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Desnutrição experimental e treinamento físico: estudo de parâmetros murinométricos de ratas gestantes e dos conceptos

AMORIM, Marco Antônio Fidalgo January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8557_1.pdf: 1724755 bytes, checksum: 2af5e60908630e1a3284f32a870f2c19 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O período da concepção até o nascimento é caracterizado pelo crescimento rápido, replicação e diferenciação celular, e maturação de órgãos e sistemas. Um estímulo ambiental, durante o período crítico de desenvolvimento, tem efeito subseqüente sobre estruturas e funções de sistemas orgânicos. O presente estudo teve como objetivo estabelecer um protocolo de treinamento físico adaptado para ratas e investigar as repercussões da desnutrição e/ou do treinamento físico em ratas e nos seus conceptos. Foram utilizadas 54 ratas divididas inicialmente em 2 grupos: não treinado (NT) e treinado (T). As treinadas foram submetidas a 8 semanas de treinamento físico em esteira ergométrica. Na 5ª semana, todas ratas foram acasaladas e, depois de verificado o estado de prenhez, manipuladas nutricionalmente com dieta à base de caseína 17% (nutrido) e 8% (desnutrido) durante toda gestação formando assim 4 grupos: não treinado nutrido (NT-N), treinado nutrido (T-N), não treinado desnutrido (NT-D) e treinado desnutrido (T-D). O peso corporal das ratas foi avaliado durante 8 semanas. No 1º dia pós-natal, foi avaliado o número de filhotes nascidos por ninhada, o número de nativivos e natimortos e o peso da ninhada. Cada neonato foi avaliado quanto: peso corporal; eixos látero-lateral e ântero-posterior do crânio; comprimento da cauda e eixo longitudinal do corpo. No 3º dia pós-natal, fêmeas (n=30) dos 4 grupos foram sacrificadas e retirados os órgãos: coração, pulmões, rim, fígado, útero e encéfalo, para aferição de peso e densidade. Filhotes (n=60) também dos 4 grupos foram sacrificados e retirados coração, pulmões e encéfalo e aferido o peso. O treinamento físico acarretou alterações em parâmetros murinométricos maternos como peso pré-gestacional e peso e densidade de órgãos. Quanto aos neonatos, tanto o treinamento como a desnutrição acarretaram alterações no peso ao nascer e nos eixos do crânio e longitudinal do corpo. Os resultados apontam que estímulos ambientais como a desnutrição durante a gravidez e o treinamento físico pré-gestacional e na gestação alteram parâmetros murinométricos do binômio mãe/filhote
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Estudo etnofarmacológico de plantas medicinais utilizadas por usuárias gestantes do IV Distrito Sanitário do Recife PE

Rodrigues de Oliveira, Jenifer 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:33:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9165_1.pdf: 369544 bytes, checksum: 1ad7fbda2920849dfc1abbc6c298a13c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / As plantas medicinais sempre contribuíram para a cura ou melhoria das enfermidades que atingem a população, principalmente em países em desenvolvimento. São amplamente utilizadas no meio familiar, principalmente pelas mulheres, que podem deter um maior conhecimento, visto que são responsáveis pela saúde e alimentação da família. Este uso pode se dá no período gestacional para combater, auxiliar e aliviar os sintomas inerentes a gestação, sendo necessários estudos etnofarmacológicos para compreender esses usos. O objetivo deste estudo foi, principalmente, analisar o saber popular das gestantes que freqüentam as Unidades de Saúde da Família (USF), do IV Distrito Sanitário da Cidade do Recife/PE, sobre os riscos e efeitos tóxicos que pode haver ao utilizarem as plantas medicinais. Os dados foram coletados por meio de entrevistas estruturadas a partir de uma abordagem intencional. Participaram do estudo, 214 gestantes, maiores de 18 anos, com idade média de 25,5 anos, a grande maioria casadas com ensino médio completo, que não exercem atividades remuneradas e renda familiar abaixo de um salário mínimo (R$ 530,00 ou U$ 321,21). São gestantes multíparas, com 02 a 03 filhos em média, nascidos de parto normal e baixa taxa de aborto. Evidenciou-se que apesar da maioria conhecer alguma planta medicinal pouco menos da metade as utiliza. As plantas indicadas no uso em geral e que obtiveram os maiores valores de saliência foram: boldo (0,336), capim-santo (0,233), camomila (0,12), erva-cidreira (0,136), aroeira (0,136), erva-doce (0,114) e canela (0,107), onde as ervas medicinais se sobressaíram. Enquanto que no período gestacional, as principais plantas citadas, por percentual de indicação, foram: camomila (17,54%), erva doce (15,79%), boldo (14,04%), erva-cidreira (12,28%), canela (10,50%), capim-santo (7,02%), e hortelã (5,26%). As principais indicações para o uso em geral: calmante, dor de barriga, inflamação, cólica, tosse e febre e no período gestacional foi calmante, enjôo, dor na barriga, disenteria, dor, flatulência e inflamação. A parte das plantas mais utilizadas foi à folha no preparo dos chás, no qual a administração foi por via oral com uma freqüência de duas vezes ao dia. As contra-indicações no uso das plantas medicinais para a grande maioria das gestantes parece não existir. Em 1/3 das gestantes entrevistadas verificou-se que o uso de plantas não faz mal ao feto. Dentre as plantas contra-indicadas no período gestacional, as mais citadas foram: quebra-pedra, cabacinho, boldo, erva cidreira e espirradeira, podendo causar aborto, cólicas no bebê e até levar a morte. O repasse do conhecimento e a forma de adquirir a planta medicinal continuam sendo através da família, e num percentual muito pequeno pelo profissional de saúde, não tendo como saber a sua procedência e se está em condições favoráveis de uso, podendo levar a reações adversas. Ocorre a substituição da receita médica pela planta medicinal por um quantitativo significativo de gestantes, evidenciando o processo de automedicação. Observamos uma postura de risco quando mais da metade das gestantes disseram que as plantas medicinais não trazem risco à saúde, uma vez que nenhuma planta é isenta de toxicidade. As reações desagradáveis relatadas por uma minoria das gestantes no uso das plantas medicinais foram: sangramento, vômitos, aborto, diarréias e até reações que levaram a uma entrevistada a ir para uma unidade de tratamento intensivo. Há uma necessidade de maiores esclarecimentos às gestantes quanto à nocividade de algumas plantas no período gestacional
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Perda do concepto de éguas da raça Mangalarga marchador em diferentes status reprodutivos após a inseminação artificial e transferência de embriões / The conceptus loss in Mangalarga Marchador mares of different reproductive status after artificial insemination and embryo transfer

RABELO, Marcelo Cavalcanti 09 February 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-18T15:22:44Z No. of bitstreams: 1 Marcelo Cavalcanti Rabelo.pdf: 277173 bytes, checksum: 5276a72e240ec3a42ed27b422a515762 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T15:22:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Cavalcanti Rabelo.pdf: 277173 bytes, checksum: 5276a72e240ec3a42ed27b422a515762 (MD5) Previous issue date: 2009-02-09 / Two studies were performed to evaluate in Mangalarga Marchador mares, the factors that influence the concepts loss after artificial insemination (AI), considering the group age, the reproductive status and the gestational period and the rates of pregnancy and embryonic loss of mares in different reproductive condition used as recipients in programs for embryo transfer (ET). In the first study, was performed between the years 2003 and 2006 were monitored the pregnancies of 320 mares, including nulliparous female (n = 52), not lactating pluriparous (n = 112) and pluriparous in lactation (n = 156) aged between 4 and 16 years. The diagnosis of pregnancy by ultrasound was conducted by the 15th day after ovulation, repeating the tests on the 20th, 30th and 45th day of pregnancy. The total of conceptus loss was 9.06% (29/320). Concerning the age group, losses of 8.06% (5/62), 6.58% (10/152) and 13.21% (14/106) for females under the age of 5, 5 to 10 years and 11 to 16 years respectively showed no significant differences (P > 0.05). Concerning the reproductive status, loss of 5.77% (3/52), 9.82% (11/112) and 9.61% (15/156) for females nulliparous, pluriparous non lactants and pluriparous in lactation, respectively, also showed no significant differences (P > 0.05). Considering the gestational period, the concept loss was more significant (P < 0.05) in the period from 15 to 20 days of gestation. Were not observed significant differences (P > 0.05)between the pregnancy rates loss of the mares inseminated in the foal heat 8.97% (7/78) and those inseminated in subsequent estrus 10.25% (8/78). Based on data from this study were unable to conclude that the reproductive status and age group did not influence the rates of theconcept loss, but, in the period between 2nd and 3rd week of gestation, the mares are more susceptible to these losses. In the second study, between the years 2004 and 2005 have been used pluriparous 10 mares as donors of embryos and recipients, 21 nulliparous females, 20 pluriparous in lactation and 20 not lactating pluriparous. On The 8th day after ovulation were performed the embryos recovered of the donors and immediate transfer to the recipients. The diagnosis of pregnancy by ultrasound was conducted by the 7th day after the ET, repeating the tests on days 20, 25 and 30 of pregnancy. The total pregnancy diagnosed in the 7th day afterET and embryo loss in the 30th day of gestation was 67.21% (41/61) and 39.02% (16/41), respectively. With regard to the reproductive status, the rates of pregnancy and embryonic loss, did not show significant differences (P > 0.05). As for the age group, females with more than 11 years showed lower pregnancy rate (P < 0.05) than on the groups between 6 and 8 years and between 9 and 11 years old and embryo loss had significantly higher (P < 0.05) than those in the lower range. With regard to gestational periods in which the embryonic losses occurred were not found significant differences (P > 0.05). Data obtained in this study suggests that Mangalarga Marchador mares regardless of reproductive status can be used successfully as recipients in programs for ET, but, is not recommended that females aged over 11 years are used for this function. / Foram realizados dois estudos para avaliar em éguas da raça Mangalarga Marchador, os fatores que influenciam a perda do concepto após a inseminação artificial (IA), considerando a faixa etária, o status reprodutivo e o período de gestação, bem como, as taxas de prenhez e perda embrionária de éguas em diferentes status reprodutivos utilizadas como receptoras em programas de transferência de embriões (TE). No primeiro estudo, foram monitoradas 320 gestações entre os anos de 2003 e 2006 compreendendo fêmeas nulíparas (n = 52), pluríparas não lactantes (n = 112) e pluríparas lactantes (n = 156). Os animais possuíam idade entre 4 e 16 anos. O diagnóstico de gestação por ultra-sonografia foi realizado no 15o dia pós-ovulação, repetindo os exames no 20o, 30o e 45o dia de prenhez. O índice total de perda do concepto foi de 9,06% (29/320). Com relação à faixa etária, as perdas de 8,06% (5/62), 6,58% (10/152) e 13,21% (14/106) para fêmeas com menos de 5 anos, de 5 a 10 anos e de 11 a 16 anos, respectivamente, não evidenciaram diferenças significativas (P > 0,05). Quanto ao status reprodutivo, perdas de 5,77% (3/52), 9,82% (11/112) e 9,61% (15/156) para fêmeas nulíparas, pluríparas não lactantes e pluríparas lactantes, respectivamente, também não mostraram diferenças significativas (P > 0,05). No que se refere ao período gestacional, o índice de perda do concepto foi mais significativo (P < 0,05) no período de 15 a 20 dias de gestação. Não foi evidenciada diferença significativa (P > 0,05) entre os índices de perdas do concepto das éguas inseminadas no cio do potro 8,97% (7/78) e daqueles inseminadas no cio subseqüente 10,26% (8/78). Com base nos dados deste estudo foi possível concluir que o status reprodutivo e a faixa etária não influenciam as taxas de perdas do concepto, porém, noperíodo entre a 2ª e 3ª semana de gestação, as éguas estão mais susceptíveis a essas perdas. No segundo estudo, entre os anos de 2004 e 2005, foram utilizadas 10 éguas pluríparas como doadoras de embriões e como receptoras, 21 fêmeas nulíparas, 20 pluríparas lactantes e 20 pluríparas não lactantes. As colheitas embrionárias foram realizadas no 8o dia após a ovulação das doadoras e os embriões imediatamente transferidos para as receptoras. Os diagnósticos de gestação por ultra-sonografia foram realizados no 7o dia após as TE, repetindo os exames nosdias 20, 25 e 30 da gestação. O total de prenhez diagnosticada no 7o dia após a TE e de perda embrionária no 30o dia de gestação foram 67,21% (41/61) e 39,02% (16/41), respectivamente. Com relação ao status reprodutivo, as taxas de prenhez e de perda embrionária, não evidenciaram diferenças significativas (P > 0,05). Quanto à faixa etária, as fêmeas com mais de 11 anos exibiram taxa de prenhez menor (P < 0,05) do que às de faixas entre 6 e 8 anos e entre 9 e 11 anos e apresentaram perda embrionária significativamente maior (P < 0,05) do que as de faixa inferior. Com relação aos períodos gestacionais em que ocorreram a perdas embrionárias, não foram constatadas diferenças significativas (P > 0,05). Os dados obtidos neste estudo permitem concluir que éguas da raça Mangalarga Marchador independente do status reprodutivo podem ser utilizadas com êxito como receptoras em programas de TE, porém, não é recomendável, que fêmeas com idade acima de 11 anos sejam utilizadas para essa função.

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