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Estudo da pele fotoenvelhecida antes e após esfoliação química com o ácido pirúvico a 80%: análise clínica, histopatológica e imunohistoquímica da proliferação celular / Study of the photodamage skin before and after chemical exfoliation with pyruvic acid at 80% : clinical, anatomical and immunohistochemical analyses of cellular proliferation

Ferolla, Ana Carolina Junqueira 17 November 2003 (has links)
Neste estudo foi avaliado o fotoenvelhecimento cutâneo dos membros superiores clinica, anatomo e imunohistoquimicamente, em 22 pacientes do sexo feminino, com idade acima de 50 anos, antes e após quatro sessões de esfoliação química com ácido pirúvico 80% com intervalo quinzenal. Clinicamente foram avaliados o envelhecimento cutâneo por meio da elastose clínica, rugas profundas e superficiais; lesões de queratose actinica e melanose solar. As biópsias foram avaliadas pela coloração hematoxilina-eosina e posteriormente coradas pelo marcador imunohistoquímico Ki-67, marcador de proliferação celular. A avaliação anatomopatológica foi embasada no estudo das alterações epidérmicas (hiperqueratose, presença de acantose ou atrofia, atipia celular e retificação da epiderme), enquanto a alteração dérmica foi avaliada pela degeneração basofílica do colágeno. As células coradas pelo marcador imunohistoquímico de proliferação celular, o Ki-67, foram contadas e comparadas antes e após as quatro esfoliações. Concluímos que o ácido pirúvico 80% se mostrou eficaz no tratamento clínico do fotoenvelhecimento (77,3%) e na queratose actinica (72,7%); resultados estatisticamente significantes, porém tanto a avaliação das lesões de melanose solar quanto a avaliação histopatológica epidérmica e dérmica não foram estatisticamente significantes. O Ki-67, marcador da proliferação celular se mostrou aumentado na maioria dos pacientes (52,63%), resultado este também estatisticamente não significante / This study assessed skin photoaging of the upper limbs by clinical, anatomical and immunohistochemical analyses in 22 female patients, aged over 50 years, before and after 4 sessions of chemical exfoliation with pyruvic acid at 80% within quartely intervals. From a clinically perspective, we assessed skin aging by clinical elastosis, deep or superficial wrinkles, actinic keratosis and solar melanosis damage before and after 4 exfoliations. Biopsies were assessed by hematoxylin-eosin staining and later stained with the immunohistochemical marker Ki-67, a marker of cellular proliferation. Clinical pathology analysis was based on the study of epidermal abnormalities (hyperkeratosis, acanthosis and atrophy, cellular atypia and epidermal rectification), whereas dermal abnormalities were assessed by collagen basophilic degeneration. The cells stained by the immunohistochemical marker of cellular proliferation Ki-67 were counted and compared before and after the 4 exfoliations. The purpose of the study was to investigate the use of pyruvic acid in the treatment of photoaging, assessing its clinical abnormalities, action in actinic keratosis and solar melanosis damage, as well as epidermal and dermal abnormalities in the clinical pathology and the repercussions in cell proliferation. Clinical pathology analysis was based on the study of epidermal abnormalities (hyperkeratosis, acanthosis and atrophy, cellular atypia and epidermal rectification), whereas dermal abnormalities were assessed by collagen basophilic degeneration. The cells stained by the immunohistochemical marker of cellular proliferation Ki67 were counted and compared before and after the 4 exfoliations. We concluded that pyruvic acid at 80% was effective for clinically managing photoaging (77,3%) and actinic keratosis (72,7%). These results were statistically significant whereas the results for dermal and epidermel histopathology assessment of solar melanosis damage were not. Ki-67, a marker of cell proliferation, was increased in most of the patients (52,63%), but did not result in statistically significant differences
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Estudo da pele fotoenvelhecida antes e após esfoliação química com o ácido pirúvico a 80%: análise clínica, histopatológica e imunohistoquímica da proliferação celular / Study of the photodamage skin before and after chemical exfoliation with pyruvic acid at 80% : clinical, anatomical and immunohistochemical analyses of cellular proliferation

Ana Carolina Junqueira Ferolla 17 November 2003 (has links)
Neste estudo foi avaliado o fotoenvelhecimento cutâneo dos membros superiores clinica, anatomo e imunohistoquimicamente, em 22 pacientes do sexo feminino, com idade acima de 50 anos, antes e após quatro sessões de esfoliação química com ácido pirúvico 80% com intervalo quinzenal. Clinicamente foram avaliados o envelhecimento cutâneo por meio da elastose clínica, rugas profundas e superficiais; lesões de queratose actinica e melanose solar. As biópsias foram avaliadas pela coloração hematoxilina-eosina e posteriormente coradas pelo marcador imunohistoquímico Ki-67, marcador de proliferação celular. A avaliação anatomopatológica foi embasada no estudo das alterações epidérmicas (hiperqueratose, presença de acantose ou atrofia, atipia celular e retificação da epiderme), enquanto a alteração dérmica foi avaliada pela degeneração basofílica do colágeno. As células coradas pelo marcador imunohistoquímico de proliferação celular, o Ki-67, foram contadas e comparadas antes e após as quatro esfoliações. Concluímos que o ácido pirúvico 80% se mostrou eficaz no tratamento clínico do fotoenvelhecimento (77,3%) e na queratose actinica (72,7%); resultados estatisticamente significantes, porém tanto a avaliação das lesões de melanose solar quanto a avaliação histopatológica epidérmica e dérmica não foram estatisticamente significantes. O Ki-67, marcador da proliferação celular se mostrou aumentado na maioria dos pacientes (52,63%), resultado este também estatisticamente não significante / This study assessed skin photoaging of the upper limbs by clinical, anatomical and immunohistochemical analyses in 22 female patients, aged over 50 years, before and after 4 sessions of chemical exfoliation with pyruvic acid at 80% within quartely intervals. From a clinically perspective, we assessed skin aging by clinical elastosis, deep or superficial wrinkles, actinic keratosis and solar melanosis damage before and after 4 exfoliations. Biopsies were assessed by hematoxylin-eosin staining and later stained with the immunohistochemical marker Ki-67, a marker of cellular proliferation. Clinical pathology analysis was based on the study of epidermal abnormalities (hyperkeratosis, acanthosis and atrophy, cellular atypia and epidermal rectification), whereas dermal abnormalities were assessed by collagen basophilic degeneration. The cells stained by the immunohistochemical marker of cellular proliferation Ki-67 were counted and compared before and after the 4 exfoliations. The purpose of the study was to investigate the use of pyruvic acid in the treatment of photoaging, assessing its clinical abnormalities, action in actinic keratosis and solar melanosis damage, as well as epidermal and dermal abnormalities in the clinical pathology and the repercussions in cell proliferation. Clinical pathology analysis was based on the study of epidermal abnormalities (hyperkeratosis, acanthosis and atrophy, cellular atypia and epidermal rectification), whereas dermal abnormalities were assessed by collagen basophilic degeneration. The cells stained by the immunohistochemical marker of cellular proliferation Ki67 were counted and compared before and after the 4 exfoliations. We concluded that pyruvic acid at 80% was effective for clinically managing photoaging (77,3%) and actinic keratosis (72,7%). These results were statistically significant whereas the results for dermal and epidermel histopathology assessment of solar melanosis damage were not. Ki-67, a marker of cell proliferation, was increased in most of the patients (52,63%), but did not result in statistically significant differences
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Alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos

Manzoni, Ana Paula Dornelles da Silva January 2005 (has links)
Com o advento dos transplantes surgiu um novo grupo de doenças. Em especial na Dermatologia, além do comportamento atípico de dermatoses já conhecidas, doenças próprias dos transplantes estão sendo estudadas. A população pediátrica vem sendo tratada como uma extensão da população adulta, mas é necessário esclarecer as peculiaridades desta faixa etária. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes de ambos os sexos com idade até 17 anos que realizaram transplante renal, hepático, ou de medula óssea durante o ano de 2003 em Porto Alegre/Brasil. Foram realizados exames dermatológicos periódicos até o 6º mês após o procedimento e a sua análise foi descrita através da Densidade de Incidência (DI = nº de alterações dermatológicas / nº pacientes-mês X 100). Foram examinados 39 pacientes: 20 transplantes renais, 11 de medula óssea (10 autólogos e 1 alogênico) e 8 hepáticos. As principais alterações dermatológicas foram decorrentes do uso de fármacos (DI=87,18). Individualmente, o transplante renal também apresentou maior densidade de incidência nas alterações por fármacos (DI=104,06); já o transplante de medula óssea nas alterações dos anexos cutâneos (DI=85,37) e o transplante hepático nas alterações vasculares (DI=94,93). Concluiu-se que as alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos são freqüentes e com características próprias, tanto quanto ao aspecto clínico como em relação à época de surgimento. Estratégias próprias para esta faixa etária são necessárias para diminuir as co-morbidades e garantir a qualidade de vida das crianças transplantadas, principalmente considerando seu maior tempo de sobrevida.
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Alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos

Manzoni, Ana Paula Dornelles da Silva January 2005 (has links)
Com o advento dos transplantes surgiu um novo grupo de doenças. Em especial na Dermatologia, além do comportamento atípico de dermatoses já conhecidas, doenças próprias dos transplantes estão sendo estudadas. A população pediátrica vem sendo tratada como uma extensão da população adulta, mas é necessário esclarecer as peculiaridades desta faixa etária. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes de ambos os sexos com idade até 17 anos que realizaram transplante renal, hepático, ou de medula óssea durante o ano de 2003 em Porto Alegre/Brasil. Foram realizados exames dermatológicos periódicos até o 6º mês após o procedimento e a sua análise foi descrita através da Densidade de Incidência (DI = nº de alterações dermatológicas / nº pacientes-mês X 100). Foram examinados 39 pacientes: 20 transplantes renais, 11 de medula óssea (10 autólogos e 1 alogênico) e 8 hepáticos. As principais alterações dermatológicas foram decorrentes do uso de fármacos (DI=87,18). Individualmente, o transplante renal também apresentou maior densidade de incidência nas alterações por fármacos (DI=104,06); já o transplante de medula óssea nas alterações dos anexos cutâneos (DI=85,37) e o transplante hepático nas alterações vasculares (DI=94,93). Concluiu-se que as alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos são freqüentes e com características próprias, tanto quanto ao aspecto clínico como em relação à época de surgimento. Estratégias próprias para esta faixa etária são necessárias para diminuir as co-morbidades e garantir a qualidade de vida das crianças transplantadas, principalmente considerando seu maior tempo de sobrevida.
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Alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos

Manzoni, Ana Paula Dornelles da Silva January 2005 (has links)
Com o advento dos transplantes surgiu um novo grupo de doenças. Em especial na Dermatologia, além do comportamento atípico de dermatoses já conhecidas, doenças próprias dos transplantes estão sendo estudadas. A população pediátrica vem sendo tratada como uma extensão da população adulta, mas é necessário esclarecer as peculiaridades desta faixa etária. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes de ambos os sexos com idade até 17 anos que realizaram transplante renal, hepático, ou de medula óssea durante o ano de 2003 em Porto Alegre/Brasil. Foram realizados exames dermatológicos periódicos até o 6º mês após o procedimento e a sua análise foi descrita através da Densidade de Incidência (DI = nº de alterações dermatológicas / nº pacientes-mês X 100). Foram examinados 39 pacientes: 20 transplantes renais, 11 de medula óssea (10 autólogos e 1 alogênico) e 8 hepáticos. As principais alterações dermatológicas foram decorrentes do uso de fármacos (DI=87,18). Individualmente, o transplante renal também apresentou maior densidade de incidência nas alterações por fármacos (DI=104,06); já o transplante de medula óssea nas alterações dos anexos cutâneos (DI=85,37) e o transplante hepático nas alterações vasculares (DI=94,93). Concluiu-se que as alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos são freqüentes e com características próprias, tanto quanto ao aspecto clínico como em relação à época de surgimento. Estratégias próprias para esta faixa etária são necessárias para diminuir as co-morbidades e garantir a qualidade de vida das crianças transplantadas, principalmente considerando seu maior tempo de sobrevida.
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Efeito do tratamento combinado com tretinóina e ácido glicólico na abertura bucal de pacientes com seqüela de queimadura / Combined tretinoin and glycolic acid treatment for improvement of the mouth opening in burned patients

Salles, Alessandra Grassi 20 January 2003 (has links)
O processo de reparação tecidual evolui tardiamente com alteração das propriedades físicas da pele, cuja gravidade varia, entre outros fatores, em função da profundidade original da lesão. Clinicamente a pele é seca, descamativa, discrômica e com diminuição da elasticidade, especialmente em cicatrizes hipertróficas. As características do tegumento pós-queimadura podem ser melhoradas com agentes de uso tópico normalmente utilizados em patologias como acne e fotoenvelhecimento. Foram avaliados 77 pacientes portadores de seqüela de queimadura peri-oral, entre seis e 46 anos de idade. O tipo de tegumento foi classificado como restaurado, quando epitelizado espontaneamente, ou enxertado. O tratamento tópico consistiu de tretinoína (0,01-0,05%) e ácido glicólico (5-7%) durante três meses. Duas distâncias foram medidas com paquímetro digital em abertura bucal máxima, a inter-dentária (D) e a inter-labial (L). Houve aumento significativo (p£0,01) de D e L nos grupos tratados quando comparados aos respectivos controles, tanto nos pacientes com tegumento restaurado como nos enxertados. O aumento de L foi significativamente maior que D. Sugerimos a utilização da medida inter-labial como parâmetro complementar à medida inter-incisal como método de avaliação indireta da elasticidade cutânea no tegumento pós-queimadura. / Tissue repair processes evolve with alterations of the cutaneous physical properties, which are proportional, among other factors, to the original depth of the lesion. At examination, the skin is dry, dyschromic and less elastic, specially in hypertrophic scars. Post-burn skin characteristics can be improved by topical agents regularly used in pathologies like acne or photodamage. We evaluated 77 patients who had peri-oral burn sequela. The ages ranged from six to 46 years old. The tegument was classified as restored, when spontaneously healed, or skin grafted. The topical treatment consisted of tretinoin (0,01-0,05%) and glycolic acid (5-7%) for three months. Inter-incisal (D) and inter-labial (L) distances were measured at maximal mouth opening with a digital pachymeter. Both inter-incisal and inter-labial distances increased significantly in the groups treated when compared to respective controls (p£0,01). This fact was similar in both types of tegument. Inter-labial distance (L) increased significantly more than D. We suggest its use as a complementary measure to inter-incisal distance for indirect evaluation of skin elasticity in the post-burn tegument.
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Efeito do tratamento combinado com tretinóina e ácido glicólico na abertura bucal de pacientes com seqüela de queimadura / Combined tretinoin and glycolic acid treatment for improvement of the mouth opening in burned patients

Alessandra Grassi Salles 20 January 2003 (has links)
O processo de reparação tecidual evolui tardiamente com alteração das propriedades físicas da pele, cuja gravidade varia, entre outros fatores, em função da profundidade original da lesão. Clinicamente a pele é seca, descamativa, discrômica e com diminuição da elasticidade, especialmente em cicatrizes hipertróficas. As características do tegumento pós-queimadura podem ser melhoradas com agentes de uso tópico normalmente utilizados em patologias como acne e fotoenvelhecimento. Foram avaliados 77 pacientes portadores de seqüela de queimadura peri-oral, entre seis e 46 anos de idade. O tipo de tegumento foi classificado como restaurado, quando epitelizado espontaneamente, ou enxertado. O tratamento tópico consistiu de tretinoína (0,01-0,05%) e ácido glicólico (5-7%) durante três meses. Duas distâncias foram medidas com paquímetro digital em abertura bucal máxima, a inter-dentária (D) e a inter-labial (L). Houve aumento significativo (p£0,01) de D e L nos grupos tratados quando comparados aos respectivos controles, tanto nos pacientes com tegumento restaurado como nos enxertados. O aumento de L foi significativamente maior que D. Sugerimos a utilização da medida inter-labial como parâmetro complementar à medida inter-incisal como método de avaliação indireta da elasticidade cutânea no tegumento pós-queimadura. / Tissue repair processes evolve with alterations of the cutaneous physical properties, which are proportional, among other factors, to the original depth of the lesion. At examination, the skin is dry, dyschromic and less elastic, specially in hypertrophic scars. Post-burn skin characteristics can be improved by topical agents regularly used in pathologies like acne or photodamage. We evaluated 77 patients who had peri-oral burn sequela. The ages ranged from six to 46 years old. The tegument was classified as restored, when spontaneously healed, or skin grafted. The topical treatment consisted of tretinoin (0,01-0,05%) and glycolic acid (5-7%) for three months. Inter-incisal (D) and inter-labial (L) distances were measured at maximal mouth opening with a digital pachymeter. Both inter-incisal and inter-labial distances increased significantly in the groups treated when compared to respective controls (p£0,01). This fact was similar in both types of tegument. Inter-labial distance (L) increased significantly more than D. We suggest its use as a complementary measure to inter-incisal distance for indirect evaluation of skin elasticity in the post-burn tegument.

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