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Análise cladística dos Bouchardiinae Allan, 1940 (Brachiopoda, Terebratellidae): implicações sistemáticas e paleozoogeográficas / Not available.

Mello, Luiz Henrique Cruz de 07 June 2004 (has links)
Foi realizada a investigação cladística dos Bouchardiinae (Brachiopoda, Terebratellidae), braquiópodes comuns no registro fóssil cenozóico da Argentina, Uruguai, Antártica, Nova Zelândia e Austrália, bem como, atualmente, na plataforma brasileira. A história geológica do grupo remete ao limite Cretáceo/Terciário. O estudo teve como objetivo central demonstrar que a análise das feições morfológicas internas e externas de conchas fósseis e atuais de braquiópodes possibilita a realização de estudos cladísticos. Para atingir esse objetivo foram avaliadas as relações de parentesco e a sistemática dos Bouchardiinae (Família Terebratellidae), bem como o escopo de seus gêneros. A análise envolveu os gêneros Bouchardia, Bouchardiella, Neobouchardia e Malleia, tendo como grupo externo Adnatida, Aliquantula, Anakinetica, Australiarcula, Elderra, Magadina, Magadinella, Parakinetica, Pilkena, Pirothyris e Rhizothyris. A análise contou com 22 táxons (grupo interno e externo) e 43 caracteres. O cladograma (CI= 0,714; RI= 0889; RC= 0,635) escolhido como proposta de trabalho apresentou topologia bem resolvida, com dois clados bem distintos. Um deles, reúne todos os Bouchardiinae, tendo Malleia portlandica como táxon basal, o outro agrupa os Anakineticinae, incluindo Australiarcula artesiana. Entre os Bouchardiinae, a única indefinição ficou por conta das espécies Bouchardia rosea e Bouchardia transplatina, o que reforça a suspeita de serem sinônimos. Entre os táxons do grupo externo destaca-se a posição basal de Australiarcula artesiana. Os resultados obtidos permitiram considerar que: a) a análise morfológica interna e externa de conchas de braquiópodes fósseis e viventes fornece dados morfológicos adequados à análise cladística; b) existem 2 clados distintos no cladograma escolhido como hipótese de trabalho, um representativo dos Bouchardiinae e outro dos Anakineticinae, incluindo Australiarcula artesiana, o que esclarece, de momento, a dúvida quanto a posição desse gênero; c) a condição dos táxons enquanto gêneros válidos e distintos foi reavaliada e foi proposta a sinonímia entre Bouchardiella e Neobouchardia, em favor da primeira; d) Bouchardia rosea e Bouchardia transplatina não apresentaram diferenças morfológicas significativas e, somando-se a isso, sua posição na topologia obtida sugere sinonímia entre os táxons, em favor de Bouchardia rósea (Mawe), 1823; e) o monofiletismo dos Bouchardiinae foi corroborado; f) foram confirmadas as 3 sinapomorfias já sugeridas pela literatura, isto é, espessamento posterior, processo cardinal em forma de \'V\' e braquídio incompleto; g) a topologia obtida suporta a sugestão de que Bouchardia rosea e Anakinetica cumingi apresentam morfologia semelhante por compartilharem modos de vida similares e não por parentesco próximo; h) a proposta de classificação mais adequada para os Bouchardiinae parece combinar opiniões de RICHARDSON (1994) e BRUNTON(1996), tornando válida a Subfamília Bouchardiinae, composta por Bouchardia, Bouchardiella e Malleia; i) a despeito da falta do registro estratigráfico de parte da história evolutiva dos Bouchardiinae, foi identificada a evolução em paralelo de dois grupos, um deles, de duração mais curta e restrito à Austrália e Nova Zelândia, formado por Bouchardiella cretacea, Bouchardiella (Neobouchardia) minima e Malleia portlandica, e outro, formado por Bouchardiella patagonica, Bouchardiella jorgensis e as espécies de Bouchardia, persistindo até o Recente, tendo se desenvolvido entre a Península Antártica e a costa leste da América do Sul; j) além do padrão geral de migração das espécies de Bouchardia para o norte, foram identificados alguns passos intermediários nesse modelo, principalmente quanto à migração de Bouchardia da Terra do Fogo (Argentina) para a Península Antártica; assim, o modelo de \"contínua migração das espécies para o norte, sem retenção de suas localidades prévias\" estaria parcialmente descartado, não invalidando, contudo, o padrão geral de migração para o norte. / A cladistic investigation of Bouchardiinae (Brachiopoda, Terebratellidae) was carried out. These brachiopods are common in the Cenozoic fossil record of Argentina, Uruguay, Antarctica, New Zealand, Australia, as well as in the Brazilian shelf. The geological history of the group can be tracked back until de Cretaceous/Tertiary boundary. The main goal of present study was to verify the hypothesis that morphological analysis on internal/external features of extinct/extant brachiopod shells allow us to proceed a cladistics analysis for the group. In order to achieve this goal, the relationships and systematic of the Bouchardiinae (Family Terebratellidae) were evaluated, as well as the scope of their genera. The cladistics analysis involved the in-group taxa Bouchardia, Bouchardiella, Beobouchardia, Malleia, having Adnatida, Aliquantula, Anakinetica, Australiarcula, elderra, Magadina, Magadinella, Parakinetica, Pilkena, Pirothyris, Rhizothyris, as the out-group. A total of 22 taxa and 43 characters were evaluated. The cladogram used as work hypothesis (CI= 0,714; RI= 0,889; RC= 0,635) presented a well resolved topology with 2 distinct clades; one with all Bouchardiinae, being Malleia portlandica the basal taxon; the other presented all Anakineticinae, including Australiarcula artesiana. The only unresolved relationship was between Bouchardia rosea and Bouchardia transplatina, suggesting that both taxa are synonymous. Among the out-group taxa the basal position of Australiarcula artesiana is worthy to mention. The results allow us to consider that: a) the morphological analysis of internal/external features of extinct/extant brachiopod shells supply important morphological data for cladistics analysis; b) there are 2 distinct clades that are representative of the Bouchardiinae and Anakineticinae, the later including Australiarcula artersiana, bringing some new evidences on their systematic position; c) the status of the genera, while valid and distinct taxa was re-evaluated, and resulted on the proposition of the synonymy between Bouchardiella and Neobouchardia, favoring the former; d) Bouchardia rosea and Bouchardia transplatina did not share significant morphological differences to keep them as distinct taxa. Thus the synonymy in favor of Bouchardia rosea (Mawe), 1823 is proposed; e) the monophyletic status of Bouchardiinae was corroborated; f) 3 synapomorphies ever suggested by the literature were confirmed, as follow: posterior thickening of the shell, \"V\" shapped cardinal process, and incomplete brachidia; g) based on the topology the condition of Bouchardia rosea and Anakinetica cumingi as distinct taxa is reinforced. Thus, their morphological similarities are much more due to similar ecological pressures (or mode of life) than to their close relationships; h) the classification of bouchardiid brachiopods seems to combine the suggestions of RICHARDSON (1994) and BRUNTON (1996), validating the Subfamily Bouchardiinae, with Bouchardia, Bouchardiella, and Malleia; i) despite of the lack of stratigraphic record of part of bouchardiid history, the parallel evolution of 2 groups was identified; one presenting a short interval, restricted to Australia e New Zealand, and corresponding to Bouchardiella cretacea, Bouchardiella (Neobouchardia) minima e Malleia portlandica, and the other group corresponding to Bouchardiella patagonica, Bouchardiella jorgensis, and species of Bouchardia, with an almost continuous record since the Cretaceous. This group evolved around the Antarctic Peninsula and east coast of southern South America; j) in spite the general north migration pattern presented by species of Bouchardia, some intermediate steps could be recognized, specially the migration of Bouchardia towards the Tierra del Fuego coast (Argentina) and Antarctic Peninsula. Consequently, the previous pattern of continuous northward migration of bouchardiid species without the retention of previous locations is only partially supported by the current data.
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Tafonomia comparada dos conulatae collins et al.2000, Formação Ponta Grossa, Devoniano (?Lochkoviano-Frasniano), Bacia do Paraná: implicações paleoautoecológicas e paleoambientais / Not available.

Rodrigues, Sabrina Coelho 16 December 2002 (has links)
No presente estudo, uma análise tafonômica de alta resolução é apresentada para os Conulatae da Formação Ponta Grossa, Devoniano (?Lochkoviano-Frasniano), da Sub-bacia Apucarana, Bacia do Paraná. O estudo está fundamentado, principalmente, nas ocorrências de conulários encontrados em sedimentitos da Seqüência B, litoestratigraficamente correspondente ao Membro Jaguariaíva, aflorantes no município homônimo. Dados tafonômicos de ocorrências coevas, encontradas no município de Ponta Grossa são também analisados. Os dados tafonômicos indicam que os conulários [Conularia quichua Ulrich 1890 e Paraconularia africana (Sharpe 1856)] estão preservados, segundo três classes tafonômicas, identificadas a partir de: a- sua atitude em relação ao plano de acamamento; b- se representado por indivíduos isolados ou agrupados; c- o grau de bioturbação dos estratos; d- o grau e tipo de deformação apresentado pelas tecas e, e- a sua posição estratigráfica na sucessão estudada. A primeira classe inclui conulários verticalmente orientados, com a abertura para cima e dispostos com o eixo maior orientado cerca de 90° a 70° em relação ao plano de acamamento. Ocorrem, na maioria das vezes, inflados, completos, incluindo formas isoladas e agrupamentos com dois ou três indivíduos. Estão presentes em siltitos maciços ou incipientemente laminados, às vezes, com icnofósseis isolados, discretos. Nesses sedimentos, fósseis de organismos bentônicos vágeis não foram verificados. A segunda classe engloba conulários inflados, inclinados, com seu eixo maior disposto cerca de 60° a 20°, em relação plano de acamamento, ocorrendo isolados ou em agrupamentos de dois ou três espécimes. Inclui também espécimes completos, preservados com a abertura orientada para cima, em sua grande maioria. Orbiculoidea e moldes de Shuchertella sp. e Australocoelia touterlotii ocorrem em associação, sendo que elementos bentônicos vágeis não foram observados. Todos os espécimes estão preservados em siltitos com icnofósseis isolados (e.g., Zoophycus) ou zonas com generalizada bioturbação. A terceira classe é representada por conulários isolados, horizontalmente orientados e inclui 5 subclasses, sendo elas: I- representada por indivíduos inflados ou comprimidos lateralmente, com as três regiões da teca (abertura, região mediana e basal) preservadas, estando presentes em siltitos com alto grau de bioturbação (índice de bioturbação 3 ou 4). Orbiculoidea e moldes de Australospirifer inheringi são os fósseis que comumente ocorrem em associação. Fósseis de trilobitas não foram verificados; II- engloba indivíduos fortemente comprimidos em sua região basal, com duas faces adjacentes da teca expostas no mesmo plano de acamamento e região da abertura incompleta. Ocorrem em siltitos altamente bioturbados; III- constituída por indivíduos inflados, preservados em sedimentos finos (siltitos ou arenitos muito finos), associados a estruturas sedimentares, geradas por fluxooscilatório, tais como as estratificações cruzadas do tipo micro hummockies. Outros exemplares dessa subclasse estão, porém, intimamente associados a pavimentos de conchas articuladas de Australospirifer inheringi; IV- inclui espécimes fortemente achatados lateralmente, porém mantendo a tridimensionalidade da teca. Ocorrem em sedimentos finos (siltitos ou arenitos muito finos), associados a estruturas sedimentares, geradas por fluxo oscilatório (micro hummockies) e V- abrangendo indivíduos incompletos, faltando a região da abertura e parte de porção mediana, extremamente achatados lateralmente, isso é, com duas faces adjacentes expostas no mesmo plano de acamamento. Ocorrem em siltito cinza, aparentemente maciço. Pequenas conchas desarticuladas de Australocoelia tourtelotii estão em associação. Os conulários verticalmente preservados são interpretados como soterrados vivos, por rápida deposição de sedimentos finos, em decorrência do aumento brusco nas taxas de sedimentação, associado a eventos de tempestades. Já os conulários inclinados ou horizontalmente orientados, preservados em sedimentos com alto índice de bioturbação são também registros autóctones a parautóctones, pois há uma íntima relação entre esse tipo de orientação e a sua presença em sedimentitos fortemente bioturbados. Possivelmente, representam invertebrados soterrados in situ, mas cuja posição dentro do substrato foi alterada pela atividade biológica intraestratal. Os conuláiros comtecas parcial ou totalmente infladas, orientados horizontalmente em pavimento de conchas de Australospirifer inheringi ou em sedimentitos associados a estruturas sedimentares geradas por fluxo oscilatório, como estratificações cruzadas do tipo micro hummockies, são interpretados como registros parautóctones a autóctones, nos quais, possivelmente, os indivíduos foram previamente soterrados in situ, remobilizados e depositados durante tempestades. Tecas lateralmente comprimidas indicam que o sedimento que preencheu a cavidade gastrovascular apresentava-se em estado plástico, durante a compactação dos sedimentos. Por sua vez, os conulários horizontalmente orientados, fortemente achatados e incompletos, mas preservados em sedimentitos aparentemente maciços, revelam história complexa de exposição na interface água/sedimento e perda de partes esqueléticas. Tal ocorrência sugere soterramento final por decantação de finos, em associação com tempestades, em situação mais distal. Do ponto de vista paleoautoecológico, os conulários são interpretados como animais bentônicos de epifauna, podendo ocorrer em agrupamentos monoespecíficos, com dois ou três espécimes inflados, orientados verticalmente ou inclinados, em relação ao plano de acamamento, indicando que os conulários poderiam apresentar um modo de vida tanto solitário, como agrupado. Porém, a origem desse agrupamento, isso é, se reflete um comportamento clonal ou gregário, não pode ser esclarecida, uma vez que, assim como ocorre em outros exemplos na literatura, a região basal dos exemplares não está preservada. Na Formação Ponta Grossa, tais agrupamentos são formados por indivíduos da espécie Conularia quichua. Ao longo da Seqüência B, na seção de Jaguariaíva, a distribuição vertical dos conulários não é aleatória, pois os mesmos ocorrem em dois intervalos estratigráficos bem definidos, 29 a 32 metros e 44 a 48 metros de contato com a Formação Furnas. Tais intervalos incluem depósitos de sufocamento (obrution deposits), os quais representam tempestitos ditais, situados logo abaixo de superfícies de inundação marinha, caracterizada por folhelho cinza escuro. Apenas um espécime estudado (DZP-3634) ocorre a 39 metros do contato com a Formação Furnas, onde foram predominantes as condições de águas rasas, dominadas pela ação de ondas. Aspectos morfológicos das tecas dos conulários estão, também, intimamente relacionados à sua história tafonômica. Assumindo-se, por exemplo, que a formação da parede basal (e.g., schott) na teca dos conulários está associada à indução por fatores extrínsecos (e.g., atuação de correntes tracionais), sua preservação em espécimes verticalmente orientados, interpretados como registros autóctones, sugere que as correntes tracionais foram capazes de causar injúria, porém insuficientes para a retirada completa dos indivíduos de sua posição de vida. Dessa forma, num dado instante, o indivíduo cuja teca sofreu injúria permaneceu vivo, possivelmente, em substrato situado acima ou junto ao nível de base de onda de tempestade, porém o evento de soterramento final deu-se, ao que tudo indica, abaixo do nível de base de onda de tempestade, por estarem preservados in situ. Feições morfométricas e morfológicas empregadas na descrição dos conulários (e.g., ângulo basal, espaçamento) dos cordões e ornamentação da teca), variam, segundo o grau e o sentido de compressão da teca (lateral ou longitudinal), o grau de esfoliação da teca, decorrente de processos intempéricos e das regiões da teca que estão preservadas. Portanto, os dados tafonômicos mostram que o emprego de caracteres biométricos para a diagnose de gêneros e espécies deve ser feito com cautela. Desse modo, descrições de novos táxons devem estar fundamentadas em grandes coleções, idealmente englobando o maior espectro de modos de preservação possível. Além disso, novos gêneros de espécies devem ser propostos com base em espécimes completos, na medida do possível, e comparações morfométricas devem ser realizadas entre espécimes \"isotafonômicos\", isso é, espécimes que apresentam o mesmo modo de preservação. / In this study, a high resolution taphonomic analysis for the Conulatae from the Ponta Grossa Formation, Devonian (?lochkovian-Frasnian), Apucarana Sub-basin, Paraná Basin, is presented. This study is mainly based on the occurrences found in the rocks of Sequence B, lithostratigraphically coeval to Jaguariaíva member, which crop out in the homonymous region. Taphonimic data from other occurrences found in the rocks of the Ponta Grossa region are also analysed. The thafonomic data gathered indicate that the conulariids [Conularia quichua Ulrich 1890 and Paraconularia Africana (Sharpe 1856)] are preserved according three distinct taphonomic classes. These classes are stablished according to: a- three-dimensional distribution of fossils in the matrix; b- occurrence of isolated or clustered specimens; c- degree of bioturbation; d- degree and type of deformation showed by thecae; and e- stratigraphic distribution in the studied succession. The first taphonomic class includes vertically oriented conulariids (90° to 70°), with aperture-up. Commonly, they are inflated, complete, including specimens that are isolated and occurring in clusters. They are preserved in massive or laminated siltstones, sometimes with discrete and isolated ichnofossils. In these rocks, fossil remains of benthic and vagile invertebrates have not yet been found. The second taphonomic class emcompasses inclined (60° a 20°) conulariids, mainly with the aperture-up, which are isolated or forming clusters of two or three specimens. Orbiculoids and molds of Schuchertella sp. And Australocoelia touterlotii are associated with this taphonomic class, but skeletal remains of vagile invertebrates have not been observed. Specimens belonging to this class are all preserved in intensely bioturbated siltstones or with isolated trace fossils (e.g., Zoophycus). The third class is represented by isolated conulariids that were horizontally oriented, including five subclasses: Subclass I is represented by inflated or laterally compressed specimens, with theca regions (aperture, middle region, and apex) preserved. They are found in intensely bioturbated siltstones (bioturbation index 3 and 4). Orbiculoids and molds of Australospirifer inhering are commonly associated with this subclass. Trilobite fossils are not found in the same layers. Subclass II includes strongly compressed specimens, specially in their apical region, with two adjacent faces preserved in the same bedding. The apertural region is always incomplete, and they are preserved in intensely bioturbated siltstones. Subclass III is represented by inflated specimens, that are preserved in fine-grained rocks (siltstones and very fine sandstones) with sedimentary structures that are indicative of oscillatory flows (hummockies). Other examples within this subclass are provided by conulariids that are close associated to brachiopod-dominated pavements (i.e., Australospirifer inhering). Subclass IV includes slightly compressed specimens, however maintaining their three- dimensionally. They are found in fine-grained rocks (siltstones and very fine sandstones) in association with sedimentary structures indicative of oscillatory flows (micro-hummockies). Finally, Subclass V includes incomplete specimens, in which the aperture is always missing and middles region incomplete. The specimens are found strongly compressed, with two adjacent faces preserved side-by-side in the same bedding. They are found in massive gray siltstones associated with small and disarticulated shells of Australocoelia tourtelotii. Vertically oriented conulariids are interpreted as in situ occurrences, in which living organisms are abruptly buried by mud clouds during storm events. Inclined and horizontally oriented conulariids preserved in deeply bioturbated rocks indicate autochthonous to parautochthonous occurrences. This assertation is based on the close relationships between this mode of preservation and high rates of sediment bioturbation. Probably, this scenario represents records of in situ burial, in which the original position in the sediment was modified by the intense intra-stratal biological activity. Horizontally oriented with inflated or partially inflated thecae, found in close association with brachiopod-dominated pavements (i.e., Australospirifer inhering) or with sedimentary structures that are indicative or oscillatory flows (hummockies), are interpreted as parautochthonous to alochthonous records. In this case, conulariids previously preserved in situ were removed and deposited during storm events. Laterally compressed thecae indicate that either the sediments did not fill the gastrovascular cavity entirely or the sediments in the gastrovascular cavity were plastic during the matrix compaction. Conversely, horizontally oriented conulariids, that are found incomplete and strongly compressed in massive fine-grained sediments, are interpreted as a record of complex history, which could have included exposure at the sediment/water interface and loss of skeletal hard parts. Probably, their final burial was associated with storm events in distally conditions. Herein, conulariids are interpreted as benthic and epifaunal invertebrates. In addition, their occurrences in monospecific cluster (as in Conularia quichua), with two or three inflated, vertically, or inclined specimens, suggests that they were solitary or clustered invertebrates. However, the origin of these clusters, if clonal or gregarious, is still a contentious issue; mainly because, in clustered specimens, is yet to be found a preserved apex. Conulariids exhibit nonrandom stratigraphic distribution in rocks of the Sequence B. In the geological section of Jaguaraíva, conulariids are preferentially preserved at two well defined intervals, of about four-meter-thick, located at 29 to 32 and at 44 to 48 meters from the basal contact with Furnas Formation. These intervals are characterized by layers with in situ occurrences of conulariids, representing obrution deposits or distal tempestites. These are located a few centimeters below the marine flooding surfaces that are characterized by dark, massive, or laminated shales. Rare conulariids are find out of the four-meter-thick intervals above. The specimen (DZP-3634) was found 39 meters above the contact with Furnas Formation, in a interval where shallow water conditions prevailed. The anatomy of conulariid thecae is also close related to their taphonomic history. Assuming that the schott is induced by extrinsic factors (e.g., bottom currents), its preservation in vertically oriented specimens, interpreted as in situ records, suggests that the currents or flows were able to cause the injure. However, they were not energetic enough to cause complete substrate disruption of these specimens. In this context, the specimens with injured thecae probably remained alive in a substrate just at the storm wave base or below it. However, since they are preserved in situ, their final burial occurred in waters below the storm wave. Biometric characters that are used in the systematic of conulariid (e.g., apical angle and relative spacing of ribs) vary according to the degree and direction of thecae compression (lateral or longitudinal), degree of thecae exfoliation - as a response to weathering processes, and the preserved thecae region. Therefore, the taphonomic data show that the use of biometric characters to diagnose genera and species must be done with caution. Whithin this framework, descriptions of new taxa must be based on the examination of large fossil collections, and ideally, these samples should encompass all the spectrum of preservational modes. Finally, new taxonomic entities must be erected only when complete specimens are available, and biometric comparisons should be done with \"isotaphonomic\" specimens.
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Caracterização tafonômica das concentrações fossilíferas do Calcário Esperança, Formação Piauí (Carbonífero Superior), Bacia do Parnaíba e suas implicações paleoecológicas e paleoambientais / Not available.

Nunes, Juliana Rodrigues da Silva 30 June 2003 (has links)
A Formação Piauí (Carbonífero Superior), Bacia do Parnaíba, preserva uma grande quantidade de invertebrados conchíferos, distribuídos em fácies carbonáticas com diferentes histórias deposicionais. Entretanto, até o presente momento, os estudos relacionados a essa importante unidade litoestratigráfica enfocaram, principalmente, a sedimentologia da área e a taxonomia dos invertebrados. Há somente breves trabalhos de cunho tafonômico para a bacia, sendo esses essenciais para a compreensão da gênese das concentrações fossilíferas ali presentes e para análises paleobiológicas modernas. Desse modo, o intuito desse trabalho foi realizar a caracterização bioestratinômica das concentrações de bioclastos da fácies Esperança, objetivando interpretar a sua gênese. O Calcário Esperança foi dividido em 7 pontos de coleta, de modo a abranger toda a porção aflorante. Três unidades microestratigráficas sobrepostas foram estabelecidas. A fauna de tais unidades é dominada por braquiópodes, com ocorrência subsidiária de bivalves, briozoários e vegetais. Os fósseis estão, predominantemente, bem preservados e representados por moldes e contra-moldes externos. As unidades estudadas diferem umas das outras em suas composições taxonômicas e ecológicas, em seus padrões tafonômicos e nas distribuições de freqüência de tamanho das guildas que as compõe. A análise dessas unidades auxilia na elucidação da historiografia do registro da fácies carbonática Esperança. Os bioclastos acumuladosnas três unidades supracitadas não foram significantemente afetados por processos bioestratinômicos biológicos, tais como incrustação e bioerosão. Porém, esses foram moderadamente alterados por processos mecânicos, tal como desarticulação. Além disso, pôde-se observar que as valvas ventrais predominam entre os restos esqueléticos presentes nas acumulações de braquiópodes. Contudo, um desvio significativo na proporção 50:50 não foi observado entre as valvas direita e esquerda, preservadas em concentrações onde bivalves predominam. A história deposicional dessa fácies iniciou-se com a unidade 1. Essa é representada por um pacote dolomítico afossilífero, com dois pavimentos do braquiópode inarticulado Orbiculoidea intercalados. As características bioestratinômicas dos fósseis dessa unidade (e.g., presença de bioclastos com a convexidade para cima e para baixo, em relação aos estratos, com porcentagens muito semelhantes; proporção de valvas opostas próxima a 50:50; ausência de seleção de tamanho) sugerem que seu transporte não foi significativo e que a energia do ambiente de deposição dessa unidade foi baixa. Ademais, a baixa diversidade faunística sugere que a unidade em questão tenha sido depositada sob condições físicas estressantes. Características sedimentológicas e diagenéticas, bem como as análises de microfácies realizadas apontam para condições deposicionais disaeróbicas, as quais parecem estar associadas a um ambiente marinho proximal, porém com circulação de água restrita. As características tafonômicas são compatíveis com essa interpretação. O estudo tafonômico dessa unidade do Calcário Esperança permitiu, ainda, a elucidação de aspectos da paleoecologia dos representantes do gênero predominante nessa unidade, qual seja, as Orbiculoidea. Esses organismos são uma das criaturas mais enigmáticas do Paleozóico e a grande maioria dos trabalhos a eles relacionados trata apenas da taxonomia do gênero. Características tafonômicas, morfológicas, sedimentológicas e dados obtidos na literatura indicam que esses braquiópodes inarticulados foram organismos epifaunais e pedunculados, vivendo fixos diretamente no substrato ou em restos esqueléticos presentes no fundo marinho. Esses devem ter sido organismos fisiologicamente generalistas e oportunistas, podendo habitar locais fisicamente estressantes. Por fim, é possível afirmar que apresentaram uma ampla tolerância batimétrica durante o Paleozóico, apesar de terem habitado, preferencialmente, ambientes de baixa energia, os quais estão freqüentemente associados com sedimentos finos. Em seguida, ocorreu a deposição da unidade 2. Essa unidade é representada por um dolomito cinza claro, com fósseis dispersos na matriz sedimentar. Há, ainda, cinco pavimentos constituídos por braquiópodes articulados intercalados. As assinaturas tafonômicas dos bioclastos (e.g., predominância de espécimes desarticulados e de valvas ventrais em detrimento devalvas dorsais) e a biofábrica (e.g., elevada porcentagem de espécimes na posição hidrodinâmica estável) sugerem que essa unidade represente um tempestito distal, depositado logo acima do nível de base de onda de tempestade. Os grupos ecológicos presentes apontam para o mesmo ambiente deposicional inferido a partir das características tafonômicas. Além disso, as características paleoautoecológicas dos organismos preservados nessa unidade (e.g., presença de um grande sulco mediano nos estrofomenídeos e de asas nos espiriferídeos) são sugestivas de um paleoambiente de águas calmas e com substrato mole. Por fim, ocorreu a deposição da unidade 3. Tal unidade é constituída, predominantemente, por espécimes de bivalves articulados e preservados em posição de vida. Essas características são indícios de que a unidade em questão também represente um tempestito distal, porém depositado abaixo do nível de base de onda de tempestade. A abundância de detritívoros na fauna dessa unidade, representados pelo gênero Solemya, sugere, ainda, a ocorrência de águas calmas e de substrato lamoso, rico em matéria orgânica, durante o período de deposição da referida unidade. No que se refere ao intervalo de tempo compreendido pelas concentrações fossilíferas preservadas, critérios tafonômicos, ecológicos, sedimentológicos e atualísticos sugerem a ocorrência de mistura temporal da ordem de centenas de anos. As informações obtidas a partir do estudo das três unidades preservadas no Calcário Esperança sugerem que o ambiente de deposição dessa fácies carbonática tornou-se gradativamente mais profundo ao longo do tempo. Esse parece ter sido o principal fator responsável pela variação faunística observada entre as unidades. Os resultados obtidos reiteram a importância da tafonomia e da paleoecologia como ferramenta imprescindível na reconstrução de mudanças ambientais e da dinâmica deposicional do passado. / The Piauí Formation (Upper Carconiferous), of the Parnaíba Basin, preserves a rich and diversified invertebrate fauna, distributed in carbonate facies of varying depositional histories. Until now, studies related to this important lithostratigraphic unit focused mainy on the sedimentology of the area and the taxonomy of the invertebrates. There are only brief taphonomic works about this basin, and they are essential to understand the genesis of any fossil concentrations present and for modern paleobiological analysis. The purpose of this work is to produce a biostratinomic characterization of the bioclast concentrations from the Esperança facies, and to interpret its genesis. The \"Esperança Limestone\" was sampled at seven locations in the quarry, selected to represent all exposure portion. Three microstratigraphic units were recognized. The fauna is mostly Brachiopoda, along with Bivalvia, with minor occurrences of Bryzoa and Plantae. Most fossils are well preserved and represented by molds and casts. The three units differ from one another in taxonomic and ecological compositions, taphonomic patterns and in size frequency distributions of the guilds that are present. Detailed biostratinomic reconstruction of these useful insights into the depositional history of the Esperança limestone facies. Accumulation of bioclasts in the three units was not significantly affected by biological biostratinomic processes, such as encrustation and bioerosion. These, however, were moderately altered by mechanical processes like disarticulation. It could also be observed that the ventral valves dominate among skeletal remains in brachiopods accumulations. Nevertheless, there was no significant deviation from the 50:50 ratio of opposing valves in bivalves concentrations. The depositional history of the \"Esperança Limestone\" began with unit 1, a dolomite unfossiliferous except for two pavements of the inarticulate brachiopod Orbiculoidea. Biostratinomic features of the fossils from that unit (e.g., similar proportion of convex-up and convex-down specimens; ratio of opposite valves close to 50:50; lack of size selection) suggest that the transport was not significant and that the energy of the depositional environment of this unit was low. Moreover, the low faunal diversity suggests that the unit in subject has been deposited inder physical stressful conditions. Sedimentological and diagenetics features, as well as the analyses of microfacies point for dysaerobic depositional conditions, which seem to be associated to a proximal marine environment, with restricted circulation of water. The taphonomic features observed are compatible with that interpretation. In addition, the study of unit 1 of the \"Esperança Limestone\" allows an elucidation of the paleoecology of its most common taxa, Orbiculoidea. These inarticulate brachiopods are one of the most enigmatic creatures of the Paleozoic. The overwhelming majority of the works related to them treat only the taxonomy of the gender. Taphonomic, morphologic, sedimentological features and data from the literature indicate that they were epifaunal and pedunculated organisms. They were fixed directly to the substratum or to skeletal remains on the ocean floor. They could have been physiological gerenalists abd opportunists and probably inhabited physically stressed places. Finally, they had a wide bathymetric tolerance. However, they preferentially inhabited low energy environments, which are frequently associated with fine, argillaceous sediments. The subsequent deposition of the unit 2 is represented by a clean grey dolomite, with fossils dispersed throughout the matrix. There are five inserted pavements of articulate brachiopods. The taphonomic signatures of the bioclasts (e.g., predominance of disarticulates specimens and greater proportion of ventral valves) and the biofabric (e.g., high percentage of specimens in a hydrodynamically stable position) suggest that it is a distal tempestite, deposited soon above the level of storm wave base. The ecological groups present point to the same depositional environment inferred from the taphonomic features. Furthermore, paleoautoecology characteristics of the organisms of that unit (e.g., presence of a big medium sulcus in the productids and of large wings in the spiriferids) suggest an environment of calm waters and soft substratum. Finally, unit 3 represents the final part of the depositional history recorded in the \"Esperança Limestone\". This unit consists, predominantly, of the articulated specimens, preserved in life position. Such characteristics indicate another unit which represents a distal tempestite, even so deposited below the level of storm wave base. The abundance of deposit-feeding organisms in the fauna of that unit, represented by the gender Solemya, also suggests the occurrence of calm waters and of a mud substratum, rich in organic matter, during the deposition of this unit. The taphonomic, ecologic and sedimentological analysis and, also, actualistic studies related to brachiopods suggest that the preserved concentrations are time-averaged, in order of hundreds of years. Informations obtained from the study of the three units of \"Esperança Limestone\" indicate that the depositional environment became gradually deeper with time, and it seems to have been the main factor responsible for faunal variations amongst the units. The results reiterate the importance of the taphonomy and paleoecology as tools of reconstruction of environments and environmental changes of the past and of the depositional dynamics.
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The last 70 kyr of Rano Aroi (Easter island, 27ºS) peat record: New insights for the Central Pacific paleoclimatology

Margalef Marrasé, Olga 14 March 2014 (has links)
Tesi realitzada a l'Institut Jaume Almera (CSIC) / The PhD entitled “Last 70kyr of Rano Aroi (Easter Island, 27ºS) peat record: New insights for Central Pacific paleoclimatology” presents an environmental and climate reconstruction of Easter Island during the last 70.000 years. To accomplish this purpose, two peat cores of 14 and 4 meters have been retrieved from the center and the margin of the Rano Aroi peatland. Facies description and age model allowed us to decipher that the peat started accumulating 70.000 years ago, what means that this is the oldest peat record recovered up to the moment over the Southern Pacific. To investigate changes in the type of accumulated peat we determined total carbon, nitrogen and sulfur (TC, TN, TS) of organic matter as well as stable isotope values of each element (delta13C, delta15N, delta34S). In order to decipher the composition of the mineral content, X-Ray Fluorescence measurements was performed over the cores, obtaining the quantity of Ca, Fe and Ti. Additionally, the concentration of the major, minor and trace elements was determined by spectrometry (ICP-AES). The geochemical approach was complemented by the study of macrofossil (plant or animal remains as seeds or insects) and pollen content, what permitted to reconstruct vegetation changes on the mire and the island. The combination of geochemical and biological proxies defined three main hydric conditions (flood, drought and baseline conditions) of the peatland that have been alternated along Late Pleistocene and Holocene. During MIS 4 (70 to 60 kyr BP in Rano Aroi), the hydric and environmental conditions in the mire were stable and resembled mire baseline conditions. Open grasslands covered Rano Aroi catchment area and C4 Poaceae dominated the mire. Early MIS 3 (60 to 40 cal kyr BP in Rano Aroi) was marked by the onset of wet events. During the first half of MIS 3 and probably driven by the wetter and warmer conditions Asteraceae and other small trees became gradually more abundant, forming small and scattered forests around the Terevaka volcano, while C3 peat forming plants colonized the Aroi mire. Late MIS 3 was a very dry period, which led to peat oxidation and exposure shortly after 39 cal kyr BP. These conditions changed on early MIS 2 (27.8–19 cal kyr BP). The water table recovered and peat accumulation resumed under C3 plant dominance. The evidence of the onset of deglaciation is concordant with Raraku Lake environmental development and was dated at 17.5 cal kyr BP in both sites. The regional mid-Holocene dry period is well characterized at Rano Aroi from 5 to 2.5 cal kyr BP. The correlation between Rano Aroi record and other circumpacific sites suggests important changes in the atmospheric or oceanic circulation on Central Pacific during Late Pleistocene. In particular, the Rano Aroi record indicates that the episodes of maximum precipitation over the island correlate with North Atlantic Heinrich stadials and other stadials. During these stadials, the Intertropical Convergence Zone (ITCZ) migrated to the south while the South Pacific Convergence Zone (SPCZ) shifted eastwards provoking the arrival of storm systems over the island. In accordance to this atmospheric and oceanic restructuration, Rano Aroi wet events also correlated with periods of a reduced Sea Surface Temperature (SST) gradient along the Equator. This fact indicates that more humid conditions over the Easter Island region occurred when the Walker circulation was reduced. The Central Pacific climate was also influenced by high latitude dynamics, like the changes in Intermediate Antarctic Water formation and the position of the Southern Westerlies. / La tesi titulada: "Last 70kyr of Rano Aroi (Easter Island, 27ºS) peat record: New insights for Central Pacific paleoclimatology" presenta una reconstrucció climàtica i ambiental de l’illa de Pasqua (Rapa Nui) pels darrers 70.000 anys. Per aquest propòsit es van estudiat dos testimonis de 14 i 4 metres, extrets del centre i marge de la torbera de Rano Aroi. Per determinar els canvis en el tipus de torba acumulada es van obtenir els perfils de carboni, nitrogen i sofre total (TC, TN, TS) així com els corresponents isòtops estables (delta13C, delta 15N, delta 4S). La variabilitat en el contingut de Calci, Ferro i Titani (Ca, Fe, Ti) es va obtenir amb mesures de Fluorescència de Rajos X mitjançant core-scanner. Usant espectrometria (ICP-AES) es va determinat la concentració d’elements majoritaris, minoritaris i traça de la fracció inorgànica. El conjunt d’indicadors geoquímics es va complementar amb l’estudi de macrofòssils (restes animals i vegetals com insectes o llavors) i la determinació del contingut pol•línic del registre. La integració de les dades geoquímiques i biològiques ha permès establir tres condicions hídriques (inundació, sequera, condicions de base) de la torbera que s’han anat alternant durant els darrers 70.000 anys. Durant el MIS 4 la vegetació de la conca consistia en amplis prats de Poaceae i la formació de la torba es produïa per acumulació de restes de plantes de tipus C4. L’inici del MIS 3 va estar caracteritzat per l’ocurrència d’episodis de forta precipitació. Durant aquest període, les creixents temperatures i l’elevada precipitació varen afavorir l’establiment d‘Asteraceae formant possiblement petites clapes de bosc al voltant de Rano Aroi. La vegetació de tipus C3 va colonitzar la torbera, tot produint un canvi en la isotopia de carboni present fins a dia d’avui. El final del MIS 3 va ser caracteritzat per un llarg període sec situat en algun moment entre els 39 i els 31 kyr cal BP. A l’inici del MIS 2, la làmina d’aigua de la torbera es va recuperar tot reactivant l’acumulació de torba. L’Holocè es registra com a un període relativament sec, interromput puntualment per un episodi humit als 5.8 kyr cal BP. La correlació de la historia ambiental de Rano Aroi amb altres registres del circumpacific han permès deduir canvis en la circulació oceànica i atmosfèrica del Pacífic Central. En concret, el registre de Rano Aroi indica que els episodis de màxima precipitació de l’illa correlacionen amb períodes estadials freds definits a l’Atlàntic Nord al llarg del darrer cicle glacial. Durant els estadials, la zona de convergència intertropical (ITCZ) es va desplaçar cap el sud mentre que la zona de convergència del Pacífic Sud (SPCZ) va migrar en direcció est. Aquesta reestructuració atmosfèrica va comportar una major arribada de tempestes ciclòniques a l’illa. El clima del Pacífic central també es va veure influenciat per les dinàmiques de altres latituds, com els canvis en la formació d’aigües intermèdies antàrtiques o la posició dels vents meridionals de l’oest.
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Redescrição osteológica comentada e aspectos paleoecológicos dos gêneros Notelops e Rhacolepis (Pachyrhizodontoidei) /

Voltani, Cibele Gasparelo. January 2016 (has links)
Orientador: Reinaldo José Bertini / Banca: Roberto Goitein / Banca: Marise Sardenberg Salgado de Carvalho / Banca: Alcina Magnólia da Silva Franca / Banca: Maria Helena Ribeiro Hessel / Resumo: A Bacia do Araripe situa-se no Nordeste brasileiro, e sua área estende-se sobre os estados de Ceará, Pernambuco e Piauí. Esta bacia sedimentar apresenta formações geológicas de idade paleozoica e mesozoica em cujos estratos estão fossilizados diversos tipos de organismos. A Formação Santana, eocretácica, possui destaque em termos de diversidade e qualidade dos organismos fossilizados. O Membro Romualdo é o mais superior desta formação e representa o contexto no qual ocorrem os ictiólitos ou concreções calcárias portadoras de peixes fósseis, sendo fonte de cerca de 30 gêneros formalmente descritos. Destes gêneros, dois foram selecionados para redescrição osteológica, Notelops e Rhacolepis, mediante preparação mecânica e/ou química para a remoção de sedimento de modo a evidenciar estruturas ósseas. Além da osteologia dos gêneros mencionados, outros organismos associados também foram evidenciados, permitindo a observação de um passado "congelado" nas imediações da gênese dos ictiólitos viabilizando, assim, breves abordagens de aspectos paleoecológicos para os para os peixes fósseis redescritos nesta tese / Abstract: Araripe Basin is located in Brazilian northeast, and its area extends over Ceará, Pernambuco and Piauí states. This watershed presents geologic formations from the Paleozoic and Mesozoic ages in which strata are fossilized several kinds of organisms. The Santana Formation, Early Cretaceous, is highlighted in terms of diversity and quantity of fossilized organisms. Romualdo Member is the most superior of this formation and it is the context in which ichthyoliths or calcareous concretions bearing fossilized fish occurs, being the source of about 30 formally described genres. Of these genres, two have been selected for osteological redescriptions, Notelops and Rhacolepis, by mechanical and/or chemical preparation for sediment removal to evidence bone structures. Besides the osteology of these mentioned genres, other organisms in association with them were also evidenced, allowing the observation of a "frozen" past near the genesis of ichthyoliths, enabling thus brief observations of the paleoecological aspects for the fish redescribed in these Ph D Thesis / Doutor
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Dinossauros na literatura infantojuvenil brasileira / Dinosaurs in Brazilian children and youth literature

Nogueira, Lana Luiza Maia January 2013 (has links)
NOGUEIRA, Lana Luiza Maia. Dinossauros na literatura infantojuvenil brasileira. 2013. 80 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-Universidade Federal, Fortaleza, 2013. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-24T20:39:24Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_llmnogueira.pdf: 3783924 bytes, checksum: f573d00976279f58b42b34b7636be990 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-24T20:39:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_llmnogueira.pdf: 3783924 bytes, checksum: f573d00976279f58b42b34b7636be990 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-24T20:39:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_llmnogueira.pdf: 3783924 bytes, checksum: f573d00976279f58b42b34b7636be990 (MD5) Previous issue date: 2013 / This paper presents a narrative, graphical, and aleontological analysis of youthful Brazilian literature books that include characters of dinosaurs in its tram: O dinossauro que fazia au- au of Pedro Bandeira (1983), A misteriosa volta dos dinossauros of Arnaldo Niskier (1988), O dinossauro: mais uma história ecológica of Leo Cunha and Marcus Tafuri (1995), and No tempo dos dinossauros of Álvaro Cardoso Gomes (1997). All these four books have unpretentious graphical projects, what it does not hinder that one of them is a publishing success, with 28 editions in 30 years: O dinossauro que fazia au-au. In general way, they show a textual architecture with direct and informal language , with many dialogues, sufficiently fast rhythm, and linear narratives, three of them with typical quinary structure and positive outcomes. The protag onists are predominantly masculine, as well as scientists, being the fe male personages with secondary performances. The books with hot colours layers, that create proximity and received, correspond to those that have the one more edition ; in contrast of th e layer books with cold colours, that still are in the first edition. The majority of books can be classified as illustrated book; however the book No tempo dos dinossauros is better classified as a book with illustrations . O dinossauro que fazia au - au is a book that would be welcome in lessons of sciences, for containing interesting information and stimulating quarrels on scientific controvers y questions . In A misteriosa volta dos dinossauros and No tempo dos dinossauros can be observed chacacters of dinos aurs th at lived together of distant times and continental areas, with predominance of North American genera, passing a scientifically inadequate vision of life and continents. In any book is mentioned one Brazilian dinosaur . T his absence is partially justi fying for the discovery of the majority of them ( ten of the nine teen known species ) in the present century. Subjects as the size of the dinosaurs, its birth, alimentary habits, and footprints are present with contradictory informations and sometimes scient ically incorrect , what it could be cured with the assessor ship of a paleontologist, without this affected the fictional plot. Youthful books that deal with dinosaurs can contribute for the scientific spreading, for the best agreement of the past life regi ster and the dynamic processes that act in the Earth, and paleontologists could be more active in assisting this task. / Este trabalho apresenta uma análise narrativa, gráfica e paleontológica de alguns livros da literatura infantojuvenil brasileira que incluem personagens de dinossauros em sua trama: O dinossauro que fazia au-au de Pedro Bandeira (1983), A misteriosa volta dos dinossauros de Arnaldo Niskier (1988), O dinossauro: mais uma história ecológica de Leo Cunha e Marcus Tafuri (1995), e No tempo dos dinossauros de Álvaro Cardoso Gomes (1997). Todos os quatro livros têm projetos gráficos despretensiosos, o que não impede que um deles seja um êxito editorial, com 28 edições em 30 anos: O dinossauro que fazia au-au. De modo geral, mostram uma arquitetura textual com linguagem direta e informal, com muitos diálogos, ritmo bastante rápido e narrativas lineares, três deles com típico esquema quinário e desfechos positivos. Os protagonistas são predominantemente masculinos, assim como os cientistas, ficando as personagens femininas com atuações secundárias. Os livros com capas ou sobrecapas com cores quentes, que criam proximidade e aconchego, correspondem àqueles que têm mais de uma edição, ao contrário das obras com capas de cores frias, que ainda estão na primeira edição. A maioria das obras pode ser classificada como livro ilustrado, sendo a obra No tempo dos dinossauros melhor classificada como livro com ilustrações. O dinossauro que fazia au-au é um livro que seria muito bem vindo nas aulas de ciências, por conter informações interessantes e estimular discussões sobre questões científicas polêmicas. Em A misteriosa volta dos dinossauros e No tempo dos dinossauros, pode se observar a convivência de personagens de dinossauros de tempos e áreas continentais distantes, com predomínio de gêneros norte-americanos, passando uma visão estática da vida e dos continentes, inadequada do ponto de vista científico. Em nenhum livro é mencionado um dinossauro brasileiro, justificando-se parcialmente esta ausência pela descoberta da maioria deles (dez das dezenove espécies conhecidas) no século 21. Temas como o tamanho dos dinossauros, seu nascimento, hábitos alimentares e pegadas estão presentes com informações contraditórias e por vezes cientificamente equivocadas, o que poderia ser sanado com a assessoria de um paleontólogo, sem que isso afetasse o enredo ficcional. Livros infantojuvenis que tratam de dinossauros podem contribuir para a divulgação e para o melhor entendimento do registro da vida passada e dos processos dinâmicos que atuam na Terra, e paleontólogos poderiam ser mais ativos em auxiliar nesta tarefa.
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Paleontologia e estratigrafia da bacia de São José de Itaboraí, estado do Rio de Janeiro

PALMA, Jane Maria Codevila January 1973 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-11-14T14:58:07Z No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-21T18:30:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-21T18:30:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-21T18:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) Previous issue date: 1973-02
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Análise sedimentológica da supersequência Santa Maria e suas implicações estratigráficas

HORN, Bruno Ludovico Dihl January 2016 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2016-07-12T14:08:07Z No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2016-07-13T12:20:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2016-07-13T12:21:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T12:21:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) Previous issue date: 2016
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O homem e os fósseis

Faria, Frederico Felipe de Almeida January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:07:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O processo de desenvolvimento de uma área científica pode ser analisado através de dados registrados ao longo do tempo, sob a forma escrita ou mesmo através de outras representações, sejam ideográficas ou pictográficas. Na Paleontologia observa-se, entretanto, na bibliografia brasileira, a ausência de dados precisos e consistentes sobre sua história em âmbito mundial (Carvalho, 2000 e Teixeira et al., 2000). Em geral, informações desta natureza correspondem apenas a breves citações contidas nos capítulos introdutórios das obras que versam sobre esta área de conhecimento. Sendo assim, o presente estudo objetivou interpretar historicamente o desenvolvimento científico do estudo dos fósseis, relacionando tais acontecimentos à evolução do pensamento científico durante a Pré-História (Gayrard-Valy, 1994; Oakley, 1965) e a História (Adams, 1938; Darwin, 1859; Edwards, 1967; Fairbridge & Jablonski, 1979; Gayrard-Valy, 1994; Mather & Manson 1939, Papavero et al. 1997, 2000; Rudwick 1972, 1979, 1985, 1992, 1997 a e b; Schneer 1969; Teixeira et al. 2000; Zittel, 1901). O estudo, em sendo uma revisão e sistematização destes dados, permitiu a correta compreensão e integração dos fatos históricos que influenciaram o desenvolvimento científico da Paleontologia objetivando responder em que momento histórico se tornou uma ciência. Entretanto preliminarmente se fez mister a compreensão de quais seriam os requisitos para tal constatação. A formulação de métodos e a elaboração de um programa científico parecem ser uma unanimidade entre os estudiosos da ciência, sejam historiadores ou filósofos. É a partir desta premissa que a investigação realizada neste trabalho se pautou, embora devam ser levados em consideração que outros preceitos também sejam necessários.
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Tafonomia dos Pygocephalomorpha (Crustacea, Peracarida), subgrupo Irati, Permiano, Bacia do Paraná, Brasil: implicações paleoecológicas e paleambientais

Silva, Suzana Aparecida Matos da [UNESP] 03 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-03Bitstream added on 2014-06-13T20:14:57Z : No. of bitstreams: 1 silva_sam_me_rcla.pdf: 854676 bytes, checksum: 4299f8d1ac0a344dbb8c8bd077e866b6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Crustáceos (Pygocephalomorpha, Peracarida) são elementos comuns e conspícuos do registro paleontológico da Formação Assistência, Subgrupo Irati, Permiano, na Bacia do Paraná. Para o presente estudo foram analisadas amostras provenientes da base do Membro Ipeuna, nos municípios de Saltinho, Rio Claro, Tiête, Limeira, Cesário Lange, Angatuba e Pereiras, complementadas por material proveniente da Formação Irati, do afloramento de Passo do São Borja, município de São Gabriel, RS, correlacionável ao intervalo Assistência do Estado de São Paulo. O espectro de preservação dos pigocefalomorfos inclui três modos de ocorrência: Tipo 1- Pigocefalomorfo completo com corpo esticado (=complete outstreched bodies) ou flexionado, o qual esta associado a lamitos de cor creme e mais comumente aos folhelhos negros e, em raros casos, com moldes de partes moles preservadas; Tipo 2- Pigocefalomorfo parcialmente articulado (carapaça e abdômen com/sem leque caudal), esticado ou flexionado, o qual esta presente em pelitos creme, associados a estratificações cruzados do tipo hummocky intercalados em sucessão de folhelhos pretos, pirobetuminosos e Tipo 3- Pigocefalomorfo desarticulado, com escleritos isolados (apenas carapaças, abdômen ou segmentos do abdômen). Este modo de preservação inclui restos isolados, desarticulados e fragmentados, especialmente da carapaça e do abdômen. Trata-se do modo predominante de preservação nas amostras aqui estudadas. Este modo de ocorrência é marcado pela presença de restos isolados ou ainda por acumulações densas de restos de crustáceos. Quatro tipos principais de acúmulos densos foram observados, informalmente indicados por letras: Concentração do tipo 3A, incluindo micro-coquinas formadas por acúmulos decimétricos a centimétricos de diminutos fragmentos angulosos... / Crustaceans (Pygocephalomorpha, Peracarida) are common elements in the paleontological record of the Assistência Formation, Irati Subgroup of the Permian, in the State of São Paulo and in coeval rocks of the Paraná Basin. For the present study, samples taken from the base of the Ipeuna Member from the municipalities of Saltinho, Rio Claro, Tiête, Limeira, Cesário Lange, Angatuba and Pereiras were analyzed, complemented by material obtained from the outcrop at Passo do São Borja (Irati Formation) in the Municipality of São Gabriel, Rio Grande do Sul, which is correlated with the Assistência interval in the State of São Paulo. The preservation spectrum of the pygocephalomorphs includes three modes of occurrence: Type 1- Complete (extended bodies or flexed) pygocephalomorphs, which are associated with mudstones and more commonly with black shales and, in rare cases, with the soft parts preserved; Type 2- Partly articulated (carapace and abdomen with or without caudal fan) pygocephalomorphs, extended or flexed, which are present in cream-colored pelites, associated with hummocky cross-stratifications, successively intercalated with pyrobetuminose, black shales; and Type 3- Disarticulated pygocephalomorphs, with isolated sclerites (only carapaces, abdomen, or abdominal segments). This mode of preservation includes isolated remains, disarticulated and fragmented, especially of the carapace and abdomen. It is the predominant preservation mode in the samples studied here. This mode of occurrence is marked by the presence of isolated remains, or also by dense accumulations of crustacean remains. Four main types of dense accumulations were observed, indicated informally by letters: Concentration type 3A, including micro-coquinas formed by decimeter- to centimeter-thick accumulations of tiny... (Complete abstract click electronic access below)

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