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Testes rápidos de vigor para determinar a qualidade fisiológica de sementes de Caesalpinia ferrea Mart. Ex Tul

SOUTO, Priscila Cordeiro 22 July 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-03-08T13:00:25Z No. of bitstreams: 1 Priscila Cordeiro Souto.pdf: 850577 bytes, checksum: 3e11dedd8f9c5e3025499ee8500e675b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-08T13:00:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscila Cordeiro Souto.pdf: 850577 bytes, checksum: 3e11dedd8f9c5e3025499ee8500e675b (MD5) Previous issue date: 2016-07-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Caesalpinia ferrea is a native of Brazil that despite having great economic importance, medicinal, landscaping and restoration of degraded areas, currently is endangered. The demand for high quality seeds is increasing continuously and seed technology has been seeking to improve the existing tests to ensure the achievement of results that are consistent and that express the real physiological quality of a seed lot. Among the vigor tests, stand the test of electrical conductivity, potassium leaching test and exudate pH test - phenolphthalein. The experiments were carried out at the Seed Analysis Laboratory at the Federal Rural University of Pernambuco / Academic Unit of Garanhuns (UFRPE / UAG) in order to verify the efficiency of rapid vigour test to evaluate the physiological potential of two batches of C. ferrea seeds. The fruits were harvested in the states of Paraíba (lot 1) and Pernambuco (lot 2) and after harvest benefited for extracting the seeds, which were chemically scarified with sulfuric acid and determined: water content, weight of thousand seeds, germination test, first count test; germination speed index; shoot length and root seedlings; shoot dry mass, root and cotyledons of seedlings, electrical conductivity, potassium leaching test and exudate pH test - phenolphthalein by individual method. The electrical conductivity were tested volumes of water (50, 75, and 100 mL) quantities of seeds (25, 50 and 100) and soaking periods (2, 4, 6, 8, 10 and 24 hours) at constant temperature 30°C. Potassium leaching test was carried out with a water volume (50, 75, and 100 mL) and seed numbers (25, 50, and 100 seeds) for 24 hours at 30°C. In the pH test exudate - phenolphthalein, seeds were imbibed for 30, 60, 90, 120 and 150 minutes for the temperatures of 25 and 30°C. Rapid electrical conductivity, potassium leaching and pH of exudate - phenolphthalein show promise and effective in determining the physiological potential of the seeds of C. ferrea. / A Caesalpinia ferrea é uma espécie nativa do Brasil que apesar de possuir grande importância econômica, medicinal, paisagismo e recomposição de áreas degradadas, atualmente encontra-se ameaçada de extinção. A demanda por sementes de alta qualidade vem aumentando continuamente e a tecnologia de sementes vem procurando aperfeiçoar os testes de vigor para garantir a obtenção de resultados que sejam consistentes e que expressem a real qualidade fisiológica de um lote de sementes. Dentre os testes de vigor,destacam-se o teste da condutividade elétrica, o teste de lixiviação de potássio e o teste do pH do exsudato – fenolftaleína. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Análise de Sementes na Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG) com o objetivo de verificar a eficiência dos testes rápidos de vigor visando avaliar o potencial fisiológico de dois lotes de sementes de C. ferrea. Os frutos foram colhidos nos estados da Paraíba (lote 1) e Pernambuco (lote 2) e após a colheita foram beneficiados para a extração das sementes, as quais foram escarificadas quimicamente com ácido sulfúrico e determinados: o teor de água, peso de mil sementes, teste de germinação, teste de primeira contagem; índice de velocidade de germinação; comprimento da parte aérea e raiz de plântulas; massa seca da parte aérea, raiz e cotilédones de plântulas, condutividade elétrica, teste de lixiviação de potássio e o teste do pH do exsudato – fenolftaleína pelo método individual. Para a condutividade elétrica foram testados volumes de água (50, 75 e 100 mL), quantidades de sementes (25, 50 e 100) e períodos de embebição (2, 4, 6, 8, 10 e 24 horas) na temperatura constante de 30°C. O teste de lixiviação de potássio foi conduzido com volumes de água (50, 75 e 100 mL) e números de sementes (25, 50 e 100 sementes) por 24 horas a temperatura de 30°C. No teste do pH do exsudato – fenolftaleína as sementes foram embebidas por 30, 60, 90, 120 e 150 minutos nas temperaturas de 25 e 30°C. Os testes rápidos de condutividade elétrica, lixiviação de potássio e pH do exsudato – fenolftaleína mostram-se promissores e eficazes na determinação do potencial fisiológico das sementes de C. ferrea.
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Desenvolvimento floral de Caesalpinia echinata LAM, Caesalpinia peltophoroides Benth e Caesalpinia férrea Var. leyotachia Benth. (Fabaceae/Caesalpinioideae). / Floral development in Caesalpinia echinata LAM, Caesalpinia peltophoroides benth e Caesalpinia ferrea benth var. leyotachia (fabaceae/ caesalpinioideae).

Zaia, Herika Aparecida Bequis de Araujo 28 May 2004 (has links)
O estudo da ontogênese floral é essencial para uma melhor compreensão dos processos evolutivos envolvidos no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos dos vegetais. Este trabalho teve por objetivo analisar a ontogênese floral das espécies C. echinata, C. peltophoroides e C. ferrea, da família Fabaceae/ Caesalpinioideae Foram realizados estudos morfo-anatômicos com o emprego de técnicas de microscopia eletrônica de varredura e microscopia óptica. Os resultados obtidos permitiram determinar que a ontogênese floral das três espécies são similares: o meristema da inflorescência é indeterminado e inicia a formação de brácteas acropetalarmente. Cada bráctea protege um único meristema floral. O primórdio da sépala abaxial é o primeiro a ser formado pelo meristema floral, seguido dos primórdios das sépalas laterais e adaxiais, de forma unidirecional. Os primórdios das pétalas e dos estames epissépalos e epipétalos são iniciados a seguir. A formação do carpelo inicia-se com a formação de uma protuberância no centro do meristema floral e quando o primórdio do carpelo atinge cerca de 100 µm de altura, o mesmo inicia uma invaginação em seu lado adaxial formando uma fenda cuja superfície interna originará a placenta. Nos estágios que precedem a antese, há a diferenciação de células papilares no estigma. Os resultados obtidos neste trabalho de descrição da ontogênese floral em Caesalpinia poderão servir de fundamentação para futuros estudos dos aspectos moleculares do desenvolvimento reprodutivo em leguminosas. / The study of the floral ontogeny is essential for the understanding the evolutionary processes involved in the development of the floral organs. The aim of this work was to analyse the floral ontogeny the species C. echinata, C. peltophoroides and C. ferrea, from the family Fabaceae/ Caesalpinioideae. Scanning electron microscopy and light microscopy techniques were used. The observed results indicated that the ontogeny events of the tree species were similar: the inflorescence apical meristem is indeterminate and initiates bracts in an acropetal order. Each bract protects a single floral meristem. The first floral organ formed is the abaxial sepal and it is followed by the lateral and adaxial sepal primordia in a unidirecional order. The whorls of petal and antepetalous and antesepalous stamen primordial are the next to begin. The carpel primordium arise as a mound in the center of the floral meristem. When the carpel primordium is about 100µm high, a cleft is formed in its adaxial side, on the site where the placenta will be formed. At anthesis, the stigma differentiates papilate cells. The results obtained with this descriptive work will serve as a foundation for future studies of the molecular aspects of reproductive development of legumes.
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Desenvolvimento floral de Caesalpinia echinata LAM, Caesalpinia peltophoroides Benth e Caesalpinia férrea Var. leyotachia Benth. (Fabaceae/Caesalpinioideae). / Floral development in Caesalpinia echinata LAM, Caesalpinia peltophoroides benth e Caesalpinia ferrea benth var. leyotachia (fabaceae/ caesalpinioideae).

Herika Aparecida Bequis de Araujo Zaia 28 May 2004 (has links)
O estudo da ontogênese floral é essencial para uma melhor compreensão dos processos evolutivos envolvidos no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos dos vegetais. Este trabalho teve por objetivo analisar a ontogênese floral das espécies C. echinata, C. peltophoroides e C. ferrea, da família Fabaceae/ Caesalpinioideae Foram realizados estudos morfo-anatômicos com o emprego de técnicas de microscopia eletrônica de varredura e microscopia óptica. Os resultados obtidos permitiram determinar que a ontogênese floral das três espécies são similares: o meristema da inflorescência é indeterminado e inicia a formação de brácteas acropetalarmente. Cada bráctea protege um único meristema floral. O primórdio da sépala abaxial é o primeiro a ser formado pelo meristema floral, seguido dos primórdios das sépalas laterais e adaxiais, de forma unidirecional. Os primórdios das pétalas e dos estames epissépalos e epipétalos são iniciados a seguir. A formação do carpelo inicia-se com a formação de uma protuberância no centro do meristema floral e quando o primórdio do carpelo atinge cerca de 100 µm de altura, o mesmo inicia uma invaginação em seu lado adaxial formando uma fenda cuja superfície interna originará a placenta. Nos estágios que precedem a antese, há a diferenciação de células papilares no estigma. Os resultados obtidos neste trabalho de descrição da ontogênese floral em Caesalpinia poderão servir de fundamentação para futuros estudos dos aspectos moleculares do desenvolvimento reprodutivo em leguminosas. / The study of the floral ontogeny is essential for the understanding the evolutionary processes involved in the development of the floral organs. The aim of this work was to analyse the floral ontogeny the species C. echinata, C. peltophoroides and C. ferrea, from the family Fabaceae/ Caesalpinioideae. Scanning electron microscopy and light microscopy techniques were used. The observed results indicated that the ontogeny events of the tree species were similar: the inflorescence apical meristem is indeterminate and initiates bracts in an acropetal order. Each bract protects a single floral meristem. The first floral organ formed is the abaxial sepal and it is followed by the lateral and adaxial sepal primordia in a unidirecional order. The whorls of petal and antepetalous and antesepalous stamen primordial are the next to begin. The carpel primordium arise as a mound in the center of the floral meristem. When the carpel primordium is about 100µm high, a cleft is formed in its adaxial side, on the site where the placenta will be formed. At anthesis, the stigma differentiates papilate cells. The results obtained with this descriptive work will serve as a foundation for future studies of the molecular aspects of reproductive development of legumes.
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Desenvolvimento de produto seco por aspersão obtido a partir das cascas do caule de libidibia ferrea martius var. ferrea (fabaceae)

Costa, Leidyana Moraes da 17 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:54:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leidyana Moraes da Costa.pdf: 2934605 bytes, checksum: 6c24eb1e2ec4c4c07820c103e8339c9c (MD5) Previous issue date: 2012-02-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Libidibia ferrea popularly known as jucá or pau-ferro is widely used in popular medicine for treatment of diabetes. The tannins are majority chemical constituents. Pharmacological studies, with the stem bark, showed main activities: antimicrobial, hypotensive, vasodilator and hypoglycemiant. This species are inserted in National Formulary Herbal Medicine. The goal of this work is the technological development and characterization of spray dried products from aqueous solution of the stem bark of L. ferrea. The vegetable material of L. ferrea was collected at different times and places from Manaus-AM, being characterized in order to establish parameters for quality control of this species. The dried products were produced using a 23 factorial design, where the independent variable was the type of adjuvant (colloidal silicon dioxide, microcrystalline cellulose and arabic gum) and the dependents variables were biological and technological characteristics of the products obtained. The dried products were evaluated as yielding, residual moisture, rheological properties, morphology, particle size, porosity and behavior in controlled environment with a relative humidity of 65%. In addition, it was evaluated the ability of in vitro inhibition of angiotensin converting enzyme (ACE) and α-glucosidase of the products obtained. Additionally, it was developed and validated an analytical method in liquid chromatography (HPLC) to quantify polyphenols in L. ferrea raw material. The results of raw material characterization demonstrate that were within the limits recommended by the Brazilian Pharmacopoeia. However, there were statistically significant quantitative differences among the samples studied suggesting that climatic conditions change the physico-chemistries characteristics of this species and therefore may influence the quality, efficacy and safety of the products. The HPLC method was validate and it was efficient for the quantification of gallic acid. Considering the dried products the work showed that the adjuvants studied did not contribute to increase the efficiency of dry operation when compared to the dry extract without adjuvant or improve the rheological characteristics. Evaluation of in vitro activity demonstrates that all products from L. ferrea inhibited significantly the enzyme α-glucosidase, however they were no efficient against ACE / A espécie vegetal Libidibia ferrea conhecida popularmente como jucá ou pau-ferro é largamente utilizada pela medicina popular da Amazônia para o tratamento do diabetes. Dentre os seus principais constituintes químicos destacam-se os taninos. Estudos farmacológicos realizados com as cascas do caule demonstraram atividades antimicrobiana, hipotensora, vasodilatadora e hipoglicemiante. A referida espécie está inserida no Formulário Nacional de Fitoterápicos. O presente trabalho refere-se ao desenvolvimento e caracterização tecnológica de produtos secos por aspersão a partir de solução extrativa aquosa das cascas do caule de L. ferrea. O material vegetal de L. ferrea foi coletado em diferentes épocas e lugares de Manaus, sendo caracterizado a fim de auxiliar no estabelecimento de parâmetros para o controle de qualidade dessa espécie vegetal. Os produtos secos foram produzidos através de um delineamento fatorial do tipo 23, tendo como variável independente o tipo de adjuvante de secagem (dióxido de silício coloidal, celulose microcristalina e goma arábica) e como variáveis dependentes as características tecnológicas e biológicas dos produtos obtidos. Dentre os parâmetros tecnológicos avaliados nos pós destacam-se o rendimento operacional, umidade residual, características reológicas, morfologia e granulometria, porosidade e comportamento frente à ambiente com umidade relativa controlada de 65%. Além disso, foi avaliada a capacidade de inibição in vitro da enzima conversora de angiotensina (ECA) e da α-glicosidase pelos produtos obtidos. Adicionalmente, foi desenvolvido e validado método analítico em cromatógrafo a líquido de alta eficiência (CLAE) para a quantificação polifenóis na matéria-prima vegetal de L. ferrea. Os resultados obtidos permitiram observar que os parâmetros estudados estão dentro dos limites preconizados pela Farmacopéia Brasileira. No entanto, todos os demais parâmetros avaliadas evidenciaram diferenças quantitativas estatisticamente significantes entre as amostras estudadas sugerindo que as condições edafoclimáticas alteram as características físico-químicas desta espécie e, portanto, podem influenciar na qualidade, eficácia e segurança de um produto final proposto. O método desenvolvido e validado em CLAE mostrou-se eficiente para a quantificação de ácido gálico, contemplando todos os critérios preconizados. Dentre os adjuvantes utilizados, a análise demonstrou que os adjuvantes adicionados à solução extrativa não contribuíram para um rendimento superior, assim como não proporcionaram melhores características reológicas. Na avaliação da atividade inibitória da α-glicosidase, no modelo experimental in vitro, todos os produtos oriundos da L. ferrea inibiram, significativamente, a enzima α-glicosidase. Em contrapartida, não foi constatada atividade inibitória para a ECA

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