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Megafauna do quaternário tardio dos depósitos cársticos do Alto Vale do Ribeira, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil / Late-Quaternary megafauna of the Upper Ribeira karstic area, southeast São Paulo State, Brazil

Ghilardi, Aline Marcele 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3497.pdf: 5073859 bytes, checksum: 36a72d05c41badbe007e14a94e6f23bf (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Financiadora de Estudos e Projetos / The carbonate caves of the Upper Ribeira Valley, southeastern São Paulo State, Brazil, preserve abundant fossil record of Pleistocene-Holocene South American megafauna. This work presents a historical review of its paleontological studies, as well as an update taxonomic survey of the megafauna material gathered since the beginning of the explorations in the area. Herein are also discussed paleobiogeographic and paleoecological questions and presented new Electron Spin Resonance dating results of the Ribeira s material. The fossil megafauna of the Upper Ribeira karstic region include: Eremotherium laurillardi, Nothrotherium maquinense, Lestodon armatus, Catonyx cuvieri, Ocnopus gracilis‟, Ahytherium aff. aureum, Glyptodon clavipes, G. reticulatus, Hoplophorus cf., Toxodon spp., Stegomastodon waringi, Tapirus terrestris,. Equidae indet., Smilodon populator and Panthera onca, of which only P. onca and T. terrestris still remain in the region. The register of Equidae here presented is the first for this area and also the first formal entry for the São Paulo state. The fossil assemblage recorded shows greater biogeographical affinity to the mega-mammal community of the intertropical region, though a typical taxon from pampean localities was also found. This denotes that the area should be a transition zone. The ecology of the species found suggests bygone occurrence of fairly different environmental settings than the existing one in the area. There were more temperate climates associated with open vegetation physiognomies, what agrees with the already known paleopalinological data. The fossil material does not show any kind of cronocorrelation given the type of genesis of the cave accumulations; and paleoecological investigations indicate that these fossils does not represent a real biocoenosis, but depict different faunistic moments related to climate oscillations during the Quaternary. The results obtained with the absolute dating corroborate the hypothesis that the Vale do Ribeira material belong to Late Pleistocene Holocene age; and also give the first biocronological insight for an extinct group in this area. To better understand the information provided by these deposits, further efforts on prospection and dating should be conducted, as well as detailed taphonomic investigations. The studies of the Quaternary fauna in São Paulo State come to fill an important gap in the intricate history of the South American megafauna. / As cavernas carbonáticas do Alto Vale do Ribeira, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil, preservam abundantes registros fósseis da megafauna pleisto-holocênica sul-americana. O presente trabalho oferece uma revisão dos estudos paleontológicos realizados nessa região, assim como um levantamento de todo material fóssil relativo à mega-mamíferos coletado desde o início das explorações na área. São apresentadas discussões paleobiogeográficas e paleoecológicas relativas à fauna pretérita, além de novos resultados de datação por Ressonância do Spin Eletrônico' (ESR) de materiais da região. A megafauna fóssil encontrada inclui: Eremothrerium laurillardi, Nothrotherium maquinense, Lestodon armatus, Catonyx cuvieri, Ocnopus gracilis , Ahytherium aff. aureum, Glyptodon clavipes, G. reticulatus, Hoplophorus sp., Toxodon spp., Stegomastodon waringi, Tapirus terrestris, Equidae indet., Smilodon populator e Panthera onca, dos quais apenas P. onca e T. terrestris continuam presentes na área. O registro fóssil de Equidae aqui apresentado é inédito para a região e constitui-se do primeiro apontamento formal para o Quaternário do Estado de São Paulo. A assembléia fóssil registrada mostra maior afinidade biogeográfica à comunidade de mega-mamíferos da região intertropical, porém o fato de ter sido encontrado um taxon típico da região pampeana denota que a área deveria fazer parte de uma zona de transição. A ecologia das espécies encontradas sugere a ocorrência pretérita de configurações ambientais bastante distintas da atual na região, ou seja, houveram climas mais temperados e secos associados a fisionomias vegetacionais mais abertas, até o avanço e estabelecimento definitivo da floresta mesofítica atual. Isso concorda com os dados conhecidos pelos estudos de paleopalinologia. Os materiais dos depósitos analisados não demonstram uma cronocorrelação tendo em vista o tipo de gênese das acumulações cavernícolas. As investigações paleoecológicas indicam que os fósseis encontrados não representam uma biocenose real, mas retratam momentos faunísticos distintos relacionados às alterações climáticas ao longo do Quaternário. O resultado obtido com a datação absoluta concorda com a hipótese de que o conjunto paleofaunístico do Vale do Ribeira pertença ao Pleistoceno Tardio Holoceno, além disso, fornece o primeiro insight sobe a biocronologia de um grupo extinto da região. Para que melhor se compreenda as informações providas por esses depósitos, mais esforços de prospecção e datação devem ser conduzidos, assim como a realização de investigações tafonômicas mais detalhadas. O prosseguimento dos estudos da fauna quaternária do Estado de São Paulo virá a preencher uma lacuna importante na intrincada história da megafauna sul-americana.
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Megafauna cenozóica do Continente Americano : considerações sobre ecomorfologia, paleoecologia, evolução e paleobiogeografia

Oliveira, Alessandro Marques de January 2018 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Charles Morphy D. Santos / Coorientadora: Profa. Dra. Mirian Liza Alves Foranceli Pacheco / Tese (doutorado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Evolução e Diversidade, Santo André, 2018. / A presente tese teve por objetivo contribuir para o conhecimento a respeito da megafauna do Cenozóico do continente Americano. O foco do trabalho foi o estudo da megafauna pleistocênica da América do Sul, para correlações paleobiogeográficas e paleoecológicas, e da superordem Xenarthra, para considerações sobre ecomorfologia. Para as análises ecomorfológicas, foi considerado um contexto geocronológico e geográfico mais amplo, incluindo nas análises espécimes tanto do Neógeno quanto do Quaternário da América do Sul e do Norte. Foram descritas novas ocorrências de fósseis de mamíferos de grande porte ¿ tais como preguiças gigantes, gliptodontes, gonfotérios, tigres-dente-de-sabre e ursídeos ¿ para o estado do Mato Grosso do Sul. As considerações paleobiogeográficas consitiram em uma tentativa de correlação da paleofauna do Pleistoceno da Serra da Bodoquena com outras regiões da América do Sul. Além disso, uma nova ocorrência de filhote fossilizado de Nothrotherium maquinense é reportada para o estado de São Paulo com posterior datação radiométrica e análise de isótopos de carbono. O segundo ponto abordado nesta tese incluiu estudos ecomorfológicos em Xenarthra fósseis e atuais com base no formato do úmero. Para este fim, foi aplicado o método de morfometria geométrica bidimensional e tridimensional. Os resultados obtidos mostram que a Serra da Bodoquena apresenta maior similaridade taxonômica com a Região Intertropical Brasileira, devendo, portanto, ser incluída neste contexto paleobiogeográfico. Também verificou-se a ocorrência de um segundo táxon de Nothrotheriinae e de Ursidae em território brasileiro, além de um terceiro táxon de Scelidotheriinae. Os resultados sobre N. maquinense no estado de São Paulo indicam que a espécie estava presente na região por volta dos 13 mil anos antes do presente, e que se alimentava de plantas C3, indicando a possibilidade da presença de ambientes mais úmidos na região. Do ponto de visto ecomorfológico, foi verificado que o úmero de Xenarthra é funcionalmente informativo, sendo possível distinguir indivíduos adaptados para modos de vida arborícolas, semiarborícolas, ambulatoriais e escavadores. Adicionalmente, foi contastado a influência do tamanho sobre o formato do úmero. / The present thesis aimed to contribute to the knowledge about the Cenozoic Megafauna from the American continent. The focus was on both the Pleistocene Megafauna from South America, regarding paleobiogeographical correlations, and on the superorder Xenarthra, regarding considerations on ecomorphology. A broader geochronological and geographic context was considered to the ecomorphological analyses, including both Neogene and Quaternary specimens from South America and North America. The paleobiogeographical considerations were an attempt to correlate the Pleistocene paleofauna from Serra da Bodoquena to other South American regions. In addition, new occurrences of large mammal fossils ¿ such as giant sloths, glyptodonts, gomphotheres, felines and ursines ¿ were described for the state of the Mato Grosso do Sul. Additionally, a new occurrence of fossil cub identified as Nothrotherium maquinense was reported to the state of São Paulo. Dating and stable isotopes analyses were conduced. The second point addressed in this thesis includes ecomorphological studies on extant and extinct Xenarthrans based on the humerus shape. For this purpose, the bidimensional and tridimensional geometric morphometrics method were applied. The results showed that the Serra da Bodoquena presents greater taxonomic similarity to Brazilian Intertropical Region. Therefore, Mato Grosso do Sul should be included in this paleobiogeographical context. Additionally, the occurrence of a second Nothrotheriinae and Ursidae taxa, and a third Scelidotheriinae taxa was reported to Brazilian territory. The results on N. maquinense point out that such species was present in the region around 13 kya and it fed on C3 plants. This fact indicates the possibility of the presence of wetter environments in that region during late Pleistocene. From the ecomorphological point of view, it was verified that the Xenarthra humerus is functionally informative, being possible to distinguish individuals adapted to arboreal, semiarboreal, ambulatory and digger habitus. The influence of size on the humerus shape has been verified as well.
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Rotas migratórias de braquiópodes (família Leptocoeliidae & família Tropidoleptidae) das bordas devonianas das bacias do Paraná e Parnaíba /

Ribeiro, Victor Rodrigues January 2019 (has links)
Orientador: Renato Pirani Ghilardi / Resumo: A distribuição dos continentes no Devoniano era diferente do que temos atualmente. As bacias sedimentares que ocupavam as áreas próximas do Equador (​e.g. Parnaíba, Amazonas, Solimões) hospedavam ecossistemas com uma grande diversidade de espécies. Por outro lado, as bacias que ocupavam regiões de alta latitude, como Paraná, hospedavam uma fauna de águas mais frias. Esta fauna, formalmente nomeada como Fauna Malvinocáfrica, é composta por uma diversidade baixa de Gastrópodes, Moluscos, Trilobitas e Braquiópodes (​Australocoelia​, Australospirifer,​ ​Australostrophia,​ ​Iridistrophia,​ ​Meristelloides​, ​Derbyina,​ ​Lingula ​e Orbiculoidea)​.NaBaciadoParaná(Centro-Sulbrasileiro)afaunadevonianaestá retratada na Formação Ponta Grossa, já na Bacia do Parnaíba (Norte-Nordeste brasileiro) a fauna ocorre pontualmente, justamente devido às condições paleoambientais e climáticas. No Devoniano Médio, as bacias do Paraná e Parnaíba, em resposta a subida do nível do mar, passaram por um período de mistura faunística, justificada pela ocorrência de ​Tropidoleptus carinatus (espécie de mares equatoriais) no meio das faunas Malvinocáfricas da Bacia do Paraná. Com a finalidade de averiguar tais eventos de dispersão, foram levados em consideração os gêneros ​Tropidoleptus e ​Australocoelia,​ sendo um oriundo de mares quentes e outro de mares frios, respectivamente. Análises morfofuncionais dos exemplares, levantamentos bibliográficos e trabalhos de campo indicaram que espécies de braquiópodes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The distribution of continents in the Devonian was different from what we have today. The sedimentary basins that occupied the areas near Ecuador (e.g. Parnaíba, Amazonas, Solimões) hosted ecosystems with a big diversity of species. On the other hand, basins that occupied high latitude regions, such as Paraná Basin, hosted a colder water fauna. This fauna, formally named as Malvinokaffric Realm, is composed of a low diversity of Gastropods, Molluscs, Trilobites and Brachiopods (Australocoelia, Australospirifer, Australostrophia, Iridistrophia, Meristelloides, Derbyina, Lingula and Orbiculoidea). In the Paraná Basin (Center-South Brazil) the Devonian fauna is portrayed in the Ponta Grossa Formation, while in the Parnaíba Basin (North-Northeast Brazil) the fauna occurs punctually, precisely due to paleoenvironmental and climatic conditions. In the Middle Devonian, the Paraná and Parnaíba basins, in response to sea level rise, underwent a period of faunal mixing, justified by the occurrence of Tropidoleptus carinatus (species from equatorial seas) in the middle of the Malvinokaffric faunas of the Paraná Basin. In order to investigate such dispersal events, the genera Tropidoleptus and Australocoelia were taken into consideration, one from warm seas and one from cold seas, respectively. Morphofunctional analyzes of the specimens, bibliographic surveys and fieldwork indicated that species of equatorial brachiopods did not enter the Paraná Basin, but were restricted to the temperat... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Registro fóssil de podocarpaceae na ilha Rei George e a sua relação com os eventos paleoclimáticos e paleoambientais

Fontes, Daiana January 2008 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-07-03T22:44:25Z No. of bitstreams: 1 DaianaFontes.pdf: 25455596 bytes, checksum: 4dae1fc6ad9f052e0a07f54f6be98834 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T22:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DaianaFontes.pdf: 25455596 bytes, checksum: 4dae1fc6ad9f052e0a07f54f6be98834 (MD5) Previous issue date: 2008 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A composição e a diversidade dos representantes de Podocarpaceae nas tafofloras da ilha Rei George, norte da Península Antártica, atestam a importância deste grupo de coníferas nesta região no início do Cenozóico, após uma longa história evolutiva e uma origem igualmente ligada às altas latitudes do sul. O registro fóssil demonstra uma adaptabilidade e capacidade para conquistar novas áreas, diferentemente das outras famílias modernas de gimnospermas austrais, provavelmente devido à dispersão zoocórica e a variedade de formas e hábitos que ainda hoje mantém e que garantiram sua sobrevivência em praticamente todas as faixas de temperatura e gradientes altitudinais. Sete formas relacionadas a esta família foram descritas e se caracterizam pelos dois tipos principais de ramos, ainda hoje existentes. O primeiro deles caracterizado por folhas bifacialmente aplainadas, pequenas e mais ou menos adpressas, representados por duas espécies de Lepidothamnus sp., por Halocarpus sp. e Dacrycarpus sp. O outro grupo, com folhas grandes, com disposição bilateralmente aplainada e com uma veia média destacada, está representado por formas dos gêneros Saxegothaea e Podocarpus, para o qual uma nova espécie é pela primeira vez comunicada. Os macrorrestos estão preservados como impressões e carbonizações em dois dos principais locais da ilha que expõem as litologias durante o verão, o Monte Wawel, na baía do Almirantado, e o Morro dos Fósseis, na península Fildes. Representam sucessões vulcânicas e vulcanoclásticas, englobadas em duas unidades litoestratigráficas distintas, mas provavelmente correlacionáveis, as formações Fossil Hill e Vièville Glacier. Os níveis fossilíferos são compostos por grãos de origem vulcânica, retrabalhados ou não, que atestam sua afinidade com ambientes tectonicamente perturbados e com áreas baixas, de solos rejuvenescidos, onde havia condições para a formação de pequenos lagos e deltas durante as fases de erupções. O levantamento e comparação com outras paleofloras austrais e as idades radiométricas disponíveis permitiram propor uma idade Eoceno Médio para os diferentes níveis onde as podocarpáceas estão presentes e a vigência de um clima temperado úmido que, de modo relativamente rápido, dá lugar a evidências de queda nas temperaturas. A análise dos comparativos modernos sugere que compunham uma flora única, mista e diversificada, que reúne elementos com hábitos e adaptações distintas, se desenvolvendo em diferentes gradientes altitudinais, mais uma evidência em apoio à presença de áreas altas (vulcões?) e costeiras. Quando comparada aos modernos biomas, a paleoflora da ilha Rei George também exibe uma mescla de elementos, unindo hoje os que estão distribuídos nos dois extremos do Hemisfério Sul (América e Australásia), em grande parte endêmicos, e que vivem em lugares submetidos a baixas temperaturas. Assim ao mesmo tempo em que apóia condições climáticas semelhantes para o norte da Península Antártica durante o Eoceno, evidencia o importante papel que as terras do Gondwana e sua separação tiveram, sobre a moderna distribuição disjunta dos representantes desta família. / The composition and diversity of the Podocarpaceae representatives in the fossil plant assemblages of King George Island, north of Antarctic Peninsula, indicates their importance in that region during the Early Cenozoic, after a long evolutive history linked, since its origin, to the high southern latitudes. The fossil record attest an adaptability and capacity to conquer new areas that have no comparatives in other austral conifers, probably due to their seed dispersion by distinct groups of animals and the diverse forms and habits that their modern relatives still maintain. It guarantees their survival until today and their adaptation in nearly all latitudinal and altitudinal gradients. Seven distinct forms related to this family were described, characterized by two main kinds of leaf shoots. Those with scale and short leaf, bifacial flattened shoots are represented by two species of Lepidothamnus and by Halocarpus, Microcachrys and Dacrycarpus. The other one, with bilaterally flattened and big size leaves, with a sharp midrib, was associated with Saxegothaea and a species of Podocarpus, wich was for the first time described in the island taphofloras. The macrofossils are preserved by impressions and charcoalified materials, in the two main areas of the island where the lithologies are exposed in summer seasons, the Mount Wawel, at Admiralty Bay, and the Fossil Hill, at Fildes Peninsula. Represents what was included in two probably correlative lithostratigraphic units established in previous geological works, the Vièville Glacier and Fossil Hill formations. The fossil levels are composed mainly by volcanic grains, sometimes with signals of reworking by shallow lakes and deltas and confirm an environment and deposition linked to moments of active volcanism and inter-eruption phases. The comparisons with other fossil floras from the Antarctic Peninsula and Circum-Antarctic areas, and the radiometric ages indicates a probable lower mid-Eocene age, and wet and temperate climatic conditions, which deteriorates along the succession. The nearest modern relatives of the fossil taxa preserved in the taphofloras suggests also an unique, mixed and diversified vegetation, joining elements with distinct habits and that lives today in distinct altitudinal gradients, provides further evidence in support of the presence of high (volcanoes?) and coastal areas. The King George Island paleoflora flora also comprises a mixture of endemic, eastern Gondwana and South American elements, which reflect its position close to a major floristic boundary. At the same time confirms the microthermic conditions of climate in the north of Antarctic Peninsula at the Eocene times and the important role of the Gondwana drift apart, and the derivate climatic changes, in the modern disjunct distribution of the family.
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Nanofósseis calcários do Campaniano e Maastrichtiano no Atlântico Sul: bioestratigrafia, paleoceanografia e paleobiogeografia

Guerra, Rodrigo do Monte 19 January 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-09-21T15:45:10Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo do Monte Guerra_.pdf: 12842392 bytes, checksum: b6db9de51a65dd59c144edac22f16cab (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T15:45:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo do Monte Guerra_.pdf: 12842392 bytes, checksum: b6db9de51a65dd59c144edac22f16cab (MD5) Previous issue date: 2016-01-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Milton Valente / O final do período Cretáceo é caracterizado por uma gradual transição climática de escala global, fator que modificou a composição das assembleias de nanofósseis calcários e por conta disso vem causando problemas nas interpretações bioestratigráficas entre diferentes faixas latitudinais. Apesar de possuir alguns estudos realizados principalmente entre as décadas de 1980 e 1990, existe uma carência na avaliação do Atlântico Sul como um todo. Desta forma, este estudo objetiva descrever as assembleias de nanofósseis calcários comuns em cada faixa latitudinal e testar o sincronismo dos principais bioeventos. Foram analisadas 649 amostras provenientes de doze seções testemunhadas pelos projetos Deep Sea Drilling Project (DSDP) e Ocean Drilling Program (ODP) nas proximidades da margem brasileira e africana, além de um afloramento na Península Antártica. O estudo taxonômico possibilitou a identificação de 197 espécies de nanofósseis calcários do Campaniano e Maastrichtiano. Através do uso conjunto da bioestratigrafia e magnetoestratigrafia, foram reconhecidos diacronismos em eventos de primeira e última ocorrência de espécies do Campaniano superior e Maastrichtiano superior. Este diacronismo está relacionado a migrações de espécies entre baixas e médias latitudes, decorrentes de mudanças na circulação oceânica e temperatura das águas superficiais. Com base na variação latitudinal das assembleias de nanofósseis calcários, um detalhado estudo bioestratigráfico possibilitou a divisão de três zoneamentos para o Atlântico Sul (baixas, médias e altas latitudes). Além disso, foram definidos os padrões de distribuição de diversas espécies, mostrando uma clara divisão paleobiogeográfica entre espécies que ocorrem somente em latitudes altas e outras limitadas a latitudes médias a baixas. Este padrão possivelmente foi controlado por variações na temperatura das massas de água superficiais. Outras espécies possuem sua distribuição variada em todas as faixas latitudinais, tendo sua distribuição relacionada provavelmente à disponibilidade de nutrientes. / The Late Cretaceous period is characterized by global climatic transition that influenced calcareous nannofossil assemblages posing a challenge for biostratigraphic interpretation between different latitudinal degrees. There are a few studies on South Atlantic calcareous nannofossils from 1980 and 1990 decades, but none of them evaluate the South Atlantic as a whole. Therefore, this study aims to describe the calcareous nannofossils assemblages in each latitudinal zone and test the bioevents synchroneity. It were selected 649 samples from twelve cored sections coming from DSDP (Deep Sea Drilling Project) e ODP (Ocean Drilling Program) close to the Brazilian and African margins, in addition to an outcrop in the Antarctic Peninsula. The taxonomic study allowed the identification of 197 calcareous nannofossils species from the Campanian and Maastrichtian. Using the correlation between the biostratigraphical data and magnetostratigraphy, it was possible to identify diachronism in some bioevents of first and last occurrences during the late Campanian and late Maastrichtian. This diachronism is related to species migration between low and mid-latitudes, due to changes in the ocean circulation and surface water temperature. Based on the latitudinal variation in the calcareous nannofossils assemblages, a detailed biostratigraphic study enabled the South Atlantic division in three zonations (low, medium and high-latitudes). We also defined the distribution pattern of some species, indicating a clear paleobiogeographical division between high latitude species and some species limited to low and mid-latitudes. This pattern was possibly controlled by surface water temperature variation. Other species have a wide distribution across the latitudes probably related to nutrient availability.

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