse correlation, i.e., the higher levels of HDL were associated with bone mass decrease (p=0,001). Multiple regression showed that total cholesterol levels higher than 240 mg% had a positive association with BMD (p=0,026); and also the ratio between LDL and HDL (Castelli 2 index) showed a negative association with BMD (p=0,002). The diagnostic validatiora test showed that ali lipidic profile variables had low sensitivity and specificity as an indicator for osteoporosis. The conclusions are that lipidic profile variables did not show a significant association with bone mass and they could not be used as an indicator for bone mineral density / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação de fatores determinantes da densidade mineral ossea areal na sindrome de Turner : estudo transversal de 58 casosCosta, Aline Maria Garcia 10 February 2001 (has links)
Orientador: Gil Guerra Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T00:57:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: A Síndrome de Turner (ST) é uma aberração cromossômica caracterizada, dentre outros achados, por uma deficiência endógena de estrógenos e baixa estatura. A maioria dos estudos de densitometria óssea na ST têm atribuído a osteoporose à ausência do desenvolvimento puberal e ao hipoestrogenismo. No entanto, os fatores intrínsecos das alterações ósseas encontradas na ST ainda não foram totalmente esclarecidos. Com o objetivo de avaliar as variáveis que podem influenciar na determinação da densidade mineral óssea (DMO) dessas pacientes, foram estudadas 58 pacientes, entre 5 e 29 anos, com diagnóstico citogenético de ST atendidas nos Ambulatórios de Endocrinologia Pediátrica e Endocrinologia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Realizou-se a densitometria óssea por meio do densitômetro de dupla emissão ou duo-energético (Dual Energy X-ray Absortiometry - DEXA). Os valores de z escore da DMO areal de L2-L4 foram avaliados em relação à idade cronológica, idade óssea, altura, peso, doenças associadas (nefropatia, cardiopatia e hipotireoidismo), cariótipo, desenvolvimento puberal, idade de início, dose e tempo de uso de estrógeno. Utilizaram-se os testes estatísticos de Fischer e Kruskal - Wallis, com p < 5%. Observou-se que os valores mais baixos de DMO estavam presentes nas pacientes com idade mais avançada, especialmente nas impúberes. Além disso, as pacientes impúberes mais altas também apresentaram valores mais baixos de z escore da DMO, o que pode ser um reflexo da idade. Baixos valores do z escore do peso e do IMC foram encontrados entre as pacientes com z escore mais baixo da DMO. Os valores maiores da DMO estiveram presentes entre as pacientes com puberdade espontânea, e os menores nas que necessitaram reposição estrogênica. O tempo de utilização do estrógeno superior a 2 anos foi necessário para que se observassem valores maiores de z escore da DMO. Em relação ao cariótipo, após o início da puberdade, o mosaicismo 45,X/46,XX relacionou-se com valores maiores de z escore da DMO, enquanto que nas pacientes impúberes, as aberrações estruturais cursaram com menores valores de z escore da DMO. A idade óssea, a idade de início do uso de estrógeno, a dose de estrógeno utilizada, o z escore da altura, tanto para a população normal como para a ST, o peso, o IMC, a presença do cromossomo Y e as doenças associadas não apresentaram correlação estatisticamente significativa com os valores de z escore de DMO. Observou-se neste estudo 86% das pacientes com z escore da DMO < -1 DP, e 46,5% com valores abaixo de -2,5 DP. Portanto, a DMO areal de pacientes com ST costuma estar comprometida, podendo ser influenciadapelo z escore do peso e do IMC, pelo cariótipo e pela necessidade ou não de reposição estrogênica / Abstract: Turner syndrome (TS) is an abnormality of the X ehromosome, characterized mainly by endogenous estrogen deficieney and short stature. Most bone density studies in patiens with TS have presented osteoporosis as a consequence of the absence of pubertal development and low estrogen levels. However, intrinsie factors of bone changes related to TS have not been completely clarified yet. The aim of this study was to evaluate the variables that can modify the bone mineral density (BMD). Thus, 58 subjects with cytogenetic diagnosis of TS, aged 5 to 29 years , followed up in the Pediatric and General Endocrinology Units of the School Hospital at the State University of Campinas have been studied. Abone densitometry using the Dual Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) technique was performed. The values of the L2-L4 areal BMD z score were evaluated in relation to chronological and bone age, height, weight, associated diseases (nephropathy, cardiopathy and hypothyroidism), karyotype, pubertal development, age at the beginning of the estrogen therapy, duration and dose of estrogen therapy. Statistical analysis included fischer and Kruskal - Wallis tests with significance when p was < 0.05. It has been observed that older patients presented lower BMD z secres (non pubertal patients). Besides, taller non pubertal patients presented lower BMD z scores, probably due to their ages. Lower BMD z scores of weight and body mass index (BMI) were found among patients with lower BMD z scores. Higher BMD z scores were observed in patients with spontaneous puberty, and lower values in patients who had undergone estrogen therapy. It was necessary over 2 years of estrogen therapy in order to observe higher BMD z secres. According to the karyotype, after the beginning of puberty, the 45,X/46,XX mosaicism was related to higher BMD z scores, while non pubertal patients, were related to lower BMD z scores. Bone age, age at the beginning of estrogen therapy, estrogen dose, height z score (in relation to normal and TS population data), weight, BMI, presence of Y chromosome and associated diseases have not presented statisticaly significant correlation with BMD z scores. It was observed that 86% ofthe patients presented BMD z score below -1 SD, and 46.5% below -2,5 SD. Therefore, TS patients showed low values of L2-L4 areal BMD, probably due to weight and BMI z scores, the karyotype, the use and time of estrogen replacement beginning and the presence of spontaneous puberty / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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