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A study on the chemistry an In-Vitro antimalarial activity of Eurycoma Longifolia Jack and other Thai medicinal plants /

Noppamas Soonthronchareonnon, Aimon Somanbandthu, January 1982 (has links) (PDF)
Thesis (M.Sc. (Pharmacy))--Mahidol University, 1982.
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Hypoglycemic effect of Momordica charantia Linn.in rabbits /

Kampanat Praphapraditchote, Chongkol Tiangda, January 1984 (has links) (PDF)
Thesis (M.Sc. (Pharmacology))--Mahidol University, 1984.
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In vitro propagation of Dierama erectum /

Koetle, Motselisi Jane. January 2009 (has links)
Thesis (M.Sc.) - University of KwaZulu-Natal, Pietermaritzburg, 2009. / Full text also available online. Scroll down for electronic link.
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Chemical composition and anti-proliferative activity of several medicinal plants

Rapuru, Siva Kumar. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--The University of North Carolina at Greensboro, 2008. / Directed by Nadja Cech; submitted to the Dept. of Chemistry and Biochemistry. Title from PDF t.p. (viewed Apr. 13, 2010). Includes bibliographical references (p. 62-68).
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Micropropagation and secondary metabolites of Sclerocarya birrea /

Moyo, Mack. January 2009 (has links)
Thesis (Ph.D.) - University of KwaZulu-Natal, Pietermaritzburg, 2009. / Full text also available online. Scroll down for electronic link.
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The ethnobotany of plant resins in the Maya cultural region of southern Mexico and Central America /

Tripplett, Kirsten Jill, January 1999 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Texas at Austin, 1999. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 343-355). Available also in a digital version from Dissertation Abstracts.
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Avaliação da resposta tecidual dos extratos vegetal aquoso e hidroalcoólico de Aroeira (Astronium urundeuva) pela análise edemogênica e histopatológica em rato /

Machado, Alessandra Cury. January 2009 (has links)
Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a compatibilidade biológica do extrato aquoso e hidroalcoólico de folhas da planta Aroeira do Sertão (Astronium urundeuva) empregando-se o teste edemogênico e implantes em subcutâneo de rato. Utilizou-se 48 ratos machos wistar com peso aproximado de 250g. Para quantificação do edema, 18 animais anestesiados, receberam injeção intravenosa de Azul de Evans a 1% (0,2 mg/kg). Após 30 minutos, foram injetados 0,1 mL do extrato e solução fisiológico na região dorsal do animal. Os ratos foram sacrificados após 3 e 6 horas. As peças obtidas foram colocadas em formamida por 72 horas em estufa a 45ºC. A leitura foi realizada em espectrofotômetro com comprimento de onda de 630 nm. Para a implantação no subcutâneo do rato (reação tardia), 30 ratos receberam implantes de tubos de polietileno contendo os extratos na região dorsal sendo posteriormente sacrificados após 7 e 28 dias para remoção das peças. As peças foram processadas, cortadas e coradas com Hematoxilina e Eosina. Os resultados foram obtidos pela leitura dos espécimes em microscópio óptico, em aumentos de 10 e 40x, para avaliação da espessura da cápsula fibrosa e quantificação do infiltrado inflamatório. Não foi observada diferença significante (p>0,05) na quantificação de edema dos diferentes grupos nos tempos operatórios, mas verificou-se haver diferença significante (p<0,05) entre as soluções analisadas, independente do tempo de estudo. A solução hidroalcoólica apresentou maior edema que a solução de aroeira aquosa e solução fisiológica. Foi apontado resultados semelhantes no período de 7 dias para os três grupos experimentais. Para o período de 28 dias, houve redução acentuada do número de células inflamatórias para a solução fisiológica e extrato aquoso / Abstract: The aim of the present study was to evaluate submucous tissue response to the extract of Aroeira's leaf employing the endemogenic analysis and implants in rats. The test groups consisted of aqueous and hydroalcoholic Aroeira's extracts and the control group consisted of physiological saline. Forty eight male Wistar rats weighing 250g were selected. For the edema quantification, 18 animals under anesthesia received intravenous injection of 1% Evans Blue (0,2mg/Kg). After 30 minutes, the extracts (0,1ml) and the physiological saline were injected on the rats' dorsum. The animals were killed after 3 and 6 hours. The samples were put in formamide for 72h in heater at 45°. The readings were realized in spectrophotometer with 630nm wavelength. For the submucous implantation, 30 rats received a polyethylene tube containing the extracts on their dorsum. The animals were killed after 7 and 28 days. The samples were processed for histological analysis and evaluated in optical microscope (10x and 40x original augmentation). The fiber capsule thickness was measured and the inflammatory infiltrate was quantified. The Two-way ANOVA, Mann-Whitney and Kruskall- Wallis tests were used for statistical analysis with a 95% confidence interval. There were no statistical significant differences (P>0.05) between groups in relation to edema quantification in the different periods. There were significant differences (P<0.05) between the solutions analyzed independent of the time period. The hydroalcoholic solution resulted in more edema than the aqueous and saline solutions. Similar results were found on the 7-day period for the 3 groups. On the 28-day period there was a notable reduction on inflammatory cell number for the saline and aqueous extract groups / Orientador: Elói Dezan Júnior / Coorientador: Élerson Gaetti Jardim Júnior / Banca: Denise Pedrini / Banca: Mirian Marubayashi Hidalgo / Mestre
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Atividade anticancer de extratos e principios ativos obtidos de Virola sebifera (Myristicaceae) / Anticancer activity of extracts and active principles from Virola sebifera (Myristicaceae)

Denny, Carina 24 January 2006 (has links)
Orientadores: João Ernesto de Carvalho, Mary Ann Foglio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-06T02:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Denny_Carina_D.pdf: 2044243 bytes, checksum: 37d9912d0a46cbfff8c47cde834817fd (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Modelos de avaliação da citotoxicidade têm proporcionado a obtenção de importantes dados preliminares, ajudando a selecionar extratos de plantas com propriedade antitumoral para estudos futuros. Como parte de um programa de screening de plantas medicinais brasileiras e produtos naturais com propriedades anticâncer, o presente trabalho apresenta a atividade da Virola sebifera (Myristicaceae), uma árvore endêmica do Cerrado brasileiro. O objetivo geral desse trabalho foi avaliar as propriedades in vitro e in vivo de amostras da V. sebifera. além de isolar e identificar seus compostos ativos. O primeiro estudo descreve a atividade antiproliferativa em cultura de células tumorais humanas de duas lignanas e dois policetídeos isolados das folhas da V. sebifera. Assim, reportamos o isolamento e elucidação estrutural de um novo policetídeo 3,5-diidro-2-(l'-oxo-3'-hexadecenil)-2-ciclohexano-l-ona com alta atividade antiproliferativa contra 8 linhagens de células tumorais humanas. No segundo estudo, purificamos a fração ativa (FR4) a partir do extrato bruto diclorometânico, com atividade in vitro (IC50- 5,19-10,57 (xg/mL - ensaio do SRB) pãrã âs mesmas linhagens celulares. Pãrã ãvãliãr ã atividade in vivo da fração ativa utilizamos o ensaio da hollow fiber. Assim, foram estabelecidas as condições de crescimento para as linhagens celulares MCF-7, NCI-ADR e OVCAR03 em fibras (hollow fibers) implantadas no abdômen (i.p.) e no dorso (s.c.) de camundongos imunocompetentes. Os animais foram tratados com FR4 (500mg/kg), doxorubicina (6mg/kg) ou veículo intraperitonealmente. Após 14 dias de tratamento, as fibras foram retiradas, seguindo-se a coloração do MTT para determinação da densidade de células viáveis. A fração FR4 demonstrou efeito significante contra células de mama (MCF-7) e ovário (OVCAR03). A confirmação das propriedades anticâncer in vitro e in vivo da Virola sebifera apresentadas nesse estudo, nos permite avançar em pesquisas futuras, orientando a seleção de outros modelos e estudos de mecanismo de ação / Abstract: Cytotoxicity screening models provide important preliminary data to help select plant extracts with potential antitumor properties for future work. As part of a screen program searching for Brazilian medicinal plants and natural products with anticancer properties, the present investigation reports the anticancer activity the Virola sebifera (Myristicaceae), an endemic tree from the Brazilian Cerrado. The overall aim of this work was the evaluation of in vitro and in vivo properties of samples from V. sebifera, there for the isolation and identification of the active compounds. The first study describes the antiproliferative properties against human cell lines of two lignans and two polyketides isolated from leaves of V. sebifera. Herein we report the isolation and structure elucidation of a novel polyketide 3,5-dihydro-2-(r-oxo-3J-hexadecenyl)-2-cyclohexen-l-one with high antiproliferative activity against 8 human cancer cell lines. In the second study, we purified the active fraction (FR4) from the crude dichloromethanic extract with in vitro activity (IC5ri=5.19 - 10.57 pg/mL - SRB assay) against the same cell lines. In addition, the hollow fiber assay was used to study the effect in vivo of the active fraction (FR4). Using this model, we have established growth conditions for MCF-7, NCI-ADR and OVCAR03 cells implanted at the intraperitoneal (i.p.) and subcutaneous (s.c.) compartments of immunocompetent mice. Then, the animals were treated with FR4 (500 mg/kg). doxorubicin (6mg/kg) or vehicle only intraperitoneally. After 14 days the fibers were retrieved, followed by determination of living cell density by MTT staining. FR4 showed significant effect against breast (MCF-7) and ovarian (OVCAR03) tumor cells. The anticancer properties of Virola sebifera in vitro and in vivo was confirmed in this study. These findings may guide future studies in other models and detailed studies on the mechanisms of action / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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AvaliaÃÃo dos efeitos farmacolÃgicos de (O-Metil)-N-2-Hidroxi-Benzoil Tiramina (Riparina Ii) de Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae) em modelos comportamentais de ansiedade e depressÃo em camundongos. / Evaluation of Pharmacological Effects of (O-Methyl)-N-2-hydroxy-benzoyl-tyramine (riparin II) from Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae) on behavioral models of anxiety and depression in mice

Caroline Porto Leite Teixeira 11 July 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / A riparina II, alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais clÃssicos para screening de drogas com atividade em ansiedade, depressÃo, sedaÃÃo e convulsÃo, tais como, campo aberto, rota rod, labirinto em cruz elevado (LCE), placa perfurada, nado forÃado, suspensÃo da cauda, tempo de sono induzido por pentobarbital e convulsÃo induzida por pentilenotetrazol. A riparina II foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, e na dose de 75mg/kg nos testes do campo aberto, rota rod, pluz maze e suspensÃo da cauda, atravÃs das vias oral e intraperitoneal. Os resultados mostraram que esta alcamida nÃo alterou a atividade locomotora e o grooming, mas diminuiu o nÃmero de rearing, no teste do campo aberto, sugerindo um possÃvel efeito ansiolÃtico. No LCE e no teste da placa perfurada, a riparina II comprovou seu efeito ansiolÃtico, pois aumentou todos os parÃmetros analisados no LCE, como NEBA, PEBA, TPBA e PTBA, assim como o nÃmero de head dips na placa perfurada. Este efeito està possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico jà que o flumazenil, antagonista dos receptores GABAA/BenzodiazepÃnico, reverteu o efeito ansiolÃtico da riparina II no LCE. A avaliaÃÃo sedativa/hipnÃtica da riparina II, no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, mostrou uma potencializaÃÃo do sono, que parece estar envolvido com processos farmacocinÃticos ou com mecanismos de regulaÃÃo do sono, jà que o efeito sedativo nÃo foi corroborado no campo aberto. No teste da convulsÃo induzida por pentilenotetrazol, a riparina II protegeu parcialmente os animais da convulsÃo, assim como prolongou o tempo de vida, e, em alguns casos, atà impediu a morte dos animais. Esse resultado sugere um efeito anticonvulsivante da riparina II, possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico, visto que hà um envolvimento desta substÃncia com os receptores GABAA/BenzodiazepÃnico mostrado no LCE. A riparina II tambÃm parece apresentar um efeito antidepressivo, pois no teste do nado forÃado e suspensÃo da cauda, esta substÃncia diminuiu o tempo de imobilidade dos animais. O efeito antidepressivo da riparina II parece estar envolvido com o sistema dopaminÃrgico e noradrenÃrgico. Os antagonistas dos receptores dopaminÃrgicos do tipo D1 e D2, SCH23390 e sulpirida, reverteram o efeito da riparina II no nado forÃado. O antagonista dos receptores adrenÃrgicos do tipo &#945;1, prazosina, reverteu o efeito da riparina II no nado forÃado. Por outro lado, o antagonista adrenÃrgico do tipo &#945;2, ioimbina, nÃo reverteu esse efeito. Esses resultados sugerem, entÃo, que o efeito antidepressivo desta alcamida, se dà pelo envolvimento com os sistemas dopaminÃrgico, receptores D1 e D2, e noradrenÃrgico, especificamente com os receptores do tipo &#945;1. Em conclusÃo, esses efeitos mostraram que a riparina II apresenta efeito ansiolÃtico e anticonvulsivante, provavelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico e efeito antidepressivo, provavelmente relacionado com os sistemas dopaminÃrgico e noradrenÃrgico. / Riparin II, an alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, was evaluated in animal classical models for screening of new drugs in anxiety, depression, sedation and convulsion, such as, open field, rota rod, plus maze, hole board, forced swimming, tail suspension, pentobarbital-induced sleeping time and pentilenotetrazole-induced seizures tests. Riparin II was administered acutely in all tests, at doses of 25 e 50 mg/kg, and at dose 75 mg/kg in open field, rota rod, plus maze and tail suspension tests, through oral and intraperitoneal routes. The results showed that this alkamide did not alter the locomotor activity and grooming, but decreased the number of rearing in the open field test, suggesting a possible anxiolytic effect. In the plus maze and hole board tests, riparin II presented anxiolytic effect due to an increase in all parameters analyzed, such as, NEOA, PEOA, TPOA and PTOA, in the plus maze, and an increase in the number of head dips in the hole board test. This effect is possible related with GABAergic system, since flumazenil, an antagonist of GABAA/Benzodiazepinic receptors, reversed the anxiolytic effect of riparin II, in the plus maze test. The sedative/hypnotic evaluation of riparin II, in pentobarbital-induced sleeping time, showed a sleeping potentiation that seems to be involved with pharmacokinetic processes or sleeping regulation mechanisms, since the sedative effect of riparin II was not corroborated in the open field test. In the pentilenotetrazole-induced seizures test, riparin II partially protected the animals from seizures, increased the death time, and in some cases, even protected the animals from death. This result may suggest an anticonvulsant effect of riparin II, possible related to GABAergic system, since there is an involvement of this substance with GABAA/Benzodiazepinic receptor, seen in plus maze test. Riparin II also presents an antidepressant effect, since in the forced swimming and tail suspension tests, this substance decreased the immobility time of the animals. The antidepressant effect of riparin II seems to be related with dopaminergic and noradrenergic systems. The antagonists of D1 and D2 dopaminergic receptor, SCH23390 and sulpiride, reverted riparin II effect in the forced swimming test. The antagonist of &#945;1 adrenergic receptor, prazosin, reverted riparin II effect in the forced swimming test. However, the antagonist of &#945;2 adrenergic receptor, yohimbine, did not revert this effect. This result suggests that the antidepressant effect of this alkamide is involved with dopaminergic system, with D1 and D2 dopaminergic receptor, and noradrenergic systems, specifically with &#945;1 adrenergic receptor. In conclusion, these efects showed that riparin II presents anxiolytic and anticonvulsant effects, probably related with GABAergic system, and presents antidepressant effect, probably related with dopaminergic and noradrenergic systems.
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Antigenic analyses of Agrobacterium tumefaciens, Agrobacterium radiobacter and normal and tumor tissues of Vinca rosea

Citron, Jean Manch January 1974 (has links)
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