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Caracterização de farinhas obtidas dos resíduos da produção de palmito da palmeira-real (Archontophoenix alexandre) e desenvolvimento de biscoito fibroso

Vieira, Manoela Alano January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-22T22:58:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 238062.pdf: 587971 bytes, checksum: d5ba5f29cc476d9839633d7d62bbe4d1 (MD5) / O cultivo da palmeira-real (Archontophoenix alexandrae) é uma nova alternativa na produção de palmito. O expressivo incremento nos últimos anos da produção de palmeira-real, bem como, a industrialização do palmito em conserva contribuiu para a geração de uma grande quantidade de resíduos, compostos por material fibroso das folhas e das bainhas foliares. Apesar deste aumento da produção não existe informação disponível até o momento sobre o aproveitamento da totalidade desses resíduos para a alimentação humana. O aproveitamento dos subprodutos da agroindústria diminui os custos da produção, aumenta o aproveitamento total do alimento e reduz o impacto que esses subprodutos podem causar ao serem descartados no ambiente. O presente trabalho teve, portanto, como foco central os resíduos gerados na produção de palmito a partir da palmeira-real. Os resíduos foram transformados em farinhas e posteriormente avaliados quanto às características químicas, toxicológicas e microbiológicas, a fim de investigar o potencial de utilização na indústria de alimentos e verificar a possibilidade de aplicação no desenvolvimento de biscoitos ricos em fibras, aceitáveis pelo consumidor. Os resultados mostraram que as farinhas obtidas a partir dos resíduos da palmeira-real possuem elevado teor de fibras alimentares, quantidades razoáveis de proteínas e minerais, pequenas quantidades de lipídios e de compostos antinutricionais (fitatos e taninos). Nenhum efeito tóxico foi observado, indicando a segurança destes resíduos para a suplementação na alimentação humana. Farinha de trigo com substituição de 10 a 25 % de farinhas de resíduos da palmeira-real produziram biscoitos aceitáveis em relação à aceitabilidade global e intenção de compra com o aumento de fibras alimentares totais. Concluiu-se que a farinha de resíduos da palmeira-real pode ser utilizada como um suplemento de fibras na dieta humana e como ingrediente na formulação de biscoitos fibrosos.
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Caracterização físico química e avaliação sensorial do suco da bainha foliar (resíduo agroindustrial) da palmeira real australiana (Archontophoenix alexandrae)

Tramonte, Karina Cardoso 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274148.pdf: 1144196 bytes, checksum: a52f3e43501cd06598eed1ab2a4a7009 (MD5) / A extração do palmito da palmeira real (Archontophoenix alexandrae), gera uma grande quantidade de resíduos sólidos, dentre os quais as bainhas foliares. Essas bainhas são descartadas em toneladas nas agroindústrias de palmito em conserva, sendo motivo de grande preocupação para o setor. O objetivo deste trabalho foi investigar o suco obtido a partir da prensagem da bainha foliar da palmeira real, quanto aos aspectos químicos, microbiológicos, toxicológicos e sensoriais, para averiguar a possibilidade da aplicação deste suco para a indústria de alimentos. As bainhas foliares foram coletadas e higienizadas em água corrente. Foram divididas de forma aleatória para gerar os dois tratamentos experimentais: suco da bainha foliar com tratamento conservante (SCT); suco da bainha foliar sem tratamento (SST). O tratamento consistiu em branqueamento das bainhas foliares e adição de ácido cítrico (5%) e ácido ascórbico (125ppm). O suco da bainha foliar sem tratamento (SST) teve rendimento de 13%, pH 5,4 e ºBrix de 3,5. O suco da bainha foliar com tratamento conservante (SCT) teve rendimento de 14%, pH de 2,5 e ºBrix de 9,4. Em relação à composição centesimal, os sucos da bainha foliar da palmeira real apresentaram um baixo valor de lipídeos (SCT: 0,12g/100g, e SST: 0,74g/100g). Em relação à composição mineral foram observados altos teores de minerais eletrólitos como o sódio (SST: 59,6mg/100g, SCT: 46,6mg/100g), potássio (SST: 345,2mg/100g, SCT: 276,9mg/100g) e magnésio (SST: 257,31mg/100g, SCT: 228,03mg/100g). O teor de polifenóis totais do extrato aquoso do suco da bainha foliar sem tratamento conservante (SST) foi de 23,26gGAE/100g, e do extrato aquoso do suco da bainha foliar com tratamento conservante (SCT) foi de 19,91gGAE/100g. O extrato aquoso do SST obteve EC50 = 0,0072 g/gDPPH, e o extrato aquoso do SCT possui EC50 = 0,0035 g/gDPPH , ou seja, os sucos da bainha foliar possuem um alta capacidade antioxidante, pois são necessárias poucas gramas dos extratos aquosos dos sucos para consumir 50% do radical DPPH. O suco da bainha foliar com tratamento conservante, assim como o suco da bainha foliar sem tratamento, não apresentaram qualquer sinal de toxicidade. As formulações desenvolvidas da bebida não alcoólica do suco da bainha foliar da palmeira real possuem qualidade microbiológica satisfatória e foram sensorialmente aceitas pelos julgadores obtendo notas de aceitabilidade global igual a 8,2 na formulação de 7% de suco e 7,8 na formulação de 5% de suco. Com isso, a bebida não alcoólica desenvolvida a partir do suco da bainha foliar da palmeira real, pode se tornar bastante atrativa ao consumidor, pois contém uma grande quantidade de polifenóis, minerais, é segura em relação a toxicologia aguda, foi sensorialmente aceita e além disso possui um apelo ecológico pelo fato de ser feita a partir de um resíduo agroindustrial. / The extraction of the palmito from king palm (Archontophoenix alexandrae), generates a large quantity of solid residuals, among which are the foliaceous sheaths. These sheaths are decarded in tons in the pickled palmito agroindustries, being, thus, a reason of great concern for the sector. The aim of this work was to investigate the juice obtained from pressing the foliaceous sheath of the king palm, regarding the chemical, microbiological, toxicological and sensory aspects, to examine the possibility of appliance of this juice in the food industry. The foliaceous sheaths were collected and sanified in running water. After that, they have been divided in random order to generate the two experimental treatments: foliaceous sheath juice with conservant treatment (SCT); foliaceous sheath juice without treatment (STT). The treatment consisted in whitening the foliaceous sheaths and adding citric acid (5%) and ascorbic acid (125ppm). The foliaceous sheath juice without treatment (SST) had a produce of 13%, pH 5,4 and ºBrix 3,5. The foliaceous sheath juice with conservant treatment (SCT) had a produce of 14%, pH 2,5 and ºBrix 9,4. In relation to the centesimal composition, the juices from the foliaceous sheaths of king palm showed a low lipid content (SCT: 0,12g/100g, and SST: 0,74g/100g). In relation to the mineral composition, it has been observed a high import of electrolyte minerals such as sodium (SST: 59,6mg/100g, SCT: 46,6mg/100g), potassium (SST: 345,2mg/100g, SCT: 276,9mg/100g) and magnesium (SST: 257,31mg/100g, SCT: 228,03mg/100g). The whole polyphenol import of the aqueous extract of the foliaceous sheath juice without any conservant treatment (SST) was of 23,26 g/100g (BPS), and the one of the aqueous extract of the foliaceous sheath juice with conservant treatment (SCT) was of 19,91g/100g (BPS). The aqueous extract of SST obtained EC50 = 0,0072 g/gDPPH, and the aqueous extract of SCT contains EC50 = 0,0035 g/gDPPH, in other words, it can be considered that the juices from foliaceous sheaths have a high antioxidant capacity, because it is necessary a few grams of the aqueous extracts of the juices to consume 50% of the radical DPPH. The foliaceous sheath juice with conservant treatment, such as the foliaceous sheath juice without conservant treatment did not present any sign of toxicity. The formulations developed from the non-alcoholic beverage from the foliaceous sheath of king palm contain a satisfactory microbiological quantity and have been sensorially accepted. Thereupon, the non-alcoholic beverage developed from the juice from the foliaceous sheath of king palm, can become a product highly attractive to the consumer, because, beyond the fact it can be produced from the juice from the foliaceous sheath, which contains a large quantity of polyphenols and minerals, it has been sensorially accepted and it is made from an agroindustrial residual, establishing an ecological appeal.
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Resíduo do processamento da palmenira-real (Archontophoenix alexandrae) orgânica

Simas, Karina Nunes de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)- Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-23T21:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 252762.pdf: 1793830 bytes, checksum: a35ec89ae06e82f2ade950dd004b5cc8 (MD5) / A industrialização do palmito para produção de conservas contribui para a geração de grande quantidade de resíduos sólidos, dentre eles folhas e bainhas foliares. O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades tecnológicas, físico-químicas e sensoriais dos resíduos do processamento da palmeira-real (bainhas foliares) na elaboração de biscoitos fibrosos sem glúten. A microestrutura das bainhas foliares foi avaliada utilizando microscopia eletrônica de varredura e microscopia de fluorescência. Farinha de palmeira-real foi elaborada e avaliada quanto à composição química, açúcares neutros, ácidos urônicos e atividade antioxidante em extratos metanólicos e aquosos pelos métodos 2,2-azino-bis-(3-etilbenzotiazolina-6-ácido sulfônico) (ABTS) e 2,2-difenil-1-picrilhidrazila (DPPH). A composição química e propriedades físicas de biscoitos sem glúten contendo diferentes concentrações de farinha de palmeira-real (0-30 %) foram, também, determinadas. Amostras de massas de biscoitos sem glúten foram avaliadas através da análise de perfil de textura e os parâmetros de firmeza, adesividade, consistência, coesividade e elasticidade foram calculados. A preferência sensorial de biscoitos contendo 10, 20 e 30 % de farinha de palmeira-real foi determinada através de um teste ordenação preferência por vinte e um consumidores celíacos. A aceitabilidade global e intenção de consumo in home do biscoito preferido foram avaliadas por uma escala hedônica e de atitude de cinco pontos, respectivamente, por cento e um consumidores celíacos. Um questionário foi utilizado para auxiliar no recrutamento dos consumidores e estabelecer correlações dos dados coletados com os resultados dos testes sensoriais. Foi evidenciada a presença de drusas, depósitos de oxalato de cálcio, nas micrografias eletrônicas de varredura das bainhas foliares, o que corrobora com o teor de cálcio detectado na farinha de palmeira-real. A farinha de palmeira-real apresentou elevado teor de fibras alimentares e minerais, principalmente potássio, cálcio, magnésio e ferro. Os açúcares neutros em maiores proporções foram xilose, glicose e arabinose, indicando a presença de celulose e hemicelulose (arabinoxilanos) na farinha de palmeira-real. Extratos metanólicos apresentaram maior atividade antioxidante, havendo diferença significativa em relação aos extratos aquosos (p = 0,05). A adição de farinha de palmeira-real influenciou as características de textura das massas. Biscoitos contendo as maiores concentrações de farinha de palmeira-real apresentaram maior firmeza e necessitaram de maior força de fratura inicial. Não houve diferença significativa (p > 0,05) entre a preferência sensorial dos biscoitos com 10 e 20 % de farinha de palmeira-real. A aceitabilidade global do biscoito contendo 20 % de farinha de palmeira-real foi de 4,50 ± 0,69 e intenção de consumo de 4,30 ± 0,60, o que caracteriza o produto como aceitável. Não foram evidenciadas correlações de preferência e grau de aceitabilidade do biscoito com as características socioeconômicas/demográficas dos consumidores celíacos. Os resultados do teste de aceitabilidade do biscoito sem glúten, por consumidores celíacos, justificariam a utilização da farinha de palmeira-real no desenvolvimento de novos produtos enriquecidos com fibras. The industrialization of the heart of palm for the production of conserves generates a large amount of solid residues, such as leaves and leaf sheathes. The objective of this work was to evaluate the technological, physicochemical and sensory properties of palm's processing residues (leaf sheathes) for the elaboration of gluten-free fibrous cookies. The microstructure of the leaf sheathes was evaluated utilizing scanning electronic microscopy and fluorescence microscopy. King palm flour was elaborated and evaluated for it's chemical composition, neutral sugars, uronic acids and antioxidant activity in methanol and aqueous extracts by 2,2'-azino-di(3-ethylbenzthiazoline sulfonate) (ABTS) and 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl radical (DPPH) methods. The chemical composition and physical properties of gluten-free cookies containing different concentrations of king palm flour (0 - 30%) were also determined. Dough samples of gluten-free cookies were evaluated through texture profile analysis (TPA) and the firmness, adhesiveness, consistency, cohesiveness and springiness were calculated. The sensory preference of cookies containing 10, 20 and 30% of king palm flour was determined through a preference ranking test by twenty one celiac consumers. The overall acceptability and consumption intent in home for the preferred cookie were evaluated through hedonic and attitude scales of five points, respectively, by one hundred and one celiac consumers. A questionnaire was utilized to help in the recruitment of celiac consumers and to establish correlations between gathered data and sensory tests results. It was evident the presence of druses, calcium oxalate deposits, in the scanning electronic micrographs of leaf sheathes, which correlates with the calcium content detected in king palm flour. The king palm flour presented high content of dietary fiber and minerals, mainly potassium, calcium, magnesium and iron. The neutral sugars in higher proportions were xylose, glucose and arabinose, indicating the presence of cellulose and hemicellulose (arabinoxylans) in king palm flour. Metanol extracts showed higher antioxidant activity, showing significant differences in relation to aqueous extracts (p = 0.05). The addition of king palm flour influenced the texture characteristics of dough samples. Cookies containing higher concentrations of king palm flour presented more firmness and needed greater initial fracture force. There was not significant differences (p > 0.05) between the sensory preference of cookies containing 10 and 20% of king palm flour. The overall acceptability of cookie containing 20% of king palm flour was 4.50 ± 0.69 and consumption intention of 4.30 ± 0.60, which characterized the product as acceptable. Correlations were not evident between preference and acceptability degree of the cookie and socioeconomic/demographic characteristics of celiac consumers. The results of the acceptability test of gluten-free cookie by celiac consumers justify the utilization of king palm flour for the development of new products enriched with fibers.

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