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Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheres

Armellini, Claudia Junqueira January 2010 (has links)
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia. / Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95% Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
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Estudo comparativo do uso do dispositivo intra-uterino inserido no pós-parto/pós-cesárea imediatos

Müller, Ana Lúcia Letti January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da gonadectomia pós-parto sobre os comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo e sobre a prolactina de ratas lactantes

Sousa, Fabiana Leopoldo de January 2007 (has links)
No final da gestação e nos primeiros dias da lactação, as fêmeas passam por importantes mudanças hormonais e comportamentais que induzem e permitem a nutrição e cuidado da prole. O início da responsividade maternal aos filhotes depende da elevação das concentrações de progesterona (P4), estradiol (E2), e prolactina (PRL) durante a gestação, seguida pela queda da P4 no parto. Em ratos, o comportamento maternal pode ser observado com alta freqüência durante as duas primeiras semanas após o parto. Além de apresentarem comportamento maternal, ratas lactantes são altamente agressivas neste mesmo período e apresentam uma significativa redução da ansiedade. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel dos hormônios gonadais na modulação dos comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo de ratas lactantes. Para isso, as mesmas foram ovariectomizadas (OVX) ou sham OVX (SHAM) no 1º dia pós-parto e foram realizados registros do comportamento maternal, agressivo maternal além dos testes de labirinto em cruz elevado e campo aberto.Além disso, foram verificadas as concentrações plasmáticas de P4 e PRL das ratas lactantes e o peso das ninhadas visando o controle nutricional dos filhotes. A gonadectomia reduziu a freqüência dos comportamentos maternal e agressivo maternal, mas eles continuaram presentes e os filhotes ganharam peso normalmente. A redução significativa dos hormônios gonadais provocou um moderado aumento da ansiedade de fêmeas lactantes, e aumentou a secreção de PRL. Estes resultados indicam que os hormônios gonadais não são essenciais para o aumento de atividades maternais dirigidas aos filhotes, aumento da agressividade materna contra intrusos que se aproximam da área do ninho e redução da ansiedade observados em fêmeas lactantes, ou que estes hormônios atuam antes do parto. A primeira hipótese é improvável, considerando os estudos bem documentados que mostram que os hormônios gonadais exercem um importante efeito sobre estes comportamentos. Assim, nós podemos concluir que os hormônios das gônadas provocam alterações sobre os comportamentos de ratas lactantes atuando durante a gestação e o no parto. Além disso, durante a lactação, os hormônios gonadais parecem exercer um efeito inibitório sobre a secreção de PRL.
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Paternidade e depressão pós-parto materna no contexto de uma psicoterapia breve pais-bebê

Silva, Milena da Rosa January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi examinar como se apresenta a paternidade em um contexto de depressão pós-parto materna, ao longo de uma psicoterapia breve pais-bebê, em particular com relação à experiência da paternidade (i.e. desejo de ter o bebê, seus sentimentos e representações sobre a paternidade, sobre a esposa como mãe e os seus próprios pais) e a prática da paternidade (i.e. apoio à mãe, função paterna, envolvimento paterno). O estudo envolveu duas fases: uma avaliação inicial, realizada através de diversas entrevistas com pai e mãe no segundo semestre de vida do bebê; e uma psicoterapia breve pais-bebê, a qual abrangeu um período de aproximadamente um semestre. Participaram deste estudo duas famílias que tinham um bebê com idade entre 7 e 8 meses, suas mães (44 e 37 anos), que apresentavam indicadores de depressão, e os seus pais (38 e 44 anos). Em relação à experiência da paternidade, os resultados evidenciaram que, nos dois casos, a paternidade foi avaliada de maneira bastante ambivalente. A satisfação experimentada pelos pais derivava do sentimento de serem bons pais, afetivamente próximos dos seus filhos e tendo grande participação na sua vida Porém, ambos também se sentiam negativamente afetados pelos sintomas depressivos apresentados pelas esposas. Quanto à prática da paternidade, encontrou-se que os pais se mostraram muitos presentes e ativos no nível dos comportamentos paternos (cuidando dos filhos, auxiliando a esposa em tarefas domésticas), mas bastante ausentes quanto às funções paternas, com muita dificuldade em apoiar emocionalmente as mães, bem como na determinação de limites adequados aos filhos. Embora os resultados tenham indicado que o envolvimento do pai em tarefas práticas, no puerpério, seja importante para reduzir a sobrecarga da mãe e proteger a sua saúde emocional, isto pareceu não ser um fator de proteção suficiente. Seria também importante que ele pudesse conectar-se às necessidades emocionais da mãe e dividir com ela a intensa carga emocional desse período. O presente trabalho também evidenciou uma espécie de retroalimentação entre as dificuldades emocionais de pai e mãe, o que justifica a indicação de psicoterapias conjuntas para o contexto da depressão pós-parto materna. / The aim of this study was to examine fatherhood in the context of maternal postpartum depression, during a parent-baby brief psychotherapy, especially with regard to experience of the fatherhood (desire of having the baby, feelings and representations concerning fatherhood, the wife as a mother and his own father) and the practice of fatherhood (support to the mother, paternal function, paternal involvement). The study involved two phases: an initial evaluation, comprising several interviews with father and mother in the second semester of the baby's life; and a parent-baby brief psychotherapy, which lasted a period of approximately one semester. Two families, with a baby aged between 7 and 8 months, a mothers (44 and 37 years), with symptoms of depression, and a fathers (38 and 44 years) took part in this study. As far as the experience of fatherhood is concerning, the results indicated that, in both cases, fatherhood was evaluated in a quite ambivalent way. The satisfaction experienced by fathers was related to their feelings of being good fathers, emotionally close to the babies and with great participation in their lives. However, both fathers also felt negatively affected by their wives’ depressive symptoms. As to the practice of fatherhood, it was found that fathers were very present and active in terms of paternal behaviors (taking care of the children, helping the wife in domestic tasks), but very absent in terms of paternal functions, with difficulty in supporting the mothers emotionally, as well as in the determination of appropriate limits to the children. Although the results have indicated that father's involvement in practical tasks in the puerperal period is important in order to reduce the mother's overload and to protect her emotional health, this seemed not to be enough. It would be also important that the father be connected to mother's emotional needs and share the intense emotional load of this period with her. The present work also evidenced a kind of feedback between father's and mother’s emotional difficulties, that justifies the indication of joint psychotherapies in the context of maternal postpartum depression.
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Avaliação da perda sanguínea em gestantes submetidas à indução do parto com misoprostol / Evaluation of the sanguineous loss in gestantes submitted to the induction of the childbirth with misoprost

Sousa, Paulo César Praciano de January 2009 (has links)
SOUSA, Paulo César Praciano de. Avaliação da perda sanguínea em gestantes submetidas à indução do parto com misoprostol. 2009. 64 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-24T12:55:24Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-24T12:55:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-24T12:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) Previous issue date: 2009 / to evaluate the blood loss in induced vaginal delivery by misoprostol and caesarians section with induction attempt, through the hemoglobin blood levels pre and post delivery. To evaluate the blood loss in spontaneous vaginal deliveries and elective caesarians through the hemoglobin blood levels pre and post delivery. To compare the blood loss, evaluated by the hemoglobin blood levels pre and post delivery between induced and non induced deliveries. Subjects and methods: this study included 101 pregnant women admitted to the Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceará which met the criteria for induced delivery labor. Patients were submitted to transabdominal obstetric ultrassound for evaluation of the static and fetal weight and amniotic liquid index, and basal cardiotocography in order to evaluate fetal vitality. Procedures were taken for induced labor delivery with misoprostol 25mcg, by vaginal rout. The pills were administered each 6 hours in a maximum number of six. The control group was formed by 30 patients that initiated labor spontaneously and 30 patients that achieved caesarians electively. The statistical analysis was done with the program SPSS10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA). The data were described through the medium, standard deviation, median, minimum, maximum, absolute (n) and relative (%) frequencies. The tests used for comparison of media: T of student; of median: Mann-Whitney, Qui-square or Exact of Fisher; and the Coefficient of Spearman correlation. The evaluation of hemoglobin levels before and after delivery was analyzed through the ANOVA test for repeated values, taking in account the effect of time (pre and post delivery) and the effect of the group (with and without the use of misoprostol). Results: there was a statistically significant difference between time in both types of delivery (p<0.0001).There were no statistical significance between the groups (p>0.05). Additionally, there was a similar pattern of decrease in hemoglobin blood levels pre and post labor in both groups evaluated, in the caesarian delivery (p=0.6845) and normal delivery as well (p=0.2694). Conclusions: labor induction with misoprostol does not modify the blood loss during induced vaginal deliveries and caesarians section with induction attempt, when compared to, respectively, the blood loss in spontaneous vaginal deliveries and in elective caesarians. / avaliar a perda sanguínea em partos vaginais induzidos pelo misoprostol e em cesáreas com tentativa prévia de indução do parto pelo misoprostol, através da dosagem de hemoglobina pré e pós-parto; avaliar a perda sanguínea em partos vaginais espontâneos e cesáreas eletivas, através da dosagem de hemoglobina pré e pós-parto; comparar a perda sanguínea, avaliada pela dosagem de hemoglobina pré e pós-parto, entre partos induzidos e partos não induzidos. Sujeitos e métodos: realizou-se estudo na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, em 101 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto, que foram avaliadas pela dosagem de hemoglobina pré e pós-parto para estimativa da perda sanguínea no parto. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia obstétrica transabdominal para avaliação da estática e peso fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol 25mcg, via vaginal. Os comprimidos foram administrados a cada 6 horas, em um número máximo de seis. O grupo controle foi composto por 30 pacientes que entraram em trabalho de parto espontaneamente e por 30 pacientes que se submeteram à cesárea eletivamente. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA). Os dados foram descritos através de médias, desvios-padrão, medianas, mínimos, máximos, freqüências absolutas (n) e relativas (%). Os testes utilizados foram os de comparação de médias: T de Student pareado; de medianas: Mann-Whitney, Qui-quadrado ou Exato de Fisher; e o Coeficiente de correlação de Spearman. O estudo da hemoglobina, antes e depois do parto foi avaliado através de ANOVA para medidas repetidas, onde foram verificados o efeito do tempo (pré e pós-parto) e o efeito do grupo (com e sem uso do misoprostol). Resultados: foram observadas diferenças significativas no tempo, em ambos os tipos de partos (p<0.0001), mas não entre os grupos (p > 0.05). Portanto, existem diferenças significativas entre os níveis hemoglobina pré e pós-parto (p < 0.0001), porém as diferenças são proporcionais em ambos os grupos, ou seja, a diferença ocorre tanto no grupo que fez uso do misoprostol quanto no grupo que não fez uso do misoprostol (a diminuição foi a mesma em ambos os grupos), tanto na cesárea (p=0.6845) quanto no parto normal (p=0.2694). Conclusões: a indução do parto com misoprostol não altera a perda sanguínea durante o parto, tanto nos partos vaginais induzidos, quanto nas cesáreas com tentativa prévia de indução, quando comparada respectivamente com a perda sanguínea em partos vaginais espontâneos e cesáreas eletivas.
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Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres no puerpério imediato : uma análise a partir de diferentes tipos de parto / Health related quality of life of women in the immediate postpartum period : an analysis as of different types of delivery

Ribeiro, Samila Gomes January 2016 (has links)
RIBEIRO, Samila Gomes. Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres no puerpério imediato : uma análise a partir de diferentes tipos de parto. 2016. 113 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T11:19:13Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_sgribeiro.pdf: 680545 bytes, checksum: 5b6f236d17143393c0fd6e671c31e8ee (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T11:59:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_sgribeiro.pdf: 680545 bytes, checksum: 5b6f236d17143393c0fd6e671c31e8ee (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-09T11:59:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_sgribeiro.pdf: 680545 bytes, checksum: 5b6f236d17143393c0fd6e671c31e8ee (MD5) Previous issue date: 2016 / The quality of life related to health in the postpartum is an important quality indicator of maternal care influenced by sociodemographic, clinical and obstetric factors. This study aimed to analyze the quality of life related to health of women immediately postpartum. It is a cross-sectional, correlational study, performed in a public hospital in the state of Piaui. The sample consisted of 272 women immediately postpartum interviewed from February to June 2015. The instruments used were: a form with sociodemographic, clinical and obstetrical data; the scale for evaluating quality of life Short Form Health Survey (SF-36); The Mother and the index Generated Index (MGI) Brazilian version. Data were compiled and analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 22.0. As for sociodemographic data, the sample was mostly of young mothers, with a mean age of 25.11 years; living with partner 209 (76.8%); They had an average of 10 years of study; 202 (74.3%) did not develop gainful occupation; family income of 125 (69.1%) were between 1 and 3 minimum wages and self-reported race was primarily brown in 201 (73.9%). About obstetric data, 162 (59.6%) were secundiparous / multiparous, 171 (62.8%) had complications during pregnancy and 131 (48.2%) initiated prenatal care after 12 weeks. In assessing the quality of life related to health from the SF-36, the total score averaged 69.94. The areas affected quality of life according to The Mother Generated Index were: Relationship with family; Relationship with her husband; Work; Feelings with the child; More responsibility; Housework; Social life; Sleep; Health; Happiness; Body; Breast-feeding; Feeding. The average primary score was 6.95. By correlating the type of delivery and the professional who attended, the average scores of the Short Form Health Survey (SF-36) showed that the domain limited by physical (41.37), pain (67.53), vitality (62 75), social issues (74.78), limitations due to emotional problems (58.05) and mental health (75.86) had higher averages for vaginal delivery performed by nurses, with statistical significance in the areas: pain (p < 0.05); Vitality (p <0.05) and mental health (p = 0.05). As to age, there was a significant association in the fields functional capacity and general condition, with better scores for age up to 29 years. Regarding schooling, there was significance in the field of "functional capacity" with better scores to 9-11 years of study. The analysis of obstetric complications, showed statistical significance in the field general health p <0.05. There was statistically significant at the crossroads social aspects with the opening of the partograph to 4cm and functional capacity with continued partograph with p <0.05. Therefore, the results pointed to a quality of life related to relatively good health, as well as evidence that vaginal delivery performed by the nurse promotes better scores in quality of life related to health of mothers. It concludes that the achievement of a better quality of life is multifactorial, but the sum of different behaviors can be instrumental in promoting the health of women during pregnancy and childbirth. / A qualidade de vida relacionada à saúde no pós parto é um importante indicador da qualidade de cuidados maternos influenciada por fatores sociodemográficos, clínicos e obstétricos. O presente estudo objetivou analisar a qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres no puerpério imediato. Trata-se de um estudo transversal, correlacional, realizado em uma maternidade pública no Estado do Piauí. A amostra foi de 272 mulheres no puerpério imediato entrevistadas nos meses de fevereiro a junho de 2015. Os instrumentos utilizados foram: um formulário com dados sociodemográficos, clínicos e obstétricos; a escala para avaliar qualidade de vida Short Form Health Survey (SF-36); e o índice The Mother Generated Index (MGI) versão brasileira. Os dados foram compilados e analisados por meio do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0. Quanto aos dados sociodemográficos, a amostra era, em sua maioria, de puérperas jovens, com média de idade de 25,11 anos; que viviam com parceiro 209 (76,8%); possuíam em média 10 anos de estudo; 202 (74,3%) não desenvolviam ocupação remunerada; a renda familiar de 125 (69,1%) estava entre 1 e 3 salários mínimos e a raça auto-referida foi prioritariamente parda em 201 (73,9%). Acerca dos dados obstétricos, 162 (59,6%) eram secundíparas/multíparas, 171 (62,8%) tiveram intercorrência na gestação e 131 (48,2%) iniciaram o pré-natal após a 12ª semana. Na avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde a partir do SF-36, o escore total da escala apresentou uma média de 69,94. As áreas afetadas na qualidade de vida segundo o The Mother Generated Index foram: Relacionamento com a família; Relacionamento com o marido; Trabalho; Sentimentos com o filho; Mais responsabilidade; Trabalho doméstico; Vida Social; Sono; Saúde; Felicidade; Corpo; Amamentação; Alimentação. A média dos escores primários foi de 6,95. Ao correlacionar o tipo de parto e o profissional que assistiu, a média dos escores do Short Form Health Survey (SF-36) mostrou que os domínios limitação por aspectos físicos (41,37), dor (67,53), vitalidade (62,75), aspectos sociais(74,78), limitações por aspectos emocionais (58,05) e saúde mental (75,86) apresentaram médias maiores para o parto normal realizado por enfermeiro, com significância estatística nos domínios: dor (p<0,05); vitalidade (p<0,05) e saúde mental (p=0,05). Quanto à faixa etária, houve associação significativa nos domínios capacidade funcional e estado geral, com melhores escores para idade até 29 anos. Referente à escolaridade, observou-se significância no domínio “capacidade funcional” com escores melhores para 9 a 11 anos de estudo. A análise das intercorrências obstétricas, mostrou significância estatística no domínio estado geral de saúde p<0,05. Houve significância estatística no cruzamento aspectos sociais com abertura do partograma aos 4cm e capacidade funcional com continuação do partograma com p<0,05. Portanto, os resultados apontaram para uma qualidade de vida relacionada à saúde relativamente boa, além de comprovar que o parto normal realizado pelo enfermeiro promove melhores escores na qualidade de vida relacionada à saúde de puérperas. Conclui-se que o alcance de uma melhor qualidade de vida é multifatorial, mas a soma de diferentes condutas pode ser fundamental para a promoção da saúde das mulheres durante o ciclo gravídico-puerperal.
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Tradução, adaptação transcultural e validação do the mother generated index (mgi) para uso na Bolívia / Traducción, adaptación transcultural y validación del the mother generated index (mgi) para uso en Bolívia

Antezana, Franz Janco January 2016 (has links)
ANTEZANA, Franz Janco. Tradução, adaptação transcultural e validação do the mother generated index (mgi) para uso na Bolívia. 2016. 188 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T16:25:43Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_fjantezana.pdf: 2901736 bytes, checksum: 64d641e994c743c615e114dfae4a4e38 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T16:44:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_fjantezana.pdf: 2901736 bytes, checksum: 64d641e994c743c615e114dfae4a4e38 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-15T16:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_fjantezana.pdf: 2901736 bytes, checksum: 64d641e994c743c615e114dfae4a4e38 (MD5) Previous issue date: 2016 / El puérperio se caracteriza por varios cambios y ajustes que se producen en el entorno de la mujer y son extremadamente importantes para la salud física y mental. Conocer las peculiaridades que rodean el puerperio es importante, ya que permiten una mejor explicación acerca de los eventos biopsicosociales que se interponen en este período. Este estudio tiene como objetivo traducir, adaptar culturalmente y validar el The Mother Generated-Index (MGI)) para evaluar la calidad de vida en el período puerperal en el contexto de Bolivia. Es un estudio de tipo metodológico de adaptación cultural y validación de instrumentos. La fase de traducción y adaptación cultural siguió los siguientes pasos: 1. Traducción inicial (dos traducciones al español T1 y T2); 2. Resumen de las traducciones (Formación T12); 3. Back-Translation (Traducción de la T12 de vuelta para el idioma original BT1 y BT2); 4. Revisión por un comité de expertos (Formación de la versión pre-final); 5. Pre-Test (Aplicación a 30 madres de Bolivia) y 6. Presentación al comité de evaluación del proceso de adaptación. Después de la fase de traducción y adaptación cultural, el MGI - versión boliviana fue administrado a 120 madres bolivianas entre treinta y cuarenta y cinco días después del parto, entre noviembre de 2014 y febrero de 2015. Todas las participantes, incluidas las madres y los jueces fueron informados sobre los objetivos del estudio y después de leer en conjunto con el investigador, el consentimiento informado libre e informado fue firmado por los participantes. La validación de contenido se verificó mediante cordura de cinco jueces y el Índice de Validez de Contenido (IVC = 1,00). La validez de constructo se evaluó mediante la comparación de la puntuación final del cuestionario entre los grupos y la asociación de esta puntuación con variables sociodemográficas y obstétricas de las madres. Se consideró intervalo de confianza del 95% (p <0,05) para todas las pruebas. Los datos de MGI fueron compilados y analizados utilizando el paquete estadístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versión 20.0. En el paso 1, se identificaron 20 áreas diferentes que se vieron afectadas o influenciadas por las madres bolivianas; De este total, 13 fueron afectados de manera negativa y siete influenciado de manera positiva. En el paso 2, ocho áreas tenían las puntuaciones más altas para la calidad de vida. En el paso 3, sólo un área se mostro muy importante para la vida real de estas mujeres. Entre las 20 áreas citadas por las mujeres bolivianas, se observó que la puntuación media global primario fue 4,916, lo que demuestra que las madres bolivianas tienen una baja calidad de vida. Como resultado de la puntuación media global secundario fue 0,567, lo que demuestra que estas áreas no tienen ninguna importancia en este momento en la vida de la mujer boliviana. El MGI - versión boliviana se constituye un instrumento que investiga las singularidades que implican el puerperio, proporcionando una mejor explicación acerca de los eventos biopsicosociales que se interponen este período, proporcionando mayores capacidades a los enfermeros y permitiéndoles una asistencia integral a las mujeres bolivianas. / O puerpério é caracterizado por diversas mudanças e reajustes que ocorrem no entorno da mulher e são extremamente importantes para a saúde física e mental. Conhecer as singularidades que envolvem o período puerperal é importante, pois possibilitam melhores esclarecimentos acerca dos acontecimentos biopsicossociais que interpõem este período. O estudo objetiva traduzir, adaptar transculturalmente e validar o The Mother Generated-Index (MGI) para avaliar a qualidade de vida no período puerperal no contexto da Bolívia. Trata-se de um estudo do tipo metodológico de adaptação transcultural e validação de instrumentos. A fase de tradução e adaptação transcultural siguiu os siguintes passos: 1. Tradução Inicial (Duas traduções para o espanhol T1 e T2); 2. Síntese das Traduções (Formação da T12); 3. Back-Translation (Tradução da T12 de volta para o idioma de origem BT1 e BT2); 4. Revisão por um comitê de especialistas (Formação da versão pré-final); 5. Pré-Teste (Aplicação em 30 puérperas bolivianas) e 6. Apresentação à comissão de avaliação do processo de adaptação. Após a fase de tradução e adaptação transcultural, o MGI - versão boliviana foi aplicada em 120 puérperas bolivianas entre trinta e quarenta e cinco dias após o parto, nos meses de novembro de 2014 e fevereiro de 2015. Todos os participantes, incluindo puérperas e juízes, foram informados sobre os objetivos do estudo e após leitura em conjunto com o pesquisador, o termo de consentimento livre e esclarecido foi assinado mediante concordância dos participantes. A validação de conteúdo foi verificada por meio do julgamento de cinco juízes e pelo índice de validação de conteúdo (IVC=1,00). A validade de construto foi analisada pela comparação da pontuação final do questionário entre os grupos e da associação dessa pontuação com variáveis sociodemográficas e obstétricas das puérperas. Considerou-se o intervalo de confiança de 95% (p<0,05) para todos os testes. Os dados do MGI foram compilados e analisados por meio do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. No passo 1, foram identificadas 20 diferentes áreas, que foram afetadas ou influenciadas pelas puérperas bolivianas; deste total, 13 foram afetadas de forma negativas e sete influenciadas de forma positivas. No passo 2, oito áreas apresentaram maiores pontuações para a qualidade de vida. No passo 3, apenas uma área foi muito importante para a vida real destas mulheres. Dentre as 20 áreas citadas pelas mulheres bolivianas, observou-se que o escore médio global primário foi de 4,916, revelando que as puérperas bolivianas apresentam baixa qualidade de vida. Enquanto o resultado do escore médio global secundário foi de 0,567, manifestando que estas áreas não apresentam nenhuma importância nesse momento na vida da mulher boliviana. O MGI – versão boliviana constitui-se em um instrumento que investiga as singularidades que envolvem o puérperio, possibilitando melhores esclarecimentos acerca dos acontecimentos biopsicossociais que interpõem este período, proporcionando maiores habilidades aos enfermeiros e permitindo-lhes uma assistência integral às mulheres bolivianas.
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Adaptação transcultural e validação da maternal postpartum quality of life questionnaire : aplicação em puérperas brasileiras / Cross-cultural adaptation and validation of maternal postpartum quality of life questionnaire : application in brazilian postpartum women

Oliveira, Mirna Fontenele de January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Mirna Fontenele de. Adaptação transcultural e validação da maternal postpartum quality of life questionnaire: aplicação em puérperas brasileiras. 2014. 179 f. Tese (Doutorado em Enfermagem ) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T11:50:39Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_mfoliveira.pdf: 2347563 bytes, checksum: e7f200da4d2fc788821b7c269664f35a (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T12:13:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_mfoliveira.pdf: 2347563 bytes, checksum: e7f200da4d2fc788821b7c269664f35a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T12:13:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_mfoliveira.pdf: 2347563 bytes, checksum: e7f200da4d2fc788821b7c269664f35a (MD5) Previous issue date: 2014 / Although the importance of postnatal morbidity has recently been recognized, information about its impact on mother’s experiences is limited, which suggests that the quality of life (QOL) in postpartum women is a topic that deserves more attention. In this sense, the measurement of quality of life through the perception of the patient has been recommended. This study aimed to adapt the Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire for Portuguese in the Br azilian context, verify the psychometric properties of Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire in the Brazil, analyze the re lationship between the Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire scores and maternal variables, and identify predi ctors of quality of life among Brazilian postpartum mothers. This is a methodological study with a quantitative approach, performed in a public hospital specializing in obstetrics in Fortaleza - Ceará .The study started after received a copy - right authorizati on from the author of the scale and followed two steps: transcultural adaptation, as indicated by Beaton et al . (2007) and analysis of the psychometric properties (validity and reliability). The sample consisted of 210 women between 7 and 10 days postpartu m. Data collection was done during April to July, 2012 nd was conducted through interview technique, w ith the application of Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire and a form with demographic and obstetric information from participants. The ana lyzes of the maternal data, quality of life scores and psychometric properties were performed using the Statisti cal Package for Social Sciences, version 21.0. The process of transcultural adaptation resulted in a scale with 3 9 items, six items revalued by disagreement between the expert panel and insertion of modifications within t wo items, in response to face validity. Thus, the final Index of Con cordance between judges for Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire was 0.97. Factor analysis was the means chosen to construct validation of the instrument. The same number of domains of the original version was kept, differing only in the relocation of 20 items across all domains, according to varimax rotation. The total Cronbach alpha was 0.89, indicat ing the reliability of the instrument. The discriminant validity was confirmed by the differences in scores between Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire in contrasted groups. The mean score obtained from Maternal Postpartum Quality of Life Que stionnaire was 15.24 and there was a statistically significant correlation between marital status (p = 0.01), race (p = 0.04) and educational level (p = 0.01), with the total of scale scores. According to multiple regression analysis of variables and scale scores, only marital status and race could be considered predictors of quality of life. We conclude that the Brazilian version from the Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire can be considered a specific, reliable and valid instrument for measu ring quality of life, easy to understand and apply during the postpartum period. The use of the Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire in Brazil can guide researchers and/or professionals in the field of women's health into the planning, impleme ntation and evaluation of health interventions to enhance the quality of life, making them promoters of maternal health. / Embora a importância da morbidade pós-natal tenha sido posta em pauta nos últimos anos, informações sobre a sua repercussão para a vivência das puérperas ainda é limitada, o que leva a crer que a qualidade de vida (QV) da mulher neste período seja um aspecto que mereça maior atenção. Neste sentido, a mensuração da qualidade de vida mediante a percepção do paciente tem sido recomendada. Objetivou-se adaptar transculturalmente a Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire para a Língua Portuguesa no contexto brasileiro, verificar as propriedades psicométricas da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire no Brasil, analisar a relação entre os índices da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire e as variáveis maternas, e identificar os preditores de Qualidade de Vida entre as mães brasileiras estudadas. Trata-se de um estudo metodológico, com abordagem quantitativa, realizado em uma maternidade-escola pública de Fortaleza-Ceará. O estudo foi iniciado após consentimento da autora da escala e cumpriu duas etapas: adaptação transcultural, segundo protocolo de Beaton et al. (2007) e verificação das propriedades psicométricas (validade e confiabilidade). A amostra foi composta por 210 mulheres, entre 7 e 10 dias de pós-parto. A coleta de dados ocorreu entre abril e julho de 2012 e foi subsidiada pela técnica de entrevista, com aplicação da MAPP-QOL e de um formulário com informações sociodemográficas e obstétricas das participantes. As análises dos dados maternos, índices de Qualidade de Vida e propriedades psicométricas foram realizadas utilizando o programa Statistical Package for Social Sciences, versão 21.0. O processo de adaptação transcultural resultou em uma escala com 39 itens, reavaliados seis itens por discordância entre o comitê de juízes e acrescentadas modificações em dois destes, em resposta à validação de face. Sendo assim, a Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire obteve um Índice de Concordância entre os juízes de 0,97. A análise fatorial foi o meio escolhido para a validação de construto do instrumento. Foi mantido o mesmo número de domínios da versão original, diferindo apenas na relocação de 20 itens ao longo de todos os domínios, segundo rotação varimax. O alfa de Cronbach total foi de 0,89, denotando a confiabilidade do instrumento. A validade discriminante foi confirmada através das diferenças nos escores da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire entre os grupos contrastados. O escore médio obtido da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire foi 15,24 e houve relação estatística significativa entre estado civil (p = 0,01), raça (p = 0,04) e nível educacional (p = 0,01), com os escores totais da escala. Segundo a análise de regressão múltipla das variáveis e os escores da escala, apenas o estado civil e a raça puderam ser considerados preditores para qualidade de vida. Conclui-se que a versão brasileira da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire pode ser considerada um instrumento específico confiável e válido de aferição da qualidade de vida, de fácil compreensão e aplicação durante o período pós-parto. A utilização da MAPP-QOL no Brasil poderá nortear pesquisadores e/ou profissionais da área da saúde da mulher rumo ao planejamento, à implementação e à avaliação de intervenções pró-qualidade de vida, tornando-os, assim, promotores da saúde materna.
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Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheres

Armellini, Claudia Junqueira January 2010 (has links)
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia. / Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95% Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
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Efeitos da Intervenção de Enfermagem Relaxamento no Sistema Imunológico de Puérperas

PRIMO, C. C. 23 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2463_2003_Candida Caniçali Primo.pdf: 1186347 bytes, checksum: 9683dedd45c5f04f816248dd363f7d2f (MD5) Previous issue date: 2005-09-23 / Este estudo avalia os efeitos da intervenção de Enfermagem-Relaxamento no sistema imunológico de puérperas abrange uma amostra de 60 puérperas (grupo controle e experimental) internadas na Maternidade Cel. Leôncio Vieira de Resende, localizada no município da Serra, no Espírito Santo. Estabelece como parâmetro imunológico o nível de Imunoglobulina A (IgA) salivar. Busca também examinar a correlação entre os níveis de IgA salivar das puérperas com as variáveis idade, paridade, tipo de parto, número de horas pós-parto, etilismo, tabagismo, depressão, traço e estado de ansiedade. Na coleta de dados sobre tais variáveis utiliza como instrumentos uma entrevista com registro em formulário, o STATE TRAIT ANXIETY INVENTORY (IDATE) e a Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EPDS). Faz uso da imunoturbidimetria para dosar os níveis de IgA salivar, colhendo as amostras em dois momentos: até 24 horas pós-parto e uma semana depois. No tratamento estatístico utiliza o SPSS-versão 8.0 (1997). Conclui que os dados encontrados são estatisticamente significativos, demonstrando que a intervenção de Enfermagem-Relaxamento aumenta os níveis de IgA salivar no grupo experimental, após a aprendizagem e prática dessa técnica; e reduz os níveis de ansiedade das puérperas. Não encontra correlação entre as variáveis de controle e os níveis de IgA salivar.

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