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PragmÃtica formal, verdade e realismo: do conceito epistÃmico à indeterminaÃÃo da verdade em JÃrgen Habermas

ClÃstenes Chaves de FranÃa 19 July 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho expÃe e analisa o percurso teÃrico-argumentativo que levou Habermas da defesa de um conceito consensual-discursivo antirrealista da verdade para a defesa de um conceito pragmÃtico que visa dar conta das pressuposiÃÃes realistas inerentes Ãs prÃticas comunicativas de sujeitos capazes de aÃÃo e fala. Por meio de pesquisa bibliogrÃfica e anÃlise crÃtica das obras indicadas nas referÃncias, o trabalho mostra que Habermas, tendo inicialmente identificado a verdade como produto de um acordo racional entre argumentantes, forjado no interior de uma situaÃÃo ideal de fala, vem a ser convencido posteriormente, pelas crÃticas de autores como Donald Davidson, Ansgar Beckermann, Albrecht Wellmer e Cristina Lafont, da insustentabilidade de uma apreensÃo antirrealista da verdade se, com este conceito, se pretende esclarecer as prÃticas comunicativas de entendimento e intervenÃÃo no mundo dos membros de uma comunidade linguÃstica. A revisÃo de seu conceito da verdade à realizada de par com o estabelecimento de um espaÃo mais adequado na pragmÃtica formal para o realismo nÃo-representacionista e o naturalismo fraco. O conhecimento nÃo pode ser reduzido à mera representaÃÃo da realidade, mas antes deve incorporar o processo de aprendizagem efetivado pela superaÃÃo dos malogros concretamente experienciados na esfera da aÃÃo. Por outro lado, a destranscendentalizaÃÃo das estruturas cognitivas do mundo da vida que medeiam nossa experiÃncia com o mundo objetivo nÃo autoriza uma explicaÃÃo causal da normatividade do mundo da vida. A distinÃÃo entre o conceito epistÃmico da justificaÃÃo (aceitabilidade racional) e o conceito nÃo-epistÃmico da verdade està na base da rejeiÃÃo de Habermas do contextualismo de Richard Rorty, pois este resulta de um mal passo teÃrico que inviabilizaria o esclarecimento de nossas prÃticas comunicativas efetivas e exigiria a reformulaÃÃo do prÃprio senso comum o qual se sustentaria em uma diferenÃa platÃnica dÃmodÃ. Habermas, contudo, com seu conceito pragmÃtico da verdade, defende a existÃncia de uma relaÃÃo epistÃmica irrenunciÃvel entre verdade e justificaÃÃo que nÃo encontra amparo na esfera do discurso. Nessa, à necessÃrio reconhecer, o que se instala à uma relaÃÃo epistÃmica entre o processo de justificaÃÃo de nossas crenÃas e sua aceitabilidade racional e nÃo entre o conceito da verdade apreendido de maneira realista e a justificaÃÃo. Dessa forma, este trabalho chega à conclusÃo de que o conceito pragmÃtico da verdade de Habermas padece de uma indeterminaÃÃo fundamental. Esta deriva da recusa de Habermas de discutir teoricamente a relaÃÃo entre linguagem e mundo exigida pela apreensÃo realista nÃo-epistÃmica da verdade. Habermas alega que a tentativa de explicitar teoricamente essa relaÃÃo envolver-se-ia com premissas metafÃsicas incompatÃveis com um pensamento pÃs-metafÃsico, o que implica dizer que ele prefere legar um conceito indeterminado da verdade a avanÃar teoricamente na explicaÃÃo daquilo que està pressuposto pela prÃpria pragmÃtica formal.
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A Linguagem Enquanto Grandeza Transcendental em Karl-Otto Apel

Marcos Onete Fontenele Moreira 10 December 2008 (has links)
nÃo hà / O autor apresenta a filosofia de Apel articulada a partir do confronto da filosofia transcendental kantiana com a reviravolta lingÃÃstico-pragmÃtica na filosofiado sÃculo XX. Para Apel, a filosofia de Kant tem que ser confrontada com a linguistic turn. Para ele, trata-se de compreender que a pergunta transcendental implica necessariamente a pergunta pela linguagem humana como condiÃÃo de possibilidade e validade da compreensÃo intersubjetiva e estabelecer, a partir do nÃvel atingido hoje pela reflexÃo epistemolÃgica, o jogo de linguagem prÃprio à filosofia. Por isso, em virtude de uma articulaÃÃo teÃrica mais adequada atravÃs da compreensÃo da centralidade da linguagem na reflexÃo filosÃfica, a filosofia està apta a enfrentar, sem ingenuidade, os desafios do mundo contemporÃneo. / The author presents the Apelâs philosophy from the confrontation of the kantâs philosophy transcendental with the linguistic-pragmatic overturn in the philosophy of the XX century. To Apel, the Kantâs philosophy has to be faced with linguistic turn. To him, it means to understand that the transcendental question necessarily implies for the language human being question as a condition to the possibility and validity of the intersubjective understanding and to estabilish, from the nowadays reached level for the epistemological reflection, the proper language game, related to the philosophy. Therefore, according to a theorical articulation more elaborated thought comprehension of the language in the philosophical reflection, the philosophy is apt to face, without naivety, the challenges of the contemporary world.
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A transformaÃÃo semiÃtica da filosofia transcendental clÃssica / The semiotic transformation of the classic transcendental philosophy.

Adriano Messias Rodrigues 07 November 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Neste trabalho aborda-se o tema da transformaÃÃo da filosofia realizada por Karl-Otto Apel a partir da radicalizaÃÃo da reviravolta linguÃstico-pragmÃtica atravÃs da demonstraÃÃo do carÃter ineliminÃvel da prÃxis linguÃstica para o saber em geral por meio de uma atitude estritamente autorreflexiva do pensamento unido à linguagem sobre as pressuposiÃÃes irrecusÃveis da argumentaÃÃo enquanto tal. Para tanto, investigam-se os principais delineamentos teÃricos para uma transformaÃÃo semiÃtica da filosofia transcendental clÃssica, especialmente a semiÃtica tridimensional peirceana. Ademais, objetiva-se demonstrar que uma autofundamentaÃÃo reflexiva da filosofia à capaz de justificar inclusive as proposiÃÃes cientÃficas e as normas Ãtico-morais. No final desta pesquisa, aponta-se para a relevÃncia da proposta apeliana ao enfrentar o desafio imposto pela historificaÃÃo do pensar, nÃo por meio de uma postura destranscendentalizante da razÃo, porÃm, pelo caminho de uma fundamentaÃÃo Ãltima nÃo metafÃsica para alÃm das contingÃncias histÃrico-sociais, retomando assim, o especÃfico da reflexÃo filosÃfica enquanto tematizaÃÃo dos princÃpios universalÃssimos de nosso pensar e agir. / This paper is on the theme of the transformation of Philosophy held by Karl-Otto Apel from the radicalization of linguistic and pragmatic twist by showing the ineradicable nature of linguistic praxis for the general knowledge by means of a strict self-reflexive attitude of thought along with the language on the assumptions of the irrefutable argument as such. To this end, we investigate the main theoretical features for a semiotic transformation of the classic transcendental philosophy, especially the three-dimensional Peircean semiotics. Moreover, the objective is to demonstrate that a self-reflexive philosophy is able to justify scientific propositions as well as ethical and moral standards. The end of this research points to the relevance of the proposal of Apel when he faces the challenge imposed by the âhistoricizationâ of the thought, not through an âuntranscendentalizingâ posture towards reason but in the way of an eventual non-metaphysical foundation â beyond the social and historical contingencies, thereby reflecting what is specific of the philosophical reflection as the themes of the universal principles of our thinking and acting.
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A polidez lingÃÃstica em sala de bate-papo na internet

GeÃrgia Maria Feitosa e Paiva 14 August 2008 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / nÃo hà / Os estudos sobre a polidez lingÃÃstica buscam investigar o comportamento verbal adotado pelos indivÃduos com a finalidade de evitar ou reduzir possÃveis conflitos em suas interaÃÃes. Considerando que a maioria das pesquisas sobre o tema restringem-se Ãs interaÃÃes face a face e que, atualmente, muitas relaÃÃes sociais se estabelecem em ambientes virtuais de interaÃÃo, propomos analisar de que forma os participantes de uma sala de bate-papo empregam as estratÃgias e regras pragmÃticas de polidez lingÃÃstica em suas interaÃÃes e com que finalidade eles as utilizam. Para tanto, selecionamos 23 conversas realizadas no ambiente pÃblico de uma sala de bate-papo direcionada para pessoas com mais de 50 anos, no perÃodo de dezembro de 2006 à maio de 2007. A anÃlise foi constituÃda a partir da congregaÃÃo dos modelos de anÃlise da polidez lingÃÃstica propostos por Brown e Levinson (1987) e Leech (1983; 2005). Os resultados demonstram que, apesar do anonimato, os participantes da sala de bate-papo constroem e preservam as identidades construÃdas na sala, e nela estabelecem vÃnculos interacionais, demonstrando uma intimidade, marcada por meio: a) do tom descontraÃdo das conversas; b) do uso de marcadores de identidade e grupo; c) da manifestaÃÃo de simpatia e afeto; e d) da preocupaÃÃo em reduzir o peso e associaÃÃo com um ato ameaÃador de face (FTA). A partir destes resultados, podemos concluir que o envolvimento, a intimidade e o conhecimento entre um participante e outro, dentro e fora do ambiente virtual, sÃo fatores que interferem na escolha das estratÃgias e regras pragmÃticas de polidez lingÃÃstica. / Studies on Linguistic Politeness urge to investigate the verbal behavior adopted by the individuals whose goal itâs to avoid or reduce possible conflicts in their interactions. Assuming that the majority of research about the theme is restricted as face-to-face interactions, and further more, nowadays, many social relationships are established on interactional virtual environments. We propose to analyze in which way the partakers in a chat room use strategies and pragmatic constraints of linguistic politeness on their interactions and under which purpose they are used. Therefore were selected 23 chats that took place in a public environment of a chat room directed to people over 50 from December (2006) to May (2007).The analyze was constituted by the correlation of analyzesâ models of linguistic politeness presented by Brown and Levinson (1987) and Leech (1983; 2005). The results show that, in spite of the anonymity, the partakers of the chat room build and preserve the identities assembled in the chat room, and in the chat room they establish interactional ties, presenting an intimacy distinguished by: a) the jokey tone of the conversations; b) the use of identity and in-group markers; c) the manifest of sympathy and affection; and d) the concern to reduce the weight and the association to face threaten act (FTA).From these results, we can conclude that the involvement, the intimacy, and the knowledge among the partakers, in and out of virtual environment, are factors that interfere the choice of strategies and pragmatic constraints of linguistic politeness

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