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Efeitos do estradiol 17beta oral baixa dose e drospirenona ou não oral associado à progesterona sobre variáveis relacionadas com função endotelial, inflamação e perfil metabólico em pacientes pós-menopausa recente

Casanova, Gislaine Krolow January 2007 (has links)
A relação entre risco cardiovascular e terapia hormonal na pós-menopausa é controversa. Ainda que o estrogênio endógeno possa estar associado ao menor risco cardiovascular observado em mulheres na pré-menopausa em relação às pós-menopáusicas, grandes ensaios clínicos, como o WHI, falharam em demonstrar efeito benéfico da terapia hormonal. Estes resultados podem ter sido influenciados por uma série de fatores, sendo os mais importantes: idade média das pacientes e tempo de menopausa superiores às candidatas usuais de terapia hormonal, tipo e dose dos hormônios utilizados. Desenvolvemos ensaio clínico randomizado, cross-over, com objetivo de avaliar os efeitos de dois tipos de tratamento hormonal na menopausa: tratamento oral baixa dose, associação de estradiol 17 β nasal 300 μcg e drospirenona 2 mg, diário e tratamento nâo oral, estradiol 17 β nasal diário e progesterona micronizada vaginal, 200 mg, 14 dias por mês , sobre variáveis relacionadas com inflamação e função endotelial, perfil antropométrico, metabólico e hormonal em mulheres na pós-menopausa recente e sem doença clínica evidente. Quarenta mulheres na pós-menopausa foram alocadas aleatoriamente para iniciar o tratamento hormonal por um dos dois grupos de tratamento: via oral baixa dose (n=20): ou via não oral (n=20). Ao final dos primeiros 2 meses do estudo, o grupo inicialmente tratado com terapia oral passou a receber tratamento não oral por mais 2 meses, e o grupo inicialmente tratado com terapia não oral passou a receber terapia oral também por mais 2 meses. A avaliação laboratorial foi realizada antes e ao final de 2 e 4 meses de tratamento hormonal. A amostra do estudo foi composta por mulheres com média etária de 51,2 ± 2,7 anos e tempo de amenorréia de 23,1 ± 10 meses. Após os primeiros 2 meses de tratamento, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Colesterol total diminuiu em ambos os tratamentos de forma semelhante. O tratamento oral teve um efeito maior em reduzir os níveis de LDL-C. HDL-C, triglicerídeos, glicemia e insulinemia de jejum, glicemia e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. PCR e FVWdiminuíram significativamente, e fibrinogênio permaneceu inalterado. Após o período de 4 meses de tratamento hormonal, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Durante o tratamento oral observou-se redução da circunferência da cintura e da relação cintura/ quadril em relação ao basal. Colesterol total diminuiu em ambos os grupos de tratamento, e HDL-C diminuiu discreta, mas significativamente após o tratamento oral, enquanto triglicerídeos diminuíram durante tratamento não oral. A glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose apresentou valores mais elevados em relação ao basal após tratamento oral. Em contraste, glicemia e insulinemia em jejum e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. Níveis de FVW encontraram-se significativamente reduzidos após 4 meses de tratamento hormonal. Em conclusão, os resultados obtidos em nosso estudo sugerem que os tratamentos não induziram efeitos deletérios sobre variáveis relacionadas com risco cardiovascular, a curto prazo, em uma população de mulheres na pós-menopausa recente e aparentemente saudáveis. O tratamento hormonal baixa dose por via oral manteve os efeitos benéficos conhecidos do tratamento hormonal por via oral, a redução do colesterol total e do LDL-C, e evitou os efeitos nocivos tradicionalmente atribuídos à via oral: o aumento de marcadores próinflamatórios, relacionados à disfunção endotelial. O tratamento hormonal por via não oral mostrou-se também uma alternativa segura, não relacionado à modificações no perfil metabólico e nos marcadores de função endotelial. / The relationship between cardiovascular risk and hormone therapy (HT) for menopause is a contemporary and complex issue. While evidences suggest an association between endogenous estrogen and cardiovascular protection among premenopausal women, recent clinical trials have failed in demonstrate a benefic impact of HT on prevention of cardiovascular events. These results seem to be related by several factors, including selection biases like higher mean age of and time since menopause of participants, fixed type and dosages of hormones administered. A cross-over, randomized clinical trial was designed in order to evaluate the effects of two types of HT: low dose oral treatment, estradiol 17 β oral 1 mg and drospirenona 2 mg, by day and non-oral treatment, estradiol 17 β nasal 300 μcg by day and vaginal micronized progesterone, 200 mg/d, 14 days by month on variables associated with endothelial function, anthropometric, metabolic and hormonal variables on early and healthy postmenopausal women.Forty postmenopausal women were randomly allocated to start with one of the treatments: low dose oral treatment or non-oral treatment. At the end of two months, the group that started with low dose oral treatment passed to receive the non oral treatment for additional two months and vice-versa. Laboratory evaluations were performed before, at 1, 2 and 4 months of HT. The sample of the study included postmenopausal women presenting mean age of 51.2 ± 2.7 years and mean time since menopause of 23.1 ± 10 months. After 2 months, no significant differences were observed between treatments on waist circumference, waist to hip ratio, BMI and arterial pressure. Total cholesterol levels were reduced on both treatments. Low oral dose treatment had greater effect in reducing LDL cholesterol. HDL cholesterol, triglycerides, fast and 2 hours glucose and insulin levels did not change with either treatment. PCR and vW factor levels were reduced in both treatment groups and fibrinogen did not change. After 4 months of low oral dose treatment, a reduction on waist circumference and waist/circumference ratio was found. Total cholesterol was lower than basal levels on bothtreatment groups and while HDL cholesterol presented a slight but significant reduction on low oral dose treatment, triglycerides decreased significantly on non oral treatment. Two hours glucose was higher than basal levels but fast glucose and fast or 2 h insulin levels did not change after low oral dose therapy. After 4 months, vW factor decreased only on non oral treatment and PCR and fibrinogens were unchanged on both treatment groups. In conclusion, the present results suggest that the studied treatments did not induce deleterious effects on variables related to cardiovascular risk, at least at short period of time, in early postmenopausal and apparently healthy women. Low dose oral HT has maintained the well known beneficial effects on lipid profile (lower total and LDL cholesterol) and did not induced an increase on pro-inflammatory or endothelial function markers. On the other hand, non oral HT has shown to be a safe alternative, and was not related to changes on metabolic profile or markers of endothelial function.
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Influência da atividade física sobre variáveis antropométricas e de composição corporal em pacientes pós-menopáusicas em terapia hormonal

Lara, Simone January 2008 (has links)
As mudanças observadas no perfil biofísico feminino ao longo dos anos, resultam em ganho ponderal progressivo, com modificações na composição corporal e distribuição do tecido adiposo. Sabe-se que mulheres com maior nível de atividade física possuem um menor percentual de gordura corporal e visceral, quando comparadas com sedentárias, logo, apresentam um perfil mais benéfico do ponto de vista cardiovascular. Todavia, a influência da terapia hormonal sobre estas variáveis, e consequentemente o desenvolvimento de risco cardiovascular, são discutidos. Assim, nosso objetivo foi determinar se existe associação entre o nível de atividade física e variáveis antropométricas e de composição corporal, em pacientes pós-menopáusicas antes e depois da terapia hormonal. Foram incluídas 34 mulheres pós-menopáusicas recentes, consultando por sintomas de deficiência estrogênica. As pacientes realizaram avaliação antropométrica: medidas da cintura, quadril, relação cintura quadril, índice de massa corporal e de composição corporal (dobras cutâneas, para avaliação do percentual de gordura corporal) antes e 4 meses após a terapia hormonal. O nível de atividade física foi quantificado através da contagem de passos com pedômetro, e também da aplicação de um questionário. As pacientes apresentaram idade média de 51 ±2,85 anos, tempo de menopausa de 23,1 ±10 meses, o índice de massa corporal =26,94 ±2,59, a circunferência da cintura 83,29 ±5,73 e a relação cintura quadril 0,79 ±0,05 Estas variáveis não diferiram antes e depois da terapia hormonal. Em contraste, observou-se redução no percentual de gordura corporal após 4 meses de terapia hormonal (26,81 ±2,61 - 25,81 ±2,44; p<0,001). Verificou-se uma correlação negativa e significativa da atividade física com o percentual de gordura corporal (r=-0,36, p=0,03), e com relação cintura quadril (r=-043, p=0,01). Quando as pacientes foram estratificadas em ativas ( 6.000 passos diários) e inativas (<6.000 passos diários), observou-se uma correlação negativa e significativa do número de passos com circunferência da cintura (r=-0,42, p=0,04) e relação cintura quadril (r=-0,58, p=0,03) somente nas pacientes ativas, o que não aconteceu nas pacientes inativas. Obtivemos uma redução do percentual de gordura corporal, sem modificações do índice de massa corporal ou da circunferência da cintura ao longo dos 4 meses de terapia hormonal nas pacientes estudadas. O número de passos apresentou correlação negativa com percentual de gordura e medidas de adiposidade central. Estas correlações foram evidentes especialmente nas pacientes consideradas ativas. Estes dados salientam a importância da prática de atividade física na manutenção de um perfil favorável cardiovascular em pacientes sob terapia hormonal para a menopausa. / The changes observed in the biophysical woman profile over the years result in gradual weight gain, with changes in body composition and fat’s distribution. It is known that women with higher levels of physical activity have a lower percentage of body and visceral fat, compared with sedentary ones, with a beneficial cardiovascular profile. However, the influence of hormonal therapy on these variables, and consequently on the development of cardiovascular risk, is discussed. Therefore the goal of the present study was to determine whether there is an association between the level of physical activity and body composition and anthropometric variables, in post-menopausal patients before and after hormonal therapy. Thirty-four recent post-menopausal women, consulting for symptoms of estrogen deficiency, were included in the study. Patients underwent anthropometric assessment: waist, hip, waist to hip ratio, body mass index and body composition (skinfolds, to evaluate the percentage of body fat) before and 4 months after hormonal therapy. The level of physical activity was quantified by both counting the steps with pedometer and the application of a questionnaire. Patients had a mean age of 51 ± 2,85 years, time of menopause, 23.1 ± 10 months, body mass index = 26.94 ± 2.59, waist 83.29 ±5.73, and waist to hip ratio 0.79 ± 0.05. These variables did not differ before and after hormonal therapy. In contrast, there was a reduction in the percentage of body fat after 4 months of hormonal therapy (26.81 ± 2.61 to 25.81 ± 2.44; p <0.001). There was a significant negative correlation of the physical activity with the percentage of body fat (r = - 0.36, p = 0.03), and waist to hip ratio (r = - 0.43, p = 0.01). When the patients were stratified into active ( 6.000 daily steps) and inactive (<6.000 daily steps), there was a significant negative correlation in the number of steps with waist (r = - 0.42, p = 0, .04) and waist to hip ratio (r = - 0.58, p = 0.03) only in active patients, which did not occurred in inactive patients. It was observed a reduction in the percentage of body fat, without modification in body mass index or waist circumference over the 4 months of hormonal therapy in the studied patients. There was also a negative correlation between the number of steps and the percentage of body fat and measurements of central adiposity. These correlations were evident especially in active patients. These data emphasize the relevance of the physical activity’s practice in preserving a favorable cardiovascular profile in patients using hormonal therapy for menopause.
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Análise da cortical mandibular em tomografias computadorizadas de mulheres na pós-menopausa

Castro, Julia Gonçalves Koehne de 08 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-02-02T11:37:01Z No. of bitstreams: 1 2016_JuliaGonçalvesKoehnedeCastro.pdf: 1448518 bytes, checksum: 1200681459d2190a1b44bc2045f57558 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-23T14:35:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JuliaGonçalvesKoehnedeCastro.pdf: 1448518 bytes, checksum: 1200681459d2190a1b44bc2045f57558 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T14:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JuliaGonçalvesKoehnedeCastro.pdf: 1448518 bytes, checksum: 1200681459d2190a1b44bc2045f57558 (MD5) / A osteoporose é uma doença esquelética comum, caracterizada por uma diminuição da resistência óssea, predispondo a um aumento no risco de fraturas. É considerada uma doença silenciosa, com alto impacto econômico e social para a população. Estudos prévios demonstraram alterações na cortical inferior da mandíbula relacionadas à doença, em radiografias panorâmicas, baseadas na avaliação de índices radiomorfométricos. No entanto, a utilização destes índices em exames de tomografia computadorizada precisa ser mais bem investigada. O objetivo geral deste estudo foi comparar a espessura e a integridade da cortical inferior da mandíbula em exames de TCFC de 103 mulheres na pós-menopausa, com densidade mineral óssea (DMO) normal (52 mulheres) e com diagnóstico de osteoporose (51 mulheres), de acordo com o exame de densitometria óssea da coluna lombar (L1-L4) e do fêmur proximal (colo femoral e fêmur total). Nos exames de TCFC, foi mensurada a espessura da cortical inferior da mandíbula em imagens de reconstruções panorâmica e transversais (ECMp e ECMt). Nos mesmos cortes, a integridade da cortical foi analisada com o índice mandibular tomográfico cortical (IMCT), uma classificação qualitativa simples em três níveis (C1, C2 e C3) das alterações de reabsorção na borda inferior da mandíbula. As seguintes análises estatísticas foram realizadas: coeficientes de correlação, teste do qui-quadrado para associação, ANOVA, análises de curva ROC e medidas de acurácia. A significância estatística foi considerada para um p-valor menor que 0,05. As espessuras das corticais inferiores da mandíbula foram significativamente menores em mulheres com diagnóstico de osteoporose. Houve associação entre o índice qualitativo IMCT e as DMOs da coluna lombar, do colo femoral e do quadril total. A frequência da classificação C3 do índice IMCT foi maior em mulheres com osteoporose e a classificação C1 foi mais frequente em pacientes com DMO normal. Todos os índices apresentaram concordância intra e interobservador de boa a moderada. As acurácias dos índices para predizer o diagnóstico de osteoporose (T-Score ≤ -2,5) e de baixa DMO (T-Score ≤ -2,0) foram moderadas. As diferenças encontradas nos índices radiomorfométricos quantitativos e qualitativos entre mulheres com osteoporose e com diagnóstico normal sugerem que a TCFC pode servir como ferramenta auxiliar promissora para identificar indivíduos com baixa DMO. / Osteoporosis is a common skeletal disorder characterized by a decreased bone strength, which predisposes the patient to an increased risk of fractures. It is considered a silent disease that entails significant social and economic burdens. Previous studies have demonstrated changes in the inferior mandibular cortex related to the disease based on the evaluation of radiomorphometric indexes. However, the usefulness of such indexes on computed tomography examinations should be further investigated. The aim of this study was to compare the width and the appearance of the inferior cortex of the mandible on CBCT exams of 103 postmenopausal women with normal bone mineral density (BMD) (52 women) and osteoporosis (51 women) according to the densitometric evaluation at the lumbar spine (L1-L4), and at the proximal femur (femoral neck and total hip). On CBCT exams, the mandibular cortical width was measured on panoramic and cross-sectional reconstruction images (MCWp and MCWt). On the same CBCT sections, the appearance of the mandibular cortex was analyzed by the Tomographic Cortical Index (CTCI), which is a simple 3-grade qualitative classification of resorptive changes in the inferior border of the mandible. The following statistical analyses were performed: correlation coefficients, chi-square for association, ANOVA, ROC curves and accuracy measurements. P values inferior to 0.05 indicated statistical significance. The mandibular cortical width values were significantly lower in women with osteoporosis. There was an association between the qualitative index CTCI and BMD at the lumbar spine, the femoral neck and total hip. The frequency of C3 classification was higher in women with osteoporosis, and the classification C1 was higher in normal BMD patients. All of these indexes presented good from moderate –intra and –inter observer agreements. The accuracy of these indexes to predict the densitometric diagnosis of osteoporosis (T-Score ≤ -2,5) and of low BMD (T-Score ≤ -2,0) were moderate. The differences found in the quantitative and qualitative indexes between women with normal BMD and osteoporosis suggest that CBCT may be considered a promising auxiliary tool to identify low BMD individuals.
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Efeitos do treinamento concorrente sobre a composição corporal e gasto energético de repouso em mulheres na menopausa /

Rossi, Fabrício Eduardo. January 2012 (has links)
Orientador: Ismael Forte Freitas Junior / Banca: Luiz Carlos Marques Vanderlei / Banca: Roberto Carlos Burini / Resumo: O envelhecimento associado à menopausa no sexo feminino causa significativas modificações na composição corporal e no gasto energético de repouso (GER), no entanto, há poucas evidências dos efeitos do treinamento concorrente sobre essas variáveis em mulheres na menopausa. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram: I) Verificar os efeitos do treinamento concorrente sobre a composição corporal e taxa metabólica de repouso em mulheres na menopausa II) Verificar os efeitos de 16 semanas de treinamento concorrente e a influência do tempo de intervenção sobre a composição corporal de mulheres obesas na menopausa. Participaram deste estudo mulheres, na menopausa, as quais foram divididas em dois grupos: grupo treinamento e grupo controle. As avaliações ocorreram no momento inicial, após oito e 16 semanas de treino, no entanto o GER foi avaliado somente no momento inicial e após oito semanas de treinamento. Para estimativa da gordura de tronco, massa gorda, percentual de gordura corporal e massa corporal magra foi utlizado o DEXA. O GER foi estimado pela calorimetria indireta. O protocolo de treinamento consistiu de 50 minutos de treinamento resistido e 30 minutos de treinamento aeróbio... / Abstract: The aging associated with the menopause in women causes significant changes on the body composition and in the resting energy expenditure (REE), although there are few evidences related to the effects of concurrent training on this variables in menopausal women. Therefore, the objectives of this study were: I) To verify the effects of concurrent training on the body composition and resting metabolic rate of menopausal women. II) To verify the effects of 16 weeks of concurrent training and the time influence of intervention on the body composition of obese menopausal women. The study included women in menopause, in which were divided into two groups: training group and control group. The assessments occurred in the baseline moment, after eight and 16 weeks of training, however the REE was evaluated only in the baseline moment and after eight weeks of training. In order to estimate the trunk fat, fat mass, body fat percentage and fat free mass it was used the DEXA. The REE was estimated by the indirect calorimetry. The training protocol consisted of 50 minutes of resistance training and 30 minutes of aerobic training... / Mestre
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CONSUMO ALIMENTAR DE CÁLCIO, FÓSFORO, MAGNÉSIO, PROTEÍNAS E ESTADO NUTRICIONAL EM MULHERES HOSPITALIZADAS POR FRATURAS OSTEOPORÓTICAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO / ALIMENTARY CONSUMPTION OF CALCIUM, PHOSPHORUS, MAGNESIUM, PROTEIN AND NUTRITIONAL STATUS IN WOMEN HOSPITALIZED FOR OSTEOPOROTIC FRACTURES AT A UNIVERSITY HOSPITAL

Brondani, Juliana Ebling 15 June 2015 (has links)
Introduction: Currently, there is an increase in the life expectancy of the persons. It reflects the change in the epidemiological profile of the Brazilian population. Moreover, the biggest consequences faced due to this context is the increase in the prevalence of chronic comorbidities, among them, the osteoporosis. This pathology affects especially women in the post-menopause, and its main consequences are the fractures. They are responsible for an elevated morbidity and mortality that led to onerous treatments. On the other hand, nutrition represents an important role in the formation and maintenance of the bone mass. Considered now a part of the non-pharmacological treatment, a balanced alimentation, both in quality and quantity, probably will supply the necessary nutrients to maintain, at least in part, a regular bone health during the aging. Furthermore, it could be a possible protection factor for the main consequences of the osteoporosis in elderly. Objectives: to describe the alimentary consumption of calcium, phosphorus, magnesium, and proteins in women hospitalized for bone fractures in a service of Tertiary care at Rio Grande do Sul/RS. Methods: A case-control study was carried out at a university hospital. Women, 55 or older were invited to participate. Sixty-two women were recruited (42 women with fractures and 20 women without fractures). Information about clinical data and social history were recorded. An anthropometric evaluation was performed. A Questionnaire Quantitative of the Frequency of Foods (QQFA) to evaluate the ingestion of calcium, phosphorus, magnesium and proteins was applied. Results: the ingestion of calcium and magnesium was significant lower in women with fractures [446,9 mg/day vs. 689,90 mg/day and 135,49 mg/day vs.188,92 mg/day, respectively]. In the logistic regression analysis of fractures, high ingestion of calcium and magnesium were associated with a low odds of fracture. This result was adjusted for age and BMI. There were no differences in the protein and phosphorus intake between the groups. Conclusion: the studied women presented an ingestion of calcium and magnesium well below the current recommendations for sex and age group. Regarding the factors associated with the fracture, dietetic ingestion of calcium and magnesium they were considered as protectors against bone fractures. / Introdução: Atualmente, o aumento da expectativa de vida das pessoas reflete a mudança no perfil epidemiológico brasileiro e, uma das maiores consequências enfrentadas devido a esse contexto é o aumento na prevalência de morbidades crônicas, dentre elas, a osteoporose. Essa patologia afeta especialmente as mulheres na pós-menopausa e suas principais consequências são as fraturas, responsáveis por uma elevada morbimortalidade e custos onerosos para o tratamento. No entanto, a nutrição representa um importante papel na formação e manutenção da massa óssea. Considerada como parte do tratamento não farmacológico, a alimentação variada, em qualidade e quantidade, muito provavelmente fornecerá os nutrientes necessários para manter, pelo menos em parte, uma saúde óssea regular durante o envelhecimento. Além disso, pode ser um possível fator de proteção para as principais consequências da osteoporose em idosos. Objetivo: Descrever o consumo alimentar de cálcio, fósforo, magnésio e proteínas em mulheres hospitalizadas por fraturas osteoporóticas em um serviço de Atenção Terciária de um município do interior do Rio Grande do Sul/RS. Metodologia: Estudo caso-controle, composto por 62 mulheres com 55 anos ou mais, sendo 42 no grupo com fraturas e, 20 sem fraturas. Aplicaram-se dois questionários, um contendo identificação, dados clínicos, história social e avaliação antropométrica e, outro para avaliar a ingestão de cálcio, fósforo, magnésio e proteínas, sendo o Questionário Quantitativo de Frequência de Alimentos (QQFA). Resultados: Ingestão de cálcio e magnésio foi significativamente baixa em mulheres com fraturas [446,9 mg/dia vs. 689,90 mg/dia e 135,49 mg/dia e 188,92 mg/dia, respectivamente]. Na análise de regressão logística para fraturas, aumento na ingestão de cálcio e magnésio foi associado com baixo risco para fraturas. Este resultado foi ajustado para idade e IMC. Não houve diferenças na ingestão de proteínas e fósforo entre os grupos. Na análise de regressão logística para fraturas, cálcio e magnésio foram considerados fatores de proteção, enquanto que a idade foi considerada fator de risco para fraturas. Conclusão: Ambos os grupos apresentaram ingestão de cálcio e magnésio bem abaixo das atuais recomendações para sexo e faixa etária. Em relação aos fatores associados às fraturas, ingestão dietética de cálcio e magnésio foi considerada como protetora contra fraturas ósseas.
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IMPACTO DA OBESIDADE NAS FRATURAS ÓSSEAS EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL EM SANTA MARIA / THE OBESITY IMPACT ON BONE FRACTURES IN POST-MENOPAUSE WOMEN: A CROSS SECTIONAL POPULATION-BASED STUDY AT SANTA MARIA CITY, BRAZIL

Copês, Rafaela Martinez 28 February 2014 (has links)
Body mass index (IMC) is a major determinant of bone mineral density (BMD) and obesity is widely believed to protect against fracture. Nevertheless, the higher BMD associated with obesity may just reflect the adaptation related to the increased mechanical demands on the skeleton in these subjects. The protection that it confers against fracture may not be greater than the protection that lower BMD confers in leaner individuals, particularly in view of the greater prevalence of trauma related to falls in the obese population. Therefore, the aim of this work was to evaluate the association between obesity and bone fractures in postmenopausal women in the city of Santa Maria/RS. This was a cross-sectional study carried out in the city of Santa Maria, parallel 29°, Southern Brazil, from 1st March to 31 August 2013. Were included to this survey post-menopausal women age, 55 years or over, who attend a General Practice Surgery (UBS) of its territory. Women with cognitive impairment, communication disabilities and in the menacme were excluded. Data were collected using a standardized questionnaire that covered domains about patients characteristics, fracture history, risk factors for fractures and medication use. Overall, one thousand and fifty seven women were eligible for analysis. BMI was assessed in 973 women, in which 39.6% had a BMI of 30 kg/m2 or more. A history of prevalent fracture was present in 17.4% obese women and 16.2% of non-obese women (P = 0.622). There was no difference between the BMI of the postmenopausal women with fractures and postmenopausal women without prevalent fractures. In addition, obesity has not shown to be a protective factor of bone fractures, given its odds ratio was 1.09 (95% CI 0.74 to 1.54). No association between the sites of fracture and BMI were detected. Age and mobility impairment were associated with bone fractures in obese women. On the other hand, hospital stay (at least one day overnight in the last year), disability in activities of daily living, ischemic heart disease, rheumatoid arthritis, and family history of fracture, and age were associated with prevalent fractures in nonobese women. In conclusion, our study has not identified a protective impact of obesity to the occurrence of bone fractures in postmenopausal women, although different factors associated with fractures were observed between obese and nonobese women. / O índice de massa corporal (IMC) é um importante determinante da densidade mineral óssea (DMO) e acreditava-se que a obesidade fosse fator protetor contra fraturas. Entretanto, a alta DMO associada à obesidade pode somente refletir o aumento das demandas mecânicas no esqueleto e pode não conferir uma maior proteção contra fraturas do que em indivíduos não obesos, particularmente em vista de maior prevalência de trauma associado a quedas na população obesa. Desta forma, o objetivo deste estudo foi estabelecer a associação entre obesidade e fraturas ósseas nas mulheres pós-menopausa do município de Santa Maria/RS. Este foi um estudo transversal realizado na cidade de Santa Maria, paralelo 29°, Sul do Brasil, no período de 01 março a 31 de agosto de 2013. Ao todo, foram incluídas 1057 mulheres com idade igual ou maior a 55 anos, na pós-menopausa e que frequentassem a unidade básica de saúde (UBS) de seu território. Mulheres com déficit cognitivo, com dificuldade de comunicação e que ainda menstruassem foram excluídas. Os dados foram obtidos através de questionários contendo informações que incluíam características das pacientes, história de fraturas, fatores de risco para fraturas e uso de medicações. O IMC foi avaliado em 973 mulheres, das quais 39,6% possuíam um IMC de 30 kg/m2 ou mais. Das mulheres obesas, 17,4% apresentaram história de fratura prevalente, comparativamente a 16,2% das não obesas (P = 0,622). Não houve diferença entre o IMC aferido entre os grupos de mulheres pós-menopausa com fraturas e sem fraturas prévias. Da mesma forma, a obesidade não demonstrou ser fator protetor para fraturas ósseas, pois a razão de chances foi 1,09 (IC 95% 0,74-1,54). Não houve significância estatística entre os sítios de fratura e o IMC. Idade e alguma dificuldade para locomoção foram fatores associados a fraturas ósseas em mulheres obesas. Já em mulheres não obesas os fatores associados idade, internação hospitalar (permanecer pelo menos uma noite no hospital no último ano), necessidade de auxílio de outra pessoa para o auto cuidado, cardiopatia isquêmica, artrite reumatoide e história familiar. Em resumo, nosso estudo não identificou um impacto protetor da obesidade para fraturas ósseas em mulheres pós-menopausa, embora os fatores associados a fraturas tenham sido diferentes entre mulheres obesas e não obesas.
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Associação entre a deficiência de vitamina D e os marcadores da síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa / Association between vitamin D deficiency and risk factors for metabolic syndrome in postmenopausal women

Schmitt, Eneida Maria Boteon [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by ENEIDA MARIA BOTEON SCHMITT null (eneidaboteon@gmail.com) on 2017-04-18T01:43:01Z No. of bitstreams: 1 dissertação final CD 2.pdf: 3225893 bytes, checksum: eb3e8776a9678d7f5dc7947fd43d1f7b (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-18T18:34:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 schmitt_emb_me_bot.pdf: 3225893 bytes, checksum: eb3e8776a9678d7f5dc7947fd43d1f7b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T18:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 schmitt_emb_me_bot.pdf: 3225893 bytes, checksum: eb3e8776a9678d7f5dc7947fd43d1f7b (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: avaliar a associação entre deficiência de vitamina D e os marcadores de risco para síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 466 mulheres, idade entre 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da vitamina D e sem doença cardiovascular estabelecida. Foram coletados dados clínicos, antropométricos e laboratoriais [colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicose, insulina e 25(OH) vitamina D]. Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG  150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial  130/85 mmHg; glicose  100 mg/dL. Foi considerada deficiência de vitamina D valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Para análise estatística foram empregados o teste t-student, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: Valores suficientes de vitamina D foram detectados em 148 pacientes (31,8%) e deficientes em 318 pacientes (68,2%). As mulheres com baixos valores séricos de 25(OH)D eram mais velhas, com maior tempo de menopausa e apresentavam maiores valores de colesterol total, triglicerídeos, insulina e HOMA-IR (p<0.05). A SM foi diagnosticada em 57,9% (184/318) das mulheres com hipovitaminose D e em 39,8% (59/148) com valores de 25(OH)D suficientes (p=0.003). Na análise de risco ajustado para idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea, as pacientes com deficiência de vitamina D apresentaram maior risco para ocorrência da síndrome metabólica (OR 1.90; IC 95% 1.26-2.85), hipertrigliceridemia (OR 1.55; IC 95% 1.13-2.35) e HDL abaixo do desejável (OR 1.60; IC 95% 1.19-2.40) (p<0.05). Observou-se que a concentração média de 25(OH) D diminuiu de acordo com o aumento do número de componentes da SM (p=0.016). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa observou-se associação entre a hipovitaminose D e a síndrome metabólica. Em relação às mulheres com valores adequados de vitamina D, aquelas com deficiência apresentaram maior risco para ocorrência da síndrome metabólica, hipertrigliceridemia e baixos valores de HDL. / Objective: to evaluate the association between vitamin D deficiency and risk markers for metabolic syndrome (MetS) in postmenopausal women. Methods: An analytical cross sectional study was conducted with 466 women, aged 45-75 years, attended at University Hospital. Women in amenorrhea >12 months and age >45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values, and without established cardiovascular disease were included. Clinical and anthropometric data were collected. Laboratory parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides (TG), glucose, insulin and 25 (OH) vitamin D were measured. Women showing three or more diagnostic criteria were diagnosed as having MetS: waist circumference > 88 cm, TG ≥ 150 mg/dL, HDL cholesterol <50 mg/dL, blood pressure  130/85 mmHg, glucose  100 mg/dL. Serum values of 25 (OH) D <30ng / mL were considered as vitamin D deficiency. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. Results: Sufficient vitamin D values were detected in 148 patients (31.8%) and deficiency in 318 patients (68.2%). Women with low serum 25 (OH) D levels were older, with a longer time since menopause, and had higher total cholesterol, TG, insulin and HOMA-IR levels (p <0.05). MetS was detected in 57.9% (184/318) of women with hypovitaminosis D and 39.8% (59/148) of those with sufficient 25 (OH) D values (p = 0.003). In the multivariate logistic regression analysis, the lowest 25(OH)D level (<30 ng/mL) was significantly associated with MetS (OR 1.90, 95% CI 1.26-2.85), high triglycerides (OR 1.55, 95% CI 1.13 -2.35) and low HDL (OR 1.60, 95% CI 1.19-2.40) (p <0.05), compared with 25(OH)D levels ≥30 ng/mL after adjusting for age, time since menopausa and body mass index. It was observed that the mean concentration of 25 (OH) D decreased according to the increase in the number of components of MetS (p = 0.016). Conclusions: Vitamin D deficiency in postmenopausal women was associated with higher prevalence of metabolic syndrome. Compared to women with adequate vitamin D levels, those with deficiency had a higher risk of metabolic syndrome, hypertriglyceridemia and low HDL values. / FAPESP: 2014/19832-3
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Avaliação da doença hepática gordurosa não alcoólica em mulheres na pós-menopausa /

Bruno, Anderson de Souza. January 2013 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Coorientador: Jorge Nahas Neto / Banca: Tamara Beres Lederer Goldberg / Banca: Juliana Silva Barra / Resumo: Avaliar a ocorrência e os fatores de risco da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em mulheres na pós-menopausa. Estudo clínico, transversal, envolvendo 188 mulheres na pós-menopausa (idade ≥ 45 anos e amenorréia ≥ 12 meses) acompanhadas em Ambulatório de Especialidades de Belo Horizonte de janeiro de 2011 a agosto de 2012. Critérios de não inclusão foram: doença hepática (hepatites B e C, doença colestática, insuficiência hepática e tumor); uso de drogas que afetam o metabolismo hepático; etilistas; antecedente de HIV ou câncer; e obesidade mórbida. A DHGNA foi diagnosticada por meio da ultrassonografia abdominal. Foram realizadas avaliações clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea, IMC e circunferência da cintura, CC) e bioquímicas. Para análise estatística foram empregados os testes de t-student, distribuição Gama, Qui-Quadrado, regressão logística (odds ratio- OR). Das pacientes incluídas no presente estudo, 38,8% (73/188) apresentaram diagnóstico de esteatose hepática, sendo considerada leve em 45,2% (33/73) das pacientes, moderada em 42,5% (31/73) e, grave em 12,3% (9/73). As mulheres com DHGNA apresentaram valores pressóricos e CC elevados, e o IMC compatível com obesidade (31.5±4.5kg/m2) (p<0.05). Assim como, os valores médios de LDL, triglicerídeos, glicemia, insulina, ALT/TGP foram significativamente superiores as mulheres sem esteatose (controle) (p<0,05). Os valores médios do HOMA-IR indicaram resistência à insulina apenas no grupo com a DHGNA (6.1±4.6 vs 2.4±1.4 no controle; p<0.05). Encontrou-se diferença quanto à presença de síndrome metabólica (SM), detectada em 93.1% das mulheres com DHGNA e em 46.1% no controle (p<0.05). Em análise multivariada, ajustada para idade e peso, as variáveis consideradas de risco para o desenvolvimento da DHGNA foram: circunferência da cintura elevada (OR 1.07, IC 95% 1.01-1.13); insulinemia ... / Abstract: To evaluate the prevalence and the risk factors of the nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in Brazilian postmenopausal women. In this cross-sectional study, 188 women (age ≥45 years and amenorrhea ≥ 12 months) followed the Belo Horizonte Specialty Clinic from January 2011 to August 2012, were included. Exclusion criteria were: liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency and tumor), use of drugs that affect the liver metabolism; alcoholics; HIV or cancer history; and morbid obesity. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Clinic, anthropometric (body mass index, BMI and waist circumference, WC) and biochemical variables were measured. The student t-test, Gamma distribution, Chisquare test and logistic regression (odds ratio-OR) were used for the statistic analysis. Of the 188 women, 38.8% had NAFLD. In 45.2% (33/73) of those patients, the steatosis was considered mild, in 42.5% (31/73) moderate and severe in 12.3% (9/73). Blood pressure, WC, BMI, LDL, triglycerides, glucose, insulin, alanine aminotransferase (AST) were significantly higher in NAFLD patients when compared without NAFLD women (control group) (p <0.05). The HOMA-IR average values showed insulin resistance only in the NAFLD group (6.1±4.6 vs 2.4±1.4 in control, p<0.05). The metabolic syndrome (MetS) was detected in 93.1% of women with NAFLD, and in 46.1% of control (p<0.05). In multivariate analysis, adjusted for for age and weight, the variables considered at risk for the development of NAFLD were: high WC (OR 1.07, 95% CI 1.01-1.13); plasma insulin (OR 1.12, 95% CI 1.05-1.19), HOMA-IR (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13), and presence of MetS (OR 8.68, 95% CI 3.3- 24.1). Nonalcoholic fatty liver disease showed high prevalence among Brazilian postmenopausal women. The presence of metabolic syndrome, abdominal obesity and insulin resistance were indicators of risk for the development of hepatic steatosis / Mestre
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Investigação do consumo alimentar e dos indicadores da composição corporal das mulheres na pós-menopausa /

Tardivo, Ana Paula. January 2008 (has links)
Resumo: Investigar o consumo alimentar e os indicadores da composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trata-se de estudo clínico, transversal, com amostra de conveniência composta por 173 mulheres na pós-menopausa, seguidas no Ambulatório de Climatério e Menopausa do Hospital das Clínicas-Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP no período de junho de 2005 a junho de 2006. Foram incluídas no estudo mulheres com data da última menstruação há pelo menos 12 meses, usuárias e não usuárias de terapia hormonal (TH). Os hábitos alimentares foram avaliados por meio do recordatório de 24 horas e pelo Índice de Alimentação Saudável (IAS). Para avaliação antropométrica foram obtidos peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência abdominal (CA), relação cintura-quadril (RCQ), gordura corporal (%GC) e massa magra (%MM). Foram mensurados colesterol total, HDL, LDL, triglicerídios e glicemia. Na análise estatística utilizou-se o teste t de Student e a Correlação de Pearson. Resultados: A média de idade foi de 54±7,6 anos. O sobrepeso e a obesidade estiveram presentes em 76% das participantes. De acordo com o IAS, 91% das mulheres apresentaram alimentação de má qualidade. O consumo de proteínas e carboidratos estava adequado, entretanto, a qualidade de lipídios ingerida foi inadequada, com gorduras saturadas acima de 7% e poliinsaturadas acima de 10%. Somente 9% das participantes tiveram consumo adequado de cálcio e 7% de ferro. Pela medida da RCQ, o risco para a doença cardiovascular foi considerado alto Resumo em 39% e muito alto 36% das mulheres. Cerca de 89% das mulheres apresentaram CA elevada (>80 cm) contribuindo para complicações metabólicas. Os valores médios de colesterol total, LDL e triglicerídios estavam acima do recomendável em 46%, 55% e 79% das mulheres, respectivamente, com HDL baixo em 55%. / Abstract: To investigate the food consumption and indicators of body composition in post-menopausal women. Methods: This cross-sectional, clinical study was undertaken in a convenience sample consisting of 173 were at menopause and registered, as well as followed up, at the Menopause and Climacterium Outpatient Clinic of Botucatu Medical School Hospital- São Paulo State University/UNESP between June/2005 and June/2006. All women without menstruation for at least 12 months, users and non-users of hormone therapy (HT), were included in the study. The food consumption was assessed by the 24h-record food inquiry and the healthy eating index (HEI). The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), abdominal circumference (AC), waist/hip ratio (WHR), body fat (%BF) and lean mass (%LM). Data on total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides and glycemia were also collected. The nonparametric t test of Student and Pearson's correlation were used in the statistical analysis. Results: Mean age was 54 years ± 7.6. Overweight and obesity were observed in 76% of the patients. Based on the HEI values obtained, diet quality was poor in 91% of the cases. Protein and carbohydrate intakes were adequate, but the quality of the lipids consumed was inadequate in relation to saturated fat >7% and polyunsaturated fat > 10%. Calcium and iron intakes were adequate in only 9% and 7% of the cases, respectively. The risk of cardiovascular disease, as determined by the waist/hip ratio, was considered high in 39% and very high in 36% of the women. Abdominal circumference was Summary elevated (> 80 cm) in 89% of the patients, which contributed for the occurrence of metabolic complications. / Orientador: Jorge Nahás Neto / Coorientador: Nailza Maestá / Banca: Cézar Eduardo Fernandes / Banca: Rosângela Maria Barone / Mestre
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Comportamento da prática habitual de atividade física, ingestão alimentar, composição corporal e perfil metabólico em mulheres pós-menopausa, após programas de treinamentos concorrente e aeróbio /

Rossi, Fabrício Eduardo. January 2016 (has links)
Orientador: Ismael Forte Freitas Junior / Banca: Valmor Alberto Augusto Tricoli / Banca: Alessandro Moura Zagatto / Banca: Henrique Luiz Monteiro / Banca: Adelino Sanchez Ramos da Silva / Resumo: Objetivo: Verificar o comportamento da prática habitual de atividade física, ingestão alimentar, perfil metabólico e composição corporal total e segmentar após seis e 12 meses do término de dois programas de treinamento, um aeróbio e outro concorrente, em mulheres pós-menopausa. Métodos: Participaram do estudo mulheres com idade entre 50 a 70 anos, todas na pós-menopausa, da cidade de Presidente Prudente, SP, Brasil, randomizadas em três grupos: Treinamento Concorrente (aeróbio+força, TC, n=20), Treinamento Aeróbio (TA, n=20) e Grupo Controle (GC, n=20). As avaliações foram realizadas: pré, pós quatro meses de treinamento e após seis e 12 meses do término da intervenção, e retornaram para avaliação: TC (n=15), TA (n=8) e GC (n=8). A composição corporal foi estimada por meio do DEXA, e perfil metabólico (Colesterol total e frações LDL-c e HDL-c, Triacilglicerol e Glicose) foi analisado. Para avaliação da prática habitual de atividade física (AF) foi utilizado acelerômetros triaxial e a ingestão alimentar foi avaliada por meio do registro alimentar de 24 h. Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa BioEstat, versão 5.0 e a significância estabelecida em 5%. Resultados: Houve redução significante da prática habitual de atividade física leve para o grupo controle pós-intervenção e aumento da ingestão lipídica após seis meses do término dos programas de TA e TC. Houve aumento significante de HDL-c (Pré=54,4±16,1 vs Pós=61,0±17,7 vs Pós 6 meses= 54,9±16,4... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Purpose: To verify the daily habit of physical activity, dietary intake, metabolic profile and total and appendicular body composition at six and 12 months after the end of two training programs, an aerobic and another concurrent training program in postmenopausal women. Methods: The participants of the study were postmenopausal women, aged between 50 to 70 years old from Presidente Prudente, SP, Brazil, randomized into three groups: Concurrent training group (aerobic plus strength, CT, n = 20), Aerobic training group (AT, n = 20) and Control group (CG, n = 20). The assessment was performed: pre, post four months of training and after six and 12 months after program end, and the subjects came back for assessment: CT (n=15), AT (n=8) and CG (n=8). The body composition was estimated by DXA, and the metabolic profile (total cholesterol, LDL-c and HDL-c, triacylglycerol and glucose) was evaluated. For the daily habit of physical activity (PA) assessment, triaxial accelerometers were used and dietary intake was assessed by 24-hour food record. All statistical analysis were performed using BioEstat software, version 5.0 and significance established at 5%. Results: There was a statistically significant reduction on the light physical activity level for CG, and increased lipid intake six months after program end for AT and CT. There was a significant increase in HDL-c (Pre=54.4±16.1 vs Post=61.0±17.7 vs Post 6 months= 54.9±16.4 vs Post 12 months= 56.3±16.1 mg/dl, p<0.05), total lean mass (Pre=34.4±4.1 vs Post=35.3±4.3 vs Post 6 months= 34.8±4.6 vs Post 12 months= 35.3±4.1 kg, p<0.05) and leg lean mass (Pre=11.2 ±1.6 vs Post=11.5±1.6 vs Post 6 months= 11.2±1.6 vs Post 12 meses= 11.4±1.5 kg; p<0.05) for CT group, but leg lean mass returned to baseline values after six months following the end of the program. Conclusion: Our results highlight the importance of a ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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