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Autismo e troca social: contribuições de uma abordagem microgenética

Christine Chaves da Silva, Emmanuelle 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1355_1.pdf: 1829208 bytes, checksum: e15a7c47794522d524a74ffa206c77e8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O presente estudo investigou as trocas de ações entre crianças com diagnóstico de autismo e suas mães. Tomando como referências teóricas a perspectiva dos sistemas dinâmicos, a perspectiva histórico-relacional e o modelo EEA de comunicação, tivemos como objetivo investigar como ocorreram as trocas de ações de crianças autistas com suas mães buscando discernir possíveis padrões de organização dessas trocas. Neste sentido, elaboramos o seguinte objetivo específico: destacar como ocorreu a dinâmica das ações entre criança e sua mãe que fez emergir diferentes padrões nas trocas entre os referidos parceiros diádicos. Participaram da pesquisa duas crianças, um menino e uma menina, com cinco e nove anos de idade, respectivamente, com diagnóstico de autismo e suas mães. Foram realizadas três sessões videográficas, semanais, das interações das duas díades mãe-criança (Díade 1 e 2), com tempo de duração de, aproximadamente, 15 minutos. Partiu-se então de uma análise microgenética dos registros videográficos para identificar os eventos de trocas de ações e os eventos de desengajamento nas trocas entre mãe e criança. Buscamos então discernir os possíveis padrões de organização das trocas de ações que cada díade exibiu ao longo dos registros. Quatro padrões de organização foram identificados nas duas díades: Apresentação do Objeto, Exploração do Objeto, Troca de Afeto e Face-a-Face. Foram realizados a seguir dois tipos de análise: 1) uma análise quantitativa da freqüência e do tempo de ocorrência de cada padrão de organização e 2) uma microanálise dos referidos padrões buscando destacar a dinâmica da troca de ações que caracterizou cada um deles. Na análise quantitativa, destacou-se o padrão de Exploração do Objeto, na Díade 1, e os de Apresentação do Objeto e Troca de Afeto, na Díade 2, como aqueles para os quais as díades dedicavam uma maior percentagem de tempo. Os resultados da microanálise, destacaram aquele de Exploração do Objeto (Díade 1) e os de Troca de Afeto e Face-a-Face (Díade 2) em relação à possibilidade de desdobramento das trocas de ações entre a criança e sua mãe, à emergência da iniciativa da criança de dar início às trocas de ações e também à possibilidade de introdução de uma novidade, por parte da criança. Foi discutido o potencial que trocas que envolvem a exploração dos objetos podem oferecer para a quebra de padrões estereotipados de crianças com diagnóstico de autismo. E, também, os caminhos que podem ser explorados a partir de trocas mais afetivo-emocionais no sentido de modificar o modo como crianças com diagnóstico de autismo se relacionam com as pessoas. Concluímos que, ao assumir o estudo da relação entre crianças com diagnóstico de autismo e suas mães e ainda conceber as trocas de ações entre elas como um sistema dinâmico foi possível destacar as diferentes trajetórias que tal sistema pode apresentar e que guardam possibilidades de desenvolvimento. Além disso, o discernimento de possíveis padrões de organização, através de uma análise microgenética destas trocas, destacou que, para diferentes díades, as possibilidades de desdobramento das ações entre tais parceiros podem emergir de aspectos qualitativamente diferentes das trocas negociadas entre eles
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Reflexões sobre o ensino de metodologias ágeis na academia, na indústria e no governo / Reflections on teaching agile methodologies in academy, industry, and government.

Silva, Alexandre Freire da 14 September 2007 (has links)
As metodologias ágeis e em especial a Programação eXtrema (XP) surgem como um contraponto aos métodos tradicionais de desenvolvimento de software. Nos encontramos em um momento no qual considera-se aceitável encontrar defeitos em programas de computador, até mesmo naqueles sistemas pelos quais temos que pagar muito dinheiro. Melhorar o ensino de técnicas para que equipes possam colaborar no desenvolvimento de software de qualidade é essencial para que esta área do conhecimento alcance a maturidade que esperamos. O ensino de XP é uma tarefa relativamente complexa pois exige que pessoas passem por uma mudança cultural, para aceitar seus valores, princípios e práticas. Diferentes organizações precisam adaptar a metodologia para que ela funcione bem em seu contexto local. Encontrar maneiras de facilitar o ensino e a adoção das práticas ágeis é fundamental para melhorar a qualidade do software desenvolvido no país. Este trabalho pesquisa o ensino de XP em contextos acadêmicos, governamentais e industriais. Três estudos de caso foram conduzidos e analisados para sugerir padrões que podem auxiliar o ensino da metodologia por um educador em qualquer contexto. / Agile methodologies, specially eXtreme Programming (XP), appear as a counterpoint to traditional software development methods. We live in a moment were it is considered acceptable to find bugs in computer programs, even those for which we pay a lot of money. It is essential to improve the way we teach techniques with which teams can collaborate on the development of quality software so that this area of knowledge reaches the maturity we wish. Teaching XP is a relatively complex task because it implies that people must go through a cultural change to accept its values, principles, and practices. Different organizations need to adapt the methodology so that it will work well in their local context. Finding ways to facilitate teaching and adopting agile practices is fundamental to improve the quality of software being developed in the country. This work researches the process of teaching XP in academic, governmental and industrial con- texts. Three case studies were conducted and analyzed so that we could suggest patterns that can support educators teaching the methodology in any context.
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Reflexões sobre o ensino de metodologias ágeis na academia, na indústria e no governo / Reflections on teaching agile methodologies in academy, industry, and government.

Alexandre Freire da Silva 14 September 2007 (has links)
As metodologias ágeis e em especial a Programação eXtrema (XP) surgem como um contraponto aos métodos tradicionais de desenvolvimento de software. Nos encontramos em um momento no qual considera-se aceitável encontrar defeitos em programas de computador, até mesmo naqueles sistemas pelos quais temos que pagar muito dinheiro. Melhorar o ensino de técnicas para que equipes possam colaborar no desenvolvimento de software de qualidade é essencial para que esta área do conhecimento alcance a maturidade que esperamos. O ensino de XP é uma tarefa relativamente complexa pois exige que pessoas passem por uma mudança cultural, para aceitar seus valores, princípios e práticas. Diferentes organizações precisam adaptar a metodologia para que ela funcione bem em seu contexto local. Encontrar maneiras de facilitar o ensino e a adoção das práticas ágeis é fundamental para melhorar a qualidade do software desenvolvido no país. Este trabalho pesquisa o ensino de XP em contextos acadêmicos, governamentais e industriais. Três estudos de caso foram conduzidos e analisados para sugerir padrões que podem auxiliar o ensino da metodologia por um educador em qualquer contexto. / Agile methodologies, specially eXtreme Programming (XP), appear as a counterpoint to traditional software development methods. We live in a moment were it is considered acceptable to find bugs in computer programs, even those for which we pay a lot of money. It is essential to improve the way we teach techniques with which teams can collaborate on the development of quality software so that this area of knowledge reaches the maturity we wish. Teaching XP is a relatively complex task because it implies that people must go through a cultural change to accept its values, principles, and practices. Different organizations need to adapt the methodology so that it will work well in their local context. Finding ways to facilitate teaching and adopting agile practices is fundamental to improve the quality of software being developed in the country. This work researches the process of teaching XP in academic, governmental and industrial con- texts. Three case studies were conducted and analyzed so that we could suggest patterns that can support educators teaching the methodology in any context.

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