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A PK2/Bv8/PROK2 antagonist suppresses tumorigenic processes by inhibiting angiogenesis in glioma and blocking myeloid cell infiltration in pancreatic cancer.

Curtis, VF, Wang, H, Yang, P, McLendon, RE, Li, X, Zhou, QY, Wang, XF January 2013 (has links)
Infiltration of myeloid cells in the tumor microenvironment is often associated with enhanced angiogenesis and tumor progression, resulting in poor prognosis in many types of cancer. The polypeptide chemokine PK2 (Bv8, PROK2) has been shown to regulate myeloid cell mobilization from the bone marrow, leading to activation of the angiogenic process, as well as accumulation of macrophages and neutrophils in the tumor site. Neutralizing antibodies against PK2 were shown to display potent anti-tumor efficacy, illustrating the potential of PK2-antagonists as therapeutic agents for the treatment of cancer. In this study we demonstrate the anti-tumor activity of a small molecule PK2 antagonist, PKRA7, in the context of glioblastoma and pancreatic cancer xenograft tumor models. For the highly vascularized glioblastoma, PKRA7 was associated with decreased blood vessel density and increased necrotic areas in the tumor mass. Consistent with the anti-angiogenic activity of PKRA7 in vivo, this compound effectively reduced PK2-induced microvascular endothelial cell branching in vitro. For the poorly vascularized pancreatic cancer, the primary anti-tumor effect of PKRA7 appears to be mediated by the blockage of myeloid cell migration/infiltration. At the molecular level, PKRA7 inhibits PK2-induced expression of certain pro-migratory chemokines and chemokine receptors in macrophages. Combining PKRA7 treatment with standard chemotherapeutic agents resulted in enhanced effects in xenograft models for both types of tumor. Taken together, our results indicate that the anti-tumor activity of PKRA7 can be mediated by two distinct mechanisms that are relevant to the pathological features of the specific type of cancer. This small molecule PK2 antagonist holds the promise to be further developed as an effective agent for combinational cancer therapy. / Dissertation
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Tratamento endoscópico das estenoses biliares pós-transplante  hepático: revisão sistemática da literatura e metanálise / Endoscopic treatment of post-liver transplantation biliary strictures: systematic literature review and meta-analysis

Aparício, Dayse Pereira da Silva 30 June 2016 (has links)
As complicações biliares mais comuns pós-transplante hepático são as estenoses da anastomose, as estenoses não-anastomóticas e as fístulas biliares e podem ocorrer de diferentes modos, de forma isolada ou associada. A origem do enxerto (doador cadáver ou doador vivo) tem influência na incidência de estenose biliar, bem como na resposta ao tratamento endoscópico. A terapêutica endoscópica utilizando-se esfincterotomia, dilatação balonada da estenose e inserção de próteses biliares através da CPRE é utilizada como método inicial de tratamento dessas complicações. Objetivos: Comparar as diferentes técnicas de tratamento endoscópico das estenoses biliares pós-transplante hepático. Método: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura e metanálise sendo a busca conduzida nas bases MEDLINE, EMBASE, Scielo - LILACS e Biblioteca Cochrane até junho de 2015. A metanálise foi executada utilizando-se os softwares Review Manager, 2012 (RevMan) versão 5.2 e OpenMetaAnalyst e os cálculos dos desfechos foram feitos comparando-se os resultados dos estudos incluídos utilizando-se a diferença de risco absoluto e adotando-se um intervalo de confiança (IC) de 95%. Os estudos foram agrupados comparando-se transplantes hepáticos com doador cadáver versus doador vivo; dilatação biliar endoscópica com balão exclusiva versus dilatação biliar endoscópica com balão associada à inserção de próteses plásticas e próteses biliares plásticas comparadas à prótese biliar metálica por endoscopia. Os desfechos clínicos analisados foram incidência da estenose biliar, falha do tratamento endoscópico, resolução da estenose, recorrência da estenose e complicações. Resultados: Foram recuperados 1.110 artigos, sendo motivo de análise dez ensaios clínicos, com apenas um Ensaio Clínico Randomizado e nove Ensaios Clínicos não randomizados, dos quais sete foram incluídos na metanálise. Comparando-se doador cadáver e doador vivo observou-se redução da incidência de estenose biliar (p=0,0001), bem como da falha técnica do tratamento endoscópico (p=0,0009) e da recorrência da estenose biliar (p=0,03) nos transplantes realizados com enxertos provenientes de doador cadáver. Dois estudos compararam o tratamento da estenose da anastomose biliar pós-transplante hepático utilizando dilatação com balão exclusiva versus dilatação com balão associada à inserção próteses plásticas e não foram observadas diferenças estatisticamente significantes em relação aos desfechos falha de tratamento, recorrência da estenose ou complicações. Somente o desfecho clínico complicações teve resultado estatisticamente significante na comparação entre prótese metálica autoexpansível versus prótese plástica no tratamento da estenose da anastomose biliar pós-transplante hepático (p= 0.03). Conclusões: O tratamento da estenose biliar anastomótica pós-transplante hepático com prótese metálica foi igualmente efetivo quando comparado ao uso de prótese plástica, mas associou-se a um menor risco de complicações. A comparação entre dilatação com balão exclusiva e dilatação com balão associada à prótese plástica apresentou resultados semelhantes em relação à falha do tratamento endoscópico, complicações e recorrência da estenose. A utilização de enxerto proveniente de doador cadáver reduziu o risco de estenose biliar pós-transplante hepático e o tratamento endoscópico nesse grupo de pacientes, foi mais efetivo quando comparado com as estenoses biliares após transplante com doador vivo / The most common biliary complications after liver transplantation are anastomotic strictures, non-anastomotic strictures and biliary fistulas and they can occur in different fashions, isolated or in combination. Graft source (cadaveric liver donor or living liver donor) has an influence on the incidence of biliary strictures as well as on the response to endoscopic treatment. The endoscopic treatment using sphincterotomy, balloon dilation and insertion of biliary stents by ERCP (Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) is used as an initial endoscopic approach to treat these complications. Objectives: To compare different endoscopic techniques to treat post-liver transplantation biliary strictures. Method: It was performed a systematic review of the literature and meta-analysis and the search was carried out on MEDLINE, EMBASE, Scielo-LILACS and Cochrane Library databases until June, 2015. The meta-analysis was made using Review Manager, 2012 (RevMan) version 5.2 and OpenMetaAnalyst software and the calculations of the outcomes were made comparing the results from the included papers by using the difference in absolute risks, adopting a confidence interval of 95%. The studies were grouped comparing cadaveric liver donor versus living liver donor grafts; exclusive balloon dilation versus balloon dilation associated with plastic stents insertion; and plastic stents versus totally covered selfexpandable metal stents. The clinical outcomes were biliary stricture incidence, endoscopic treatment failure, stricture resolution, stricture recurrence and complications. Results: There were retrieved 1,100 articles. Ten clinical trials were analyzed, with just one Randomized Clinical Trial and nine Non-Randomized Clinical Trials, out of which seven were included in the meta-analysis. When comparing cadaveric liver donor transplantation to living liver donor transplantation, it was observed a decrease in the incidence of biliary strictures (p=0.0001), as well as in the technical failure rate of the endoscopic treatment (p=0.0009) and in the biliary stricture recurrence (p=0.03) in the cadaveric liver donor graft group. Two studies have compared the treatment of anastomotic biliary strictures after liver transplantation using balloon dilation exclusive to balloon dilation associated with the insertion of plastic stents, and no statistically significant differences in relation to endoscopic treatment failure, stricture recurrence or complications rates were observed. Only the clinical outcome complications had statistically significant result in a comparison between self-expandable metal stents versus plastic stents in the treatment of post-liver transplantation anastomotic biliary strictures (p=0.03). Conclusions: The treatment of post-liver transplantation anastomotic biliary strictures was equally effective when compared the use of self-expandable metal stents to plastic stents, but the use metallic stents was associated with a lower complication risk. The comparison between exclusive balloon dilation to balloon dilation associated with plastic stents presented similar results in relation to endoscopic treatment failure, complications and stenosis recurrence. The use of graft from cadaveric donor reduced the risk of biliary stenosis after liver transplantation and endoscopic treatment of biliary strictures in these patients were more effective when compared to biliary strictures after living liver donor transplantation
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Expressão de isoformas do gene VEGF e de proteínas reguladoras de splicing em carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço.

Chicote, Patricia Matos Biselli 17 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 patriciamatosbisellichicote_tese.pdf: 6274386 bytes, checksum: 571eca1fa48891d23de56db3c1872459 (MD5) Previous issue date: 2011-11-17 / Tumor growth and progression depend on angiogenesis, a process that involves the formation of new blood vessels from a preexisting vascular endothelium. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a potent mitogen for endothelial cells and its overexpression is associated with tumor growth and metastasis. However, the selection of a alternative splicing site at the end of the exon 8 of VEGF gene results in a sister-family of isoforms, VEGFxxxb, that seems to have anti-angiogenic proprieties. Objectives: The aim of this work was to quantitatively analyze the expressions of VEGF gene isoforms generated by alternative splicing in samples of head and neck squamous cells carcinoma and adjacent normal tissues, and to determine the effect of regulatory proteins in the control of VEGF gene splicing. Methods: The levels of VEGFxxx e VEGFxxxb mRNA and the splicing regulatory proteins SRp55, SRp40, ASF/SF2 and SRPK1 were quantified by real time quantitative PCR. Results: The overexpression of both VEGF isoforms (VEGFxxx and VEGFxxxb) was observed in head and neck squamous cells carcinoma related to normal tissue samples. A positive correlation between VEGFxxx and VEGFxxxb expression was observed in head and neck tumors. Splicing factor ASF/SF2 presented higher expression in tumors when compared to normal tissues. Pharynx tumors presented overexpression of VEGFxxx. VEGFxxxb was underexpressed in oral cavity tumors. Overexpression of both VEGF isoforms was observed in aggressive tumors. There was a positive correlation among ASF/SF2, SRp55 and SRp40 proteins and both VEGF isoforms, and among SRPK1 protein and ASF/SF2, SRp55 and SRp40 in tumor tissues. Conclusions: The results suggest that both VEGF isoforms play a role in angiogenesis promotion in head and neck tumors. VEGF isoforms present differential expression related to the anatomic sites of tumor and tumor aggressiveness. ASF/SF2, SRp55 and SRp40 proteins are involved in the regulation of the VEGF gene splicing mechanism. / O crescimento e a progressão de tumores dependem da angiogênese, processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir de um endotélio vascular preexistente. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é um potente mitógeno de células endoteliais e o aumento de sua expressão é associado com crescimento tumoral e metástase. Entretanto, a seleção do sítio alternativo de splicing na extremidade 3 do éxon 8 do gene VEGF resulta em uma família-irmã de isoformas, VEGFxxxb, as quais parecem possuir propriedades anti-angiogênicas. Objetivos: A finalidade deste trabalho foi analisar quantitativamente a expressão de isoformas do gene VEGF geradas por splicing alternativo e de proteínas reguladoras de splicing do gene VEGF em amostras de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço e tecidos normais adjacentes. Método: Os níveis de RNA mensageiro das isoformas VEGFxxx e VEGFxxxb e das proteínas reguladoras de splicing SRp55, SRp40, ASF/SF2 e SRPK1 foram quantificados por PCR quantitativo em tempo real. Resultados: Expressão elevada de ambas as isoformas de VEGF (VEGFxxx e VEGFxxxb) foi observada nas amostras de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço quando comparadas às amostras de tecido normal. Correlação positiva entre a expressão de VEGFxxx e VEGFxxxb foi observada em tumores de cabeça e pescoço. O fator de splicing ASF/SF2 apresentou maior expressão em tumores em relação aos tecidos normais. Tumores de faringe apresentaram expressão mais elevada de VEGFxxx em relação aos outros sítios anatômicos. VEGFxxxb apresentou expressão reduzida em tumores de cavidade oral. Expressão elevada de ambas as isoformas de VEGF foi observada em tumores mais agressivos. Correlação positiva foi observada entre as proteínas ASF/SF2, SRp55 e SRp40 e ambas as isoformas de VEGF e entre a proteína SR quinase SRPK1 e ASF/SF2, SRp55 e SRp40 nos tecidos tumorais. Conclusões: Os resultados indicam que ambas as isoformas de VEGF atuam na promoção da angiogênese em tumores de cabeça e pescoço. As isoformas de VEGF apresentam expressão diferencial em relação ao sítio anatômico e em relação à progressão da doença. As proteínas ASF/SF2, SRp55 e SRp40 estão envolvidas na regulação do mecanismo de splicing alternativo do gene VEGF.
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Negativní jevy na ZŠ a současná legislativa / Negative influence on primary schools and legislative

HOMMER, Roman January 2016 (has links)
The diploma thesis deals with the theme of negative effects (forms of risk behaviour) at elementary schools pupils in Český Krumlov and mentions valid legilslation in the field of the risk behaviour primary prevention at school-compulsory choldren and youngsters. The theoretical part describes chosen socially-pathologic effects, the system of primary prevention and MŠMT legislation and other ministries as well in the field of risk behaviour prevention, as well as preventive aktivity of the institutions and organizations in the area of the city of Český Krumlov according to valid laws. The diploma thesis in the practical part includes empirical research performed at chosen elementary schools in Český Krumlov among teachers mapping their experience with the most frequent risk behaviour forms of pupils and further their knowledge and valid legislation usage inthe field of preventation both at schools and duringafter-school activities.
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Tratamento endoscópico das estenoses biliares pós-transplante  hepático: revisão sistemática da literatura e metanálise / Endoscopic treatment of post-liver transplantation biliary strictures: systematic literature review and meta-analysis

Dayse Pereira da Silva Aparício 30 June 2016 (has links)
As complicações biliares mais comuns pós-transplante hepático são as estenoses da anastomose, as estenoses não-anastomóticas e as fístulas biliares e podem ocorrer de diferentes modos, de forma isolada ou associada. A origem do enxerto (doador cadáver ou doador vivo) tem influência na incidência de estenose biliar, bem como na resposta ao tratamento endoscópico. A terapêutica endoscópica utilizando-se esfincterotomia, dilatação balonada da estenose e inserção de próteses biliares através da CPRE é utilizada como método inicial de tratamento dessas complicações. Objetivos: Comparar as diferentes técnicas de tratamento endoscópico das estenoses biliares pós-transplante hepático. Método: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura e metanálise sendo a busca conduzida nas bases MEDLINE, EMBASE, Scielo - LILACS e Biblioteca Cochrane até junho de 2015. A metanálise foi executada utilizando-se os softwares Review Manager, 2012 (RevMan) versão 5.2 e OpenMetaAnalyst e os cálculos dos desfechos foram feitos comparando-se os resultados dos estudos incluídos utilizando-se a diferença de risco absoluto e adotando-se um intervalo de confiança (IC) de 95%. Os estudos foram agrupados comparando-se transplantes hepáticos com doador cadáver versus doador vivo; dilatação biliar endoscópica com balão exclusiva versus dilatação biliar endoscópica com balão associada à inserção de próteses plásticas e próteses biliares plásticas comparadas à prótese biliar metálica por endoscopia. Os desfechos clínicos analisados foram incidência da estenose biliar, falha do tratamento endoscópico, resolução da estenose, recorrência da estenose e complicações. Resultados: Foram recuperados 1.110 artigos, sendo motivo de análise dez ensaios clínicos, com apenas um Ensaio Clínico Randomizado e nove Ensaios Clínicos não randomizados, dos quais sete foram incluídos na metanálise. Comparando-se doador cadáver e doador vivo observou-se redução da incidência de estenose biliar (p=0,0001), bem como da falha técnica do tratamento endoscópico (p=0,0009) e da recorrência da estenose biliar (p=0,03) nos transplantes realizados com enxertos provenientes de doador cadáver. Dois estudos compararam o tratamento da estenose da anastomose biliar pós-transplante hepático utilizando dilatação com balão exclusiva versus dilatação com balão associada à inserção próteses plásticas e não foram observadas diferenças estatisticamente significantes em relação aos desfechos falha de tratamento, recorrência da estenose ou complicações. Somente o desfecho clínico complicações teve resultado estatisticamente significante na comparação entre prótese metálica autoexpansível versus prótese plástica no tratamento da estenose da anastomose biliar pós-transplante hepático (p= 0.03). Conclusões: O tratamento da estenose biliar anastomótica pós-transplante hepático com prótese metálica foi igualmente efetivo quando comparado ao uso de prótese plástica, mas associou-se a um menor risco de complicações. A comparação entre dilatação com balão exclusiva e dilatação com balão associada à prótese plástica apresentou resultados semelhantes em relação à falha do tratamento endoscópico, complicações e recorrência da estenose. A utilização de enxerto proveniente de doador cadáver reduziu o risco de estenose biliar pós-transplante hepático e o tratamento endoscópico nesse grupo de pacientes, foi mais efetivo quando comparado com as estenoses biliares após transplante com doador vivo / The most common biliary complications after liver transplantation are anastomotic strictures, non-anastomotic strictures and biliary fistulas and they can occur in different fashions, isolated or in combination. Graft source (cadaveric liver donor or living liver donor) has an influence on the incidence of biliary strictures as well as on the response to endoscopic treatment. The endoscopic treatment using sphincterotomy, balloon dilation and insertion of biliary stents by ERCP (Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) is used as an initial endoscopic approach to treat these complications. Objectives: To compare different endoscopic techniques to treat post-liver transplantation biliary strictures. Method: It was performed a systematic review of the literature and meta-analysis and the search was carried out on MEDLINE, EMBASE, Scielo-LILACS and Cochrane Library databases until June, 2015. The meta-analysis was made using Review Manager, 2012 (RevMan) version 5.2 and OpenMetaAnalyst software and the calculations of the outcomes were made comparing the results from the included papers by using the difference in absolute risks, adopting a confidence interval of 95%. The studies were grouped comparing cadaveric liver donor versus living liver donor grafts; exclusive balloon dilation versus balloon dilation associated with plastic stents insertion; and plastic stents versus totally covered selfexpandable metal stents. The clinical outcomes were biliary stricture incidence, endoscopic treatment failure, stricture resolution, stricture recurrence and complications. Results: There were retrieved 1,100 articles. Ten clinical trials were analyzed, with just one Randomized Clinical Trial and nine Non-Randomized Clinical Trials, out of which seven were included in the meta-analysis. When comparing cadaveric liver donor transplantation to living liver donor transplantation, it was observed a decrease in the incidence of biliary strictures (p=0.0001), as well as in the technical failure rate of the endoscopic treatment (p=0.0009) and in the biliary stricture recurrence (p=0.03) in the cadaveric liver donor graft group. Two studies have compared the treatment of anastomotic biliary strictures after liver transplantation using balloon dilation exclusive to balloon dilation associated with the insertion of plastic stents, and no statistically significant differences in relation to endoscopic treatment failure, stricture recurrence or complications rates were observed. Only the clinical outcome complications had statistically significant result in a comparison between self-expandable metal stents versus plastic stents in the treatment of post-liver transplantation anastomotic biliary strictures (p=0.03). Conclusions: The treatment of post-liver transplantation anastomotic biliary strictures was equally effective when compared the use of self-expandable metal stents to plastic stents, but the use metallic stents was associated with a lower complication risk. The comparison between exclusive balloon dilation to balloon dilation associated with plastic stents presented similar results in relation to endoscopic treatment failure, complications and stenosis recurrence. The use of graft from cadaveric donor reduced the risk of biliary stenosis after liver transplantation and endoscopic treatment of biliary strictures in these patients were more effective when compared to biliary strictures after living liver donor transplantation

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