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Na origem da verdade a poética de Ferreira Gullar

Bianchi, Marcia 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T18:21:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:41:05Z : No. of bitstreams: 1 293149.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Esta tese de doutorado é uma continuidade do objeto de estudos de meu mestrado com o amadurecimento de certos temas, ou seja, das imagens recorrentes na poesia de Ferreira Gullar, as quais chamei de "Traços". No presente trabalho, centro minhas atenções na poética de Ferreira Gullar como lugar de inscrição de verdades inestéticas no campo das pulsões. Partindo de sua poética como referência, estabeleço relações com os textos de Merleau-Ponty e Jacques Lacan para construir verdades no entrelaçamento da arte com a filosofia e a psicanálise. Com isso, procuro demonstrar como a poética de Ferreira Gullar concretiza tal modelo em sua intersubjetividade articulada pela linguagem da arte, da filosofia e da psicanálise, como se o discurso filosófico e psicanalítico lançasse luzes sobre ela, iluminando-a com novos sentidos e significados.
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O amor como suplência à relação sexual

Scapin, André Luís January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T18:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230077.pdf: 398648 bytes, checksum: 7b56407e6b2e97eed69b2513b51d0aa7 (MD5) / Esta pesquisa desenvolveu-se com o objetivo de examinar a proposição lacaniana de que o amor é o que vem em suplência à relação sexual. Inicialmente, realizou-se uma explanação sobre a sexualidade humana à luz da teoria psicanalítica: de acordo com as investigações psicanalíticas, a sexualidade do ser falante não é regida pelo instinto, mas pela pulsão, fator decisivo para que não exista a relação sexual entre dois seres humanos. Não há o Um da relação sexual, a relação sexual não cessa de não se escrever, ela pertence, portanto, ao registro do real. Em seguida, introduziu-se a temática do amor e argumentou-se a favor de uma separação entre o campo sexual - pulsional - e o campo amoroso - narcísico. O amor, por estar localizado na intersecção entre o simbólico e o imaginário, é produtor de sentido. No amor, o objeto é elevado à condição de necessário, ou seja, ele não cessa de se escrever. Dessa forma, o amor, ardilosamente, faz o sujeito crer na ilusão, mesmo que efêmera, da consecução da relação sexual. Entretanto, o amor, que por definição é engano, já que, ao amar, o sujeito quer, na verdade, ser amado, não consegue sustentar a ilusão do Um. Ele acaba revelando o que tem por função velar: não há relação sexual. Finalmente, foram pesquisadas duas modalidades de amor, o amor do obsessivo e o amor cortês, como ilustração da tentativa de suplência da relação sexual pelo amor.
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Escrita

Bergamaschi, Rosi Isabel January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T20:10:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Uma inquietude antiga em relação à escrita desencadeou este trabalho que tem como finalidade desenvolver conceitos da psicanálise em torno do tema escrita: morte-origem, utilizando a literatura - escritos de Jorge Luis Borges - como ponto de dialogo e problematização para as formulações. Desde Freud e Lacan a escrita tem sido um tema que permeia a Psicanálise na construção de seus conceitos, através da própria forma de escrita utilizada por Freud, ou mesmo da literatura, utilizada por ambos. Por outro lado, o tema morte-origem tem se colocado para a Psicanálise como questão que diz diretamente do sujeito do inconsciente e de suas produções/manifestações, naquilo que se coloca como traço. Neste sentido, esta pesquisa, tem como eixo norteador trabalhar as relações entre escrita e morte-origem em psicanálise, tomando morte-origem como um conceito único, tendo em Freud e Lacan a bibliografia mestra. O trabalho, então, discorre sobre os conceitos de letra, traço unário, significante e os conceitos neles imbricados. O intuito não é, no entanto, o de fazer um paralelo entre as escritas literárias e os conceitos trabalhados, mas operar por meio deles, como ato de experiência, tendo como método a leitura e a releitura, trabalhando o texto e sendo trabalhada por ele. Une ancienne inquietation em ce qui concerne l'écriture a demarré ce travail qui a comme but déveloper des concepts da la psychanalyse au tour de l'écriture: mort-origine, utilisant la littérature - écrits de Jorge Luis Borges - comme point de dialogue et problematisation pour les formulations. Depuis Freud et Laca l'écriture est devenue un sujet que entremêle la Psychanalyse dans la construction de ses concepts, à travers la forme d'écriture elle même qu'utilisait Freud, ou même de la littérature, utilisée par tous les deux. D'un autre côté, le sujet mort-origine se présente pour la Psychanalyse comme une question que parle directement sur le sujet de l'inconscient et des ses productions/manifestations, dans ce qui on met comme trait. Dans ce sens, cette recherche, a comme l'axe qu'oriente le travail des relations entre l'écriture et lamort-origine dans la psychanalyse, prenant la mort-origine comme un concept unique, ayant en Freud et Lacan la bibliographie majeur. Le travail, alors, discoure sur les concepts de lettre, trait unique, signifiant et les concepts en eux imbriqués. L'intention n'est pas, toutefois, de faire un parallèle entre les écritures littéraires et les concepts travaillés, mais d'operer à travers eux, comme acte d'expérience, ayant comme méthode la lecture et la relecture, travaillant le texte et être travaillée par lui.
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A noção freudiana de construção

Végas, Márcio Zanardini January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T01:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Freud formaliza a noção de construção apenas em 1937, no final de sua vida e obra. Atualmente, na psicanálise de base lacaniana a construção é pouco considerada como um trabalho do analista. Em função do pouco prestígio que desfruta na psicanálise cabe perguntar: qual o lugar dessa noção na psicanálise? Essa pesquisa se propôs verificar o estatuto da noção de construção na psicanálise freudiana, procurando precisar o seu conceito e indicar as implicações técnicas, teóricas e políticas desta formalização. Esse conceito se cerca de alguns aspectos que ajudam a entender o seu lugar na obra freudiana. Primeiro, o delírio psicótico, enquanto modelo da construção, na medida em que é um esforço para obter uma solução frente a um desejo. O delírio constrói uma realidade capaz de conciliar o desejo insuportável à imagem do eu. Desta imagem do eu, pensa-se na identificação primária ao pai enquanto ideal, e sua representação através da história do totemismo e do monoteísmo. Um deus-pai poderoso precisa ser morto para barrar o desejo sexual e assassino. O mito fala da identificação primária do sujeito, e serve para explicar a sua constituição. O trabalho de construir pretende um avanço no tratamento, pois é a tentativa de avançar sobre aquilo de compulsivo e irrepresentável e que não pode ser interpretado. A construção é eficiente quando toca o núcleo do recalcado do sujeito, e esse passa a considerá-la como sendo verdade. Produz um efeito completo com um instrumento incompleto. Será?
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Um percurso psicanalítico pela mística, de Freud a Lacan

Terêncio, Marlos Gonçalves January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:48:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246832.pdf: 1101341 bytes, checksum: ffa45a158ddda72e39b21e2eb71d7cca (MD5) / A presente pesquisa objetivou explicitar as considerações psicanalíticas sobre a Mística que podem depreender-se da obra de Freud, Lacan e comentadores, tomando-se como diretrizes as incursões dos dois primeiros na temática. Para tanto a investigação orientou-se sobre três eixos temáticos: 1) a discussão entre Freud e Romain Rolland a respeito do "sentimento oceânico", a partir da qual se articularam conceitos como regressão, narcisismo, luto e melancolia; 2) o conceito de gozo feminino, que Lacan relaciona claramente ao gozo dos místicos, para cuja discussão são abordadas outras modalidades de gozo e as fórmulas da sexuação; e 3) a relação entre o misticismo e o não-sentido, na qual discute-se a possibilidade de que certas experiências místicas possam ou não provocar o despertar do âmbito do sentido. Lateralmente, também são analisadas possíveis relações entre a Mística e as estruturas clínicas psicanalíticas, e em especial, a psicose. O conceito de sublimação, de Freud a Lacan, torna-se imprescindível para a apreciação do tema em todas as suas facetas, permitindo concluir que a Mística encontra-se a meio caminho entre o campo da religião e da arte. Por um lado, a Mística aproxima-se da religião, pois produz incessantemente sentidos sobre uma fusão imaginária entre o sujeito e o absoluto. Por outro, a Mística parece atrelar-se à arte enquanto bordejamento da Coisa - objeto perdido do desejo - sendo, portanto, um gozo dos próprios limites da ordem simbólica, por onde toca no real, no não-sentido. Em sua faceta mais radical, a Mística parece realizar a face derradeira da pulsão, aquela de morte, provocando um despertar absoluto do sentido que se assemelha a uma morte subjetiva, mas que, paradoxalmente, não eclipsa completamente o sujeito, o qual permanece amarrado ao mundo simbólico, fazendo laço social.
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Escrita e autoria

Guimarães, Beatriz da Fontoura January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T05:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 239446.pdf: 596448 bytes, checksum: 25cb81acfb1ca6d488136b478ba83395 (MD5) / Esta pesquisa tem como eixo central a investigação a respeito da escrita e sua relação com a produção de um sujeito que se inscreve no ato mesmo de escrever. Busca inserir-se como uma prática da psicanálise em extensão, levando para o campo da pesquisa acadêmica os elementos que fundamentam a prática clínica, como a atenção flutuante, dentre outros. Além de sustentar-se teoricamente na psicanálise a partir de Freud e de Lacan, mantém aberto o diálogo entre a psicanálise e outros campos do saber, em especial, a arte e a literatura. Suas interrogações iniciais surgiram do trabalho em uma instituição de ensino em que o ato de escrever aparecia problematizado. Seu percurso contou com entrevistas realizadas com componentes daquela instituição, cuja abordagem foi o enlace de cada um com o escrever. Partiu-se da proposição de que as letras compõem o universo de um sujeito, antecipando-se mesmo ao seu nascimento. As letras estão no tecido social, recobrem e envolvem o sujeito, tecendo a rede discursiva na qual ele se estrutura. Esse universo das letras encontra também uma via de se inscrever através da escrita, na qual se constituem tanto possibilidades como impedimentos. Nesta reflexão foram abordados os conceitos de narcisismo, trauma, fantasia, sentimento de culpa, supereu, ideal do eu e eu ideal. Delineou-se também a noção de letra a partir de Lacan; a dimensão de perda e de resto presentes no ato de escrever, em sua relação com o objeto a; a condição de estrangeiro daquele que escreve; a compulsão a repetição, entre outros. Ao refletir sobre a escrita em sua relação com o sujeito, partiu-se da noção de sujeito do inconsciente e do desejo conceituada por Lacan no âmbito da teoria do significante, do sujeito constituído a partir do desejo do Outro, portanto, de uma exterioridade. A escrita, por sua vez, conforme aqui desenvolvido, porta em si esta condição de exterioridade, de exílio daquele que escreve, trazendo em seu centro a dimensão de perda e de destituição subjetiva. Por esta via, são relacionados ato de escrita e ato analítico, atravessando a noção de responsabilidade e as questões concernentes à ética da psicanálise.
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O homicídio a partir do conceito psicanalítico de supereu

Stähelin, Lucélia Santos January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 239811.pdf: 1105038 bytes, checksum: b9ef236c24349ba37e05d11be6b7094b (MD5) / Esse trabalho visa as determinações do supereu na causalidade psíquica do homicídio. A opinião comum entende o crime como resultado da falha de um supereu frágil. Defendemos a idéia contrária: o crime é provocado pela força de um supereu cruel. Entendemos que no cerne desta divergência está a confusão entre supereu e ideal do eu, por isso tentamos esclarecê-la. Houve a necessidade de trabalhar também com conceitos correlatos ao de supereu, como culpa, narcisismo e passagem ao ato. Utilizamos o método de pesquisa teórica, trabalhando com alguns casos reais de homicídio, como o cometido por Louis Althusser e pela senhora Lefebvre, e por fim, com o parricídio no romance Os Irmãos Karamázovi, de Dostoiévski, através do qual buscamos interlocução com a literatura. Trabalhamos também com a relação entre o Direito e a psicanálise, visando, sobretudo, a questão da responsabilidade criminal.
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Vicissitudes da memória

Lange, Mariana De Bastiani 23 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2008. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:14:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 271110.pdf: 639238 bytes, checksum: ef6edd1296d8cbc48cec4a0ccdf64ec8 (MD5) / O presente trabalho busca investigar sobre a relação entre memória e escrita, a partir do livro Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves. Considerando alguns conceitos da teoria psicanalítica, procura-se aproximar a memória de que trata o romance Um defeito de cor com a memória definida a partir da psicanálise no intuito de verificar as consonâncias. A protagonista Kehinde narra suas memórias e costura os tempos não-lineares por meio da escrita uma escrita endereçada. Para fazer esta aproximação entre a memória conceitualizada a partir da psicanálise e a memória que se desprende das ficções de Kehinde, torna-se essencial investigar acerca da noção de endereçamento, da procura pelo endereço, da construção de um nome para remeter ou da construção de um nome ao remeter. / This study aims at investigating the relation between memory and writing in Ana Maria Gonçalves´s novel Um defeito de cor A Problem of Color. Considering some aspects of the psychoanalytic theory, this study has the purpose of approaching the memory that is shown in the novel Um defeito de cor and the memory according to psychoanalysis in order to examine the consonances. The main character Kehinde tells her memories and sews the nonlinear times as she writes a writing that is addressed. In order to make this approach between the memory conceptualized by psychoanalysis and the memory that is unfastened from Kehindes fiction, it becomes essential to investigate the notion of addressing.
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A fantasia em Melanie Klein e Lacan

Oliveira, Marcella Pereira de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T23:59:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261758.pdf: 503826 bytes, checksum: f1472eea29de67bd1d3e5564df8d74ea (MD5) / Esta dissertação é um estudo bibliográfico a respeito das similaridades e diferenças do conceito de fantasia nas teorias de Melanie Klein e Jacques Lacan, com objetivo final de enfoque no que o autor francês avançou em relação à autora austríaca no que diz respeito a este conceito. Encontra-se dividido em quatro partes: a primeira é uma introdução que inclui a apresentação do trabalho; a contextualização dos dois autores que norteiam o estudo e uma introdução à temática das fantasias com base nas teorias de Sigmund Freud, pai da psicanálise, de Melanie Klein e de Jacques Lacan, uma vez que os dois últimos partiram do primeiro na construção de suas próprias teorias. A segunda é uma confrontação das teorizações kleiniana e lacaniana a respeito das fantasias, ressaltando diferenças e semelhanças entre ambas. A terceira é uma nova confrontação de ambas as teorizações, porém com um novo enfoque: defender a hipótese de que o autor francês, em sua teorização acerca das fantasias, foi além da autora austríaca, já que não deixou de considerar suas produções e ainda refletiu acerca de aspectos não aprofundados por Klein. A quarta e última contém uma reflexão final a respeito de tudo que foi abordado ao longo do trabalho, enfatizando, mais uma vez, o avanço lacaniano. Como material e método de trabalho, foram utilizadas para a produção da primeira parte obras de Sigmund Freud, o pai da psicanálise, bem como de seus seguidores, na função de comentadores, assim como também de Melanie Klein e de Jacques Lacan e de seus respectivos seguidores. Já para a produção da segunda, terceira e quarta partes foram utilizadas obras apenas das teorizações kleiniana e lacaniana (dos próprios autores e seus seguidores, na função de comentadores).
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As elaborações freudianas em torno da histeria

Girardi, Sandra Cristina January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:33:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262303.pdf: 428110 bytes, checksum: 2b8814baf91d17c69ef02e6d9b30a065 (MD5) / Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de refazer a trajetória inicial percorrida por Freud na construção da teoria sobre o inconsciente. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, de caráter histórico-conceitual, centrada, sobretudo, nos textos anteriores a A interpretação dos sonhos, incluindo ele próprio. Foram percorridas as formulações e decisões teórico-clínicas de Freud, desde quando sob influência de Charcot, passando pela colaboração com Breuer, pela teoria da sedução, pelo papel da fantasia na constituição da sintomática histérica, até o aparecimento deste livro fundador de sua vasta obra. Como resultado desta pesquisa, obteve-se o percurso inicial de Freud, por meio do qual ele construiu, conforme a lógica de suas observações clínicas e sua auto-análise, a teoria inédita do funcionamento do psiquismo humano, centrado no conceito de inconsciente, tendo como cenário principal a manifestação histérica. Identificou-se igualmente, na edificação da Psicanálise, o ponto de vista freudiano, segundo o qual a formação psicopatológica segue os mesmos trâmites envolvidos na constituição do psiquismo, considerado comum e estendido às demais pessoas.

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