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Structure and ore deposits of the Silver District, La Paz County, ArizonaPietenpol, David John January 1983 (has links)
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Do fracasso à reforma das operações de paz das Nações Unidas (2000-2010)Bigatão, Juliana de Paula [UNESP] 24 April 2015 (has links) (PDF)
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000847294.pdf: 1980678 bytes, checksum: 3fa26ceebb4f40718c1e73217159d479 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho analisa o processo de reforma das operações de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) iniciado em 2000 com a publicação do Relatório Brahimi, que apontou novas diretrizes para fortalecer este instrumento de gerenciamento de conflitos após os fracassos em Ruanda, na Bósnia-Herzegovina e na Somália, em meados da década de 1990. O objetivo é compreender as consequências da reforma para a concepção de paz que norteou as missões da ONU e a forma em que esta concepção foi traduzida nos modelos de intervenção autorizados pelo Conselho de Segurança da ONU na década que sucedeu a publicação do Relatório. A hipótese que orientou a pesquisa foi a de que existe um descolamento entre a concepção de paz - a paz sustentável, resultante do trato das causas dos conflitos - e os modelos de intervenção - pautados na noção de operações robustas seguidas de atividades de consolidação da paz (peacebuilding) - porque a paz promovida pela ONU é condicionada por dois fatores principais. O primeiro relaciona-se ao fato de que, no processo de elaboração do modelo de intervenção no panorama político-institucional da ONU, existe o predomínio da perspectiva do interventor, da leitura que este faz do conflito e do papel que atribui às operações de paz; além da aplicação de um modelo padronizado para responder a diferentes tipos de conflitos. O segundo fator, também relacionado à aprovação do modelo de intervenção, é que as operações de paz respondem aos conflitos na medida em que existam recursos para a implementação dos mandatos e dentro de algumas condições determinadas pelos grupos beligerantes, que precisam consentir, mesmo que apenas formalmente, a presença de atores externos no processo de transição do conflito para a paz.... / The study analyzes the United Nations (UN) Peace Operations reform, which started in 2000 with the publication of the Brahimi Report, establishing new guidelines to strengthen peace operations after the failures in Rwanda, Bosnia Herzegovina and Somalia in the mid-1990s. The purpose is to understand the consequences of the reform to the conception of peace that guided UN missions and the way in which the UN Security Council has translated this conception into the interventions design during the decade that followed the publication of the Report. The hypothesis that guided this research was that there is a gap between the conception of peace - sustainable peace resulting from dealing with conflict causes - and the design of the intervention - robust peacekeeping followed by peacebuilding activities - because the UN peacekeeping operations are driven by two main factors. The first relates to the fact that, in the political process which precedes the intervention approval, there is a preponderance of the outsiders perspective, of the way that the external forces perceives the conflict, deciding the role of the missions; besides, there is a standardized model to respond to different types of conflicts. The second factor is that peace operations respond to conflict to the extent that there are resources for the implementation of the mandates and within specific conditions determined by the warring groups, which need to consent, at least formally, the presence of external actors to manage the transition to peace. ...
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Operações de manutenção da paz da ONU : a eficácia do emprego dos contingentes de tropas no Timor Leste, na República Democrática do Congo e no HaitiLeonel Filho, João Batista Bezerra 11 November 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-04-12T13:44:49Z
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2010_JoaoBatistaBezerraLeonelFilho.pdf: 3554717 bytes, checksum: 6f545d09d76f91b05fa1b91d9a61b95a (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-04-19T23:17:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2010_JoaoBatistaBezerraLeonelFilho.pdf: 3554717 bytes, checksum: 6f545d09d76f91b05fa1b91d9a61b95a (MD5) / Esta dissertação analisa o emprego dos contingentes de tropas nas operações de manutenção da paz da Organização das Nações Unidas no Timor Leste, na República Democrática do Congo e no Haiti. A finalidade é avaliar a eficácia do emprego desses contingentes no que se refere ao cumprimento das metas estabelecidas nos mandatos do Conselho de Segurança da Organização. A análise será orientada por três hipótese sobre fatores relevantes que influem na eficácia do emprego de contingentes de tropas: as relações desfavoráveis entre as estruturas das OMP, incluindo seus orçamentos, e as características geográficas (territoriais e populacionais) das áreas sob conflito; os baixos níveis de desenvolvimento sócio-econômico, mantidos sem alteração significativa; e as relações desfavoráveis entre as estruturas das OMP e as restrições das estruturas de segurança e defesa locais. O trabalho está estruturado em uma introdução, cinco capítulos e uma conclusão. O primeiro capítulo apresenta uma síntese do compêndio doutrinário da Organização das Nações Unidas sobre operações de manutenção da paz e estabelece os parâmetros sob quais a eficácia dos contingentes de tropas será examinada. Os capítulos dois, três e quatro, abordam, respectivamente, as operações das Nações Unidas conduzidas no Timor Leste, na República Democrática do Congo e no Haiti, destacando aspectos relevantes para o emprego das tropas responsáveis pela manutenção da paz e concluindo sobre a eficácio do seu emprego. O quinto capítulo compara as análises realizadas nas três operações e levanta as regularidades relevantes para o estabelecimento da eficácia do emprego dos contingentes de tropas. Na conclusão são discutidos os reflexos das regularidades levantadas, procurando associá-los ao processo decisório nacional para participação em operações de paz, e colocando em perspectiva uma avaliação das possibilidades de sucesso e dos riscos do envolvimento nesse tipo de empreendimento. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation analyses the deployment of troop contingents of the United Nations pecekeeping operations in East Timor, in the Democratic Republic of the Congo and in Haiti. The purpose is to assess the efficacy of these troop deployments with reference to the achievement of the goals established in the Security Council Resolutions. The analysis will follow three hypothesis about relevant factors that influence the efficacy of troop contingent deployments: the unfavorable relationship between peacekeeping operations structures, including its budget, and the geographic uniqueness (of terrain and population) of the conflict areas; the low levels of socio-economic development, kept without significant change; and the unfavorable relationship between the peacekeeping operation structure and the limitations of the local security and defense structures. The work is organized with an introduction, five chapters and a conclusion. The first chapter presents a summary of the United Nations doctrine about peacekeeping operations and establishes the parameters under which the efficacy of troop contingents deployment will be examined. Chapters two, three and four, investigate, respectively, the United Nations peacekeeping operations conducted in East Timor, in the Democratic Republic of the Congo and in Haiti, highlighting relevant aspects concerning the deployment of the troops assigned with peacekeeping and infering about the efficacy of its deployment. The fifth chapter compares the analysis of these three operations and finds relevant regularities to the establishment of efficacy for troop contingent deployment. As a conclusion the impacts of the regularities found are discussed, attempting to associate these to the Brazilian national decision process for peacekeeping participation, putting in perspective an assessment of the possibilities of success and the risks associated with the involvement in this type of endeavor.
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Las operaciones de paz y el mandato robusto : lecciones del pasado y tendencias en la actualidadKuschel Reyes, Alexander Sebastián January 2018 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
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Operaciones de mantenimiento de la paz a cargo de Naciones Unidas : trayectorias y propuestas de reforma de las OMPHayes, Christopher Ryan 16 September 2019 (has links)
La Organización de las Naciones Unidas (ONU) nació en el año 1946 de las cenizas de la
Segunda Guerra Mundial con el objeto de mantener la paz y la seguridad internacional.
Solamente diez años después, el mundo desplegó la primera Operación de Mantenimiento
de la Paz (OMP) armado y hecho de unidades enteros en Egipto para ayudar a finalizar el
conflicto entre las fuerzas israelíes y egipcias y de este modo desactivar un conflicto aún
más grande que el potencial que tuvo la era de la Guerra Fría de caer en una espiral
imposible de controlar. En los años anteriores establecieron dos misiones de observadores
en el Medio Oriente y a la frontera de Pakistán y India pero los soldados y civiles
desplegaron como individuales y sin armas. Durante el resto de la Guerra Fría, la ONU
desplegó OMP en zonas de conflicto en todo el mundo. En tanto las principales potencias
de la Guerra Fría ocupaban puestos permanentes en el Consejo de Seguridad y, por lo
tanto, podían vetar el establecimiento de una OMP, ello significó que cada OMP se
desplegaba con el respaldo implícito de las potencias occidentales y orientales. Este
apoyo desempeñó un papel importante en la restricción de los beligerantes que recibieron
apoyo de esos mismos poderes y pusieron a las OMP bajo la protección de sus mismos
promotores.
En el año 1989 cayó el Muro de Berlín y finalizó la Guerra Fría. Las esperanzas de que
esto trajera una nueva era de paz fueron reemplazadas rápidamente por la triste realidad
de que, a pesar de todos los aspectos negativos de la Guerra Fría, se mantuvieron a raya
muchos conflictos internos en las naciones. Las potencias habían apoyado a gobiernos
con algunos fondos en muchas naciones del tercer mundo para lograr su apoyo, pero con
la Guerra Fría y a causa del flujo de armas, el envío de dinero terminó y los gobiernos
débiles cayeron. Esto desencadenó conflictos de duelo entre tribus, razas, religiones y
nacionalidades que convivían en naciones cuyas fronteras eran reliquias de la época
colonial y no representaban los hechos sobre el terreno. Una nueva ola de guerras intraestatales
estalló en todo el mundo y en respuesta, la ONU envió a las OMP en auxilio del
proceso de paz. Estas OMP fracasaron, en gran parte debido a la falta del propio apoyo,
al igual que lo ocurrido con las OMP de la Guerra Fría que aplicaron a los beligerantes de
la guerra. Los cascos azules fueron atacados y vieron cómo entre tanto los beligerantes
causaban genocidio y limpieza étnica a su alrededor.
En respuesta, la ONU inició una serie de investigaciones para informar por qué sus OMP
estaban fallando. Estas investigaciones contribuyeron a un informe holístico más amplio
sobre todo en el proceso de OMP bajo la ONU, llamado Informe Brahimi. Este informe
auto crítico no solo señaló debilidades en el sistema OMP, sino que también hizo
recomendaciones concretas para mejorar el mismo. Ocho años después, el Departamento
de Operaciones de Mantenimiento de la Paz (DOMP) publicó la Doctrina Capstone. Esta
era la primera vez que existía una doctrina para las OMP. No solo definió muchos de los
roles y responsabilidades de los Guardianes de la Paz, sino que también introdujo un
nuevo método de Mantenimiento de la Paz para los conflictos dentro del estado. El
DOMP seguía publicando estándares de capacitación y manuales para los militares de los
países que aportan contingentes para establecer y estandarizar los esfuerzos de OMP. Así,
en el año 2015 se realizó otra revisión de las operaciones de mantenimiento de la paz en
toda la ONU.
Dos características del mundo posterior a la Guerra Fría son la disminución de las guerras
entre las naciones y el aumento de la conectividad de la economía mundial. A pesar de
las pocas guerras entre naciones, ha habido un aumento en los conflictos dentro de los
estados que a menudo son más disruptivos y destructivos. Estos conflictos son brutales y
terribles para aquellos que viven en esos países, pero también son muy costosos para la
economía mundial. En este momento existen más refugiados que los que hubo al final de
la Segunda Guerra Mundial. Mientras que el peligro de la Tercera Guerra Mundial ha
disminuido, el mundo sigue siendo un lugar violento que necesita de las OMP. En el año
2015 se estima que la violencia le costó al mundo $14,3 billones de USD, o el 13,4% del
PIB mundial. Gran parte de ese costo se destina al pago de fuerzas militares y policiales,
pero el 11% ($1,57 billones USD) se pierde por los conflictos. Esta es una gran cantidad
de dinero de la economía mundial que perdemos todos los años y, en comparación con
esas cifras, los $24 billones de dólares que se gastan en las OMP por las Naciones Unidas
(0,17%) son pocos, teniendo en cuenta que la ONU tiene éxito más que fracasar en los
esfuerzos de construcción nacional que hace.
Mientras que la economía mundial se vuelve más interconectada, las economías
regionales también lo hacen. Asimismo, mientras que las organizaciones regionales
aumentan en número y en importancia como resultado de esta creciente
interconectividad, se puede esperar que soporten la mayor parte de la carga de poner fin a
los conflictos en su propio vecindario. Esto no significa que las OMP de la ONU sean
obsoletas, sino que deberían proporcionar la mayoría de las fuerzas para que sean
rápidamente desplegables, debido a que están bajo el mando y la supervisión de un
cuadro de la OMP de la ONU. De esta manera, garantizarán la neutralidad más
importante de la Fuerza y también su conducta. La OMP puede entonces aprovechar
todas las organizaciones bajo la ONU para ayudar a comenzar el proceso de
reconstrucción para el país en cuestión, lo cual es tan importante para lograr una paz
duradera. Este es el futuro de las OMP de las Naciones Unidas porque, a pesar de la
creciente importancia de las organizaciones regionales como la Unión Africana, nadie
puede reclamar la neutralidad de la ONU global. Es de esperar que las organizaciones
regionales y las Naciones Unidas puedan seguir trabajando cada vez más cerca para
llevar la paz a los más conflictivos rincones del mundo. / The United Nations (UN) was born in 1946 from the ashes of the Second World War to
maintain internationa peace and security. Only ten years later the world deployed the first
Peace Keeping Operation (PKO) to Egypt to help bring an end to the conflict between
Israeli and Egyptian forces and defuse a larger conflict that in the era of the Cold War
had the potential to spiral out of control. For the rest of the Cold War the UN deployed
PKOs to conflict zones around the world. Since the major powers of the Cold War held
permenant seats on the Security Council and therefore could Veto the establishment of a
PKO it meant that every PKO deployed with the implied backing of both the Western and
Eastern powers. This support played an important role in restraining the belligerants who
were often supported by those same powers and put the PKO under the protection of their
same patrons.
In 1989 the Berlin Wall fell and the Cold War was over. The hopes that this would bring
a new era of peace were quickly replaced by the ugly reality that despite all of the
negatives of the Cold War it kept a lid on many conflicts internal to nations. The powers
had supported governments with weak bases in many third world nations in order to
achieve their support but with the Cold War over the flow of arms and money ended and
weak governments fell. This unleashed dorment conflicts between tribes, races, religions,
and ntionalities that lived in nations whose borders were relics of colonial times and did
not represent the facts on the ground. A new wave of intra-state wars erupted across the
world and in response the UN sent PKOs to help with the peace process. These PKOs
were largely failures because they lacked the same political support that the PKOs of the
Cold War were able to apply to the belligerants of the war. Blue helmets were attacked
and stood by while genocide and ethnic clensing took place around them.
In response the UN initiated a series of investigations to report on why their PKOs were
failing. These reports contributed to a larger holistic report on the entire PKO process
under the UN called the Brahimi Report. This self critical report not only pointed out
weaknesses in the PKO system but also made concrete recommendations for
improvements. Eight years later the Department of Peace Keeping Operations (DPKO)
published the Capstone Doctrine, which was the first time that a doctrine for PKOs
existed. It not only defined many of the roles and responsabilities of Peace Keepers but it
also introduced a new method of Peace Keeping for intra-state conflicts. The DPKO went
on to publish training standards and manuals for the militaries of troop contributing
countries to help standardize PKO efforts and in 2015 conducted another review of Peace
Keeping Operations across the UN.
Two charateristics of the post Cold War world are a decrease in wars between nations
and an increase in the connectedness of the world economy. Despite fewer wars between
nations there has been an increase in intra-state conflicts which are often more disruptive
and destructive. These conflicts are brutal and terrible for those who live in those
countries but they are also hugely expensive to the world economy. There are more
refugees now than at any time since the end of the Second World War. While the danger
of World War Three has decreased the world is still a violent place that needs PKOs. In
2015 it is estimated that violence cost the world $14,3 trillion USD, or 13,4% of the
world GDP. Much of that cost goes towards paying for militaries and police forces, but
11% of it ($1,57 trillion USD) is lost due to conflict. This is a huge amount of the world
economy to lose every year and when compared to those figures, the $24 billion USD
that is spent on UN PKOs (0,17%) is a bargin considering that the UN succeedes in 2/3 of
the nation building efforts that it does.
As the world economy becomes more interconnected regional economies do as well. As
regional organizations increase in number and in importance as a result of this growing
interconnectivity it can be hoped that they will shoulder more of the burden of bringing
an end to conflicts in their neighborhoods. This will not make UN PKOs obsolete, but
rather should provide the majority of forces for a quickly deployable PKO which is then
under the command and supervision of a UN PKO cadre. They will ensure the all
important neutrality of the Force as well as their conduct. The PKO can then leverage all
of the various organizations under the UN to help start the rebuilding process for the
country that is so important to achieving a lasting peace. This is the future of UN PKOs
because despite the growing importance of regional organizations like the African Union
none can claim the neutrality of the global UN. Hopefully regional organizations and the
UN can continue to work closer and closer together to bring peace to the worst corners of
the world.
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Subsídios para um currículo integrado a partir do olhar dos professores participantes do Projeto Voluntários da PazCasadei, Silmara Rascalha 27 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-27 / The following study aims at identifying subsidies for an integrated curriculum, from the point
of view of those teachers who participated on the Peace Volunteers Project, which was
developed in an independent school in the city of Santo André, São Paulo recognised by the
UNESCO Programme of Associated Schools. Using as a metaphor the image of a
kaleidoscope, it shows ten years of the project. It also presents the theories in the light of the
scholars from the University of La Cornunã, Jurjo Torres Santomé who has developed in
depth research on the theme, the main guidance of UNESCO for the education in the XXI
Century, besides some reflections of Abramowics, Apple and Beane, Bernstein, Freire,
Sacristan, Bruner, Machado, among other scholars of relevant importance. Teachers opinions
and ideas were analysed bearing in mind a qualitative approach and all the data collected were
supported by the researched theories. To promote the discussion between practice and theory
in the light of an integrated curriculum, the study shows that some aspects such as the
importance of the life history of the teacher, the interdisciplinary meetings, the local and
global context and the intention of the education for the peace among men and the
environment are necessary points of view that can subsidize an integrated curriculum / O presente estudo busca a identificação de subsídios para um currículo integrado, a partir do
olhar dos professores participantes do Projeto Voluntários da Paz, projeto esse desenvolvido
em uma instituição particular de ensino da cidade de Santo André, no estado de São Paulo e
reconhecido pelo PEA- Programa das Escolas Associadas da UNESCO. Utilizando como
metáfora a imagem de um caleidoscópio, o estudo revela o percurso dos dez anos do projeto.
Apresenta as luzes teóricas do catedrático da Universidade de La Coruña, Jurjo Torres
Santomé que desenvolveu pesquisas aprofundadas sobre a temática, as principais orientações
da UNESCO para a educação no século XXI, além das reflexões de Abramowicz, Apple e
Beane, Bernstein, Freire, Sacristan, Bruner, Machado, dentre outros teóricos de igual
relevância. Os depoimentos dos professores foram analisados diante de uma abordagem
qualitativa e os dados coletados buscaram amparo na teoria pesquisada. Ao propor e discutir a
articulação entre a prática e a teoria com vistas a um currículo integrado, o estudo demonstra
que alguns aspectos tais como a valorização das histórias de vidas dos docentes, os encontros
interdisciplinares, o contexto local e global e a intencionalidade da educação para a paz entre
os homens e destes com o meio ambiente são olhares necessários que podem subsidiar um
currículo integrado
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Expansión comercial: efectos en las relaciones de convivenvia comercial y vecinal en los habitantes de la avenida Illampu (1999-2003)Choque Flores, Mónica Amparo January 2009 (has links)
El presente trabajo aborda dos momentos para desarrollar el fenómeno del cambio en las construcciones de la Avenida Illampu. El primer momento tiene que ver con la participación de la Alcaldía Municipal de La Paz en la apertura de la entonces calle Illampu, evento que se desarrolla en el orden político - institucional. Un consecuente hecho que se da a raíz de este cambio es la consolidación del comercio en las calles y la expansión comercial en construcciones. En un segundo momento abordamos los efectos que se dan en la convivencia comercial y vecinal de los habitantes de la Illampu, hecho que es abordado desde el orden cultural (con un apartado social - cultural y cultural simbólico). Desde el orden político institucional es que abordamos la gestión municipal del Alcalde Juan del Granado en la aplicación de la Ordenanza de Línea y Nivel para la apertura de la entonces calle Illampu. Una segunda intervención surge inmediatamente por parte de la Dirección de Patrimonio que trata de preservar las construcciones intervenidas por la misma institución edil. Consecuentemente, frente a estas intervenciones es que se da una consolidación, participación y apropiación de la actividad comercial en las calles mediante el uso de determinados horarios de venta. Paralelamente a este hecho, se da una expansión comercial en conventillos y edificios de la Illampu. Son sus propietarios quienes ante la apertura de la calle, deciden modernizar sus negocios, sus construcciones, su arquitectura, sus mercancías y las formas de venta. Esta renovación comercial adopta matices modernos (una nueva forma de competencia: el comercio orientado al turismo); que conviven con negocios antiguos. Abordando el orden cultural en los efectos que se dan en la convivencia comercial y vecinal de los habitantes de la Illampu, es que capturamos el cómo los cambios en la arquitectura y sus estructuras influyen en las relaciones entre los habitantes de las construcciones y de la avenida. La percepción de estas personas ante el cambio, y cómo el monopolio del mercado -mediante la explotación del espacio físico-, afecta a sus actividades diarias
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Hacia la consolidación del derecho humano a la pazSalguero Salvador, Geovani January 1998 (has links)
Por medio de este trabajo se presentan los resultados de una investigación teórica que ha tenido como objetivo general demostrar cómo el derecho a la paz está alcanzado positividad. Para ello son motivo de análisis: los acuerdos de paz que, a nuestro juicio, constituyen un importante aporte en el camino hacia la consolidación del derecho a la paz como derecho humano.
El trabajo ha tomado el tema de la evolución de los Derechos Humanos como su punto de partida. Derechos Humanos es una disciplina que goza de la progresividad como una de sus características. La Carta Internacional de Derechos Humanos no contiene ciertos derechos humanos que son producto de elaboraciones intelectuales más recientes. El surgimiento de estos nuevos derechos se fundamenta en la necesidad de alcanzar medios jurídicos que contribuyan a lograr la plena dignificación de las personas. De esa cuenta, han emergido los derechos humanos de solidaridad, dentro de los cuales se encuentra el derecho a la paz.
Luego de la Segunda Guerra Mundial se desarrollaron teorías que abordaron el concepto de paz en un sentido amplio y dinámico, no cayéndose en la simplicidad de concebir a la paz como la ausencia de conflicto armado (o de violencia directa), sino como un concepto que entraña un proceso de progreso, de justicia y respeto mutuo, en el que está ausente la violencia directa, pero también la violencia indirecta o estructural. En ese proceso, los derechos humanos están llamados a constituir el mecanismo más eficaz para el logro de la paz.
La conceptualización del derecho humano a la paz fue posible cuando se logró comprender que la paz debía abordar como contenido a los derechos humanos y que, inversamente, la paz no puede sostenerse sino sobre la base del respeto a los derechos humanos.
Hoy, no se puede afirmar que el derecho a la paz ha alcanzado su consolidación. A pesar que importantes teorías jurídicas sostienen que para que un derecho humano exista no es imprescindible el reconocimiento oficial, sino sólo que éste sea inherente a la persona; consideramos que ese acto sí es necesario para que un nuevo derecho alcance su consolidación, pues el reconocimiento de un derecho humano provocaría la entrada de éste al grupo de derechos aceptados, sin que sea posible revertir los efectos del mismo.
Con base en lo anterior, en el presente trabajo se ha advertido que la consolidación de un derecho humano se logra cuando éste alcanza un nivel de vigencia ideal (produciéndose, además del reconocimiento oficial sobre su existencia, la observancia efectiva).
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Componentes bioquimicos del plasma seminal de Llama (Lama glama) en tres edades /Delgado Callisaya, Pedro Angel January 2002 (has links)
Tesis de grado Presentada a la carrera de Ingenieria Zootecnica, Universidad Catolica Boliviana "San Pablo" Unidad Academica Campesina Tiahuanaco, Carrera Ingeniera Zootechnica. / Abstract in Spanish and English.
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Conflito e paz perpétua em KantDeon, Everson January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:23:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Kant, há mais de duzentos anos, apresentou no opúsculo A Paz Perpétua (1795), um projeto filosófico para a efetivação da paz mundial. A filosofia jurídico-politica kantiana, no tocante a paz perpétua, está fundamentada em três idéias básicas: a constituição republicana, a federação de Estados e o direito cosmopolita. No contexto da obra kantiana, a filosofia jurídico-política e a paz como idéia reguladora fazem parte da arquitetônica da razão prática e têm sustentação definitiva na razão pura legisladora. Para Kant, a constituição republicana é a única derivada do conceito de direito e capaz de garantir a liberdade e a paz; a federação de Estados concebe um ordenamento internacional que assegura a soberania dos Estados e garante o direito de permanecer em paz como regra universal; e por fim, o direito cosmopolita fornece os elementos teóricos e práticos necessários para a formação de uma comunidade jurídica universal, bem como para a elaboração de uma constituição cosmopolita. O fio condutor subjacente ao projeto kantiano da paz perpétua concentra-se na idéia de progresso para o melhor presente na História da humanidade, bem como na ação da natureza em prol da realização do sumo bem político. Este trabalho pretende apresentar o projeto kantiano para a paz perpétua e identificar sinais concretos de sua efetivação na atualidade.
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