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Semejantes extraños

Escalante Alvarez, Alba Elena January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336877.pdf: 7605779 bytes, checksum: 05fa8f1b711ca01e021ea1e35f37d7a7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Com a tradução para o espanhol do livro intitulado: O sujeito e seu texto (Palazzo Nazar, 2009), neste trabalho são discutidos temas concernentes ao encontro de dos campos: os estudos da tradução e a psicanálise. Mediante a prática do comentário, se desenvolvem aspectos específicos da tradução de uma produção psicanalítica lacaniana, gestada em solo brasileiro, no que diz respeito ao léxico e ao tratamento da intertextualidade. Por acontecer entre línguas próximas, o ângulo da problemática permite revelar marcas desse trânsito e daquele deixado por línguas e epistemologias consubstanciais à psicanálise e sua história erguida graças à tradução.<br> / Abstract : Based on the process of translating O sujeito e seu texto (Palazzo Nazar, 2009) into Spanish, this work discussed issues concerning the meeting of two fields: translation studies and psychoanalysis. Through the practice of commentary, we analyze specific aspects of the translation of this text, part of the Lacanian psychoanalytic production in Brazil, in relation to the lexicon and treatment of intertextuality. As this occurs between similar languages, the angle of the problem can reveal marks of both this transit and those left by languages and epistemologies intrinsic to psychoanalysis and its history built through translation.
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Toxicomania, a busca pelo sagrado e o encontro impossível

Marcos, Cristiane Barros January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 303520.pdf: 855348 bytes, checksum: 832da062975960b5c95ed99eac0e35c0 (MD5) / É de conhecimento público o recorrente abandono do consumo de tóxicos relacionado ao envolvimento com atividades concernentes a crenças e culto ao sagrado. E também se observa sujeitos que, ao desvincularam-se de suas crenças, encontram-se desorientados e por vezes recorrem às drogas. A presente pesquisa teve como objetivo refletir sobre a toxicomania e a busca pelo sagrado observando, através da literatura psicanalítica, os determinantes psíquicos que balizam a permuta entre tais situações. Para tal recorreu-se a literatura freudiana e a obra de psicanalistas contemporâneos que discutem os temas citados, enfatizando o estudo acerca do desamparo primordial, da busca pelo sagrado e da toxicomania. Percebeu-se a fuga da realidade, induzida pela evitação da dor, como fator que aproxima os mecanismos dessas buscas. Na procura por uma suposta complementaridade, elas impõem-se como medidas adotadas pelos sujeitos para se contrapor às exigências da vida e ao mal-estar por ela provocado.
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O significante como representante do sujeito para outro significante

Amado, Yuri Disaró January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:18:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305525.pdf: 1341979 bytes, checksum: 27d0d14a267144d61b6e13e4fe8c0bba (MD5) / Ainda que Freud não tenha dedicado sua atenção ao estabelecimento de um conceito de sujeito psicanalítico, sendo lembrado ao invés disso, por seus esforços na legitimação do conceito de inconsciente, deixou uma única passagem teorizando a esse respeito, que renderá estranhamento no tradutor de sua obra para a língua inglesa. Quase duas décadas após sua morte, Jacques Lacan inicia um ensino que preza pelo resgate das perspectivas freudianas, produzindo um trabalho no qual ressalta o aparecimento do sujeito como um ponto capital para a clínica psicanalítica. Trilhando a evolução dos conceitos psicanalíticos freudianos em torno do problema da representação, muitas similaridades com o significante desenvolvido por Saussure puderam ser encontradas. O título do presente trabalho segue esta mesma trilha percorrida por Lacan retomando seu aforismo que resume a importância da aparição do sujeito a partir da única coisa da qual efetivamente se tem certeza em psicanálise, o significante, no qual declara que "o significante é aquilo que representa o sujeito para outro significante". Foi por via destas proximidades que o acervo teórico psicanalítico pôde se valer da linguística como ferramenta para articulações lógicas, matemáticas e topológicas que estendem o alcance do pensar-a-clínica, para constatar a impossibilidade de se absorver um significado do significante, uma vez que só se reporta a outro significante. Este trabalho coleta uma variedade de aproximações que reiteradamente mostram como o significante porta uma questão impossível de ser reduzida a uma articulação simbólica. Todo intento neste sentido, não incorre em outro resultado senão na preservação desse irrealizável. / Although Freud didn't devote his attention to the establishment of a psychoanalytic concept of the subject, being remembered instead for his efforts to legitimize the concept of the unconscious, he left a single passage theorizing about it which would confuse the translator of his work to the English language. Almost two decades after his death, Jacques Lacan started a teaching which valued a return to Freudian perspectives, producing a work which emphasized the emergence of the subject as a capital point in the psychoanalytic practice. Tracing the development of Freudian psychoanalytic concepts around the problem of representation, many similarities with the signifier developed by Saussure could be found. The present work's title follows the same path trailed by Lacan, retaking his aphorism that summarizes the importance of the appearance of the subject from the only thing that one can be sure in psychoanalysis, the signifier, stating that "the signifier is what represents the subject for another signifier". It was through these proximities that the psychoanalytic theory could take advantage of linguistics as a tool for logical, mathematical and topological articulations that extend the reach of the ways to think the clinic, to note the impossibility of absorbing the meaning of a signifier, since it only reports to another signifier. This work collects a variety of approaches that repeatedly show how the signifier bears a question impossible to be reduced to a symbolic articulation. Any attempt in this direction, incurs no other result than the preservation of this impossible.
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As relações entre topologia e psicanálise, e suas ligações com real, simbólico e imaginário

Raupp, Fabricio Antônio January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-06-26T01:33:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 316405.pdf: 1875403 bytes, checksum: e8048130547cdc631c533934f6452262 (MD5) / Esta dissertação aborda o uso da Topologia na Psicanálise, relacionando-a com os registros Real, Simbólico e Imaginário - RSI. São apresentadas a Primeira e a Segunda Tópica freudiana, duas construções psicanalíticos desenvolvidos com intuito de mostrar o funcionamento do aparelho psíquico. Para falar dos registros, Lacan usou a Cadeia Borromeana, mostrou a relação entre os três registros por via do enlaçamento dos anéis que formam a cadeia. Naquele momento ainda não havia estudo topológico propriamente dito, assim Lacan apropriou-se de alguns conceitos de outros campos de estudo, Matemática, Filosofia, Antropologia, Linguística. Da matemática trouxe a Topologia, mas com uma proposta diferente, seus interesses não eram pelas propriedades dos espaços, e nem pela provação e demonstração de esquemas, grafos e teorias, mas sim o uso de um artifício para mostrar os registros, principalmente o Real.<br> / Abstract : This dissertation discusses the use of topology in Psychoanalysis, relating it to the records Real, Symbolic and Imaginary - RSI. Are presented the First and Second Topical Freudian psychoanalytic two constructions developed with intention to show the functioning of the psychic apparatus. To talk of records, Lacan used the Borromean Chain, showed the relationship between the three records via the intertwining rings that form the chain. At that time there was still no topological study itself, so Lacan appropriated some concepts from other fields of study, Mathematics, Philosophy, Anthropology, Linguistics. Math brought topology, but with a different proposal, their interests were not by the properties of the spaces, and not by trial and demonstration schemes, graphs and theories, but the use of a device to show the records, especially the Real.
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Chiste

Araújo, Adão de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:47:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225032.pdf: 836674 bytes, checksum: 91854472d86ccd2d6d2b81ec026a2e28 (MD5)
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Considerações sobre o(s) tempo(s) na direção da análise

Cruz, Josué Adilson January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 316855.pdf: 978595 bytes, checksum: 812af5b47258f3659689c98866618a45 (MD5) / A questão do tempo é abordada pelas mais diferentes disciplinas e das formas mais distintas. Tais desenvolvimentos, inclusive, nem sempre permitem uma articulação direta entre si. O tempo na psicanálise remete a particularidades, pois sua discussão está atrelada a conceitos fundamentais que constituem este campo. A presente dissertação toma o tempo na clínica psicanalítica, discorrendo sobre ele na direção da análise. Com a expressão, Lacan teve o intento de caracterizar, na década de 1950, os vários elementos que estão em jogo na cena analítica e que são de responsabilidade do analista e do analisante. Ele retoma o modo de trabalho dos psicanalistas da "Psicologia do Ego" e tece críticas diferenciando seu modo de trabalho, baseado no percurso teórico em que ele próprio denominou de retorno a Freud. O analista dirige a análise, não dirige o analisante. A direção da análise é o pano de fundo em que a questão tempo é discorrida neste trabalho. Parte-se da noção de perlaboração cunhada por Freud, em 1914, para nomear o trabalho que o analisante realiza na análise, caracterizando-se como a inserção do fator temporal na análise. Para que o sujeito integre uma interpretação é necessário tempo para que ele trabalhe frente às resistências. Ao desenvolver sua teoria do tempo lógico, Lacan, por sua vez, distingue três instâncias que o constituem: o instante de ver, o tempo para compreender e o momento de concluir. O tempo para compreender equivale à perlaboração freudiana, um tempo que se estende na análise, implica na duração dela e das sessões e impede que o fim da análise possa ser previsto. Percebe-se que Lacan ratifica o lugar dado por Freud à perlaboração, que se articula com o trabalho do simbólico, e em contrapartida desloca-a de seu lugar conceitual, remetendo a perlaboração (tempo para compreender) ao ato analítico, que através do momento de concluir considera o registro do real como elemento que remete a causa do sujeito, impondo, com isso, limite ao próprio simbólico. Portanto, o tempo na análise desenvolvido por Freud (a perlaboração) torna-se parte constituinte de outra estrutura temporal (tempo lógico) que testemunha um outro modo de se entender a clínica psicanalítica e os efeitos que nela podem ser produzidos.<br> / Résumé : La question du temps est abordée par différentes disciplines et de formes très distinctes. De tels développements ne permettent pas toujours une articulation directe entre eux. Le temps, en psychanalyse renvoie à des particularités, car sa dimension est liée à des concepts fondamentaux qui constituent ce champ. La présente dissertation considère le temps en clinique psychanalytique. Par cette expression, Lacan a tenté de caractériser, dans la décennie de 1950, les divers éléments qui sont en jeu sur la scène analytique et qui sont de la responsabilité de l´analyste et de l´analysant. Il reprend le mode de travail des psychanalystes de la « Psychologie de l´Ego » et tisse des critiques en différenciant son mode de travail, basé sur le parcours théorique qu´il a lui-même dénommé de retour à Freud. L´analyste dirige l´analyse, non l´analysant. La direction de l´analyse est la toile de fond dans laquelle la question temps est discutée dans ce travail. On part de la notion de perlaboration appuyée par Freud, en 1914, pour nommer le travail que l´analysant réalise en analyse et qui se caractérise par l´insertion du facteur temporel. Pour arriver à ce que le sujet intègre une interprétation et donc travaille ses résistances, il faut du temps. Quand Lacan développe sa théorie du temps logique, il distingue trois instances telles que : l´instant de voir, le temps pour comprendre et le moment de conclure. Le temps pour comprendre équivaut à la perlaboration freudienne, un temps qui s´étend en analyse et qui s´implique dans la durée et dans les séances et qui empêche la prévision de la fin de l´analyse. On perçoit que Lacan approuve la place donnée par Freud à la perlaboration, qui s´articule par le travail du symbolique. En échange, il la retire de sa position conceptuelle, la renvoyant à l´acte analytique qui, au moment de conclure considère le registre du réel comme l´élément qui renvoie à la cause du sujet, imposant donc une limite au propre symbolique. Par conséquent, le temps en analyse développé par Freud (la perlaboration) devient la partie constituante d´une autre structure temporelle (le temps logique) qui témoigne un autre mode de se comprendre la clinique psychanalytique et les effets qu´elle peut produire.
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Sob o signo de Tanatos

Souza, André Moraes January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:37:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319036.pdf: 1368833 bytes, checksum: 564caaee99dcf0114e8b65d8c38f31ef (MD5) Previous issue date: 2013 / O problema da imposição do conceito de pulsão de morte na metapsicologia freudiana é colocado aqui sob uma dupla perspectiva. A primeira delas trata das cinco psicanálises, ou seja, de como o conceito de pulsão de morte se insinua nas entrelinhas dos cinco maiores relatos de caso clínico produzidos pela pena de Freud. A segunda perspectiva inclui a primeira, colocando-a diante de um horizonte de vastidão ampla. Envolvendo os primeiros trabalhos de Freud, bem como fragmentos de sua correspondência com Fliess, esta segunda perspectiva trata do problema da pulsão de morte desde as origens da metapsicologia até a sua derradeira aceitação epistêmica por Freud em 1920. Nesse sentido, ao longo do percurso traçado neste trabalho de dissertação, trabalha-se com os conceitos de narcisismo, libido, pulsão, bem como os diversos problemas patentes nesses artigos de metapsicologia. São eles: o caráter especulativo da pulsão de morte, a questão monismo versus dualismo, das manifestações clínicas até a metapsicologia da pulsão de morte e, finalmente, repensar o conceito de pulsão a partir do conceito de pulsão de morte. Quando o itinerário metapsicológico trilhado neste trabalho de dissertação chega a termo, conclui-se que o conceito de pulsão de morte pela necessidade de se afirmar o dualismo pulsional e defender o valor da especulação ? que até então fora rejeitada por Freud. Além disso, percebe-se uma freqüente recorrência à arte ? sobretudo à literatura ? por parte de Freud, tão frequente quanto sua recorrência à ciência. O que demonstra o aspecto interdisciplinar da psicanálise, bem como a dupla inscrição do autor Freud no campo da epistemologia: arte e ciência, lado a lado, guiam os seus passos na escuridão. Um lugar insondável sobre o qual é possível falar apenas a partir de interrogações ? sementes dos conceitos básicos ou fundamentais ? em vez de dados. E o dualismo pulsional é a chave para entender este lugar. Consistindo numa oposição entre uma pulsão sexual e outra não sexual, o dualismo pode ser entendido ? a partir dos trabalhos de Garcia-Roza sobre este tema ? como um dualismo de modos, em vez de um dualismo de natureza das pulsões. O que não é pouca coisa, uma vez que seu exame detalhado colocou por terra as tentativas de explicação clara e concisa empenhadas pelos herdeiros de Freud. <br>
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O que faz um psicanalista?

Vegas, Márcio Zanardini January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319299.pdf: 1789588 bytes, checksum: 26f6f19a9169422caec8b68c168289db (MD5) Previous issue date: 2013 / A proposta desse trabalho foi operar com a questão "o que faz um psicanalista?" por meio da leitura do seminário "O ato psicanalítico", de Lacan (1967-68). O ato psicanalítico refere-se a dois momentos de uma análise, os únicos em que se pode formular um saber apriori, pois são etapas da lógica de cura: a entrada e a saída. Assim como Freud descreveu a psicanálise como um jogo de xadrez em que é possível prever a primeira e a última jogada, Lacan utiliza-se do grupo de Klein para formalizar esses momentos. Introduz o cogito cartesiano pelo seu avesso, pois considera o sujeito da psicanálise o mesmo da ciência, enunciando como ?ou eu não penso, ou eu não sou?. Uma análise tem início pelo assentimento do ato do psicanalista, que opera como causa da exposição da divisão subjetiva. Uma retificação subjetiva que dá início a tarefa analisante, em que o sujeito reconhece a presença nele de um discurso que não é o seu, o inconsciente. A tarefa é sustentada pela transferência, sob o signo do engodo da função sujeito-suposto-saber, em que se efetuam duas operações: alienação e verdade. Em uma análise, ora se trabalha pelo ?eu não penso? para liberar as identificações até se alcançar o fantasma ($<> a), ora pelo "eu não sou" em que se opera a redução aos significantes mestres para o sujeito. Das duas operações, realiza-se de um lado, a perda (o objeto a) e do outro, a falta (- f), como castração. Do sujeito realizado em sua castração surge um impasse, o de como viver com a falta-a-ser. A questão exige um salto, no sentido inverso ao da transferência, para que o sujeito conjugue o ser e o pensar por meio do ato psicanalítico, pondo fim a uma análise. Um sujeito que não é sem o objeto a. Da questão inicial se depreende que o psicanalista é um instrumento da análise e precisa agir enquanto causa do desejo analisante, fazer-se de objeto a. Para tanto, é condição que ele mesmo tenha efetuado o ato de saída para conseguir suportar-se na função, visto que a realiza enquanto des-ser. Disso, pode se concluir que o psicanalista se faz em sua própria análise, e dali provém a sua autorização.<br> / Resume : Le but de ce travail a été d'agir avec la question "qu´est-ce que fait un psychanalyste?" à partir de la lecture du séminaire "L'acte psychanalytique", de Lacan (1967 ? 68). L'acte psychanalytique se rapporte à deux moments d'une analyse, les deux seuls qui peuvent énoncer un savoir apriori, qui sont des étapes de la logique de la cure: l'entrée et la sortie. De la même façon que Freud décrit la psychanalyse comme un jeu d´échec où il est possible de prévoir la première et la dernière manoeuvre, Lacan s´utilize du groupe de Klein pour formaliser ces moments. Il introduit le cogito cartésien à l´invers, car il tiens compte que le sujet de la psychanalyse est le même de la science, en énonçant: "ou je ne pense pas, ou je ne suis pas". Une analyse débute par le consentiment de l'acte du psychanalyste, qui fonctionne comme cause de l'exposition de la division subjective. Une rectification subjective qui lance la tâche analysante, dans laquelle le sujet reconnaît en soi même la présence d'un discours qui n'est pas propre, l´inconscient. La tâche est soutenue par le transfert, sous le signe de la fonction sujet supposé savoir, où s'effectuent deux opérations: l'aliénation et la vérité. Dans une analyse nous travaillons soit, pour le "je ne pense pas" pour libérer les identifications jusqu'à la traversée du fantasme ($<> a), soit, pour le "je ne suis pas" qui travaille la reduction les signifiants maîtres du sujet. De ce deux óperations logique, il se'effectuent, de l'un côté, la perte (l´object a) et de l?autre, la manque (-f), la castration. Pour le sujet réalisé dans sa castration il surgit un impasse: comme vivre de la manque à être. La question exige un saut, à la direction contraire du transfert, où le sujet doit conjuguer l´être et le penser à travers de l´acte psychanalytique, en mettant terme à l'analyse. Un sujet qui n'est sans l'object a. De la question initiale se détache que le psychanalyste est um instrument de l´analyse et il a besoin d'opérer comme cause du désir analysant, faire semblant de l´object a. Pour cela il faut que lui même, il a effectué l´acte de sortie pour réussir à se soutenir dans la fonction, vu qu'il l'a réalisé comme des-ètre. De cela, nous pouvons conclure que le psychanalyste se fait dans sa propre analyse, d'où résulte son autorisation.
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O horror e o outro

Terêncio, Marlos Gonçalves January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323944.pdf: 1840861 bytes, checksum: b960be41130b9d5f7c5c4d79c569ce94 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta tese objetivou caracterizar a importância do artigo freudiano Das Unheimliche (1919) para a compreensão das teorias da angústia em Freud e Lacan. Com esse enfoque, o trabalho percorreu os principais textos freudianos sobre a angústia, assim como o décimo seminário de Lacan. Os vínculos entre o Unheimlich (aqui traduzido como ?o sinistro?) e a angústia foram desenvolvidos por meio de três grandes eixos que enfatizam a relação do sujeito com o outro especular, com a castração e com o desejo do Outro. Paralelamente, o trabalho dialogou com a ficção de horror na literatura e no cinema. As respostas encontradas demonstraram uma interpenetração dos campos da angústia e do sinistro, cujos conceitos esclarecem-se mutuamente. Em primeiro lugar, enfatizou-se a figura sinistra do duplo presente na ficção de horror como ilustração maior do caráter angustiante e ambivalente presente na relação do sujeito com o seu semelhante. Na sequência, demonstrou-se como o Unheimlich constitui um campo de provas privilegiado para a tese freudiana da fantasia de castração como motor fundamental da angústia. Finalmente, abordou-se, com Lacan, o Unheimlich como expressão fenomenológica da angústia do sujeito perante o desejo do Outro. O sinistro é, enfim, a forma paradigmática da angústia sinal primeiramente teorizada por Freud, alertando o sujeito acerca do perigo de sua posição desamparada de objeto para o desejo e para o gozo do Outro. Para produzir a passagem do tempo do gozo ao tempo do desejo na clínica psicanalítica, observa-se a necessidade da travessia do caráter sinistro da fantasia fundamental, o que leva à queda do Outro consistente ou "monstruoso'?. <br> / Abstract : This thesis aimed to characterize the importance of the freudian article Das Unheimliche (1919) for the understanding of the theories of anguish in Freud and Lacan. With this approach, the paper analyzed the key freudian texts concerning the anguish, as well as Lacan?s tenth seminar. The links between the Unheimlich (translated here as ?the sinister") and the anguish were developed through three major axes that emphasize the subject's relationship with the specular other, with castration and with the desire of the Other. At the same time, the work conversed with horror fiction in literature and cinema. The responses found show an interpenetration of the fields of anguish and the sinister, whose concepts illuminate each other. First, we emphasized the sinister figure of the double in horror fiction as an illustration of the anguished and ambivalent relationship of the subject with his peer. Further, it is shown how the Unheimlich is a favored proving ground for the freudian theory of the castration fantasy as a key driving force of anguish. Finally, along with Lacan, the Unheimlich is approached as a phenomenological expression of the subject?s anguish in relation to the desire of the Other. The sinister is, in short, the paradigmatic form of the signal anguish first theorized by Freud, alerting the subject about the danger of his helpless position of object to the desire and the jouissance of the Other. To produce the passage from the time of jouissance to the time of desire in psychoanalitic clinic, it is necessary to cross the sinister character of the fundamental fantasy, leading to the fall of the consistent or "monstrous" Other.
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Professar a/à memória

Lange, Mariana De Bastiani January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321786.pdf: 1372241 bytes, checksum: 0186a2b437efdc47bc4abc825697feb6 (MD5) Previous issue date: 2013 / A pesquisa desenvolve articulações a respeito do papel da memória, tomada como uma escrita, no amor e no ensino. Investiga-se sobre como a memória se compromete com o ato de "professar", que conjugamos quando nos posicionamos endereçados ao outro. O ponto de partida veio do encontro dessas inquietações com o estudo do romance O Passado, do escritor argentino Alan Pauls, que aponta para os esburacamentos da memória e para o endereçamento que participa dessa empreitada que borda e desborda lembranças e esquecimentos. A cronicidade das ficções que construímos se dá a ver quando professamos ? cronicamente, como se sem chance de cura. A escrita dos caminhos desta pesquisa acompanha os estudos de Barthes, com seu ensino fantasmático, de Jacques Derrida, com o destaque do verbo "professar", e com a psicanálise de Sigmund Freud e Jacques Lacan e suas ressonâncias. Trata-se de desejo e transmissão, afinal, tanto no amar quanto no ensinar, professa-se a própria memória. A memória como uma escrita ou a escrita como memória: mal sabemos sobre o esquecimento - e, em alguma medida, sabemos a partir do esquecimento. Os efeitos dessa pesquisa apontam para a possibilidade de tomar este arquivo, a memória, questionando sobre sua legibilidade e sobre seu alcance no que diz respeito ao ensino. <br> / Abstract : This study develops articulations regarding the role memory plays, seen as a piece of writing - in love and in teaching. There is the investigation of how memory commits to the act of "professing", which we conjugate when we position ourselves addressing the other. The starting point came from the meeting of those restless feelings with the study of the novel The Past, by the Argentinian Alan Pauls, who points to the holes in memory and to the addressing which takes part in this journey that goes on embroidering and disembroidering memories and oblivions. The chronicity of the fictions we construct come to be when we profess - chronically, as if with no chance of healing. The writing of the paths in this research follow Barthes's studies, with his phantasmic teaching, Jacques Derrida?s, enhancing the verb ?to profess?, and Sigmund Freud's and Jacques Lacan's psychoanalysis and its resonances. It has to do with desire and transmission; after all, both in love and in teaching one's own memory is professed. Memory as a piece of writing or a piece of writing as memory: we barely know about our oblivion - and, to some extent, we know from our oblivion. The effects of this research point towards the possibility of taking this file, memory, questioning its legibility and its reach when teaching is considered.

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