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Variáveis sociodemográficas, depressão pós-parto e a interação entre mães e bebês de quatro a seis meses de idade /

Campos, Bárbara Camila de. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues / Banca: Patrícia Alvarenga / Banca: Bárbara Fernandes Carvalho Figueiredo / Resumo: Desde o nascimento a interação do recém-nascido com o mundo é facilitada pela mãe. Estudos indicam que a saúde mental materna pode afetar a qualidade desta interação e, por exemplo, mães deprimidas podem interagir pouco com seu bebê, podendo gerar déficits comportamentais e cognitivos, identificáveis ao longo do desenvolvimento. Este trabalho, composto por dois estudos, pretendeu descrever e relacionar o índice de depressão pós-parto apresentado por mães de bebês com as variáveis sociodemograficas e avaliar a relação entre a presença da depressão e a qualidade da interação mãe-bebê. Participaram mães e seus bebês, usuárias do Projeto de Extensão "Acompanhamento do desenvolvimento de bebês: avaliação e orientação aos pais". No primeiro estudo pretendeu-se identificar fatores de risco para a depressão pós-parto considerando variáveis sociodemograficas maternas, dos bebês e familiares. Uma amostra de 103 mães participou da primeira etapa em que responderam a uma entrevista inicial para a coleta de dados sociodemográficos e a "Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo" (EDPE). Os resultados apontaram que 33% das mães apresentaram depressão pós-parto. Segundo o teste estatístico ρ de Pearson observou-se correlação linear negativa com a escolaridade materna (p=0,008), ou seja, quanto maior o índice de depressão, menor o número de anos de estudo. Além disso, houve uma correlação linear positiva entre a depressão e a condição socioeconômica (p=0,044), sendo que a variação da ABEP é ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The newborn interaction with the world is facilitated by his mother. Studies indicates that maternal mental health can affect the quality of this interaction, for example, depressed mothers may interact less with their baby and it can cause behavioral and cognitive deficits throughout the development. This work, consisting on two studies which describe and relate the index of postpartum depression presented on the baby's mothers with socio-demographic variables and evaluate the relationship between the presence of depression and quality of mother-infant interaction. Participated mothers and their babies, Extension Project users "Monitoring the development of babies: evaluation and guidance for parents." In the first study aimed to identify risk factors for postpartum depression considering maternal, babies and family socio-demographic variables. A sample of 103 mothers participated in the first step in responding to an initial interview to collect demographic data and "Edinburgh Postpartum Depression Scale" (EPDS). The results showed that 33% of the mothers had postpartum depression. The average age of the infants was 4.4 months, the gestational age of 36.9 weeks, with respect to risk condition (prematurity, low birth weight and teen mom), 46% had some of these characteristics. The average age of the mothers was 27.2, about the type of family, 78% of the sample is nuclear family and the socioeconomic level of the sample is Class B (68%). In the second study was intended to de... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Amamentação e desconforto músculo-esquelético da mulher

Morari-Cassol, Elhane Glass 28 November 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-05T16:49:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / O aleitamento materno exclusivo, por seis meses, tem se revelado um modo insubstituível de fornecer o alimento ideal ao bebê. Contudo, o desmame precoce ainda é muito freqüente em nosso meio. Destacam-se como dificuldades e/ou obstáculos à amamentação, entre outros, o desconforto físico da mulher, em especial aquele relacionado às intercorrências mamárias. Porém, o puerpério também tem se mostrado como um período de risco para o desconforto músculo-esquelético (DME). Este atribuído à sobrecarga física, relacionada aos cuidados com o bebê e à amamentação tema esse que não tem sido investigado. Em face disso, esta pesquisa apresenta como objetivo estudar a associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Para tanto, realizou-se um estudo transversal que envolve setenta e seis primíparas que vacinavam seus filhos na Unidade de Saúde José Erasmo Crosseti, do município de Santa Maria – RS. Trinta e oito mulheres que amamentavam, compuseram o Grupo 1 (G1) e, trinta e oito mulheres que não amamentavam, compuseram o Grupo 2 (G2). Aplicou-se um questionário que forneceu informações gerais sobre a mulher, seu filho, a amamentação e os sintomas músculo-esqueléticos. Para o controle dos sintomas de natureza psicopatológica, aplicaram-se dois instrumentos: a Escala de Depressão Pós-Parto de Edinburgh e o Inventário de Ansiedade de Beck. Realizou-se ainda a observação de uma mamada completa, no domicílio de cada mãe do G1, para verificar a posição dela e do bebê e a pega da mama pelo bebê, utilizando-se um formulário de observação e avaliação da mamada, que foi adaptado do instrumento de avaliação difundido pela OMS (1993). Para a análise dos dados, empregou-se o teste do qui-quadrado, a fim de comparar as freqüências entre os grupos; ao final, os dados foram submetidos à análise de regressão logística univariada e multivariada, para verificar a influência das variáveis estudadas sobre o DME. Incluíram-se, no modelo final, as variáveis independentes que apresentaram um nível de significância  a 0,25 na análise univariada. As comparações e associações foram submetidas ao teste de significância estatística, no qual se adotou =5%, como nível crítico, e =10%, para a análise logística múltipla. Os resultados revelaram semelhanças entre os grupos na maioria das variáveis estudadas. A prevalência de DME foi 78,9%, na amostra em geral, sem diferença estatística significante entre os grupos. Todavia, na percepção das mulheres do G1, a amamentação foi indicada como a segunda causa do desconforto referido na região lombar, cervical, ombros e região dorsal, índice inferior apenas às posturas incômodas e/ou ao esforço físico, durante os cuidados com o bebê. Na análise multivariada, os problemas com as mamas (p=0,040) e a ocupação materna (p=0,020) associaram-se positivamente ao DME, ou seja, as mulheres com traumas mamilares, malformações mamilares e ingurgitamento nas mamas apresentaram risco maior de DME do que as mulheres que não referiram esses problemas (OR=3,60; IC=1,06-12,26). As mulheres que exerciam atividades fora do lar também exibiram risco maior de DME do que as com atividades no lar (OR= 4,20; IC= 1,24-14,15). De acordo com os resultados, conclui-se que existe associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Em vista disso, o desconforto músculo-esquelético precisa ser mais valorizado, tanto pela mulher quanto pelo profissional da saúde, para que se encontrem formas eficazes de prevenção e tratamento. Dessa maneira, contribuir-se-á para o bem-estar da mãe e do bebê, condição essencial ao aleitamento materno e à saúde materno-infantil. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The exclusive breastfeeding, for six months, has shown a unique way of providing ideal food for the baby. However, the early weaning is still very frequent in our environment. The difficulties and/or obstacles for breastfeeding, among others, are the physical discomfort of women, in particular those related to mammary events. Nevertheless, the puerperium also has been shown as a period of risk for the musculoskeletal discomfort (MSD). This attributed to the physical overload, related to the care with the baby and breastfeeding, subject that has not been investigated. So, this research presents as objective to study the association between the woman MSD and breastfeeding, in the first six months after delivery. For this, it was accomplished a cross study involving 76 women, that had their first child, and vaccinated their children in the José Erasmo Crosseti Health Unit, in the city of Santa Maria – RS. Thirty-eight women who breastfeed composed the Group 1 (G1), and 38 women who did not breastfeed composed the Group 2 (G2). A questionnaire was applied and it provided information about the woman, her child, breastfeeding and musculoskeletal symptoms. For the control of the symptoms of psychopathological nature, it was applied two instruments: the Scale for Depression after Childbirth from Edinburgh and the Inventory of Anxiety of Beck. It was still observed a complete breastfeeding in every mother’s house of G1 to verify her and the baby’s position and the catch of the breast by the baby, using a formulary of observation and evaluation of the breastfeeding, that was adapted from instrument of assessment distributed by WHO (1993). For the analysis of data, it was used the chi-square test to compare the frequencies between the groups; at the end, the data were submitted to the analysis of univariate and multivariate logistic regression to determine the influence of the variables studied on the MSD. In the final model, the independent variables, that presented a significant level ≤ 0.25 in the univariate analysis, were included. The comparisons and associations were submitted to the statistical significant test, in which α=5% was adopted as a critical level, and α=10% for the multiple logistics analysis. The results showed similarities between the groups in most of the studied variables. The prevalence of MSD was of 78.9%, in the sample in general, with no significant statistical difference between the groups. However, in perception of the G1 women, the breastfeeding was indicated as the second cause of the discomfort in the lumbar and cervical regions, shoulders and the back, just below the index for uncomfortable postures and / or physical effort during the caring for the baby. In multivariate analysis, the problems with the breasts (p = 0.040) and the maternal occupation (p = 0.020) were associated positively to the MSD, that is, women with mammary trauma, malformations and mammary engorgement have a higher risk of MSD than women who reported no such problems (OR = 3.60; CI = 1.06-12.26). Women who had activities outside home also exhibited greater risk of MSD than the ones with the activities at home (OR = 4.20; CI = 1.24-14.15). According to the results, it is concluded that there is association between the woman MSD and breastfeeding in the first six months after delivery. As a result, the musculoskeletal discomfort needs to be more valorized, both by women and by the health professional, to find effective ways to prevent and treat it. Thus, we can contribute to the well-being of the mother and baby, the essential conditions for breastfeeding and maternal and child health.
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Prevalência de depressão pós-parto na cidade de Porto Alegre e seus fatores de risco

Tannous, Leila January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
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Condição corporal ao parto, perfil metabólico e performance produtiva e reprodutiva de cabras no início da lactação / Body condition at parturition metabolic profile, productive and reproductive performance of goat in the onset of lactation

Barbosa, Larissa Pires 10 June 2003 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-11T12:08:38Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 476392 bytes, checksum: 8bd9fc7a39f4dff4ea0364680487a9ea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-11T12:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 476392 bytes, checksum: 8bd9fc7a39f4dff4ea0364680487a9ea (MD5) Previous issue date: 2003-06-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve como objetivo avaliar a influência da condição corporal ao parto, sobre alguns parâmetros produtivos e metabólitos sangüíneos de cabras leiteiras Alpinas de média produção, durante o período pós-parto. Sessenta e oito cabras multíparas foram selecionadas e distribuídas em três tratamentos (T) de acordo com o escore da condição corporal (ECC) apresentada ao parto, em uma escala variando de 1 a 5. Sendo o T1 composto de animais magros (ECC entre 1,00 e 2,75), o T2 composto de animais com boa condição corporal (ECC entre 2,75 e 3,50) e o T3 composto de animais gordos (ECC entre 3,50 e 5,00). O estudo compreendeu dois períodos experimentais (duas estações de parição), sendo que a primeira estação de parição ocorreu na contra-estação (de agosto à novembro) e a segunda durante a estação reprodutiva (de março à maio). Dentro de cada período os animais foram avaliados desde o parto até a oitava semana de lactação. Todos os animais foram submetidos individualmente ao controle diário de consumo, à avaliações semanais de peso e de ECC, à coletas semanais de sangue para análises de metabólitos (ácidos graxos não esterificados (AGNE), beta-hidroxibutirato (BHBA), glicose, colesterol e lipoproteína de alta densidade (HDL)). Foi realizado controle diário individual da produção leiteira e avaliações semanais dos principais constituintes do leite (lactose, proteína e gordura). Para a avaliação da função reprodutiva no pós-parto foi realizada detecção de estro com rufiação, duas vezes ao dia; coleta de sangue para análise da concentração plasmática de progesterona, duas vezes por semana. Avaliações do crescimento folicular no pós-parto, através de exame ultra-sonográfico, foram realizadas em seis animais, até que estes ovulassem. Houve efeito do ECC ao parto no consumo de matéria seca em relação ao peso vivo e ao peso metabólico e também no consumo de FDN e de PB em relação ao peso vivo (P<0,05). Não houve efeito do ECC no consumo de matéria seca, FDN, PB expressos em g/dia e de energia líquida (Mcal/UTM) (P>0,05). A concentração plasmática dos metabólitos avaliados, produção e composição do leite não foram alterados pelos tratamentos (P>0,05). Não houve diferença no balanço energético estimado dos animais nos diferentes tratamentos (P>0,05). Na avaliação dos parâmetros reprodutivos, não houve diferença entre os tratamento (P>0,05), no número de animais acasalados e na duração do intervalo de tempo ocorrido do parto à primeira cobertura, dentro de uma mesma estação de parição; contudo, houve efeito da estação de parição nos dois parâmetros acima relacionados(P<0,05). A avaliação do crescimento folicular mostrou que cabras apresentaram crescimento folicular no período pós-parto, mesmo sem apresentação de estros e ovulações. / This study aimed to evaluate the influence of body condition to birth, on some productive parameters and blood metabolites of Alpine dairy goat of middle production, during the postpartum period. Sixty-eight multiparous females were selected and assigned to three treatments (T) according to the body condition score (BCS) to birth, in a scale varying from 1 to 5, where T1 formed by thin animals (BCS between 1.00 to 2.75), the T2 represented by good body condition animals (BCS between 2.76 to 3.50) and T3 of fat animals (BCS between 3.51 to 5.00). The study comprehended two experimental periods (two parity season), the first one occurring during the anestrous period (from August to November) and the second during the reproductive season (from March to May). In each period animals were evaluated from parturition to the eighth week of lactation. Animals were fed and daily intake measured and weekly weighed and evaluated for BCS. Blood samples were taken weekly for analysis of plasma nonesterified fatty acids (NEFA), β-hydroxy-butyrate (β-OHB), glucose, xivcholesterol and the high density lipoprotein (HDL). Milk yield and composition (lactose, protein and fat) were measured every week. Estrous detection was done to evaluate the postpartum reproductive activity twice a day; blood samples taken to analyse plasma progesterone two times a week. Evaluations of follicular growth by using ultra-sound exam in six animals to ovulation. Body condition score parturition influenced dry matter intake based on body weight and metabolic weight and fiber and protein intake (P<0.05) expressed as percentage of body weight. There was no effect of BCS on dry matter, NDF and CP intake and net energy expressed as g/day and Mcal/Kg 0,75 (P>0.05). There were no statistical difference (P>0.05) for metabolites plasma concentration, milk yield and composition among treatments. No difference were found (P>0.05) affected by treatments, however differences were found (P<0.05) for the two parameters as season of reproduction were compared. Evaluation of follicular development showed that goats presented a follicular growth during the postpartum period even if manifestation the estrous and the existence of ovulations were not present.
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Avaliação da percepção de qualidade de vida em puérperas adolescentes no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Abeche, Alberto Mantovani January 2008 (has links)
Introdução: A gravidez na adolescência é freqüente em nosso país, e seus índices permanecem em crescimento nas populações de menores condições sócioeconômicas. Muitas destas jovens expressam a intenção de gestar precocemente ou, ao menos, enxergam aspectos positivos na gestação, o que dificulta estratégias de prevenção. Há necessidade de se compreender melhor os sentimentos e percepções das adolescentes acerca de uma gravidez. Os instrumentos de avaliação da percepção de qualidade de vida nos oferecem esta oportunidade. Objetivo: Comparar a percepção da qualidade de vida em puérperas adolescentes e adultas, em seus diferentes domínios e dimensões, e investigar fatores que poderiam influenciar estes escores. Método: Foi realizado um estudo transversal, prospectivo, avaliando puérperas adolescentes e adultas internadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Dados sócio-demográficos coletados incluíram: idade, escolaridade, estado marital (se mora com o companheiro ou não), planejamento e aceitação da gravidez. Dois instrumentos de avaliação da percepção de qualidade de vida, WHOQOL-bref e SF-36, foram aplicados a estas pacientes. A média dos escores destes instrumentos foi comparada entre puérperas adolescentes e puérperas adultas, bem como avaliados, entre os dados sócio-demográficos, aqueles capazes de influenciar a percepção da qualidade de vida das pacientes. Resultados: Cento e vinte puérperas adolescentes (idades entre 14 e 19 anos) e cento e vinte puérperas adultas (idades entre 20 e 30 anos) que se encontravam na maternidade foram incluídas neste estudo. A idade média foi de 17,5 anos para as adolescentes e 24,8 anos para as adultas. O nível médio de escolaridade foi de 7,66 anos entre as adolescentes e 9,01 entre as adultas. Avaliando o planejamento e a aceitação da gravidez, observamos gestação planejada em 27,35 das adolescentes e 43,5% das adultas; reação positiva ao saber da gravidez em 63,6% das adolescentes e 84,8% das adultas; reação positiva do companheiro em 81,8% das adolescentes e 87% das adultas. Com relação ao instrumento WHOQOL-bref, verificou-se que as puérperas adolescentes apresentaram escore médio superior no domínio físico. Os escores dos demais domínios não diferiram significativamente entre os dois grupos. Avaliadas pelo instrumento SF-36, as puérperas adolescentes apresentaram escores médios superiores nos componentes da escala: capacidade funcional, limitação física e dor. Os demais componentes não diferiram significativamente entre os dois grupos. Em ambos os instrumentos, houve influência positiva sobre diversos domínios e dimensões quando houve reação positiva da adolescente e seu companheiro, ou quando a gravidez havia sido planejada. Conclusões: A percepção de qualidade de vida em puérperas adolescentes não se mostrou inferior à das adultas, inclusive apresentando escores superiores em alguns componentes físicos e funcionais. Estes achados nos permitem compreender melhor as percepções e sentimentos das adolescentes em relação à maternidade. Eles podem ser úteis para os profissionais que prestam assistência às gestantes adolescentes e também para elaboração de estratégias de prevenção de gestações precoces. Contrariamente à mera orientação anticoncepcional, o planejamento de intervenções mais abrangentes, que levem em conta as percepções, sentimentos e pontos de vista das adolescentes em relação à possibilidade de uma gestação, poderá atingir resultados mais satisfatórios.
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Observação em enfermagem

Martins, Haimée Emerich Lentz January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329875.pdf: 2718804 bytes, checksum: c1032563cfe5c428d0575383aeae49be (MD5) Previous issue date: 2014 / Hemorragia pós-parto (HPP) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna no mundo. A maioria dos casos de HPP pode ser prevenida e controlada, em qualquer local onde ocorra o parto, desde que haja condições para colocar em prática as evidências atuais sobre prevenção e controle dessa morbidade. A mulher no pós-parto imediato necessita de observação da enfermeira para que sejam tomadas medidas necessárias, que previnam as hemorragias, bem como minimizem as suas complicações. A observação do volume da perda sanguínea, da altura e da contração uterina, o reconhecimento das causas da hemorragia, a identificação de fatores de risco e os sinais de alerta da HPP é fundamental. O cuidado de enfermagem deve estar subsidiado na observação, fundamentado em protocolos baseados em evidência, com vistas à prevenção, à detecção precoce e ao controle da HPP. Para a construção desta tese e, particularmente, para a sistematização de um instrumento para a observação de enfermagem na prevenção e no controle da HPP, utilizou-se os fundamentos de Florence Nightingale sobre a arte de observar pela enfermeira Objetivos: apresentar uma série histórica da mortalidade materna associada à HPP, no período de 1997 a 2013, ocorrida no Estado de Santa Catarina; identificar na literatura as práticas da enfermagem na prevenção e no controle da HPP; apresentar a observação como tecnologia da enfermagem para a prevenção e o controle da HPP; e sistematizar um instrumento de observação de enfermagem para a prevenção e o controle da HPP. Método: epidemiológico, desenho do estudo do tipo descritivo-retrospectivo, série histórica com dados populacionais, acerca dos óbitos maternos ocorridos no período de 1997 a 2013 no Estado de Santa Catarina; revisão integrativa dos estudos publicados sobre as práticas da enfermagem com base em evidências na prevenção e no controle da HPP; estudo teórico sobre o conceito de observação de Florence Nightingale. Resultados: Após a sistematização dos dados foram construidos três manuscritos. O primeiro manuscrito, MORTALIDADE MATERNA POR HEMORRAGIA EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1997 A 2013, refere-se aos 574 óbitos maternos analisados, dos quais 78 estiveram relacionados à hemorragia, correspondendo a 13,59% dos óbitos. No segundo manuscrito, AS PRÁTICAS DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E NO CONTROLE DA HEMORRAGIA PÓS- PARTO: REVISÃO INTEGRATIVA, foi identificado que a enfermagem (midwives/parteiras, nurses /enfermeiras, traditional birth attendant/ parteiras tradicionais), em conjunto com outros profissionais, implementam o manejo ativo do terceiro estágio do parto, elaboram e implantam protocolos, treinamentos e avaliação de resultados dessa prática nos serviços. O terceiro manuscrito, A OBSERVAÇÃO COMO TECNOLOGIA EM ENFERMAGEM PARA A PREVENÇÃO E O CONTROLE DA HEMORRAGIA PÓS-PARTO A PARTIR DOS ESCRITOS DE FLORENCE NIGHTINGALE, foi desenvolvido por meio da busca dos estudos sobre Florence Nightingale (1820-1910), e a observação por ela preconizada, como um dos requisitos essenciais ao cuidado de enfermagem. Após o reconhecimento da observação para a prevenção e o controle da hemorragia pós-parto, procedeu-se à sistematização de um instrumento como suporte para a observação da enfermeira e da enfermeira obstetra para a prevenção e o controle da HPP. Considerações finais: As mortes maternas por HPP devem ser reduzidas devido ao impacto social que acarretam e, porque, com a assistência devida elas são preveníveis. Além disso, o governo brasileiro pactuou a redução da mortalidade materna quando participou da definição dos objetivos do millenium. A observação da enfermeira, enfermeira obstetra, se constitui em tecnologia de enfermagem que contribui para a redução da mortalidade materna associada a HPP.<br> / Abstract: Postpartum hemorrhage (PPH) is one of the main causes of maternal morbidity and mortality worldwide. Most cases of PPH could be prevented and controlled, regardless of where the delivery takes place, as long as there are conditions to apply the current evidences on the prevention and control of this morbidity. Women in immediate postpartum require observation from nurses so that the necessary measures are taken to prevent hemorrhage, as well as to minimize complications. The observation of the volume of blood loss, uterine height and contraction, and the identification of the hemorrhage causes, and the risk factors and warning signs of PPH are fundamental. Nursing care must be supported on the observation and grounded on evidence-based protocols, with the aim to prevent, early detect and control PPH. The foundations of Florence Nightingale on the nurse's art of observing were used to develop this thesis and, particularly, to systematize an instrument for nursing observation in the prevention and control of PPH. Objectives: present a historical series regarding maternal mortality associated with PPH, from 1997 to 2013, in the state of Santa Catarina; identify nursing practices in the literature related to the prevention and control of PPH; present the observation technique as a nursing technology for the prevention and control of PPH; and systematize an instrument of nursing observation for the prevention and control of PPH. Method: epidemiological, descriptive-retrospective design, historical series with population data regarding maternal deaths that occurred from 1997 to 2013 in the state of Santa Catarina; integrative review of the studies published regarding evidence-based nursing practices for the prevention and control of PPH; theoretical study on the concept of observation by Florence Nightingale. Results: Three manuscripts were built after the systematization of the data obtained. The first manuscript, MATERNAL MORTALITY FROM HEMORRHAGE IN SANTA CATARINA, BRAZIL, BETWEEN 1997 AND 2013, refers to the 574 maternal deaths analyzed, of which 78 were related to the occurrence of hemorrhage, corresponding to 13.59% of the deaths. The second manuscript, NURSING PRACTICES IN THE PREVENTION AND CONTROL OF POSTPARTUM HEMORRHAGE: AN INTEGRATIVE REVIEW, revealed that nursing professionals (midwives, nurses, traditional birth attendants), together with other professionals, implement the active handling of the third stage of the delivery, and elaborate and implement protocols, trainings and assessments of results of this practice in the services. The third manuscript, Observation as a nursing technology for the prevention and control of postpartum hemorrhage according to the writings of Florence Nightingale (1820-1910), and the observation preconized by her as one of the essential requisites for nursing care. After recognizing the observation technique in the prevention and control of PPH, an instrument was systematized to support the observation of nurses and obstetric nurses in the prevention and control of PPH. Final considerations: Maternal deaths from PPH must be reduced due to the social impact they bring on and because they are preventable with the due care. Furthermore, the Brazilian government has agreed on the reduction of maternal mortality upon its participation in the definition of the millennium objectives. The observation of nurses and obstetric nurses constitutes a nursing technology that contributes to reduce the maternal mortality associated with PPH.
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Validação de um vídeo educativo para a promoção do apego seguro entre mãe soropositiva para o HIV e seu filho / Validate an educative video for the promotion of the attachment between puerperal HIV-infected and their children

Barbosa, Régia Cristina Moura January 2008 (has links)
BARBOSA, Régia Cristina Moura. Validação de um vídeo educativo para a promoção do apego seguro entre mãe soropositiva para o HIV e seu filho. 2010. 156 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-27T13:04:41Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_rcmbarbosa.pdf: 405367 bytes, checksum: 100e3b8a6a96a9df42173215aace0fcf (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-28T14:52:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_rcmbarbosa.pdf: 405367 bytes, checksum: 100e3b8a6a96a9df42173215aace0fcf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-28T14:52:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_rcmbarbosa.pdf: 405367 bytes, checksum: 100e3b8a6a96a9df42173215aace0fcf (MD5) Previous issue date: 2008 / The maternity demands from the woman physical, psychological and social adaptations. To the HIV positive person the HIV beyond all these adaptations, the new mother lives deeply delicate and difficult experiences as not to suckle, the isolation, the discrimination and the stigma that suffers for same herself, for the familiar ones and the team of health that cares. The fear to die and to have contaminated her children, added to not suckling are factors that take the distant behaviors, harming the attitude of attachment between the binomial mother and baby. The attachment is essential for the formation of the affective bond and the personality, being able to harm the development of the child, in case she is put off to the attachment figure. Our work had as objective to construct an educative video for the promotion of the attachment between HIV positive mother and her son. This was a methodological type study, clinical assay, randomized. To the construction and validation of the educative video, the research went through five stages: Development of the script; Evaluation of the script for two specialists of content and two of the technique area; Writing and Edition of the video; Exhibition of the video and Evaluation of the Interaction Mother and Baby. The collection of data occurred between May and October of 2008, in a maternity of the city of Fortaleza. The participants had been divided randomized in Group Control and Group of Intervention, totalizing a sample of 24 participants. The population was composed for 27 HIV positive pregnant, where three had not obeyed the criteria of inclusion of the study. We use as instruments to collect the data: questionnaire for evaluation of the script; form of the socioeconomic profile; field diary and the Protocol of the Evaluation of the Interaction Mother and Baby of 0 the 6 months. For the analysis of the data we use the Statistical Test Kolmogorov-Smirnov with (p<0, 05). The specialists had agreed to the development of the video as educative strategy, requesting modifications: reduction of the number of scenes; Substitution of terms technician for colloquial language; computerized effect of figures and greater interaction between the personages. After the creation of the video, it was transmitted for the participants of the Group of Intervention. Feelings had been observed as joy, hope and anxiety. After the interview with the participants of the two groups, we set appointments in accordance with the probable date of the childbirth, the evaluation of the interaction between mother and baby. Three female judges who had filmed díade and had evaluated the interaction between the same ones took part in this stage. The results had been more satisfactory for the Group of Intervention, that is, the women who had attended the video and received orientations from the researcher. For evaluation of the interaction between the binomials, the used protocol praises the following criteria for evaluation: verbalization; visual contact; general attention of the mother; positive affection; efficiency to console; reaction of the mother I cry to it of the baby; reply to the social behavior Intensity of the reply; sensitivity; corporal contact; negative affection and intrusivity. Of the evaluated behaviors only that they had not had statistical differences for the two the groups had been the verbalization; the negative affection and intrusivity. Thus, we consider important the creation of educative strategies that aim at the promotion of the attachment; we believe to be this video a support for the professionals who work with this specific clientele. / A maternidade exige da mulher adaptações físicas, psicológicas e sociais. Para a puérpera soropositiva para o HIV além de todas estas adaptações, a nova mãe vivencia experiências delicadas e difíceis como o não amamentar, o isolamento, a discriminação e o estigma que sofre por si mesma, pelos familiares e pela equipe de saúde que presta cuidados. O medo de morrer e de ter contaminado seus filhos, somado ao não amamentar são fatores que levam a comportamentos de distanciamento, prejudicando a atitude de apego entre o binômio mãe e bebê. O apego é essencial para a formação do vínculo afetivo e da personalidade, podendo prejudicar o desenvolvimento da criança, caso esta seja privada da figura de apego. Nosso trabalho teve como objetivo construir um vídeo educativo para a promoção do apego entre mãe soropositiva para o HIV e seu filho. O estudo foi do tipo metodológico, ensaio clínico, randomizado. Para a construção e validação do vídeo educativo, a pesquisa passou por cinco etapas: Desenvolvimento do roteiro; Avaliação do roteiro por dois especialistas de conteúdo e dois da área técnica; Gravação e Edição do vídeo; Exibição do vídeo e Avaliação da Interação Mãe e Bebê. A coleta de dados ocorreu entre maio e outubro de 2008, em uma maternidade do município de Fortaleza. As participantes foram divididas aleatoriamete em Grupo Controle e Grupo de Intervenção, totalizando uma amostra de 24 participantes. A população era composta por 27 gestantes soropositivas, sendo que três não obedeceram aos critérios de inclusão do estudo. Utilizamos como instrumentos para coletar os dados: questionário para avaliação do roteiro; formulário do perfil sócioeconômico; diário de campo e o Protocolo da Avaliação da Interação Mãe e Bebê de 0 a 6 meses. Para análise dos dados usamos o Teste Estatístico Kolmogorov-Smirnov com (p<0,05). Os especialistas concordaram com o desenvolvimento do vídeo como estratégia educativa, solicitando modificações: redução do número de cenas; Substituição de termos técnicos por linguagem coloquial; Efeitos computadorizados de figuras e maior interação entre os personagens. Após a criação do vídeo, o mesmo foi transmitido para as participantes do Grupo de Intervenção. Foram observados sentimentos como alegria, esperança e ansiedade. Após a entrevista com as participantes dos dois grupos, agendamos de acordo com a data provável do parto, a avaliação da interação entre mãe e bebê. Nessa etapa participaram três juízas que filmaram a díade e avaliaram a interação entre os mesmos. Os resultados foram mais satisfatório para o Grupo de Intervenção, ou seja, as mulheres que haviam assistido o vídeo e recebido orientações da pesquisadora. Para avaliação da interação entre o binômio, o protocolo usado preconiza os seguintes critérios para avaliação: verbalização; contato visual; atenção geral da mãe; afeto positivo; eficiência para consolar; reação da mãe ao choro do bebê; resposta ao comportamento social Intensidade da resposta; sensitividade; contato corporal; afeto negativo e intrusividade. Dos comportamentos avaliados os únicos que não tiveram diferenças estatísticas para os dois grupos foram a verabalização; o afeto negativo e intrusividade. Assim, consideramos importante a criação de estratégias educativas que visem a promoção do apego, ressaltamos ser este vídeo um apoio para os profissionais que trabalham com esta clientela específica.
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Maternidade para mães trabalhadoras: depressão pós-parto, stress, rede de apoio e conjugalidade

Manente, Milena Valelongo [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-27Bitstream added on 2014-12-02T11:21:43Z : No. of bitstreams: 1 000793838.pdf: 1006300 bytes, checksum: 977c9422ac7fdd954080969c46fd6de8 (MD5) / O período transicional da gravidez e pós-parto gera mudanças na vida da mulher. Se, adicionalmente, a mãe trabalha fora, ajustes são necessários à parentalidade de modo a garantir sua saúde emocional. A presente pesquisa visou mostrar como mães trabalhadoras relatam seus sentimentos sobre a gestação, parto e maternidade, descrevendo seu estado emocional, conjugalidade, vida profissional e rede de apoio disponível. Além de levantar informações sócio-demográficas das mães, o estudo também realizou associação entre depressão/stress e 27 variáveis de saúde pré e pós parto. Participaram da pesquisa 30 principais primigestas trabalhadoras com bebês entre dois e seis meses. Os instrumentos adotados para avaliação emocional das mães foram: Escala de Auto-avaliação de Depressão Pós-parto de Edimburgo e Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp. Para a coleta sócio-demográfica e informações de cuidados, foi aplicado Inventário contemplando temas como: histórico da gravidez; perinatal, puerpério, maternidade e redes de apoio, satisfação conjugal e maternidade e vida ocupacional. A porcentagem de mães com sintomatologia depressiva foi de 13,3% e de stress foi de 43,3% com predomínio na fase de resistência e sintomas psicológicos. As mães se revelaram satisfeitas com a rede de apoio na gestação, representando 90% delas e 97% estavam satisfeitas com a conjugalidade. As mesmas participaram de grupos na gestação, equivalendo a 53% da amostra. Durante o puerpério as mães sentiram-se apoiadas, sendo o marido participativo nas tarefas com o bebê para 77% da amostra. O estudo também detectou falta de acesso às informações sobre aleitamento na gestação para 60% das mães e aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses apenas entre 30% da amostra. Dentre as variáveis associadas com depressão, confirmaram-se por meio do teste Fisher, associação entre saúde emocional na gestação e... / The transition period of pregnancy and post partum, bring some transformation to the life of the woman. If, additionally the mother works outside some adjustments will be necessary to the parents, in order to guarantee their emotional health. The present research aimed to show how worker women report their feelings about pregnancy, parturition and motherhood, describing their emotional and conjugal status, professional life and support available. Besides obtaining social demographic information from the mothers, the study has also made an association among the depression/stress and 27 variables concerning care. A total of 30 worker women, first-baby -mothers, with babies from two to six months of age, took part of this study. The instruments employed for the emotional evaluation of the mothers were: Edinburgh Postnatal Depression Scale and Lipp Stress symptoms Inventory for Adults. For the social demographic collection and information about care, and inventory was applied, comprising the following: pregnancy history, perinatal, puerperium, motherhood and support available, conjugal satisfaction and motherhood and motherhood and occupation life. The percentage of mothers, with sumptoms of depression was 13,3% and stress was 43,3% wih predominance for the resistance phase and psychological symptoms. Among the socio-demographic variables studied, it was observed the presence of protective factors, during the transition. The mothers were pleased with the support available during pregnancy, representating 90% and 97% were happy with the conjugal status. The same mothers took part in pregnancy informative groups, equivalent to 53% of the sample. During puerperium the mothers felt supported, and the husband helped with taks concerning the baby in 77% of the sample. The study has also detected lack of access to information about breastfeeding for 60% of the mothers, and exclusive breasfeeding on the first six months of age only 30% of the sample...
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Prevalência de depressão pós-parto na cidade de Porto Alegre e seus fatores de risco

Tannous, Leila January 2004 (has links)
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